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terça-feira, 12 de maio de 2015

[Novo post] Resenha: “O Outro Lado do Feminismo”




  • lucianohenrique publicou: " Creio que leitores deste blog já devem estar atentos ao poderio destrutivo do totalitarismo de esquerda, que já devastou países vizinhos como Venezuela e Argentina. Porém, muitas pessoas se equivocam nas ações táticas para combatê-los. Especialmente no " 



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Resenha: “O Outro Lado do Feminismo”






Creio que leitores deste blog já devem estar atentos ao poderio destrutivo do totalitarismo de esquerda, que já devastou países vizinhos como Venezuela e Argentina. Porém, muitas pessoas se equivocam nas ações táticas para combatê-los. Especialmente no Brasil, que assim como na Argentina tem uma extrema esquerda usando como base tanto o modelo da new left norte-americana como do marxismo cultural da Escola de Frankfurt, as ações de luta contra o totalitarismo petista deveriam estar divididas entre o combate ao aparelhamento estatal e o desmascaramento do politicamente correto.

É pelo politicamente correto que os totalitários latino-americanos conseguem agregar uma legião de falsas vítimas na busca de... direitos? Não. Na busca de mais inchaço estatal, além de verbas para ONGs que não dão a mínima para as reais demanda das supostas minorias.

Uma destas minorias manipuladas pela esquerda incluem (algumas) mulheres iludidas pelo feminismo, que quanto mais se moderniza mais cínico vai se tornando. Faltava no Brasil um livro que nos permitisse conhecer as artimanhas dessa vertente da guerra cultural. Agora não falta mais, pois o livro "O Outro Lado do Feminismo", de Suzanne Venker e Phyllis Schlafly, está a caminho de concluir sua campanha de crowdfunding organizada pela Editora Simonsen (pela qual lançarei minha primeira obra, "A Urgência de Sermos Charlie", em 30/06). Precisamos contribuir e divulgar. Faltam apenas 3 dias e cerca de 90% do valor já foi arrecadado. Lembre-se que é como uma pré-venda, pois a contribuição é a garantia do recebimento do livro.

A grande verdade exposta nos oito capítulos é que o feminismo não passa de um engodo, que ignorou as mais básicas necessidades femininas, as quais são compreensíveis para qualquer um que tenha observado a psicologia evolutiva com mais atenção (que também tem muito a dizer sobre as necessidades masculinas). Indiferentes às necessidades as mulheres, as feministas passaram a adotar códigos de conduta fabricados via engenharia social, além de inacreditáveis discursos promovendo a ideia de "homens self-service". O resultado é efeito ironicamente cruel: nunca as mulheres estiveram tão infelizes. Em contrapartida, os homens nunca estiveram tão felizes. O advento do feminismo, cada vez mais radical, é uma máquina de obter dividendos políticos para partidos de esquerda. E de causar infortúnios às mulheres.

Suzanne Venker e Phyllis Schlafly mostram o processo de lavagem cerebral executado pela mídia esquerdista, que nos levou a tal estágio de baixa percepção da realidade. Também nos mostram que a "evolução" (se é que podemos usar este termo) do feminismo foi acompanhada de cada vez mais radicalismo de forma proporcional ao contínuo desapego às necessidades femininas. Como consequência, a instituição do casamento está falida. E não há como isto ser um ganho para as mulheres. (Biologicamente, o homem é mais preparado para viver fora de uma relação estável, e este é um dos motivos para a infelicidade feminina recorde)

Eis que no oitavo e último capítulo, as autoras derrubam o mito do conservadorismo impositivo. Ao invés de querer determinar um comportamento para as mulheres, Suzanne Venker e Phyllis Schlafly falam de opções que as mulheres devem ter, mas sem renegarem aquilo que elas realmente desejam, em detrimento de uma agenda que não foi feita para beneficiá-las, mas para beneficiar esquerdistas que estão muito mais interessados em verbas estatais do que em ajudar qualquer tipo de minoria. Enquanto isso, as feministas não param de ditar comportamentos para as mulheres.

O livro foi lançado em 2011 e desde então adquiriu reputação como um dos melhores trabalhos de desconstrução do feminismo. Nada mais justo, pois "O Outro Lado do Feminismo" é escrito com sinceridade, serenidade e apego aos fatos. Como esta postura é exatamente a oposta dos esquerdistas, temos em mãos um manual para neutralizar vários pseudo-argumentos feministas. Para uma geração que adora participar da Marcha das Vadias ou cantar "Vou Cortar Sua Pica", do grupo Pagu Funk, o livro de Suzanne Venker e Phyllis Schlafly apareceu para fazê-las babar de ódio.















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“Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.”

"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

Polonia by Augusto César Ribeiro Vieira


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Posted by Ronaldo Nunes de Lima on Segunda, 24 de junho de 2013

Este vídeo é a minha singela homenagem ao policial Civil do Distrito Federal, Carlos Eugênio Silva, conhecido como Dentinho, morto em um acidente nos EUA.Aproveito para agradecer o Governo e a Polícia Americana pelo exemplo de tratamento e honrarias dispensados a um policial morto. Espero muito que o Governo Brasileiro se espelhe neles e trate esse nosso guerreiro com o devido respeito e admiração em solo Brasileiro.Temos que aprender a reverenciar principalmente o velório de quem põe a vida em risco por nós e por nossos familiares, não apenas as celebridades da TV.

Posted by Marcos Do Val on Quinta, 9 de julho de 2015