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terça-feira, 2 de junho de 2015

AS CRUZADAS




AS CRUZADAS






Posted: 01 Jun 2015 01:30 AM PDT





  • Nur al-din, Sultão de Damasco, foge num animal de carga dos cavaleiros Godfrey Martel e Hugh de Lusignan o Velho



















Nur ad-Din, filho de Zenghi, que se havia apoderado da cidade de Edessa, antes da segunda Cruzada, tinha herdado as conquistas de seu pai e as tinha aumentado com seu valor. 




Ele foi educado por guerreiros que tinham jurado derramar seu sangue pela causa do profeta; quando ele subiu ao trono, lembrou a austera simplicidade dos primeiros califas. 





"Nur ad-Din, diz um poeta árabe, unia o heroísmo mais nobre à mais profunda humildade. Quando ele orava no templo, seus súditos julgavam ver um santuário em outro santuário." 




Ele encorajava as ciências, cultivava as letras, e procurava fazer florescer a justiça nos seus territórios. 







  • Nur al-din, túmulo em Damasco


Seu povo admirava-lhe a clemência e a moderação; os mesmos cristãos elogiavam-lhe a coragem e seu heroísmo profano. 




A exemplo de seu pai Zenghi, ele se tornou o ídolo dos guerreiros pela sua liberalidade e sobretudo, por seu zelo em combater os inimigos do islamismo. 




No exército que ele mesmo havia organizado e que o respeitavam como o vingador do profeta, ele conteve a ambição dos emires e espalhou o terror entre seus rivais.




Cada uma das suas conquistas, feitas em nome de Maomé, aumentava sua fama, como seu poder; de todas as partes os povos, atraídos pelo zelo da religião e pelo ascendente da vitória, prostraram-se ante sua autoridade.




Todo o Oriente tremia diante dele e o despotismo, erguendo-se no meio das nações muçulmanas com a confiança e o temor que inspirava aos escravos, foi outorgado aos discípulos do islamismo, que pareciam implorá-lo como um meio de salvação. 




Então, todas as paixões e todos os esforços dos povos da Síria foram dirigidos para um mesmo objetivo: o triunfo do Alcorão e a destruição das colônias cristãs.









(Autor: Joseph-François Michaud, "História das Cruzadas", vol. II, Editora das Américas, São Paulo, 1956. Livro sétimo 1151-1181. Tradução brasileira do Pe. Vicente Pedroso)


















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“Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.”

"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

Polonia by Augusto César Ribeiro Vieira


(95) Vídeos de Isso é Brasil

Fico imaginando como deve ser louvor dos anjos!! Assista e veja o porque!

Posted by Ronaldo Nunes de Lima on Segunda, 24 de junho de 2013

Este vídeo é a minha singela homenagem ao policial Civil do Distrito Federal, Carlos Eugênio Silva, conhecido como Dentinho, morto em um acidente nos EUA.Aproveito para agradecer o Governo e a Polícia Americana pelo exemplo de tratamento e honrarias dispensados a um policial morto. Espero muito que o Governo Brasileiro se espelhe neles e trate esse nosso guerreiro com o devido respeito e admiração em solo Brasileiro.Temos que aprender a reverenciar principalmente o velório de quem põe a vida em risco por nós e por nossos familiares, não apenas as celebridades da TV.

Posted by Marcos Do Val on Quinta, 9 de julho de 2015