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Gilmar Mendes abre intensa marcação cerrada sobre o juiz Marcelo Bretas, agora é guerra aberta Posted: 13 Apr 2018 05:50 PM PDT O ministro Gilmar Mendes pediu a seis órgãos públicos que investiguem "eventuais irregularidades" no processo que garantiu auxílio-moradia dobrado ao juiz Marcelo Bretas e sua mulher, a também juíza Simone Bretas. No despacho, publicado pelo Diário da Justiça de hoje, o ministro do Supremo aciona o Conselho Nacional de Justiça, o Conselho da Justiça Federal, a presidência e a Corregedoria do TRF-2, a Procuradoria Geral da República e a Advocacia Geral da União. Em 2014, uma resolução do Conselho Nacional de Justiça proibiu que juízes casados acumulassem auxílio-moradia. No ano seguinte, Bretas e a mulher foram à Justiça e conseguiram receber o benefício dobrado. Definitivamente, essa coisa de auxílio-moradia e todos os outros penduricalhos que compõem os ganhos mensais de juízes, promotores e procuradores estaduais e federais são uma rematada imoralidade, inaceitáveis. Nesse aspecto, Gilmar Mendes tem razão. Mas, por qual razão essa individualização na figura do juiz Bretas? Apenas por que ele insiste em meter na cadeia os mafiosos do transporte público do Rio de Janeiro que Gilmar Mendes insiste em soltar, em processo no qual não deveria estar despachando, ao menos por uma questão de decoro? Isso não é atitude que se espera de um ministro da Suprema Corte. |
Posted: 13 Apr 2018 04:15 PM PDT O jornalista José Nêumanne, colunista do jornal O Estado de S. Paulo, informou hoje que está em andamento uma tentativa de golpe orquestrada pelo ministro Gilmar Mendes, secundado pelos petistas Gilberto Carvalho e Luiz Marinho, para que o presidente Michel Temer convide o ministro Alexandres de Moraes para assumir o Ministério da Defesa. Assim ele se afastaria do Supremo Tribunal Federal e seria um voto a menos na renovação de votação da prisão em segunda instância, no julgamento da ações declaratórias de constitucionalidade que têm o golpista hermenêutico Marco Aurélio Mello como relator. A tese é de que, em janeiro, sem foro privilegiado, Michel Temer fica ao alcance de Moro e pode também ser preso. O presidente do PT em São Paulo, pré-candidato do partido ao governo do Estado, Luiz Marinho, reconhece que foi com Gilberto Carvalho, o "seminarista" da lista de propinas da Odebrecht, conversar com Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes e que seu objetivo é dialogar para evitar a vitória de Bolsonaro na eleição. |
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