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terça-feira, 12 de maio de 2015

[Novo artigo] É O FIM!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!




  • liciomaciel posted: " o CHICÃO, BRAÇO DIREITO DE STÉDILE, NO exército de Lula... E prossegue o extermínio e a desmoralização das Forças Armadas.…. Com representantes do MST mandando nas Forças Armadas, não falta mais nada. Quando este processo de des" 



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É O FIM!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!









o CHICÃO, BRAÇO DIREITO DE STÉDILE, NO exército de Lula...

E prossegue o extermínio e a desmoralização das Forças Armadas.….

Com representantes do MST mandando nas Forças Armadas, não falta mais nada.

Quando este processo de destruição moral acabar, o Brasil estará pronto para o "Bolivarianismo".

O triste é que o brasileiro médio está colhendo o que plantou, por ter se omitido e fingido que nada estava acontecendo, durante os últimos cinquenta anos.

Abcs

Dominguez

Repassando !



Brasília, 26/01/2015 - O ministro da Defesa, Jacques Wagner, deu posse neta data à nova secretária-geral do Ministério da Defesa, Eva Maria Cella Dal Chiavon, que assumiu o cargo em substituição ao então secretário Ari Matos Cardoso.

Ela é esposa de Francisco Dal Chiavon, vulgo "Chicão", o nº 2 do MST ! ! ! ! ! !

7 de janeiro de 2015

'Dilma da Bahia' será 'gerentona' no Ministério da Defesa


Roberto Lopes

Exclusivo para o ForTe

O novo ministro da Defesa, Jaques Wagner, incumbiu a petista catarinense Eva Maria Cella Dal Chiavon, ex-secretária-executiva do Ministério do Planejamento, e ex-subchefe-executiva da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, de organizar e administrar o (sempre) delicado relacionamento da Pasta da Defesa com a área econômica do governo federal.

Chiavon já começou a despachar na chefia da Secretaria Geral do Ministério da Defesa, como substituta do antigo titular desse cargo, Ari Matos.

No posto, caberá a ela gerenciar as medidas de economia de recursos que forem determinadas pelos cortes orçamentários ditados pelos ministérios da Fazenda e do Planejamento, bem como funcionar como elo de ligação com a Secretaria do Tesouro.

Dilma – Wagner tem tanta admiração pela capacidade de trabalho de Chiavon, que a manteve como chefe da Casa Civil do governo da Bahia entre janeiro de 2007 e outubro de 2011 (período em que ele foi governador). Prova de que aprecia especialmente a firmeza de sua colaboradora, é que, em Salvador, costumava chamá-la de "Dilma da Bahia".

O mais interessante é que há pelo menos dez anos Chiavon vem, efetivamente, convivendo com a atual presidenta da República.

De fevereiro de 2004 a junho de 2005, com Dilma na posição de Ministra de Minas e Energia, a catarinense desempenhou a função de secretária-executiva do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social da Presidência da República.

Entre julho de 2005 e dezembro de 2006, enquanto a presidenta dava os primeiros passos como ministra-chefe do Gabinete Civil da Presidência, Eva Chiavon atuou na Secretaria de Relações Institucionais do governo. Ambas trabalhavam, portanto, no Palácio do Planalto.

EMCFA – Além de organizar um canal fluido de entendimento com a nova equipe econômica, Eva Chiavon precisará se envolver com uma questão que desafiará a habilidade política do ministro Wagner: a reivindicação da Marinha e da Aeronáutica de que haja um rodízio no cargo de chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA).

Há mais de quatro anos que esse posto vem sendo ocupado somente por generais de quatro estrelas. Seu atual titular é o general José Carlos De Nardi, que ontem, terça (6 de janeiro), completou 71 anos de idade.

A orientação de Wagner para Chiavon foi de que esse assunto só será tratado dentro de mais alguns dias, quando os novos comandantes das Forças Singulares já tiverem sido escolhidos.

O novo ministro não pretende abordar a reivindicação de rotatividade no Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas com prioridade desmedida – que possa irritar o Exército –, mas lidar com o tema de forma natural, tentando obter um consenso entre os chefes militares que serão empossados.

Organograma – Eva Chiavon encontrou uma Secretaria Geral de organograma pesadíssimo.

Uma das opções é dividi-la em duas, como fez já, anos atrás, o Ministério das Relações Exteriores. Na própria Secretaria-Geral há estudos preliminares sobre a reformulação.

Por essa hipótese seriam criadas a Secretaria-Geral 1, de Organização, Ensino e Qualificação, e a Secretaria Geral 2, de Investimento Operacional.

A Secretaria Geral 1 ficaria com os quatro departamentos da Secretaria de Organização Institucional (SEORI), os três departamentos da Secretaria de Pessoal, Ensino e Desporto (SEPED) e o Instituto Pandiá Calógeras, atualmente vinculado – de forma um tanto difícil de se explicar – diretamente ao gabinete do ministro de Estado da Defesa.

De acordo com o mesmo raciocínio, a Secretaria-Geral 2 ficaria com os três departamentos da Secretaria de Produtos de Defesa (SEPROD), o Departamento do Programa Calha Norte (DPCN), o Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (CENSIPAM) – formado por três diretorias –, a Secretaria de Saúde e Assistência Social (SESAS) e o Hospital das Forças Armadas (HFA).





Chicão: "O congresso de 1985 é um marco histórico do MST. Demos uma nova cara à luta pela terra"

O militante da coordenação nacional do MST Francisco Dal Chiavon, mais conhecido como Chicão, relembra a conjuntura do 1° Congresso Nacional do MST, em 1985.



21 de outubro de 2013 16h41



Por Iris Pacheco

O militante da coordenação nacional do MST Francisco Dal Chiavon, mais conhecido como Chicão, relembra a conjuntura do 1° Congresso Nacional do MST, em 1985.

No Movimento desde o surgimento da organização, Chicão relata o contexto em que estavam inseridos e os desafios que teriam pela frente. "Saímos de lá convictos de que teríamos que partir para as ocupações. Em menos de três dias, mobilizamos mais de 2500 famílias em Santa Catarina em 12 ocupações", relembra.

Para ele, "o congresso de 1985 é um marco histórico do MST. Demos uma nova característica da luta pela terra".

Confira:

Em 1964, com o golpe militar, foi sufocada a possibilidade de Reforma Agrária pelo governo de João Goulart. A principal região de luta política era o Nordeste brasileiro, região de contradições mais profundas, o que originava a mobilização, principalmente nas áreas de plantação de cana de açúcar.

Havia uma grande campanha da Ditadura Militar de se fazer a Reforma Agrária. Essa campanha dizia que a Reforma Agrária era a mesma coisa de colonizar o Norte do País. Tratava-se de levar gente do Sul e do Nordeste para colonizar as "terras sem gente" do Norte e, na década de 1970, houve uma grande migração de produtores, principalmente de filhos de agricultores e pequenos agricultores para o Pará, para o Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.

Com a crise econômica do início de 1980, esse pessoal ficou abandonado: sem estradas, sem escolas, sem o mínimo de infraestrutura, com muitos problemas de saúde; as notícias diziam que tinha muitas mortes com malária em função das precárias condições.

Como essa válvula de escape da colonização do Norte fracassando, muita gente começou a voltar para o Sul. Havia uma pressão social muito grande, por que as famílias eram todas numerosas e os filhos destes camponeses começaram a sair em busca de terra em outros lugares, diante da falta de condição de comprar um pedaço de terra.
Foi dentro deste universo que se originou o MST. Já se falava muito da abertura política, com o declínio da ditadura. É preciso destacar o papel da Igreja Católica e Luterana com o trabalho da Comissão Pastoral da Terra (CPT), no estímulo à organização dos trabalhadores. Destaca-se, também, a Teologia da Libertação, que teve um papel importante de estimular a base à organização e debater os problemas da agricultura naquele período. Isso ajudou na pressão social.



Havia muita gente trabalhando de posseiro, de meeiro, de arrendatário. A esperança era que, se tivesse um pedaço de terra, melhoraria muito a expectativa de vida. Essa era a convicção que orientou as primeiras ocupações que fizemos em 1985, em Santa Catarina, embora tenha havido outras antes. Essas ocupações foram deliberações diretas do 1° Congresso do MST, no mesmo ano. Foi neste ano que consolidamos o MST como organização. No Rio Grande do Sul, temos o marco da ocupação da Encruzilhada Natalino e da Anoni. Foram processos importantes, pois foram ocupações massivas, grandes. A partir disso, o MST ganhou força.

O 1° Congresso, organizado a partir do 1° Encontro Nacional em Cascavel, no Paraná, em 1984, aconteceu durante os dias 21 a 31 de janeiro de 1985. Dele tiramos como orientação a ocupação de terra como forma de luta. O interessante é que definimos os princípios do MST: o da luta pela terra, a Reforma Agrária e o socialismo. Isso significava que, mesmo com os partidos dizendo que, caso eleitos, iriam fazer a Reforma Agrária, tínhamos a clareza política de que isso não era possível, dada a configuração dos partidos, que contavam com a presença de muitos latifundiários, o arco de alianças dos governos. Foi um grande acerto do MST!

Saímos de lá convictos de que teríamos que partir para as ocupações. Em maio do mesmo ano, em menos de três dias mobilizamos mais de 2500 famílias em Santa Catarina, em 12 ocupações. Em outubro, o Rio Grande do Sul ocupou a Fazenda Anoni, que é simbólico. Todos os estados começaram a fazer ocupações.

O congresso de 1985 é um marco histórico do MST. Demos uma nova característica da luta pela terra. Também é importante o fato do MST ter deliberado ser uma organização autônoma. Até então, foi uma novidade. Anteriormente, as organizações eram sempre vinculadas a um partido político. A partir disso, crescemos muito. Foi também neste Congresso que iniciam a eleição da nossa direção de forma coletiva.

No cenário político, em 1985 houve a eleição pelo parlamento do presidente da república, uma eleição indireta. Abria-se uma expectativa no quadro político de uma possibilidade da Reforma Agrária, pois não havia, naquela época, um partido político que fizesse seu programa de governo sem citar Reforma Agrária.

Tancredo Neves foi eleito, mas, com sua morte, assumiu Sarney. No começo havia uma preocupação com a criação de assentamentos, mas o governo viu que se atendesse a pauta do MST com terra, o Movimento poderia crescer enormemente. No final do governo Sarney, a polícia desencadeou ações violentas, ou seja, a orientação passou a ser outra. Tivemos ações muito violentas, de repressão do movimento social.

Os anos foram passando e a conjuntura mudando e se complexificando. Costumamos ler a realidade, com os assuntos relativos ao período, de acordo com a situação da luta de classes.

Agora, estamos próximos ao nosso 6° Congresso, em 30 anos de MST. Temos que apontar saídas para muitos desafios. Temos uma crescente do agronegócio, da agricultura de mercado, organizado por meio do sistema financeiro e as multinacionais. Enfrentar isto é diferente de enfrentar o latifúndio, pois exige maior articulação política, maior apoio da sociedade. Os confrontos são mais em longo prazo. Temos que refletir sobre a construção de um outro sistema de produção agrícola, com a agroecologia, envolvendo a sociedade na questão dos alimentos, tendo como referência a Reforma Agrária. Isso nos coloca em contraposição com o atual modelo, baseado em agrotóxicos, que é impróprio e inviável para qualquer sociedade humana.



Fonte – site MST



liciomaciel | 12 Maio, 2015 às 07:21 | Categorias: Uncategorized | URL: http://wp.me/p18NMH-2H8












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“Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.”

"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

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