Título



Add this Smart Layers

Analytics Liga Antiterrorismo

Google+

Pesquisar este blog





Placeat tibi Sancta Trinitas





quinta-feira, 14 de maio de 2015

Videversus




Videversus


  • Tipo assim, nada holística 
  • O impeachment está mais próximo 
  • POLÍCIA FEDERAL ESTOURA QUADRILHA QUE ATUAVA NA SUPERINTENDÊNCIA GAÚCHA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA 
  • URGENTE - URGENTE - EMPREITEIRO RICARDO PESSOA, O CHEFE DO CARTEL DAS EMPRESAS PROPINEIRAS NO PETROLÃO, DEVE ASSINAR HOJE A SUA DELAÇÃO PREMIADA 
  • ARY VANAZZI, PRESIDENTE ESTADUAL DO PT, JÁ ACUMULA DUAS CONDENAÇÕES POR IMPROBIDADE 
  • GOVERNO SARTORI RECORRE AO STJ NO CASO FORD 
  • Uma sabatina como nunca houve. Ou: Em quase 13 horas, Fachin cobriu com glacê retórico suas posições radicais. Ou: Do hábito de levar a vida de joelhos. Ou ainda: Senado e Fachin tiveram de trabalhar 
  • Lula para presidente da Venezuela! Ou: Imposturas continentais 
  • Fernando Henrique Cardoso diz em Nova York: "Perdi em vários momentos a popularidade, nunca a credibilidade" 
  • Segundo FMI, o Brasil não cresce e tem pouca credibilidade 
  • Lula critica Dilma por condução do ajuste fiscal 
  • CCJ aprova Fachin por 20 votos a 7; no dia 19, o plenário vota 
  • Petrobrás prepara oferta de títulos no mercado doméstico 
  • Embraer prevê mais de 2 mil entregas de jatos para a América do Norte até 2035 
  • Mãe do menino assassinado Bernardo Boldrini sacou R$ 55 mil na véspera da morte, diz a família 
  • Polícia Federal usa até caminhão para levar documentos de licitações fraudadas na área da Saúde no Paraná 
  • General Motors demite 150 metalúrgicos em São Caetano e operários podem entrar em greve 
  • Ex-prefeito de São Leopoldo, atual presidente do PT no Rio Grande do Sul, é condenado por improbidade administrativa 
  • FMI elogia esforço fiscal do País, mas recomenda aumento da meta do superávit em 2016 
  • EX-DEPUTADO FEDERAL E BANDIDO MENSALEIRO PEDRO CORREA DIZ QUE SÓ NÃO PRENDERAM LULA ATÉ AGORA "PORQUE NINGUÉM TEVE CORAGEM" 
  • Gilmar Mendes pede investigação de contas eleitorais de Dilma 
  • De bandido para bandido 
  • Renan quer agendar votação sobre Fachin para próxima terça 
  • MEC diz que 178 mil estudantes ficaram de fora do Fies 
  • SAFRA DEVE CRESCER 4% E ATINGIR 201 MILHÕES DE TONELADAS EM 2015 



Posted: 13 May 2015 09:39 AM PDT


A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) divulgou o ranking mundial de educação nesta quarta-feira. O Brasil ocupa a 60ª colocação entre os 76 países avaliados. A "Pátria Educadora" caiu duas posições desde 2012, quando havia ficado em 58° lugar. O que comentará o ministro Renato Janine Ribeiro? Que esse negócio de avaliar conteúdo é uma coisa, tipo assim, nada holística?




Posted: 13 May 2015 09:28 AM PDT


Aécio Neves disse que o impeachment está mais próximo: "As denúncias que surgem em relação à Lava Jato mostram que houve dinheiro de propina para a campanha presidencial". Se Ricardo Pessoa, dono da UTC, confirmar que pagou 7,5 milhões de reais a Dilma Rousseff, ninguém poderá impedir sua derrocada - nem o PSDB.




Posted: 13 May 2015 09:16 AM PDT


A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quarta-feira uma operação que tem o objetivo de desarticular uma quadrilha que atuava na Superintendência Regional do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Rio Grande do Sul. Segundo a Polícia Federal, o grupo agia em benefício de empresas do setor agropecuário ou agroindustrial reduzindo valores de multas e ajudando em processos de autos de infração. A ofensiva, chamada de Semilla, deve cumprir seis mandados de busca e apreensão e quatro de condução coercitiva em Porto Alegre e Sapiranga, no Vale do Sinos. Além de trabalhar na redução das multas aplicadas, o grupo também praticava avocação de processos para evitar cobrança de infrações e, em determinados casos, agilizava procedimentos que culminavam na liberação da empresa. Em algumas circunstâncias havia um tratamento diferenciado para companhias e empresários que solicitavam providências não convencionais à administração estadual do órgão, tais como a remoção de Fiscais Federais Agropecuários muito rigorosos em seu trabalho. Algumas empresas eram previamente avisadas das fiscalizações. Outra prática também flagrada na investigação da Polícia Federal envolveu pagamentos de propina a agentes públicos por empresa prestadora de serviços relacionados aos eventos promovidos pelo Ministério da Agricultura no Rio Grande do Sul. Os valores eram superfaturados e parte do pagamento pelo órgão era desviado para a conta de uma empresa que, posteriormente, distribuía os valores entre o grupo. O inquérito policial conduzido na Unidade de Repressão ao Desvio de Recursos Públicos (UDRP) da PF teve o apoio do Núcleo de Combate à Corrupção do Ministério Público Federal e da Controladoria Geral da União no estado. Os crimes investigados na Operação Semilla são corrupção passiva, corrupção ativa, advocacia administrativa, lavagem de dinheiro e associação criminosa.




Posted: 13 May 2015 08:50 AM PDT








Após negociações que se arrastam desde janeiro, o empresário Ricardo Pessoa, dono da UTC e da Constran, viaja nesta quarta-feira (13) a Brasília para assinar o mais esperado acordo de delação da Operação Lava Jato. O empreiteiro Ricardo Pessoa é o primeiro dono de empreiteira a assinar esse tipo de acordo para ter uma pena menor. Até agora, os delatores mais graduados da Lava Jato eram dois executivos da Camargo Corrêa, que ocupavam a presidência e a vice-presidência da empreiteira, mas foram afastados. O grupo UTC-Constran tem 29 mil funcionários e faturou R$ 5 bilhões no ano passado. Além de prometer revelar o que sabe, Ricardo Pessoa vai pagar uma multa, cujo valor nas últimas conversas com procuradores era de R$ 55 milhões. O empresário é acusado por delatores de chefiar um grupo de empreiteiras que se reuniam para discutir quem ficaria com obras da Petrobras, o que caracteriza cartel. O acordo será assinado na Procuradoria-Geral da República porque Ricardo Pessoa citou uma série de parlamentares, que só podem ser processados pelo Supremo Tribunal Federal, e porque as conversas com a força-tarefa do Ministério Público Federal em Curitiba fracassaram. Como havia interesse para que Ricardo Pessoa revelasse o que sabe, o procurador-geral Rodrigo Janot indicou homens de sua extrema confiança para prosseguir com as conversas. A tática deu certo. Ricardo Pessoa deve oficializar o que já narrou na fase de negociação. Ele contou, por exemplo, que doou R$ 7,5 milhões para a última campanha da presidente Dilma Rousseff (PT) por temer retaliações do partido nos contratos que tinha com a Petrobras. Segundo Ricardo Pessoa, a doação foi acertada com Edinho Silva, tesoureiro da campanha de Dilma e atual ministro da Secretaria de Comunicação Social – ele e o PT disseram que todas as doações ao partido seguiram a lei eleitoral. O empresário também contou que pagou propina para conseguir o contrato da obra da usina nuclear de Angra 3.




Posted: 13 May 2015 08:38 AM PDT




Ary Vanazzi, atual presidente do PT no Rio Grande do Sul, foi novamente condenado por improbidade administrativa pelo Tribunal de Justiça do Estado. No processo anterior e que já transitou em julgado, o chefe petista gaúcho foi condenado em primeira e segunda instância, nesta por unanimidade, perdendo seus direitos políticos por 5 anos, o que o impediu de disputar uma cadeira na Assembléia. Desta vez, Vanazzi foi responsabilizado por contratações indevidas de CCs. Prefeito de São Leopoldo por dois mandatos, o atual presidente do PT não conseguiu eleger seu sucessor, Ronaldo Zulke, e seus candidatos locais a deputado federal e deputado estadual perderam as eleições, inclusive sua cunhada, Ana Afonso, que já era deputada. Ele fez uma administração ruinosa e entregou para seu sucessor, o médico Aníbal Moacir, uma prefeitura em desordem, sem dinheiro e com dívidas de R$ 300 milhões. Ary Vanazzi é membro da DS - Democracia Socialista. A DS é um partido revolucionário trotskista clandestino que parasita o corpo do PT. A convicção ideológica dos revolucionários trotskistas é de que é necessário destruir o estado capitalista para implantar a ditadura do proletariado, o socialismo. Toda vez que assumem administrações públicas, os membros da DS - Democracia Socialista dão um jeito de se aboletar em cargos da área financeira, que é para realizar com mais eficácia a destruição do regime capitalista que seus membros perseguem. Foi assim no governo do Exterminador do Futuro, Olívio Dutra, o qual teve como secretário da Fazendo o trotskista Arno Augustin. Ele esfrangalhou as contas públicas gaúchas, a tal ponto que no último mês de governo não havia dinheiro para pagar a folha do funcionalismo. O governo petista foi salvo pelo governo de Fernando Henrique Cardoso, que lhe passou dinheiro. Este mesmo trotskista Arno Augustin foi o verdadeiro ministro da Fazenda do governo da petista Dilma Rousseff, quando esteve no comando da Secretaria do Tesouro Nacional. Causou uma destruição tão grande das contas nacionais que o País atravessa agora uma gigantesca crise econômica, por conta dos desastres promovidos por Arno Augustin. No governo do peremptório "grilo falante" e tenente brigadeiro e poeta de mão cheia Tarso Genro a Secretaria da Fazenda do Rio Grande do Sul também foi comandada por outro membro da DS, o trotskista revolucionário Odir Tonolier. E o resultado é que todos vêem atualmente, com o Estado do Rio Grande do Sul completamente destruído, sem dinheiro para pagar os salários dos funcionários. Os petistas trotskistas não são incompetentes, eles são apenas revolucionários, e a tarefa do revolucionário é a de destruir as bases do regime capitalista. É simples assim, só não vê quem não quer. 




Posted: 13 May 2015 08:20 AM PDT


O governo do Rio Grande do Sul, por meio da Procuradoria Geral do Estado, recorreu da decisão da Justiça sobre o julgamento do caso Ford. Porém, o pedido foi rejeitado pela 21ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça. A decisão foi publicada na sexta-feira passada. Nessa terça-feira, a PGE informou que irá recorrer da decisão ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Brasília. No julgamento deste ano, no dia 25 de março, os desembargadores da Câmara condenaram de maneira unânime a montadora a pagar o valor de R$ 22,7 milhões por não ter construído a unidade em Guaíba, na região Metropolitana, em 1999. O valor, que ainda precisa de atualização monetária e de juros, é 85% inferior a condenação inicial. A PGE serve para isso, para ficar sustentando briguinhas judiciais eternas. No caso, esta foi criada pela administração petista do Exterminador do Futuro, o petista Olívio Dutra, cujo governo escorraçou a Ford do Rio Grande do Sul. 




Posted: 13 May 2015 07:32 AM PDT


Algumas vozes da política brasileira insistem em nos empurrar para o desânimo, mas a gente não cede. E não em razão daquela tolice do "sou brasileiro e não desisto nunca". Fosse só por isso, eu já teria desistido faz tempo. Eu insisto apenas porque acho que estou certo. Ponto. Uns bobalhões vieram perturbar no blog com o placar de 20 a 7 na CCJ em favor de Luiz Edson Fachin, como se fosse inesperado, e apontar o que chamam a "derrota de Reinaldo Azevedo". Vamos ver. Em primeiro lugar, é o plenário que aprova a indicação, não a CCJ. E a votação só será no dia 19. Em segundo lugar, eu, pessoalmente, não ganho nem perco nada. Em terceiro lugar, fosse o caso de pesar perdas e ganhos, ganhei e ganhamos. Ganhei porque foi este blog que revelou ao País o que pensa Fachin. Convenham: não fosse a minha iniciativa, o debate nem teria começado. E isso é apenas um fato. E ganhamos como País porque, finalmente, se fez uma sabatina de verdade. Com o perdão da imodéstia: sem esta página, o advogado não teria ficado mais de 11 horas se explicando, numa sessão que durou quase 13, ainda que alguns senadores fizessem questão de ficar de joelhos quando tiravam as mãos do chão. Sugiro que troquem a cadeira por almofadas. Deve facilitar o trabalho da genuflexão. Uma das razões que explicam ser este um País rico com uma esmagadora maioria de pobres — que Dilma e os petistas chamam "classe média" — é o ódio que se tem à clareza, ao "pão, pão", "queijo, queijo". Alguns acham natural que três senadores do Paraná, porque do Paraná, de partidos distintos, se alinhem com um candidato ao Supremo que leva a marca do Estado. Refiro-me a Alvaro Dias (PSDB), Roberto Requião (PMDB) e Gleisi Hoffmann (PT), enroscada na operação Lava Jato. Ela ainda aproveitou para louvar a amizade com a desembargadora Rosana Fachin, mulher do candidato ao tribunal. Ali estava o País cordial de "Raízes do Brasil", em que o privado e o público se estreitam num abraço insano. Ali estava, em suma, o País de "Casa Grande & Senzala". Busquem o vídeo ou a transcrição das respostas de Fachin. Ele só conseguiu ser claro em uma questão: o aborto. E, ainda assim, falou contra o procedimento em si. Ocorre que nem os mais fanáticos defensores da descriminação da prática se dizem favoráveis a ela. Advogam é o direito natural que teria a mulher de interromper a gravidez. As palavras têm sentido. E eu me apego a elas. Fachin reviu o que pensa sobre direito de propriedade? Não! Ele se limitou a evocar a Constituição. Afinal, o Inciso II do Artigo 185 deixa claro que a propriedade produtiva é insuscetível de reforma agrária. ELE NÃO RENEGOU O ARTIGO QUE ESCREVEU EM 1986 EM QUE DEFENDE CONFISCO DE TERRAS E EXPROPRIAÇÃO DE ÁREAS PRODUTIVAS. ESCONDEU-SE NA CONSTITUIÇÃO PARA ESCONDER O PRÓPRIO PENSAMENTO. Com habilidade, lembrou que o Artigo 5º, um das cláusulas pétreas da Carta, garante o direito à propriedade no seu caput. É verdade. Mas o Inciso XXIII do mesmo artigo a condiciona à "função social". Ora, de um Plano Nacional de Direitos Humanos ao Código de Processo Civil, quantas são as tentativas de, na prática, impedir um juiz de conceder uma liminar de reintegração de posse? Fui rever boa parte das respostas do candidato sobre direito de família. À diferença do que parece — com seu ar muito pio, acompanhado dos seus, o netinho inclusive —, ele não renegou as suas teorias exóticas sobre o direito de família, mas as relegou à condição de querelas acadêmicas. O teórico das famílias múltiplas e dos direitos de amante se disse, segundo entendi, um monogamista pessoal, mas aberto à diversidade. Fosse por sua iniciativa, o Brasil já teria incorporado em suas leis o conceito de "famílias simultâneas" e de "multiparentalidade". Para quem se apega ao sentido das palavras, ficou claro que o doutor é contra a redução da maioridade penal de 18 para 16 anos, chegando a flertar com a possibilidade de que o limite vigente seja uma cláusula pétrea — imutável, pois —, o que só pode ser piada. E se disse, sim, favorável à chamada — vale dizer: dentro das igrejas. Fora delas, seria, então, "homofobia"… E sobre a possibilidade de a presidente da República ser denunciada ou processada por crime de responsabilidade? Ele disse seguir o que está no Parágrafo 4º do Artigo 86 da Constituição: "§ 4º O Presidente da República, na vigência de seu mandato, não pode ser responsabilizado por atos estranhos ao exercício de suas funções". Pois é… Um crime de responsabilidade cometido por um presidente no primeiro mandato seria "estranho" à sua função quando ele emenda um segundo? Fachin tergiversou. Tivesse respondido, não teria feito nada demais porque lhe foi cobrado que falasse em tese. Nunca houve uma sabatina como a desta terça-feira, está claro. Mas não está menos claro que, sob o manto da cordialidade, Fachin ensaiou algumas abjurações para, no fim das contas, referendar o que pensa sobre propriedade e direito da família. E, por óbvio, restou sem resposta a sua dupla militância no Paraná, como procurador e como advogado, quando isso era proibido por lei e pela Constituição do Estado. A sua explicação, qualquer um sabe disto, chega a ser desastrada. A maioria do Senado dirá no dia 19 se Fachin conseguiu, com seu glacê retórico, cobrir a substância do seu pensamento, que segue intacta. Vamos ser claros: ele tem todo o direito de tentar passar mel da boca dos senadores. Estes só lambem os beiços se for de sua vontade. Por Reinaldo Azevedo




Posted: 13 May 2015 07:00 AM PDT


Fico cá a imaginar… Em seus delírios de potência, deitado ao lado de dona Marisa Letícia e fixado obsessivamente "naquilo" — o poder —, Lula deve pensar: "Vejam que maravilha é a Venezuela, aquele país em que, segundo eu mesmo declarei certa feita, existe democracia até demais… Lá, sim! Quando um jornalista publica coisas erradas, o companheiro Nicolás Maduro manda prender, expropria o veículo de comunicação, proíbe os mentirosos de sair do país. Ah, a Venezuela! É bem verdade que, no ano passado, foi preciso matar nas ruas 40 golpistas de direita… Mas, pô!, são golpistas de direita! Queriam o quê?" Enquanto os amigos venezuelanos de Lula proibiam 22 jornalistas de deixar o país — por terem publicado uma suposta calúnia, já explico —, o Babalorixá de Banânia, por aqui, também atacava a… imprensa. Esse mestre do pensamento mandou bala nas redes sociais, o único lugar em que o PT parece subsistir. Segundo disse, é "inaceitável" que o país se torne "refém de um criminoso notório e reincidente". Ele se referia a Alberto Youssef. O ex-presidente, que não foi nem caçar coelho nem pentear macaco, lamenta que "parte da imprensa venha tratando bandidos como heróis". Para ele, os delatores "se prestam a acusar, sem provas, os alvos escolhidos pela oposição" e "a difamar lideranças que a oposição não conseguiu derrotar nas urnas e teme enfrentar no futuro". O homem está bravo porque, em depoimento, Youssef reafirmou a convicção de que o próprio Babalorixá de Banânia e Dilma sabiam do petrolão. E apontou uma evidência: quando a cúpula do PP se desentendeu no recebimento de propina, foi o Palácio do Planalto, por intermédio de Ideli Salvatti e Gilberto Carvalho, que indicou os novos interlocutores. Ignorando a investigação em curso, com fartura de provas, Lula trata o Petrolão como uma conspiração a alinhar delatores, Ministério Público, Justiça e imprensa. É sintomático que o Poderoso Chefão nunca critique as empreiteiras. Em tempo: nada menos de R$ 157 milhões em dinheiro de propina já voltaram ao caixa da Petrobras. Como se vê, tudo invenção da oposição… Notem, adicionalmente, que ele volta a falar de uma possível candidatura à Presidência em 2018. Sim, ele só pensa naquilo! Bacana, no universo mental deste senhor, é a Venezuela. Naquele país — que Dilma levou para o Mercosul, com a ajuda de espiões cubanos e venezuelanos —, a Justiça, controlada pelo Executivo, decidiu que 22 jornalistas estão impedidos de deixar o país porque se atreveram a noticiar o que o mundo já havia noticiado: segundo o militar desertor Leamsy Salazar, Diosdado Cabello, presidente da Assembleia Nacional, é um dos homens que controlam o narcotráfico no país. Salazar foi chefe de sua segurança pessoal. Lula delirando de novo: "Aquele, sim, é um país sério! Se a imprensa publica coisas de que o governo não gosta, é possível confiscar o veículo, prender os donos, processar os jornalistas, tomar-lhe os respectivos passaportes. No Brasil, temos essa esculhambação. Jornalistas falam e escrevem coisas de que os poderosos não gostam, e ninguém vai para a cadeia…". Lula para presidente da… Venezuela! Por Reinaldo Azevedo




Posted: 13 May 2015 06:46 AM PDT


A uma platéia de 1.200 pessoas reunidas em um jantar de gala ontem em Nova York, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso afirmou que os avanços construídos no Brasil a partir da Constituição de 1988 pareciam "desfazer-se no ar" nos últimos anos. Defendendo que o País se guie por "uma lanterna na proa, e não na popa", o tucano disse esperar que os caminhos percorridos até hoje "não se percam". Para Fernando Henrique, essa "construção" de décadas foi feita por gerações e não permite que se diga "nunca neste País antes de mim fez-se tal e tal coisa" – uma referência ao bordão que marca os discursos de seu sucessor, o petista Lula X9 (ele delatava companheiros para o Dops paulista durante a ditadura militar, conforme Romeu Tuma Jr, em seu livro "Assassinato de Reputações"): "Um país não se constrói senão pondo tijolo sobre tijolo, obra de gerações". Fernando Henrique Cardoso foi um dos dois homenageados em jantar oferecido no hotel Waldorf-Astoria pela Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos em Nova York. Desde 1970, a entidade dá o prêmio Pessoa do Ano a um brasileiro e a um americano que atuaram pela melhoria nas relações entre os dois países. O outro homenageado foi o ex-presidente Bill Clinton, cujo mandato coincidiu com grande parte do governo do tucano. O evento de ontem foi o mais concorrido das 45 edições do prêmio concedido pela câmara, que reúne 450 empresas dos dois países. Sem mencionar o nome da presidente Dilma Rousseff, o tucano criticou a política econômica do primeiro mandato da petista por manter medidas anticíclicas adotadas em resposta à crise de 2008. "O governo interpretou o que era política de conjuntura como um sinal para fazer marcha à ré", observou: "Paulatinamente fomos voltando à expansão sem freios do setor estatal, ao descaso com as contas públicas, aos projetos megalômanos que já haviam caracterizado e inviabilizado o êxito de alguns governos do passado". Para Clinton, Fernando Henrique Cardoso está entre os quatro ou cinco líderes mais extraordinários que conheceu: "Ele era a pessoa certa para o seu tempo. Ele é a pessoa certa para qualquer tempo". Fernando Henrique fez a primeira parte do discurso em inglês e retornou ao português quando falou de questões brasileiras. O aplauso mais longo veio ao dizer: "Perdi em vários momentos a popularidade, nunca a credibilidade". O ex-presidente criticou a omissão do governo brasileiro diante de violações de "práticas democráticas" na Venezuela e atacou o que considera uma tímida repulsa ao terrorismo. "Não há sequer como pensar em negociar com quem exibe as cabeças cortadas dos 'infiéis'", declarou, em referência indireta ao discurso de Dilma na Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) do ano passado, no qual ela defendeu o diálogo para solução da crise gerada pela emergência do Estado Islâmico. "Se quisermos participar da mesa decisória do mundo, temos de nos comprometer com os valores democráticos e dar-lhes consequência", afirmou Fernando Henrique Cardoso. Para ele, em um mundo globalizado não há lugar para a "mudez solidária" em nome da autodeterminação.




Posted: 13 May 2015 06:34 AM PDT


O Brasil está em uma situação difícil. Essa é a primeira frase da avaliação anual do Fundo Monetário Internacional (FMI) sobre a economia brasileira, o chamado "Artigo IV". A instituição havia reduzido, semanas atrás, as projeções sobre o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro para contração de 1% este ano e crescimento de 0,9% em 2016. No documento apresentado nesta terça-feira, o FMI afirma que o fraco desempenho da atividade reflete o impacto da baixa competitividade, a queda da credibilidade das políticas econômicas e a piora nas condições externas para o País. "Garantir um crescimento forte e sustentável é essencial para consolidar os ganhos impressionantes na inclusão social e requer, entre outras coisas, um reequilíbrio do consumo em direção a um crescimento liderado pelo investimento", diz o relatório. A instituição avalia que o crescimento decepcionante também é reflexo das medidas recentes de ajuste fiscal, das altas taxas de juros e dos cortes de investimento na Petrobras provocados pelas investigações da operação Lava Jato. Mesmo assim, o FMI argumenta que uma aplicação bem sucedida das medidas de ajuste deve ajudar a melhorar a atividade mais para frente: "O espaço para políticas de estímulo é limitado e o foco deveria ser, por sua vez, aliviar gargalos na oferta e impulsionar a capacidade produtiva". Para o FMI, o crescimento tende a melhorar no médio prazo, mas o potencial depende muito da implementação de reformas estruturais urgentes. "Os riscos para as projeções são significativamente para baixo e incluem ramificações adversas da atual investigação de corrupção envolvendo a Petrobras, a possibilidade de as metas fiscais não serem inteiramente atingidas e de racionamento de água e energia", explica o documento. A implementação dos ajustes necessários não vai ser fácil, reconhece o FMI: "Entretanto, qualquer comprometimento no esforço das políticas econômicas pode colocar em risco as projeções de médio prazo, sem gerar nenhum benefício significativo no curto prazo". Na parte de recomendações, o FMI sugere que a política monetária permaneça apertada e o câmbio continue como a principal ferramenta de absorção de choques externos. "As intervenções (no câmbio) deveriam se limitar a episódios de excessiva volatilidade". O Fundo também orienta que a concessão de empréstimos pelos bancos públicos tenha um papel complementar, atuando em mercados que não são atendidos pelas instituições privadas. O FMI também diz que políticas específicas para fortalecer o sistema financeiro, especialmente um endurecimento das exigências de empréstimos para preservar a qualidade dos ativos dos bancos públicos, são "aconselháveis". Isso ajudaria a lidar com vulnerabilidades no sistema que possam surgir em um ambiente marcado pelo crescimento baixo, as condições financeiras mais restritivas e um possível aumento do desemprego. As análises feitas pela equipe econômica do FMI apontam que a baixa taxa de desemprego dos últimos anos "mascaravam" uma deterioração no mercado de trabalho. Segundo a instituição, o desemprego deve crescer em função da atividade econômica fraca e do aumento na taxa de participação. "As quedas mais recentes nas taxas de desemprego refletem uma contração na força de trabalho, que mascara uma paralisação no crescimento do emprego em meio à desaceleração da atividade econômica", diz o relatório, apontando que a criação de vagas na indústria e na construção civil tem caído fortemente desde o início de 2014. "Se a taxa de participação voltar para a média de entre 2008 e 2014, de 56,8%, o desemprego pode subir para 6,5%, tudo mais constante". O texto aponta ainda que as pressões salariais continuam fortes, com os ganhos reais dos salários subindo acima da produtividade. Isso reflete, em parte, os grandes aumentos do salário mínimo.




Posted: 13 May 2015 06:13 AM PDT


Em um evento fechado na noite desta terça-feira, 12, com jovens sindicalistas em São Bernardo do Campo (SP), o ex-presidente Lula X9 (ele delatava companheiros para o Dops paulista na ditadura militar, conforme Romeu Tuma Jr, em seu livro "Assassinato de Reputações") criticou o modo como a presidente Dilma Rousseff está conduzindo a articulação do ajuste fiscal no Congresso. Embora tenha defendido o pacote de reequilíbrio financeiro do governo, considerado por ele necessário, o ex-presidente classificou como "um erro" o fato de a proposta que restringe o acesso ao seguro-desemprego ter sido incluída numa medida provisória, sem prévia negociação com as centrais sindicais. "Foi um erro ter feito isso (a mudança no seguro-desemprego) por medida provisória. Devia ter chamado o movimento sindical e feito um acordo", disse Lula após ser questionado sobre o assunto por um sindicalista. No evento, que fechou o 8° Congresso do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Lula foi sabatinado durante duas horas e meia por jovens de até 32 anos. A fala do ex-presidente ocorreu pouco menos de uma semana após a aprovação pela Câmara dos Deputados da Medida Provisória 665 e às vésperas da votação da MP 664, que também faz parte do pacote do ajuste fiscal de Dilma e altera regras para acesso à pensão por morte e ao auxílio-doença. Alvo de críticas dos movimentos sindicais, tradicionalmente aliados ao PT, as medidas do ajuste fiscal têm causado desgaste do governo Dilma com sindicalistas. A MP 665 estabelece que o seguro-desemprego só poderá ser solicitado pela primeira vez após 12 meses de trabalho. Pela segunda vez, a partir de nove meses, e pela terceira vez, com seis meses de trabalho. Antes, a primeira solicitação podia ser feita após seis meses de trabalho. A coordenação política da presidente Dilma Rousseff aproveitou nesta terça-feira os holofotes voltados para a sabatina no Senado do advogado Luiz Edson Fachin, indicado para o Supremo Tribunal Federal, para tentar reverter defecções na base e costurar o apoio necessário para a aprovação, na Câmara, da MP 664 que endurece o acesso a benefícios previdenciários.




Posted: 12 May 2015 07:47 PM PDT





Posted: 12 May 2015 07:38 PM PDT












A Petrobrás está preparando uma oferta de títulos da dívida no mercado doméstico do Brasil que poderia ser finalizada já na próxima semana, disseram duas fontes com conhecimento direto da situação nesta terça-feira. A Petrobrás procura pelo menos R$ 3 bilhões com a transação, disse a primeira fonte, que pediu anonimato já que o plano está em elaboração. Se o lote suplementar for colocado, a oferta poderia atingir até R$ 4 bilhões, disse a mesma fonte. A precificação está prevista para ocorrer na próxima semana, disse a primeira fonte. Uma primeira parte da emissão, com vencimento em cinco anos, poderia pagar cerca de 1,8 ponto percentual acima da taxa interbancária de referência (CDI), disseram ambas as fontes. A segunda parte poderia oferecer aos investidores debêntures de infraestrutura com vencimento em sete anos, disseram ambas as fontes. Elas acrescentaram que a Petrobrás poderia pagar cerca de 0,8 ponto percentual acima da taxa de rendimento das dívidas baseadas na inflação oficial com vencimento comparável. Uma terceira parte da emissão provavelmente teria um prazo de vencimento entre nove e dez anos, rendendo 1,7 ponto acima de títulos do governo baseados no índice de inflação oficial, disseram as fontes. Banco Bradesco, Banco do Brasil, o Grupo BTG Pactual e Banco Votorantim vão coordenar a operação, disseram as fontes. O lançamento ocorre após um empréstimo de US$ 3,5 bilhões ao China Development Bank Corp, que ressalta como a Petrobrás busca aumentar opções de financiamento após um escândalo de corrupção cortar o acesso da empresa a captações durante meses. A Petrobrás precisa de dinheiro para fazer frente a investimentos já contratados este ano e refinanciar alguns dos US$ 170 bilhões em dívidas com bancos, fornecedores e investidores.




Posted: 12 May 2015 07:21 PM PDT


A Embraer divulgou nesta terça-feira, 12, projeções para o mercado norte-americano nos próximos 20 anos nas quais prevê 2.060 novas entregas de jatos no segmento de 70 a 130 assentos. De acordo com a companhia, o volume representa quase 35% do total da demanda mundial por aeronaves neste segmento específico, com valor estimado em US$ 96 bilhões, a preços atuais. Pelas previsões da empresa, cerca de 47% das novas entregas da região serão destinadas a apoiar o crescimento do mercado, enquanto os 53% restantes serão para substituir as aeronaves antigas que serão aposentadas até 2034.












Parte do crescimento é esperado a partir da reestruturação das operações de alimentação de tráfego em grandes aeroportos (denominadas hub and spoke), colocando jatos regionais de maior capacidade nos mercados tradicionalmente ocupados por jatos de 50 assentos. "Apesar de taxas de crescimento mais elevadas em outras partes do mundo, nossas projeções mostram que o mercado dos Estados Unidos continua dominando o segmento em virtude do grande volume de jatos de 70 a 130 lugares existentes", disse o presidente da Embraer Aviação Comercial, Paulo Cesar Silva, em nota. A Embraer destacou que o E175, que atua no segmento de 70 a 120 assentos, se tornou um forte produto na sua categoria, com 80% das encomendas na América do Norte desde 2013. No total, a família dos chamados E-Jets já registrou mais de 1.560 encomendas e mais de 1.100 entregas até o momento, informou a companhia. Desde que entraram em serviço, em 2004, os E-Jets atingiram uma participação de mercado de cerca de 50% das encomendas e 60% das entregas do mercado global no segmento de 70 a 130 assentos. Na América do Norte, a Embraer afirma ter uma participação de mercado superior a 50% entre as aeronaves no segmento, com mais de 400 E-Jets entregues.




Posted: 12 May 2015 07:01 PM PDT


A família de Odilaine Uglione, mãe do menino Bernardo Boldrini, assassinado em abril de 2014, levantou um novo indício para tentar reabrir o inquérito que investigou o suposto suicídio da mulher. Saques de R$ 55 mil foram feitos em uma de suas contas na véspera do crime. Odilaine foi encontrada morta com um tiro na cabeça no consultório do então marido, Leandro Boldrini, em 2010. Desde o desfecho da investigação sobre a morte de Bernardo, que indiciou Boldrini; sua atual mulher, Graciele Ugulini; a amiga do casal Edelvânia Wirganovicz; e o irmão de Edelvânia, Evandro Wirganovicz, por envolvimento no assassinato do menino, a família de Odilaine tenta reabrir a investigação sobre a morte.












Supostas incoerências na investigação policial e a suspeita de falsificação em uma carta de despedida foram apresentadas à Justiça pelo advogado da família, Marlon Taborda, como indícios de que Odilaine não se suicidou, mas foi assassinada. Agora, o advogado diz que encontrou uma atividade suspeita em uma das contas bancárias da mãe de Bernardo. Ao analisar um extrato do Banco do Brasil, a família verificou que no dia 8 de fevereiro de 2010 foram retirados R$ 55 mil em três saques de R$ 15 mil e um de R$ 10 mil. Os saques foram feitos na agência de Três Passos, cidade onde a família morava. "Esta descoberta é uma nova prova, porque é um fato acontecido na época e que até hoje não era sabido. Juridicamente se enquadra na previsão legal para reabrir uma investigação. Ele acaba com o argumento da autoridade policial da época, de que não havia prova (de que Odilaine pudesse ter sido assassinada)", explica Taborda. O advogado informou que o extrato já foi encaminhado à autoridade policial. "Por que ela faria quatro saques? É um elemento substancial para a reabertura da investigação. Não sabemos quem fez os saques. Consideramos estranho eles terem sido realizados dois dias antes da morte", diz o advogado. Segundo ele, pedidos de extratos também foram feitos a outros bancos em que Odilaine era correntista, mas ainda não houve retorno.




Posted: 12 May 2015 06:53 PM PDT








A Polícia Federal divulgou balanço da Operação Fidúcia, deflagrada em Curitiba (PR) nesta terça-feira, 12, contra associação criminosa que fraudava licitações e desviava recursos públicos recebidos por meio de Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIPs). A operação, desencadeada em conjunto com a Controladoria Geral da União, revela desvios de cerca de R$ 70 milhões. Segundo a Polícia Federal, foram apreendidos uma moto e um carro de luxo, um jet-ski com a carreta, computadores e notebooks, além de duas armas de fogo (uma carabina .44 e uma pistola .380) e grande quantidade de documentos. A Polícia Federal teve de usar até um caminhão.












Dos 11 mandados de condução coercitiva, apenas um não foi cumprido. Dos três mandados de prisão temporária, todos foram cumpridos. As investigações tiveram início em 2011 e apontam indícios de que o grupo sob suspeita desviava dinheiro recebido em razão de termos de parcerias firmados com diversos Municípios do Estado do Paraná desde o ano 2005, em especial para atuação em programas na área de Saúde.












Segundo a Polícia Federal, os recursos públicos recebidos eram desviados mediante "diversas condutas, dentre elas a não comprovação de aplicação de taxa de administração, a prestação irregular de contas, pagamentos irregulares a empresas de dirigentes das OSCIPs, pagamentos efetuados para empresas de fachada e saques de altos valores em espécie. Também foram colhidos indícios de fraude em processo de licitação. A operação mobilizou 70 policiais federais e 6 servidores da Controladoria Geral da União e se estendeu aos municípios paranaenses de Curitiba, Piraquara, Campina Grande do Sul, Marechal Cândido Rondon e Francisco Alves. Todos os mandados foram expedidos pela Justiça Federal em Curitiba (PR). A estimativa é que o desvio gire em torno de R$ 70 milhões. Os envolvidos foram indiciados pelos crimes de associação criminosa, peculato, falsidade ideológica, lavagem de dinheiro e violação à Lei de Licitações.




Posted: 12 May 2015 06:36 PM PDT


A General Motors (GM) demitiu, na última sexta-feira, 8, cerca de 150 metalúrgicos na fábrica de São Caetano do Sul (SP), informou nesta terça-feira, 12, o Sindicato dos Metalúrgicos da cidade. De acordo com a entidade, o motivo dos cortes seria a queda nas vendas de veículos novos, que acumulam recuo de 19,2% nos quatro primeiros meses de 2015. A GM não confirmou números e afirmou que os ajustes no quadro de empregados da unidade fazem parte da "rotatividade de pessoal natural da empresa". Trabalhadores protestaram nesta terça-feira contra a decisão da montadora. Segundo o sindicato, os metalúrgicos e a direção da fábrica se reúnem nesta quarta-feira para negociar "medidas alternativas para ajuste de produção sem necessidades de cortes". O resultado do encontro será avaliado pelos trabalhadores durante assembleia na quinta-feira e, caso não aprovem, a categoria poderá deflagrar greve por tempo indeterminado, diz o presidente do sindicato, Aparecido Inácio da Silva, o Cidão. 












A entidade afirma que, no complexo industrial de São Caetano, trabalham cerca de 10,5 mil pessoas, entre horistas e mensalistas. Segundo o sindicato, desde o início do ano, a montadora americana abriu dois programas de Demissão Voluntária na unidade, os quais teriam atraído 49 pessoas. Na unidade, há 1.286 trabalhadores afastados pela empresa, sendo 819 por meio de lay-off (suspensão temporária dos contratos) e 467 em licença remunerada. Nesta terça-feira, a GM informou que paralisou, por tempo indeterminado, os três turnos da linha de produção na fábrica de Gravataí (RS), onde produz os modelos Onix, Prisma e Celta. De acordo com a montadora americana, a paralisação foi "forçada" pela decisão das empresas Tegma e Transzero de pararem de fazer o transporte dos veículos produzidos na unidade, após divergências sobre o custo do frete.




Posted: 12 May 2015 06:09 PM PDT








A Juíza de Direito da 5ª Vara Cível do Foro de São Leopoldo, Adriane de Mattos Figueiredo, condenou o ex-prefeito de São Leopoldo, atual presidente do PT no Rio Grande do Sul, Ary José Vanazzi, por improbidade administrativa. Ele é membro do partido revolucionário clandestino DS - Democracia Socialista, grupelho trotskista que parasita o corpo do PT. Vanazzi deverá pagar uma multa de 100 vezes o valor de sua remuneração, está proibido de contratar com o poder público, receber benefícios, incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de três anos. Também foi determinada a suspensão dos direitos políticos por cinco anos. A sentença é do dia 06/05. Segundo a denúncia do Ministério Público, quando prefeito de São Leopoldo, Ary Vanazzi foi o responsável pelo encaminhamento de diversos projetos de lei para criação de cargos em comissão, cujas leis municipais eram inconstitucionais, visando manutenção de seus correligionários nos quadros da administração municipal. Ainda, conforme a denúncia, o ex-prefeito petista também teria feito ameaças na imprensa, de paralisação dos serviços públicos (em especial, a área da saúde), caso fosse determinado o cumprimento de ordem judicial para a exoneração dos detentores dos cargos em comissão declarados inconstitucionais. Segundo a Juíza, as provas constantes do processo confirmam as declarações de ameaças na imprensa. O que se verifica da leitura das notícias veiculadas, entrevistas concedidas e comunicados à população publicados é de que o réu se utilizou da manobra de suspensão de serviços públicos essenciais para buscar uma manutenção dos detentores dos cargos comissionados na administração, ou, ao menos, em retaliação à decisão judicial que não permitiu a continuidade da prática ilegal, afirmou a magistrada. Também ficou comprovado que houve ordem de recolhimento das chaves de órgãos da Prefeitura para que não funcionassem, mesmo com funcionários para atendimento. Há prova nos autos de que efetivamente houve a paralisação de alguns setores da administração, especialmente, as unidades básicas de saúde, onde se vê que houve ordem de recolhimento das chaves dos postos de saúde, para que estes não funcionassem, assim como se deu no Conselho Tutelar, Diretoria da Juventude, Secretaria Municipal da Educação, Secretaria Municipal de Esportes, Secretaria de Habitação e Prefeitura Municipal, sendo que, na maioria dos locais, houve a demissão de apenas um funcionário, havendo outros tantos que poderiam estar dando continuidade ao serviço. Além disso, restou certificado pelo Secretário de Diligências do Ministério Público que, em contato com funcionários concursados que estavam em tais locais, havia orientação para não abertura destes locais, apesar de se verificar que seria possível a continuidade do serviço, destacou a Juíza. O processo é o de nº 033/11000042162.




Posted: 12 May 2015 05:47 PM PDT


O Fundo Monetário Internacional (FMI) reconhece, na sua análise anual sobre o Brasil, que a nova equipe econômica anunciou importantes medidas de ajuste fiscal, mas diz que pode ser preciso fazer mais para atingir as metas. A instituição defende que a meta de superávit primário para a partir de 2016, definida pelo governo em 2% do PIB, seja elevada em 0,5 ponto porcentual, para 2,5%. "A meta de superávit primário de 2% do PIB começaria a reduzir a dívida pública no nosso cenário macroeconômico central; mas elevar a meta de 0,5 ponto porcentual ajudaria a colocar a dívida pública em uma trajetória de queda mais firme, ao reduzir mais rapidamente os gastos com juros e aumentar a resiliência a choques e potenciais riscos fiscais", diz o texto. O FMI alerta que mais medidas seriam necessárias para garantir o cumprimento da meta de superávit de 1,2% do PIB este ano, mas o grosso do estudo foi feito em dezembro do ano passado e assim não reflete inteiramente medidas mais recentes anunciadas pelo governo. O Fundo sugere a reversão de medidas de desoneração, que além de elevar receitas ajuda a reduzir distorções e promove uma igualdade horizontal. A instituição comenta ainda que concentrar o ajuste fiscal no corte de gastos pode ajudar a reduzir o impacto na economia. Além disso, seria importante manter ou mesmo elevar os investimentos. "No futuro, resolver a rigidez orçamentária e gastos relacionados com o envelhecimento da população é essencial para reduzir a dívida e construir espaço de manobra fiscal", aponta o documento.












Fazem parte ainda das recomendações do FMI a criação de uma estrutura institucional de médio prazo que consolide as metas e políticas fiscais. O Fundo diz também que o estabelecimento de um conselho fiscal independente ajudaria a aumentar a responsabilidade e transparência. "Melhorar a transparência das contas públicas e rever a força das estruturas de governança nas empresas estatais é essencial", afirma o relatório, citando as irregularidades descobertas na Petrobras. Segundo o FMI, as autoridades brasileiras dizem que modificar a fórmula de correção do salário mínimo não é uma necessidade urgente, já que o modelo atual implica em aumentos modestos no valor real do salário mínimo nos próximos três anos. Na resposta do Brasil às recomendação do FMI, assinada pelo representante do País junto ao Fundo, Paulo Nogueira Batista, há o argumento de que a sugestão de elevar a meta de superávit primário a partir de 2016 não é inteiramente convincente. Segundo ele, a consolidação fiscal planejada já é muito forte, representando mais de 3 pontos porcentuais do PIB em apenas dois anos. "Além disso, a estimativa da equipe do FMI sobre o ajuste planejado é ainda maior se a política de crédito for incluída no cálculo do resultado primário estrutural. Além disso, o Banco Central já tem adotado e continua a adotar um aperto monetário significativo. Tudo isso sendo feito em um cenário de crescimento fraco". "Melhorar a transparência das contas públicas e rever a força das estruturas de governança nas empresas estatais é essencial", afirma o relatório. Em seu relatório anual sobre o Brasil, o FMI diz que, em conversas com sua equipe técnica, as autoridades do País expressaram forte compromisso com os objetivos das políticas fiscal e monetária que foram estabelecidos para os próximos três anos. Segundo o FMI, o governo brasileiro sabe que 2015 será um ano difícil de transição, mas espera uma recuperação dos investimentos a partir da segunda metade do ano, acreditando que o fortalecimento das políticas macroeconômicas vai ajudar a restaurar a credibilidade e elevar a confiança do mercado. Em alguns pontos, porém, as autoridades brasileiras discordam da equipe do Fundo, considerando as projeções da instituição muito pessimistas. "De acordo com as autoridades brasileiras, as previsões da equipe do FMI para 2015 superestimam o impacto do ajuste fiscal no consumo público - que espera-se implicitamente que caia 6,9% - e na demanda agregada", diz o texto. O governo brasileiro argumenta que a maior queda anual em mais de duas décadas (1996-2013) foi de 1,8%, em 1996. O Brasil também acredita que o consumo privado terá leve crescimento este ano, enquanto o FMI espera estabilidade. Ainda de acordo com o FMI, as autoridades brasileiras enfatizaram que garantir a convergência de inflação para a meta de 4,5% ao fim de 2016 é a maior prioridade da política monetária: "O Banco Central apontou que a política monetária tem sido ajustada ao longo do último ano e meio, em linha com a projeção atualizada de inflação, e mais recentemente para apoiar um processo de ajuste de preços relativos que vai contribuir para reduzir vulnerabilidades, além de evitar que esse ajuste afete a inflação geral".




Posted: 12 May 2015 05:38 PM PDT


O ex-deputado federal Pedro Corrêa (PP-PE) – condenado no Mensalão do PT e preso pela Operação Lava Jato – afirmou à CPI da Petrobrás que foi o ex-presidente Lula que colocou Paulo Roberto Costa na Diretoria de Abastecimento. Ouvido em Curitiba por parlamentares da CPI, o ex-presidente do PP afirmou que "só não prenderam Lula porque ninguém tem coragem". "O diretor de Abastecimento da Petrobrás, que se eu não me engano a memória era um tal de Manso, ele se atritou com a diretoria e o presidente Lula convidou o Paulo Roberto Costa para ser diretor de Abastecimento", afirmou Corrêa, ao comentar a nomeação do delator ao cargo, em 2004: "Isso era a notícia que chegou para mim". "O presidente Lula, depois de achar que o Paulo (Roberto Costa) deveria ser diretor de Abastecimento, disse então que ele ficaria na cota de autoridades que poderiam ter a chancela do Partido Progressista", disse Pedro Corrêa. "Lula disse isso?", questionou o deputado Onix Lorenzoni. "Não disse isso a mim. Mas disse isso ao líder do partido, que era o sr Jose Janene", respondeu o ex-deputado. Em suas delações premiadas, Paulo Roberto Costa e o doleiro Alberto Youssef – que operavam o esquema de propina na estatal pelo PP – afirmaram que a indicação do ex-diretor foi do PP. Disseram ainda que foi uma indicação problemática, alvo de muitas negociações.












Pedro Corrêa é acusado de receber R$ 5 milhões do esquema de corrupção e propina na Petrobrás, por intermédio do ex-diretor de Abastecimento e do doleiro Alberto Youssef, peças centrais das investigações. Inicialmente, ele afirmou aos deputados da CPI que usaria o direito de ficar calado, mas acabou respondendo às questões. Negou recebimento de propina de Youssef e contatos com as empreiteiras do cartel – com exceção da Queiroz Galvão. Os deputados da CPI encerraram os depoimentos de 13 alvos da Lava Jato presos em Curitiba – sede da grande investigação. Além de Corrêa, foram ouvidos o ex-deputado Luiz Argolo (SD-BA), que é acusado de ter se associado a Youssef, e André Vargas (ex-PT). Corrêa negou que tivesse recebido dinheiro do esquema e argumentou que deixou de ter cargo parlamentar em 2006. Advertido pelos parlamentares que mesmo depois ele manteve sua influência, o ex-parlamentar desafiou os membros da CPI a apontarem um caso de político que continuou poderoso, sem mandato. "Lula é político sem mandato, Fernando Henrique é político sem mandato", retrucaram os deputados.












"Qual é a influência hoje dele (Lula), se querem botar ele na cadeia? Agora ninguém tem coragem de botar ele na cadeia. Porque eu tenho certeza que aí sim vai existir o que aconteceu na época do Getúlio (Vargas, ex-presidente) quando ele deu um tiro no peito e o povo saiu para rua com paus, panelas para quebrar tudo", retrucou Corrêa. "Nunca recebi dinheiro ilegal do senhor Youssef", afirmou o ex-deputado. Novamente perguntado pelos parlamentares da CPI sobre se achava que Lula seria preso, Corrêa voltou a falar no assunto: "Eu, se tivesse uma bolinha de cristal, certamente não estaria aqui. Mas eu acho, na minha avaliação pessoal de um camarada que está fora da política desde 2006, que a prisão dele (Lula) seria uma catástrofe para esse País". Ex-deputado por Pernambuco, pai de políticos, Corrêa disse que no Nordeste a prisão de Lula enfrentaria resistência. "Pelo que conheço da minha região do Nordeste, e pelo que andei nas casas daquele povo pobre, a gente quando chega lá encontra um retrato do padrinho Padre Cícero, junto com o de Lula e de Miguel Arraes (ex-governador morto de Pernambuco). É um discurso da gente enfrentar, colocar o rico contra o pobre é uma coisa difícil de se enfrentar". 



Gilmar Mendes pede investigação de contas eleitorais de Dilma


Posted: 12 May 2015 05:21 PM PDT


O ministro Gilmar Mendes, relator das contas eleitorais da candidatura de Dilma Rousseff no Tribunal Superior Eleitoral, encaminhou nesta terça-feira, 12, ofícios a quatro órgãos informando "possíveis irregularidades" em uma das fornecedoras das campanhas da petista, a VTPB Serviços Gráficos, que também prestou serviços às campanhas de Aécio Neves (PSDB), Arlindo Chinaglia (PT-SP), Rui Costa (PT) e José Serra (PSDB). O ministro do TSE, que também compõe o Supremo Tribunal Federal, enviou documentos à Procuradoria-Geral da República, à Procuradoria-Geral Eleitoral, à Receita Federal e ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF) depois de matérias publicadas na imprensa levantarem suspeitas sobre a empresa. O despacho de Gilmar se deu diante da "revelação pela imprensa de fatos a indicar possíveis irregularidades referentes à empresa VTPB Serviços Gráficos relacionada entre os gastos declarados na prestação de contas da candidata eleita à Presidência da República no pleito de 2014 encaminho a Vossa Excelência tabela com as referidas despesas, para as providências pertinentes", escreveu o ministro em documento encaminhado aos órgãos.












De acordo com dados disponíveis no sistema de prestação de contas do TSE, a campanha de Dilma pagou R$ 22,9 milhões à VTPB confecção de materiais de campanha. O jornal O Globo divulgou matéria recentemente mostrando que a empresa fica em uma sala de 30 metros quadrados, alugada por R$ 600, localizada na Zona Norte de São Paulo. Segundo a reportagem, o locatário do imóvel e vizinhos dizem que "não há movimentação no endereço". A VTPB Serviços Gráficos recebeu no total R$ 27,9 milhões de campanhas no ano passado. Além dos R$ 22 milhões recebidos da campanha da petista, a gráfica prestou serviços ao comitê para campanhas de Aécio Neves ao Palácio do Planalto, recebendo R$ 577 mil da campanha do tucano. Além disso, prestou serviços para o deputado federal Arlindo Chinaglia (PT-SP), do qual recebeu R$ 2 milhões; do governador da Bahia, Rui Costa (PT), com R$ 1,5 milhão; e do senador José Serra (PSDB-SP), com R$ 521 mil.




Posted: 12 May 2015 05:12 PM PDT


Lula atacou o doleiro Alberto Youssef no Facebook. Escreveram para ele o seguinte: "É inaceitável que uma grande democracia como o Brasil, com 200 milhões de habitantes, uma das maiores economias do mundo, seja transformada em refém de um criminoso notório e reincidente, de um réu que negocia depoimentos - e garante para si um porcentual na recuperação do dinheiro que ajudou a roubar". O Antagonista sugere a Alberto Youssef uma resposta simples: "A recíproca é verdadeira".




Posted: 12 May 2015 05:10 PM PDT








O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), disse que vai agendar para a próxima terça-feira (19) a votação da indicação de Luiz Edson Fachin para o Supremo Tribunal Federal no plenário da Casa. Renan não deu detalhes dos motivos para deixar a análise da indicação para a semana que vem. "A prudência recomenda esse calendário", disse o senador. Fachin, que foi indicado pela presidente Dilma Rousseff para ser o próximo ministro do Supremo Tribunal Federal, está sendo sabatinado na Comissão de Constituição e Justiça. Se, terminada a audiência, a comissão votar a indicação, a pauta fica de imediato para ser apreciada pelo plenário do Senado. A palavra final sobre a indicação será do plenário, mesmo que a comissão rejeite a indicação de Fachin.




Posted: 12 May 2015 04:34 PM PDT


Cerca de 178 mil estudantes iniciaram o pedido de crédito do Fies (Fundo de Financiamento Estudantil) neste ano, mas não tiveram o processo concluído. O número foi apresentado pelo Ministério da Educação à Justiça Federal, que derrubou, nesta terça-feira (12), liminares que prorrogavam o prazo de inscrições no programa federal, inicialmente previsto para 30 de abril. Na semana passada, o ministro Renato Janine (Educação) já havia informado que a pasta chegou ao limite orçamentário disponível (R$ 2,5 bilhões) e, por isso, prorrogar a data teria efeito inócuo. "[Esse grupo] poderia gerar impacto orçamentário e financeiro da ordem de R$ 7,2 bilhões, dos quais R$ 1,8 bilhão somente em 2015, se considerados o valor médio das semestralidades financiadas pelo Fies e a quantidade estimada de 178 mil estudantes que iniciaram o cadastro no sistema e não concluíram a inscrição até 30 de abril", diz trecho de nota técnica apresentada pelo ministério. Ao se posicionar na Justiça, o MEC indicou ainda que não haverá a abertura do sistema no segundo semestre. Isso porque a pasta informou ao desembargador federal Cândido Ribeiro que "reservou dotação orçamentária para expandir o Programa [em 2015] em número equivalente a 1/3 dos contratos de financiamentos formalizados no ano anterior". No ano de 2014, foram firmados 731.723 novos contratos —os contratos firmados no primeiro semestre de 2015 correspondem a 34,5% desse total (252.442). O ministro Janine já afirmou que ainda não é possível prever se haverá abertura de mais vagas no segundo semestre, como ocorre tradicionalmente. A data limite de 30 de abril se refere a novos contratos —financiamentos já em vigor podem ser prorrogados até o final deste mês. Na prática, no entanto, as liminares não tiveram efeito: desde o momento em que foram concedidas, o sistema não foi reaberto. "Com efeito, compete ao FNDE definir as regras para sistematização das operações do Fundo e estabelecer limites de crédito para fins de concessão de financiamentos com recursos do Fies, cabendo às instituições de ensino superior e aos estudantes respeitar os regramentos estabelecidos pelo MEC", diz trecho da decisão do desembargador.




Posted: 12 May 2015 04:10 PM PDT


A safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas deve ser de 201 milhões de toneladas neste ano, segundo nova estimativa divulgada nesta terça-feira (12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esse número é 4,2% superior ao obtido em 2014 (192,9 milhões de toneladas). A estimativa da área a ser colhida apresentou crescimento de 2% em relação à área colhida em 2014, chegando a 57,5 milhões de hectares. No ano anterior, a área atingiu 56,4 milhões de hectares. Os dados do IBGE indicam que arroz, milho e soja serão os três principais produtos: somados, representam 91,6% da estimativa da produção e abrangem 85,4% da área a ser colhida.




You are subscribed to email updates from Videversus

To stop receiving these emails, you may unsubscribe now. 

Email delivery powered by Google 


Google Inc., 1600 Amphitheatre Parkway, Mountain View, CA 94043, United States 

Nenhum comentário:

“Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.”

"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

Polonia by Augusto César Ribeiro Vieira


(95) Vídeos de Isso é Brasil

Fico imaginando como deve ser louvor dos anjos!! Assista e veja o porque!

Posted by Ronaldo Nunes de Lima on Segunda, 24 de junho de 2013

Este vídeo é a minha singela homenagem ao policial Civil do Distrito Federal, Carlos Eugênio Silva, conhecido como Dentinho, morto em um acidente nos EUA.Aproveito para agradecer o Governo e a Polícia Americana pelo exemplo de tratamento e honrarias dispensados a um policial morto. Espero muito que o Governo Brasileiro se espelhe neles e trate esse nosso guerreiro com o devido respeito e admiração em solo Brasileiro.Temos que aprender a reverenciar principalmente o velório de quem põe a vida em risco por nós e por nossos familiares, não apenas as celebridades da TV.

Posted by Marcos Do Val on Quinta, 9 de julho de 2015