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Eu não sabia sabendo. Mujica desmascara o molusco.





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sábado, 9 de maio de 2015

Eu não sabia sabendo. Mujica desmascara o molusco.



O livro como prova já é usado na tentativa
da mídia refém e vendida contestar o fato.
Eu menti sem querer querendo e sabia sem saber sabendo. 
Todo mentiroso acaba esquecendo do que disse e torna-se vítima da contradição. Para o Brasil e o mundo já estava claro. Agora, apenas confirmam através do livro escrito pelo presidente Mujica.
Matéria formatada por Celso Brasil 


"Para Mujica, ficou claro que Lula falava do mensalão", diz autor de livro
Segundo Andrés Danza, um dos autores da biografia 'Uma Ovelha Negra no Poder', não restou dúvida para o ex-presidente uruguaio que Lula se referia ao escândalo ao dizer que teve de "lidar com muitas coisas imorais"
Revista Veja - por: Leonardo Coutinho 08/05/2015 às 19:52 - Atualizado em 08/05/2015 às 20:03

Aos poucos o bando é denunciado claramente e as máscaras não caem porque já nem existem mais.
Andrés Danza, um dos autores do livro Una Oveja Negra al Poder(Uma Ovelha Negra no Poder), confirmou a VEJA declaração do ex-presidente uruguaio, José Mujica, de que Lula se referia ao mensalão quando justificou a corrupção em seu governo. Uma frase de Danza publicada no site G1 nesta sexta-feira deu a falsa impressão de que ele estava negando o conteúdo do livro. Na frase em questão ("Não, Lula estava falando sobre as 'coisas imorais' e não sobre o mensalão. O que Lula transmitiu ao Mujica foi que é dificil governar o Brasil sem conviver com chantagens e 'coisas imorais"), Danza apenas esclareceu que Lula não tinha usado especificamente a palavra "mensalão", embora tenha ficado claro para Mujica que era exatamente a esse escândalo que o brasileiro se referia. Ao relatar a conversa aos jornalistas que escreveram o livro, Mujica associou imediatamente a confissão ao escândalo que levou à prisão algumas das principais lideranças do PT e do governo Lula, como José Dirceu, José Genoino e João Paulo Cunha. A seguir, a entrevista de Danza a VEJA:
O jornal O Globo publicou uma reportagem sobre seu livro, que causou muita repercussão porque revelou o conteúdo de uma conversa entre o ex-presidente José Mujica e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Nele está a revelação de que Lula sabia o que se passou...
No mensalão.
Sim. Quais são os detalhes dessa conversa?
Foi uma conversa que Mujica teve com Lula antes de assumir a presidência do Uruguai, em 2010. Mujica viajou ao Brasil com o vice-presidente Danilo Astori. A conversa foi em Brasília. Mujica conta que Lula lhe disse que como presidente teve de lidar com questões imorais e chantagens, e que essa é a forma de governar o Brasil. Lula não usou especificamente a expressão "mensalão". Ele disse que a corrupção é alta no Brasil e que um presidente tem de lidar com questões imorais e chantagens. Embora a confissão que Lula fez sobre corrupção tenha sido genérica, para Mujica ficou claro que ele estava se referindo especificamente ao mensalão. Mujica disse a Lula que isso é algo típico de muitos países.
Como Mujica avaliou a afirmação de Lula de que não há como governar sem corrupção?
Mujica se preocupa com a corrupção. Vive de forma humilde e a combate. Ele não a defende. Mas ele defende Lula, com quem tem uma relação muito próxima. Ele considera que Lula não é corrupto e o vê como padrinho. Ele entende que Lula teve de conviver com a corrupção.
Mujica ficou incomodado com a repercussão dessa revelação?
Não falei com ele ainda. Mas é um trabalho jornalístico. Nós temos tudo mais que confirmado e por isso publicamos. Mujica participou do lançamento do livro em Buenos Aires, na semana passada. Faz muito tempo que nos conhecemos e há entre nós respeito profissional. Ele nunca exigiu que algo que disse fosse ou não publicado.


Em livro, Mujica diz que Lula se referiu ao mensalão como "única forma de governar o Brasil'
O ex-presidente uruguaio relatou ainda que fazer política em Brasília sem se envolver com corrupção é praticamente impossível
08/05/2015 às 09:50 - Atualizado em 08/05/2015 às 16:43



José Mujica e Lula O ex-presidente uruguaio José Mujica revela em livro sobre sua passagem pela presidência que o ex-presidente Lula confessou o crime do mensalão para ele. A obra Una Oveja Negra al Poder (Uma ovelha negra no poder, em tradução livre), escrita pelos jornalistas Andrés Danza e Ernesto Tulbovitz com depoimentos de Mujica, relata que, em 2010, ao conversarem sobre o escândalo do mensalão, que consistia em compra de apoio político no Congresso, o petista teria dito ao presidente uruguaio que aquela era "a única forma de governar o Brasil".
"Lula não é um corrupto como [Fernando] Collor de Mello e outros ex-presidentes brasileiros", disse Mujica no livro, "mas viveu esse episódio [do mensalão] com angústia e um pouco de culpa". Ainda segundo o relato, o assunto mensalão veio à tona durante uma reunião feita em Brasília nos primeiros meses de 2010, e Lula teria dito textualmente: "Neste mundo tive que lidar com muitas coisas imorais, chantagens". E logo em seguida completou: "Essa era a única forma de governar o Brasil". Mujica afirma que o ex-vice-presidente uruguaio Danilo Astori também estava na sala e ouviu a declaração do petista.
Nesta semana, em entrevista ao El País sobre o lançamento do livro, Mujica classificou de "inexplicáveis" os escândalos de corrupção que ocorrem no Brasil. Ao jornal espanhol, o ex-presidente uruguaio afirmou que qualquer envolvimento de dinheiro na política abre o precedente para a ação de corruptores. "A esquerda morre quando a cobiça de se fazer dinheiro entra na política. Por que a corrupção prolifera tanto? Parece sensato que pessoas de 60, 70 anos se emporcalhem com uns pesos imundos? Eles sabem que têm pouca vida pela frente. O tema de ter dinheiro para ser alguém pode ser uma ferramenta de progresso no mundo do comércio, onde se correm riscos empresariais, mas estamos fritos quando se mete na política. Isso aconteceu na Itália, em parte da Espanha. É inexplicável o que se passa no Brasil", declarou.
Na obra, ainda sem data de lançamento no Brasil, Mujica fala sobre os cinco anos em que esteve no governo e discorre sobre temas relevantes para a política latino-americana. Para ele, fazer política no Brasil sem se envolver com corrupção é praticamente impossível. "A democracia moderna é muito cara. O Brasil é muito grande, tem Estados que são como países. Existem partidos locais, e a legenda que ganha o governo nacional precisa negociar com eles. Aí acontece de tudo", disse.
Argentina - O uruguaio também recordou que o vice-presidente da Argentina, Amado Boudou, enfrenta uma série de processos na Justiça. Na terça-feira, Mujica participou de um evento no país e disse já ter visto a presidente Cristina Kirchner "enraivecida como uma aranha má, como se estivesse ofendida ou ressentida". Em seguida, saiu em defesa da mandatária, com quem teve divergências durante o período em que ocupou a presidência uruguaia. "Depois, naturalmente, ela sempre defendeu os interesses que considera pertencentes à nação argentina. A meu ver, ela o fez em algumas vezes de forma acertada e, em outras, equivocadamente", afirmou.
Como no Uruguai não existe reeleição, Mujica não concorreu à Presidência no ano passado e deu lugar a Tabaré Vásquez, do seu partido de esquerda Frente Ampla. Mujica foi eleito para o Senado pelo Frente Ampla e, aos 80 anos, disse não ter perspectiva de retornar ao Executivo. "Sigo como uma referência, mas não sei como vou estar daqui cinco anos. Tenho 80, pensar nos 85 é muito corajoso, não?", brincou.


Caiado quer ouvir Mujica no Senado sobre confissão de Lula

08/05/2015 às 16:02 - Atualizado em 08/05/2015 às 16:49

Lula cumprimenta o presidente do Uruguai, José Mujica, durante encontro no Itamaraty, em 2010 (Jose Cruz / ABr/VEJA)O líder do DEM no Senado, Ronaldo Caiado (GO) quer que o ex-presidente uruguaio José Mujica compareça à Comissão de Relações Exteriores do Senado para explicar a confissão feita a ele pelo ex-presidente Lula sobre o mensalão. Em livro que narra sua passagem pela Presidência, recém-lançado, Mujica conta que Lula lidava com o episódio com "um pouco de culpa". O uruguaio relata o que ouviu do petista em um encontro cinco anos atrás: "Neste mundo tive que lidar com muitas coisas imorais, chantagens". Em seguida, Lula prosseguiu: "Era a única forma de governar o Brasil". O requerimento que será apresentado por Caiado também vale para Danilo Astori, que foi vice de Mujica e estava na sala quando Lula fez a confissão. (Gabriel Castro, de Brasília)

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Está no Estadão deste sábado…

Gravação de reunião em outubro do ano passado mostra conselheiros acusando Guido Mantega, e a ex-presidente da estatal Graça Foster de agir para segurar a demissão do então presidente da Transpetro, Sérgio Machado, apadrinhado do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL)

Por Andreza Matais, Fabio Fabrini, Daniel Carvalho e João Villaverde, de Brasília

Gravações de reuniões do Conselho de Administração da Petrobrás, obtidas peloEstado, revelam o clima tenso entre os integrantes do colegiado por causa da suposta interferência política do governo nas decisões.


Num encontro de mais de três horas, em 31 de outubro do ano passado, conselheiros acusaram o então ministro da Fazenda, Guido Mantega, e a ex-presidente da estatal Graça Foster de agir para segurar a demissão de um apadrinhado do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), suspeito de envolvimento no esquema de corrupção investigado na Operação Lava Jato.

Na ocasião, a PriceWaterhouseCoopers (PwC), auditora dos resultados financeiros da Petrobrás, se recusava a aprovar o balanço do terceiro trimestre da companhia e exigia providências da petroleira em relação aos desvios. Uma delas era o afastamento do então presidente da Transpetro, Sérgio Machado, indicado por Calheiros, aliado do Planalto.

Em depoimento à Justiça Federal, o ex-diretor de Abastecimento Paulo Roberto Costa afirmara que recebeu de Machado R$ 500 mil em propina, mas ele permanecia no cargo. Nessa condição, seria um dos signatários do balanço, embora acusado de corrupção.

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Posted: 09 May 2015 08:15 AM PDT








O plano do governo de voltar ao modelo antigo de concessão de ferrovia e abandonar de vez a proposta de abrir o setor para competição está em vias de ser sacramentado. A decisão poderá incluir ainda o afastamento da Valec de obras que a estatal executa hoje na Ferrovia Norte-Sul, maior empreendimento do setor em andamento no País. Ontem, a proposta foi tema de reunião realizada entre os principais agentes que atuam no setor ferroviário e o ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante. No encontro, o ministro confirmou a proposta do governo a representantes dessas empresas, entre elas MRS Logística, Cosan e VLI, companhia de transporte controlada pela Vale. O plano do governo é fazer um leilão para repassar à iniciativa privada um total de 1.560 km da Ferrovia Norte-Sul. O trecho, que tem início em Porto Nacional, em Tocantins, corta todo o Estado de Goiás, até chegar ao interior paulista, na cidade de Estrela D'Oeste. A exemplo das concessões de aeroportos, o governo pretende fazer um leilão de outorga, ou seja, vence a empresa que fizer a maior proposta de pagamento para operar a ferrovia durante um determinado período. O prazo de concessão mais cotado seria de 30 anos. Com os cofres da União a conta-gotas, o governo passou a enxergar na outorga da ferrovia não apenas uma forma de fazer dinheiro, mas também um caminho para se livrar de novos aportes na conclusão da norte-sul. O concessionário que assumir a ferrovia também ficará responsável por concluir as obras da extensão de 669 km da malha, entre Ouro Verde de Goiás (GO) e Estrela d'Oeste. Atualmente, esse trecho tem obras espalhadas em toda a sua extensão, contratos que foram firmados com a Valec. A estatal já executou 85% do traçado, ao custo de aproximadamente R$ 4,5 bilhões. As avaliações apontam que, para concluir as obras, serão necessários mais R$ 700 milhões, aproximadamente. No cronograma da Valec, esse trecho final seria entregue até julho do ano que vem. A outorga da Ferrovia Norte-Sul pode soar como música aos ouvidos dos Ministérios da Fazenda e do Planejamento, por conta do potencial de arrecadação que o projeto inspira. Entre integrantes da cúpula dos Transportes, porém, a decisão é encarada como um completo retrocesso em relação ao modelo aberto que se previa. Mais do que isso, a proposta joga por terra tudo o que a própria presidente Dilma Rousseff já havia prometido realizar no setor. Em 7 de setembro de 2012, logo após lançar o programa de concessões do governo, Dilma usou o Dia da Independência para declarar que o monopólio das ferrovias estava prestes a acabar. "Ao contrário do antigo e questionável modelo de privatização de ferrovias, que torrou patrimônio público para pagar dívida, e ainda terminou por gerar monopólios, privilégios, frete elevado e baixa eficiência, o nosso sistema de concessão vai reforçar o poder regulador do Estado para garantir qualidade, acabar com os monopólios, e assegurar o mais baixo custo de frete possível", discursou Dilma, em rede nacional.




Posted: 08 May 2015 03:46 PM PDT


A Petrobras divulgou nesta sexta-feira (8) que entrou com duas ações de improbidade administrativa contra empreiteiras investigada na Operação Lava Jato. A estatal é coautora das ações junto com o Ministério Público Federal. As duas instituições protocolaram o primeiro processo no dia 30 de abril contra a empresa Engevix. A segunda ação, protocolada nesta sexta é contra a Mendes Júnior. Considerando reparos por danos materiais e multa, a Petrobras quer das duas companhias ressarcimento de R$ 452 milhões. Já os valores de indenização por danos morais serão quantificados no decorrer dos processos. Ambas as queixas são referentes a pagamentos indevidos relacionados a contratos das empreiteiras com a Diretoria de Abastecimento, que já foi chefiada pelo ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa. Costa, que também é réu das duas novas ações cíveis, fechou um acordo de delação premiada no ano passado e hoje colabora com as investigações em troca de penas mais brandas. A estatal informou ainda que ingressará, também como coautora, em outros três processos contra as empreiteiras Camargo Corrêa, OAS e Galvão Engenharia. Os novos processos pedirão reembolso total de aproximadamente R$ 826 milhões, fora indenização por danos morais. Em abril, a Petrobras divulgou que teve prejuízo de R$ 6,2 bilhões com corrupção investigada na Operação Lava Jato. Em fevereiro, o Ministério Público Federal já tinha entrado com cinco ações de improbidade administrativa contra seis empresas acusadas de envolvimento no esquema de desvio de recursos da Petrobras. As empresas acionadas foram Camargo Corrêa, Engevix, Galvão Engenharia, Mendes Júnior, OAS e Sanko. 




Posted: 08 May 2015 03:41 PM PDT








O sociólogo Thiago Gonçalves de Aragão, dono de um escritório que traça estratégias de lobby para bancos e outras grandes empresas do setor privado em Brasília, pediu demissão do cargo de assessor da Secretaria de Relações Institucionais (SRI), para o qual foi nomeado pelo vice-presidente Michel Temer. A portaria com a anulação da sua nomeação foi publicada nesta sexta-feira, no Diário Oficial da União. Aragão foi diretor e é dono de uma fatia da Arko Advice, que se intitula a "principal empresa brasileira de análise política, estratégia e public affairs (relações públicas)". Na prática, segundo o próprio Aragão, o escritório orienta gigantes do setor privado sobre como exercer o lobby por seus interesses no Congresso e no governo. Segundo a vice-presidência, Aragão entregou nesta quinta-feira uma carta em que desistia de ocupar o novo cargo. O conteúdo da carta não foi divulgado. No mesmo dia, o presidente da Comissão de Ética dos Agentes Públicos da Presidência e Vice-Presidência da República, Carlos Humberto de Oliveira, informou que o colegiado iria analisar o caso. A nomeação de Aragão provocou questionamentos dentro do Palácio do Planalto. De acordo com um auxiliar da presidente Dilma Rousseff, o caso expõe uma situação "delicada", que pode levantar questões de conflito de interesse. Como diretor da Arko, Aragão era responsável pela "criação de estratégias de comunicação institucional" de multinacionais em operação no Brasil. A empresa é presidida pelo pai dele, Murillo Aragão, que é membro do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, o chamado Conselhão, colegiado de assessoramento da presidente Dilma Rousseff na formulação de políticas públicas. Embora tenha se afastado do cargo de diretor da Arko para assumir o cargo de assessor da SRI, Aragão continuou como proprietário do escritório de consultoria. Ele é dono da El Paso Doble Administração e Participações, empresa que integra o quadro societário da Arko, conforme certidões da Receita Federal e da Junta Comercial do Distrito Federal. Na SRI, Aragão teria a missão de "produzir análises e fornecer subsídios estratégicos para aprimorar a relação do Executivo com o Congresso Nacional." Antes mesmo da nomeação, o sociólogo já despachava no quarto andar do Planalto. O salário mensal seria de 8.554,70 reais.




Posted: 08 May 2015 03:38 PM PDT








O ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, homologou a delação premiada de Rafael Ângulo López, braço-direito do doleiro Alberto Youssef. Lopez distribuía propina oriunda de desvios em grandes obras. Ele cruzava o País para fazer entregas em Brasília, Recife, Porto Alegre, Curitiba, Maceió e São Luís. As anotações de Lopez revelam uma parte importante do esquema. O auxiliar de Youssef admitiu, por exemplo, ter entregado 500 000 reais a João Vaccari Neto na sede do PT em São Paulo, 50 000 reais ao senador Fernando Collor (PTB-AL) e 900 000 reais à então governadora do Maranhão, Roseana Sarney (PMDB), dentro do palácio local. Em seus depoimentos, Lopez também citou a empreiteira Odebrecht. Ele revelou ter entregue uma lista de contas bancárias a Alexandrino Alencar, diretor de relações institucionais da companhia, para permitir o pagamento de propina no Exterior a integrantes do esquema. A homologação da delação significa que Rafael Ângulo Lopez apresentou elementos mínimos para sustentar suas acusações e, assim, pleitear uma redução de pena em eventuais condenações. Agora, a corte vai conduzir investigações sobre a participação de cada personagem citado pelo delator. A considerar o teor dos depoimentos, o País também sairá ganhando.




Posted: 08 May 2015 03:32 PM PDT




Mais um de partida


Ainda que negue publicamente, Walter Pinheiro disse a pelo menos dois parlamentares esta semana que não há possibilidade de concorrer a qualquer eleição novamente filiado ao PT. Por Lauro Jardim




Posted: 08 May 2015 03:30 PM PDT


Marcelo Odebrecht relatou à Bloomberg a frase com a qual o tucano Mário Covas apresentou Emílio Odebrecht a Lula, em 1991: "Emílio, esse é um dos políticos de futuro mais brilhante no Brasil. Vale a pena conhecê-lo". E como valeu.




Posted: 08 May 2015 03:29 PM PDT


Após ser procurado por um repórter da revista Época, para uma matéria sobre o financiamento do BNDES para a construção do metrô de Caracas, pela Odebrecht, o Instituto Lula, vulgo Instituto Lucra, não se contentou em responder. Divulgou tanto a sua resposta como as perguntas do jornalista na internet. Na resposta, o Instituto Lucra ainda fez o desaforo de dizer que não considera a revista uma fonte de informação digna de crédito. Para Lula, a única fonte digna de crédito - proveniente do BNDES - é a Odebrecht.




Posted: 08 May 2015 03:05 PM PDT


Metalúrgicos do turno da manhã do complexo industrial da Volvo em Curitiba (PR) entraram em greve nesta sexta-feira, 8, por tempo indeterminado. A paralisação foi deflagrada um dia após a montadora anunciar que vai encerrar o segundo turno de produção de caminhões a partir da próxima segunda-feira, 11. A decisão da direção da empresa deve provocar um excedente de 600 trabalhadores, segundo o cálculo da própria companhia. De acordo com o Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba, a multinacional divulgou na tarde de quinta-feira um comunicado interno "ameaçando iniciar as demissões de trabalhadores na próxima segunda-feira". Com o anúncio, os trabalhadores da manhã se reuniram em assembléia, aprovaram a greve e voltaram para casa. Uma nova assembleia será realizada com funcionários do turno da tarde para decidir se também paralisam. Na segunda-feira, estão previstas novas assembléias. 












Os trabalhadores exigem que a empresa "cumpra o compromisso" que teria assumido esta semana com o Ministério Público, de construir junto com o sindicato alternativas para preservar os empregos. Na última proposta apresentada, a empresa propôs manter, até dezembro deste ano, os 600 empregos que se tornaram excedentes, mas com redução em 50% da Participação nos Lucros e Resultados (PLR), para R$ 15 mil, e reajuste salarial apenas pela inflação, sem ganho real. O sindicato alega que a maioria dos trabalhadores rejeitou a proposta. "Estamos abertos a negociação, (...) porém, a empresa tenta, de forma oportunista, atrelar a preservação de emprego a flexibilização de direitos e salários. O que não aceitamos. Garantir emprego com flexibilização é mesmo coisa que obrigar o trabalhador a comprar seu emprego, o que é inaceitável", diz o presidente do sindicato, Sérgio Butka, em nota. A entidade defende que a empresa busque "outras saídas", como um Plano de Demissão Voluntária (PDV). Em nota, a Volvo acusou o sindicato de nunca ter colocado a proposta em votação. "A empresa espera que o sindicato dos metalúrgicos apresente a proposta aos funcionários. A entidade conduziu assembleia hoje pela manhã e não colocou a proposta em votação", diz. A montadora ressaltou que mantém o que foi proposto, e que as medidas são uma maneira para evitar demissões na fábrica, em decorrência da acentuada queda nas vendas e da baixa atividade econômica. No Complexo Industrial em Curitiba, a Volvo possui cinco fábricas, onde produz caminhões, ônibus, motores, cabines de caminhões e caixas de câmbio. Segundo a empresa, a fábrica possui cerca de 4,2 mil funcionários. Desse total, aproximadamente 1,5 mil metalúrgicos foram afastados, por bancos de horas, de 24 de abril a 5 de maio, para adequar produção à baixa demanda do mercado.




Posted: 08 May 2015 03:00 PM PDT


Quando o ministro Eduardo Braga (Minas e Energia) comentou pela primeira vez a possibilidade de racionamento de energia no País, em janeiro deste ano, ele afirmou que medida só seria decretada caso os reservatórios atingissem o "nível prudencial" de 10%. Agora, alcançar os 10% tornou-se meta. Exatamente como calculado pelo ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico), o período chuvoso, terminado em abril, foi encerrado com nível médio de abastecimento dos reservatórios nas regiões Sudeste/Centro-Oeste em 33%. A quantidade é tida pelo Operador como suficiente para que em novembro, ou seja, atravessado o período seco, os reservatórios estejam abastecidos em, no mínimo, 10% de sua capacidade. Especialistas explicam que essa conta, tão justa, e já no limite do racionamento, como frisou o ministro, torna o sistema extremamente dependente do próximo período de chuvas. Algumas medidas emergenciais já construídas, como a importação de eletricidade de países vizinhos e a contratação do excedente de geradores de shoppings podem ajudar o sistema. Além disso, o tarifaço, que desencorajou brasileiros a ligar o ar condicionado, também foi positivo para tirar parte da pressão sobre os reservatórios. "Nós nunca passamos por isso, chegar ao fim do período seco em 10%. É um risco, mas nós dependemos das próximas gotas que vão cair", disse João Carlos Mello, presidente da consultora Thymos Energia. Ainda neste mês de maio, que abriu o período seco, houve um pequeno aumento no acúmulo de água nas usinas, estimado em 34,24% na última quinta-feira (7). "É claro que essa redução no consumo ajuda a fechar a conta, mas o risco permanece para o ano que vem. Um começo de verão sem chuva deixa pouca margem para manobra", disse o analista do setor elétrico da Tendências Consultoria, Walter De Vitto.




Posted: 08 May 2015 02:55 PM PDT


Reitores das 63 universidades federais do País manifestaram apoio, nesta sexta-feira (8), à indicação de Luiz Edson Fachin para o Supremo Tribunal Federal. Isso comprova o quanto o petralhismo esquerdopata dominou as instituições universitárias brasileiras. Em ofício encaminhado ontem ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), os reitores afirmam que o nome escolhido pela presidente Dilma Rousseff possui "todos os requisitos constitucionais, com destaque ao notável saber jurídico e a reputação ilibada". Fachin será sabatinado pelos senadores na próxima semana. Nesta quinta-feira (7), uma nota técnica da consultoria da Casa acusou o advogado de ter agido de forma ilegal, ao atuar simultaneamente como advogado e procurador do Paraná. Para os reitores, Fachin tem o "reconhecimento dos seus pares na academia, na comunidade jurídica nacional e internacional e em vários organismos que reúnem profissionais e estudiosos do mundo do direito". O indicado por Dilma é professor de direito da UFPR (Universidade Federal do Paraná). O texto é assinado pelo reitor da UFSCar, Targino de Araújo Filho, presidente da Andifes (Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior). A universidade brasileira virou um lixo gramsciano, um agente do Foro de São Paulo. Nunca os intelectuais fizeram um papel tão vagabundo em toda a história deste País como neste regime petralha. 




Posted: 08 May 2015 02:50 PM PDT








Proibido de receber doações de empresas privadas, o diretório estadual do PT de São Paulo registrou um prejuízo de 55,2 milhões de reais em 2014. Segundo números divulgados pelo Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo, o diretório do PT paulista arrecadou 57,7 milhões de reais no ano passado e gastou 112,9 milhões de reais. Segundo o PT paulista, a maior parte do prejuízo, cerca de 25 milhões de reais, se refere à dívida deixada pela campanha do candidato a governador Alexandre Padilha, atual secretário de Relações Institucionais da prefeitura de São Paulo. Outra parte diz respeito às dívidas deixadas por candidatos a deputado nas eleições do ano passado. Na eleição de 2014, o PT sofreu uma das maiores derrotas em seu berço político. Com apenas 35% dos votos paulistas, a presidente da República, Dilma Rousseff, foi derrotada no Estado pelo senador Aécio Neves (PSDB), que teve 64% na disputa da Presidência. Padilha amargou o terceiro lugar na disputa pelo governo, com somente 18% dos votos. No dia 17 de abril, o diretório nacional do PT aprovou uma resolução que proíbe o recebimento de doações de empresas privadas em todos as instâncias partidárias. O presidente do diretório estadual do PT, Emídio de Souza, disse que o partido está conversando com os fornecedores das campanhas, mas ainda não sabe como vai pagar a dívida. "Ainda não há uma resposta para essa pergunta. Estamos conversando com fornecedores e segurando por enquanto", afirmou. O PT foi o segundo partido que mais arrecadou em São Paulo no ano passado. O primeiro foi o PSDB, com 74,9 milhões de reais de receita e 68,6 milhões de reais em despesas. Em terceiro vem o PSD, que arrecadou 30,7 milhões de reais e gastou praticamente o mesmo valor. O Solidariedade vem em quarto lugar - declarou à Justiça Eleitoral 20,7 milhões de reais de receitas e praticamente o mesmo montante em despesas. Na sequência aparece o PMDB, que arrecadou 15,8 milhões de reais e gastou 15,9 milhões de reais.




Posted: 08 May 2015 02:45 PM PDT








Pelé segue internado no hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, após passar por cirurgia na próstata, na última quarta-feira. Segundo boletim médico divulgado pelo hospital, nesta sexta-feira, o procedimento cirúrgico não teve complicações e a recuperação do ex-jogador é boa. Os exames identificaram que o problema é uma hiperplasia benigna (inchaço da próstata), sem incidência de tumores. Pelé tem previsão de alta para este sábado. No dia 24 de novembro de 2014, o Rei do Futebol ficou internado durante 15 dias, no mesmo hospital, para retirada de cálculo dos rins, uretra e bexiga, e, posteriormente, por uma infecção urinária. O ex-jogador também passou por uma hemodiálise, já que seu único rim teria parado de funcionar - o outro foi retirado na década de 70, nos EUA. Pelé recebeu alta no dia 9 de dezembro.




Posted: 08 May 2015 02:40 PM PDT








Cinco executivos da empreiteira OAS investigados na Operação Lava Jato ficaram em silêncio durante interrogatório conduzido pelo juiz federal Sérgio Moro, nesta sexta-feira, em Curitiba. Por orientação da defesa, os investigados não responderam qualquer pergunta do magistrado. Diante da situação, Moro decretou prazo de dez dias para que os advogados e o Ministério Público Federal apresentem alegações finais, última fase antes da sentença. Estiveram presentes na audiência José Ricardo Nogueira Breghirolli, Agenor Franklin, Mateus Coutinho e Léo Pinheiro - libertados semana passada, por decisão da Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal -, além de Fernando Augusto Stremel Andrade e João Alberto Lazzari. Todos os envolvidos são acusados de pagar propina para obter contratos com a Petrobras. Segundo o Código de Processo Penal, o investigado tem direito de permanecer calado, sem prejuízo da defesa, que, posteriormente, deverá ser feita por escrito. Semana que vem, a Justiça Federal em Curitiba deve tomar depoimentos dos investigados ligados à empreiteira Mendes Júnior, do ex-diretor da Área Internacional da Petrobras, Nestor Cerveró, e do empresário Fernando Soares, conhecido com Fernando Baiano, acusado de intermediar pagamento de propina.




Posted: 08 May 2015 02:35 PM PDT








O líder do DEM no Senado, Ronaldo Caiado (GO) quer que o ex-presidente uruguaio José Mujica compareça à Comissão de Relações Exteriores do Senado para explicar a confissão feita a ele pelo ex-presidente Lula sobre o Mensalão do PT. Em livro que narra sua passagem pela Presidência, recém-lançado, Mujica conta que Lula lidava com o episódio com "um pouco de culpa". O uruguaio relata o que ouviu do petista em um encontro cinco anos atrás: "Neste mundo tive que lidar com muitas coisas imorais, chantagens". Em seguida, Lula prosseguiu: "Era a única forma de governar o Brasil". O requerimento que será apresentado por Caiado também vale para Danilo Astori, que foi vice de Mujica e estava na sala quando Lula fez a confissão.




Posted: 08 May 2015 02:30 PM PDT


A Bloomberg publicou mais uma excelente reportagem sobre o país, intitulada "A traição do Brasil", alinhavada sobre o escândalo de corrupção na Petrobras e o fato de que o milagre econômico brasileiro da última década foi, em grande parte, miragem. Uma parte da reportagem é dedicada à Odebrecht, como exemplo do capitalismo à brasileira. Diz a Bloomberg: "A maior construtora da América Latina em receita é talvez a mais hábil entre as empreiteiras brasileiras no entrelaçamento de negócios com a política. Esse tem sido o caso desde 1944, quando Norberto Odebrecht, um engenheiro de 24 anos de idade e fala mansa, convenceu um banco estatal a socorrer a empreiteira do seu pai, Emílio Odebrecht & Cia ., da falência na cidade de Salvador, no Nordeste do Brasil. Norberto, em seguida, criou a empresa que leva seu nome, que absorveu o negócio do seu pai. A empreiteira é, agora, parte da Odebrecht SA, um conglomerado com 15 divisões, distribuídas por 21 países". Em 1991, Emílio, filho de Norberto, se tornou CEO da companhia e foi apresentado por Mario Covas a Lula. Segundo a Bloomberg, Marcelo Odebrecht, o atual presidente da empreiteira, disse que "desde então, sempre interagimos com Lula". E acrescentou: "Se você acredita em um cara que vai ser importante e pode apoiar você no Congresso, você tem de apoiá-lo. Ao menos, ele vai recebê-lo e ouvi-lo". Marcelo Odebrecht disse que a sua empresa fez contribuições para cerca de 150 integrantes do Congresso. A respeito de Dilma Rousseff, Marcelo Odebrecht afirmou: "Interagimos muito com ela. Sempre tivemos uma relação de confiança". De acordo com a Bloomberg, o BNDES financiou 5,5 bilhões de reais para a empreiteira, em projetos em países subdesenvolvidos.




Posted: 08 May 2015 02:25 PM PDT


A chantagem da OAS, assim como a da UTC, deu certo. Depois de vazar para a Veja que construiu a fazenda de Lula em Atibaia, o presidente da OAS foi solto pelo STF, juntamente com três de seus executivos. Hoje, interrogados por Sergio Moro, os quatro permaneceram calados. 




Posted: 08 May 2015 02:20 PM PDT


Luiz Inácio Lula da Silva, sim, ele mesmo!, tem tanta intimidade com as grandezas do universo que já se referiu à Terra, como "planetinha". Tudo é uma questão de ponto de vista, não é mesmo? Pensem bem: o que é o universo perto de Lula? Mera distração de Deus nas horas intersticiais do tédio. O Senhor pensou grande mesmo quando deu à luz o Babalorixá de Banânina. Aí desafiou: "Agora eu vou mostrar para Michelangelo quem é o verdadeiro Michelangelo…" O Altíssimo se referia, claro!, àquele momento em que o artista, depois de esculpir Moisés, deu-lhe num toquezinho no joelho e disse: "Parla" ("fala!), tal era a perfeição da obra. Sim, meus caros, Lula é um Moisés que rivaliza com o próprio — ele também abre as mares se preciso — e que supera o de Michelangelo: afinal, fala! Pelos cotovelos! Por isso mesmo, dada essa grandeza, Lula deve agora explicações ao mundo. Como o mundo não se interessa mais pelas coisas que ele diz e pensa; como ninguém mais se importa com a personagem acidental que Marilena Chaui achava poder revolucionar a filosofia, basta, então, que se explique à CPI do Petrolão. Convocá-lo passou a ser, agora, um imperativo moral. E por quê? José Mujica, o esquisito que já governou o Uruguai, e que também fala pelos cotovelos, revelou num livro-depoimento chamado "Una Oveja Negra al Poder" — "Uma ovelha negra no poder" —, escrito pelos jornalistas Andrés Danza e Ernesto Tulbovitz, que, em 2010, o Moisés de Garanhuns e de São Bernardo lhe confidenciou que o mensalão "era a única forma de governar o Brasil". Vale dizer: Mujica afirma em seu depoimento que Lula lhe confidenciou um crime contra o Estado brasileiro. Notem: o que foi o mensalão? Consistia no uso de recursos públicos e privados para formar uma espécie de estado paralelo. O que é o petrolão? Trata-se de um mensalão muito mais ousado, em que, da mesma forma, recursos públicos e privados são empregados para capturar o Estado. Mujica e Lula são companheiros à esquerda. Ambos se dizem socialistas, ainda que um cultive o socialismo à brasileira, e o outro, à uruguaia. Refiro-me, claro!, a dois exotismos sem paralelo no mundo, hoje ou em qualquer tempo. Em comum, no entanto, eles têm aquele papo-furado contra as elites, contra os conservadores, contra a tradição… Cada um deles, também, é irresponsável a seu modo. De toda sorte, duvido que Mujica esteja mentindo. Lula certamente lhe fez mesmo aquela "confidência", até porque é o que petistas vivem dizendo por aí. Num debate eleitoral na televisão, em 1986, o empresário Antônio Ermírio de Moraes, que morreu no ano passado, afirmou que "a política é a arte de pedir voto aos pobres, dinheiro aos ricos e mentir aos dois". Lula, como ninguém, levou adiante essa máxima. Em entrevista recente ao jornal espanhol El País, afirmou Mujica: "A esquerda morre quando a cobiça de se fazer dinheiro entra na política. Por que a corrupção prolifera tanto? Parece sensato que pessoas de 60, 70 anos se emporcalhem com uns pesos imundos? Eles sabem que têm pouca vida pela frente. O tema de ter dinheiro para ser alguém pode ser uma ferramenta de progresso no mundo do comércio, onde se correm riscos empresariais, mas estamos fritos quando se mete na política. Isso aconteceu na Itália, em parte da Espanha. É inexplicável o que se passa no Brasil". Não é inexplicável, não! É muito explicável! Mujica, mesmo sendo meio doidivanas, não assumiu o poder com o propósito de aniquilar as demais forças políticas, de se estabelecer como partido único, de eliminar a oposição. Também não tinha e não tem a ambição de liderar a esquerda latino-americana. O nosso Moisés tinha propósitos maiores, não é? Tanto é assim que criou o Foro de São Paulo, com Fidel Castro. Lula deveria ter feito outra confissão a Mujica: "É impossível dar um golpe nas instituições, como queremos, sem recorrer a coisas como o mensalão". Aí, sim, estaria a dizer a verdade. Por Reinaldo Azevedo




Posted: 08 May 2015 02:15 PM PDT


O governo do Estado do Rio Grande do Sul quitou na tarde de quinta-feira a parcela de abril da dívida com a União. O governador José Ivo Sartori (PMDB) telefonou para o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, e comunicou o pagamento na tarde de hoje. Foram oito dias de atraso. Para repassar o montante de R$ 280 milhões ao governo federal, a Secretaria da Fazenda utilizou recursos da arrecadação de impostos (R$ 155 milhões do ICMS e do IPVA) e atrasou pagamentos de fornecedores. Na quinta-feira, a Fazenda chegou a informar que a União havia retido R$ 113 milhões do Fundo de Participação dos Estados como forma de punir o Rio Grande do Sul pela demora em quitar a dívida, mas na tarde desta sexta-feira retificou a informação e disse que o Estado não sofreu sanções.




Posted: 08 May 2015 02:10 PM PDT




O juiz Sérgio Moro, que conduz as ações penais da Operação Lava Jato, surpreendeu todos os que o criticaram pelo açodamento na prisão da irmã de Vaccari Neto e tentaram desmoralizá-lo, porque nesta sexta ele deu um prazo de 5 dias para o ex-tesoureiro do PT explicar depósitos em dinheiro na conta de sua mulher, Giselda Rousie de Lima. O esclarecimento pedido pelo magistrado se deu após um pedido de revogação da prisão preventiva de Vaccari, feito por sua defesa. A cunhada, foto ao lado, e a mulher (a segunda foto), aparentemente foram confundidas pela Polícia Federal, pelo Ministério Público Federal e por Moro. Com isto, a cunhada, que tinha sido presa para justificar os depósitos, acabou solta porque alegou não ter sido ela a mulher apanhada nas fotos fazendo depósitos na conta de Giselda, mas era a própria Giselda quem aparecia no flagrante. O caso deixou mal a Polícia Federal, o Ministério Público Federal e o próprio Moro, que agora dá o troco. Caso Vaccari Neto não se explique, o Ministério Público Federal poderá, desta vez, pedir a prisão da própria mulher dele. "Em vista da louvável disposição da defesa para esclarecer os fatos e considerando a relevância do ponto para a prisão preventiva, intime-se a defesa para, querendo, esclarecer os aludidos depósitos em dinheiro de R$ 583.400,00 entre 2008 e 2014 na conta de Giselda Rouse de Lima, aparentemente sem origem comprovada, demonstrando origem e natureza dos valores", afirmou Moro: "Prazo de cinco dias". A força-tarefa da Lava Jato identificou depósitos "picados", no limite próximo de R$ 10 mil cada, que somaram R$ 322,9 mil em conta da mulher de Vaccari. Em um único dia, 12 de dezembro de 2013, Giselda teria recebido cinco depósitos, quatro deles no valor de R$ 2 mil e um de R$ 1.500. O rastreamento bancário de Giselda pegou o período entre 1.º de julho de 2006 e 18 de dezembro de 2014. Além dos depósitos "fatiados", os peritos do Ministério Público Federal constataram, a partir da quebra do sigilo bancário, que caíram na conta da mulher do tesoureiro do PT repasses superiores a R$ 10 mil, também em dinheiro, que somaram R$ 260,5 mil, entre 19 de setembro de 2008 e 29 de outubro de 2012. As quantias somadas chegam aos R$ 583,4 mil que a Justiça quer que Vaccari explique.




Posted: 08 May 2015 02:05 PM PDT


O BNDES anunciou que apertará o crédito e aumentará os juros. Ou seja, quem pagará a conta da esbórnia promovida por Luciano Coutinho, com os seus empréstimos sigilosos "impessoais pessoais" a amigos do PT, serão os pequenos empresários.




Posted: 08 May 2015 02:00 PM PDT


O juiz Sérgio Moro deu, ontem, cinco dias para João Vaccari Neto, ex-tesoureiro do PT, explicar os 583 400 reais depositados na conta da sua mulher, entre 2008 e 2014. São 120 horas para João Vaccari Neto tentar explicar o inexplicável.




Posted: 08 May 2015 01:55 PM PDT


As grandes empreiteiras, quase todas elas enroladas no petrolão, analisam devolver concessões e PPPs de obras de infraestrutura porque não têm recebido dos governos federal e estaduais. Se o governo é caloteiro, por que, então, elas querem tanto fazer os acordos de leniência espúrios da CGU, a fim de continuar a assinar contratos públicos? Tivéssemos mesmo governantes limpos, eles abririam concessões e parcerias para empresas americanas puro-sangue, sem sócias brasileiras. Garantia de corrupção zero, graças ao American Anti-Corruption Act.




Posted: 08 May 2015 01:50 PM PDT




Reginaldo propõe o fim do dinheiro


Agora vai. O petista mineiro Reginaldo Lopes apresentou na Câmara um projeto de lei que propõe o fim da produção, da circulação e do uso do dinheiro em espécie. A ideia é que as transações financeiras se realizem apenas por meio do sistema digital. A chance de o projeto passar é zero, mas as possibilidades de bobagens como essas surgirem na Câmara é infinita. Por Lauro Jardim




Posted: 08 May 2015 01:45 PM PDT




Dirceu: planos portugueses


José Dirceu acalentava há tempos o sonho de se mudar para Portugal no fim do ano, com a mulher, Simone, e a filha do casal, ainda bebê. Sua defesa estima que a extinção de sua pena deva ocorrer no fim do ano. A ideia de Dirceu era aproveitar contatos políticos em Lisboa para reconstruir a vida com a liberdade de poder andar na rua sem ser vaiado. O desejo ganhava consistência a cada dia, quando vieram à tona suas encrencas no petrolão e tudo foi abortado. Por Lauro Jardim




Posted: 08 May 2015 01:40 PM PDT




Taques: de saída para o PSB


Pedro Taques jantou na terça-feira com Reguffe e Lasier Martins para, juntos, traçarem uma estratégia para viabilizar a saída do PDT do governo – algo que Carlos Lupi diz há tempos, principalmente nas temporadas de redistribuição dos cargos, mas custa cumprir. Na conversa, Taques contou que vem negociando com Carlos Lupi sua saída do PDT. Lupi foi no mês passado a Mato Grosso, para tentar mantê-lo no partido, mas pouco adiantou. As conversas de Taques com o PSB estão adiantadas. Por Lauro Jardim




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“Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.”

"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

Polonia by Augusto César Ribeiro Vieira


(95) Vídeos de Isso é Brasil

Fico imaginando como deve ser louvor dos anjos!! Assista e veja o porque!

Posted by Ronaldo Nunes de Lima on Segunda, 24 de junho de 2013

Este vídeo é a minha singela homenagem ao policial Civil do Distrito Federal, Carlos Eugênio Silva, conhecido como Dentinho, morto em um acidente nos EUA.Aproveito para agradecer o Governo e a Polícia Americana pelo exemplo de tratamento e honrarias dispensados a um policial morto. Espero muito que o Governo Brasileiro se espelhe neles e trate esse nosso guerreiro com o devido respeito e admiração em solo Brasileiro.Temos que aprender a reverenciar principalmente o velório de quem põe a vida em risco por nós e por nossos familiares, não apenas as celebridades da TV.

Posted by Marcos Do Val on Quinta, 9 de julho de 2015