Título



Add this Smart Layers

Analytics Liga Antiterrorismo

Google+

Pesquisar este blog





Placeat tibi Sancta Trinitas





sábado, 16 de maio de 2015

Alerta Total




Alerta Total


  • Cenas desconexas: Moro é aplaudido na Avenida Paulista, Lula sai escondido de reunião com Renan 
  • A Anta Antenada 
  • Povo Iludido 
  • Carta ao Comandante do Exército Brasileiro 
  • Ordem e Progresso? 
  • Projeções da Luta Revolucionária na América Latina 



Posted: 15 May 2015 03:42 AM PDT




Moro em Sampa: "Não me considero um herói"






Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net


Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net






Imagem é tudo. Bombam nas redes sociais cenas e fotos do juiz Sérgio Moro e sua esposa Rosângela sendo aplaudidos no lançamento do livro "Bem vindo ao Inferno", prefaciado pelo herói da Lava Jato, ontem, no conjunto Nacional da Avenida Paulista. O Jornal Nacional da Rede Globo, editorialmente, preferiu mostrar outro acontecimento político, ocorrido mais cedo, em Brasília: o poderoso Luiz Inácio Lula da Silva saindo, com a fisionomia bem séria e formal, bem escondidinho, de um almoço indigesto com Renan Calheiros, Edson Lobão e Delcídio Amaral.






Por acaso a cena guarda alguma coincidência com o fato de delações premiadas da Operação Lava Jato citarem os santos nomes ligados à Família Sarney? Eis a ironia da história. O magistrado Sérgio Moro é tratado, popularmente, como um presidenciável - uma referência de líder para o Brasil. Humildemente, ele não aceita a fama de herói. Já o ex-Presidente Lula, em descarada campanha para retornar ao Palácio do Planalto em 2018, enfrenta o maior desgaste de imagem nunca antes visto em sua história pessoal. Lula nem pode sair a rua, sem ser vaiado ou xingado. Já Sérgio Moro, que não é político, consegue atravessar a Avenida Paulista sob aplausos. 






Será com os aliados prestigiados ontem por Lula que o PT vai criar uma nova frente política de esquerda no País com vistas as eleições de 2016 e 2018 - conforme o petista gaúcho Tarso Genro anunciou esta semana no Rio de Janeiro? Em debate na Universidade Estadual do Rio de Janeiro, Tarso Genro praticamente respondeu que não. Ainda mais quando falou da crise vivida pelo Partido dos Trabalhadores e proclamou que o ciclo desenvolvimentista iniciado por Lula está esgotado: "Nós, que somos minorias dentro do partido, não temos ninguém a nos opor, porque não há hegemonia partidária hoje. Há um condomínio administrativo e um partido em crise, que está se segurando para não entrar numa depressão profunda. Não existe grupo dirigente. Existe um acordo de funcionalidade partidária e um projeto de estado vencido."






O ideólogo Tarso Genro defende que o Brasil saia de uma posição dependência subordinada e partir para uma relação de cooperação recíproca com o capital financeiro internacional. Pregando "acabar com o monopólio da mídia", Tarso também repetiu o discurso nazistalinista de atacar o que chama de "classes dominantes" (as zelites a que Lula sempre se refere). Tarso espancou: "Eles são contra as ousadias dessas poucas reformas populares que foram feitas. A classe média brasileira está se 'paulistinizando', está cada vez mais paulista. O cara tem 50 mil no banco e acha que é o Ermírio de Moraes. Ele não quer pobre perto dele, ele não quer o negro na universidade, ele não quer aceitar a diversidade sexual. Pensa que é rico; não sabe o que é riqueza".






O grave problema estrutural e conjuntural é que a política brasileira não dá sinais de mudanças, embora seja esta a vontade do cidadão-eleitor-contribuinte. Assim, em 2018, existe o risco concreto de Lula retornar ao poder federal. Ainda não aparece no horizonte quem possa confrontá-lo. As lideranças continuam as mesmas. O debate continua ideologizado e sem ideias para colocar o Brasil nos eixos.






Assim, o País continua aquela velha vanguarda do atraso. Lula, um mito em decadência, segue em frente. E o Brasil fica esperando que outros Sérgios Moros apareçam para cumprir seu dever cívico, em qualquer dos três poderes, contaminados pela corrupção sistêmica. 






Direito e Justiça em Foco













No programa Direito e Justiça em Foco do próximo domingo, o desembargador Laércio Laurelli recebe a advogada Ana Luíza Reale - trata das mudanças do Código Civil no Brasil e de outros temas técnico-jurídicos.






Mosquito em ação











Todos os sigilos?











Vem pra caixa você também











Colabore com o Alerta Total






Neste momento em que estruturamos mudanças para melhor no Alerta Total, que coincide com uma brutal crise econômica, reforçamos os pedidos de ajuda financeira para a sobrevivência e avanço do projeto.






Os leitores, amigos e admiradores que quiserem colaborar financeiramente conosco poderão fazê-lo de várias formas, com qualquer quantia, e com uma periodicidade compatível com suas possibilidades.

Nos botões do lado direito deste site, temos as seguintes opções:

I) Depósito em Conta Corrente no Banco do Brasil. Agência 4209-9, C/C: 9042-5, em favor de Jorge Serrão.

OBS) Valores até R$ 9.999,00 não precisam identificar quem faz o depósito; R$ 10 mil ou mais, sim.

II) Depósito no sistema PagSeguro, da UOL, utilizando-se diferentes formas (débito automático ou cartão de crédito).

III) Depósito no sistema PayPal, para doações feitas no Brasil ou no exterior.






Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus. Nekan Adonai!









O Alerta Total tem a missão de praticar um Jornalismo Independente, analítico e provocador de novos valores humanos, pela análise política e estratégica, com conhecimento criativo, informação fidedigna e verdade objetiva. Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor. Editor-chefe do blog Alerta Total: www.alertatotal.net. Especialista em Política, Economia, Administração Pública e Assuntos Estratégicos. 

A transcrição ou copia dos textos publicados neste blog é livre. Em nome da ética democrática, solicitamos que a origem e a data original da publicação sejam identificadas. Nada custa um aviso sobre a livre publicação, para nosso simples conhecimento.

© Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 15 de Maio de 2015.




Posted: 15 May 2015 03:34 AM PDT








Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net


Por Carlos Maurício Mantiqueira

A que não sabe de nada se acha antenada mas é cítrica.






De antemão avisada do fim que se aproxima, procura anteparos seguros, mais do que os tucanos muros.






O grão tucano empavonado, pelo adúltero elogiado (o cara do cajú chupado em terras ianques), parece um premier brochado, que teve de glória dias breves, como o premier das neves. Desde os tempos do parlamAntarismo, não se via tanto cinismo.






A imprensa marcando em cima, como nos dias do premier lima da pérsia, mais doce que a de Camões, Natércia.






Hoje já voa Hérmes, espalhando do conluio entre os vermes, a notícia de que o anteriormente indicado vai virar farofa china. Haveria fatos (que desleixo!) de nos deixar cair o queixo. Mais um vexame para a pobre mina.






Melhor que laranja é bergamota, mas foi estragada por janota que tentou descascá-la à unha (mais difícil do que supunha).






Na próxima votação haverá cunha e já então, será em vão, rezar pra Santo Antão.









Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.




Posted: 15 May 2015 03:33 AM PDT








Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net


Por Carlos Henrique Abrão






Somos um povo iludido, uma Nação imatura e irresponsável, na qual o governo com suas loterias engana com a esperança de ganho, e saímos de um ciclo de esperança para o puro desespero. 






Tranquilamente temos um paternalismo arraigado pela falta de competência do Estado e dependência do cidadão. Não conseguimos construir pontes de crescimento e alianças de desenvolvimento. Em todo e qualquer negócio se abre uma fresta de mazelas e falcatruas, donde se privilegia a falta de seriedade no trato da coisa pública.






Somos movidos à corrupção, muito provavelmente. Não haveria sentido o País parar em razão da lava jato, mas ao contrário crescer e mostrar que possuímos logistica e infra estrutura para respondermos à altura das crises que nos afetam e abalam.






Uma grande Nação, cujo futuro nunca chega e seu povo é sempre dominado pela governança incapaz de mostrar o rumo e reduzir os desajustes e desigualdades sociais. Quisemos dar um exemplo de repartição de renda com bolsas sociais e mecanismos de inclusão, porém as garantias que existiam estão sendo perdidas, a aposentadoria, pensão, tudo fica mais difícil quando o governo é perdulário e seus agentes se envolvem em corrupção, dilapidando o dinheiro público.



Mas não é só. Diariamente recebemos dezenas de spam com vírus para forçar alguma pegadinha, praticamos nosso futebol simplesmente ridículo e as redes de televisão somente anunciam partidas e mais jogos. Basta fazer uma comparação com a liga dos campeões, quatro clubes da Espanha, Alemanha e Itália para recuarmos e observarmos o nosso atraso. E nos canais mais e mais redes arrendadas para o proselitismo religioso. 






Nossos representantes no parlamento não tem a mínima noção do que seja uma grande Nação e isso ficou muito claro na sabatina do indicado Ministro Facchin pela pequeneza de alguns e falta de um debate sério e rigoroso em termos nacionais.






Consistentemente a distancia entre as regiões do País é acentuada e não temos nada para nos ufanar do que acontece,preços caros e inflacionados diante de um cenário desolador que implica numa crise generalizada, a qual não alcança apenas a construção civil, o setor automobilístico mas a cadeia produtiva como um todo.






O equivoco aconteceu porque ao concebermos um modelo de financiamento e não investirmos na produção provocamos uma débacle que perdurará por muitos anos. Os mais pessimistas dizem uma década. A nossa situação do mercado financeiro não é melhor: fraudes e apurações inóspitas sem colocar o dedo na feriada ou submeter os culpados ao regime prisional adequado.






Ao contrário da jovem e decadente Nação brasileira, na Europa e nos EUA os cenários são distintos justamente em razão do funcionamento das instituições e da ruptura com o viés da corrupção e favorecimentos pessoais. Usados os bancos públicos para despesas incontáveis, ajudas, auxílios e empréstimos, agora a situação é de penúria e um quadro que prejudica ao financiamento imobiliário. Mais grave ainda as empresas não se financiam e o mercado de ações reflete a falta de confiança e pouca credibilidade aos olhos do investidor estrangeiro.






Vivemos pequenos ciclos de euforia e grandes jornadas de desolação. Eis o retrato mais fiel da Nação, cujo povo, apesar do escrito na Constituição que todo poder dele emana, continua sendo sorvido, tragado, ludibriado,enganado e vergonhosamente dilapidado pelas forças não ocultas do governo e setores improdutivos ao Brasil do amanhã, do futuro que nunca chega, dos sonhos e projetos de vida sepultados pela ausência de uma sociedade efetiva que saiba o que realmente quer e deseja para o seu bem estar coletivo.









Carlos Henrique Abrão, Doutor em Direito pela USP com especialização em Paris, é Desembargador no Tribunal de Justiça de São Paulo.




Posted: 15 May 2015 03:32 AM PDT








Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net


Por Walcyr Motta 






Exmo Sr. General Ex Eduardo Dias da Costa Villas Bôas, Comandante do Exército Brasileiro:






Preliminarmente, solicito a V. Exa que aceite minha apresentação: CelIntRef WALCYR MONTEIRO DA MOTTA (AMAN Tu69), vinculado ao Cmdo 1ª RM.






Encheu-nos de esperança a nomeação de V. Exa para o comando da Força; afinal, seu antecessor era homem de apenas duas expressões: "sim senhora" e "permissão para me retirar".Subserviência total. Esqueceu-se de uma das máximas do General Manuel Luís Osório, o patrono da Cavalaria: "o soldado é obedientemas não é servil".






Todavia, General, estas esperanças começam a esmorecer. O 31 de março passou e V. Exa nada disse. Ordens de cima? Medalhas continuam a reluzir no peito de marginais condenados a prisão pela Justiça, com sentença transitada em julgado, e providências visando sua cassação não são tomadas, mesmo amparadas e, até, determinadas pela legislação em vigor; sua ordem do dia no Dia do Exército foi, usando nosso jargão castrense, uma ordem do dia M1.






Esperávamos, General, algo mais, uma observação, um recado velado, uma insinuação de que o Exército, o Exército Brasileiro, o Exército de Caxias não aguenta mais ser enxovalhado, achincalhado, vilipendiado, recebendo missões de polícia, sofrendo um revanchismo injustificável, um revanchismo torpe, por aqueles que não se conformam terem sido derrotados na luta armada, tratado pior que os triários, a última linha das legiões romanas depois das quais a História nada mais fala.






Esperávamos, General, algo como a circular do Gen Castello Branco em 1964. E note-se que, quando a escreveu, o General Castello era oficial general da ativa, Chefe do Estado-maior do Exército. Recordemos alguns trechos: "Os meios militares nacionais e permanentes não são propriamente para defender programas de Governo, muito menos a sua propaganda, mas para garantir os poderes constitucionais, o seu funcionamento e a aplicação da lei... Não sendo milícia, as Forças Armadas não são armas para empreendimentos antidemocráticos. Destinam-se a garantir os poderes constitucionais e a sua existência".Embora, à época, V. Exa provavelmente cursasse o ginasial (eu era aluno do 2° ano colegial do CMRJ) aposto ter tomado conhecimento deste texto.






O General Paulo Chagas, em seu artigo "O 'Exército de Sempre' e o Caminho do Dever, publicado no site "Ternuma" (www.ternuma.com.br/index.php/art/2499-o-exercito-de-sempre-e-o-caminho-do-dever-gen-bda-paulo-chagas) tece comentários sobre o silêncio das Forças Armadas. Um trecho merece transcrição:"infelizmente entendo que, se as Forças Armadas continuarem silenciosas em relação aos atos e fatos que interferem em sua missão constitucional, ocorridos interna ou externamente, mantendo-se, por inação, coniventes com os projetos de poder do governo da ocasião, elas verão surgir, rapidamente, a cizânia e a quebra de coesão entre seus quadros e se transformarão (...) em milícias manipuladas pelo interesse corrupto dos políticos, mal equipadas, despreparadas e, principalmente, mais preocupadas em sobreviver do que em servir! Considero que a omissão é a mais destrutiva das atitudes de um soldado, e que será tanto mais destrutiva quanto mais alto seja seu posto ou graduação."






Durante a luta armada (da qual não participei – as unidades em que servi não foram engajadas naquele combate) companheiros nossos receberam missão de exterminá-la. Cumpriram a missão! De armas nas mãos, com risco da própria vida e, pior, com risco de suas mulheres e filhos que ficavam expostos à sanha dos terroristas. General, o que o nosso Exército faz, hoje, por estes homens? Nada, General!São xingados,chamados de assassinos, torturadores, denunciados por comissões da verdade totalmente espúrias e revanchistas. Sofrem processos judiciais absurdos. 






Tem que custear advogados para a sua defesa com seus próprios recursos; ainda bem que o nosso excelente nível remuneratório permite que tais despesas sejam suportadas. O que fizeram para merecer tal tratamento? Cumpriram a missão! Os terroristas, como já disse, não se conformam de terem sido derrotados e, mesmo anistiados, fazem de tudo para infernizar a vida daqueles que os derrotaram e, pior, com o beneplácito, a conivência, a cumplicidade, o incentivo do governo constituído que, "mutatis mutandis", é terrorista. E, tal qual o poema de Maiakowski, não dizemos nada! E não fazemos nada!






Preocupa-nos ainda, General, o atual estado de penúria da Força. Circula na Internet boatos de que o combustível do Exército esgotar-se-ia em julho; que a munição estocada seria suficiente para uma hora de combate; que seria adotado o regime de meio expediente nos quartéis em virtude de restrições de rancho. Consta que no PDC (Palácio Duque de Caxias), no Rio de Janeiro, torneiras teriam sido retiradas dos banheiros para economizar água e que não se estaria ligando os aparelhos de ar condicionado para economizar energia. A maior preocupação, General, consiste em, num quadro desses, como barrar forças e situações adversas caso venham a ocorrer (e, com certeza, ocorrerão).






Vivemos dias preocupantes e sombrios. A tentativa de tomada do poder (tal qual em 1964 eles já têm o governo) desta vez, não será, numa primeira etapa, pela força. Basta ler Gramsci. O Gen Coutinho, Sérgio Augusto de Avellar Coutinho, recentemente falecido, brindou-nos com "A Revolução Gramscista no Ocidente", onde, num fantástico poder de síntese, conseguiu resumir os não sei quantos volumes dos "Cadernos do Cárcere", de Antonio Gramsci, em um pequeno livro de 135 páginas. Lê-lo (acredito que V. Exa já o tenha feito), fazendo um paralelo do que ali está escrito com o que acontece atualmente no Brasil, é mergulhar fundo na situação do Brasil de hoje, é muito mais que uma radiografia do momento nacional, é uma verdadeira ressonância magnética deste momento. Iniciamos a "fase estatal", a transição para o socialismo. E o que fazemos? Nada!






E o decálogo? V. Exa se lembra do decálogo? Decálogo para tomada do poder pela via pacífica? Tomei conhecimento do decálogo quando cadete, quando na AMAN estudávamos Guerra Revolucionária. Acredito que V. Exa também o tenha feito embora não sejamos contemporâneos na Academia. 






Recordemos:


- controlar politicamente o Judiciário;

- desmoralizar o Congresso Nacional;

- amordaçar o Ministério Público;

- arrochar a coleta de impostos;

- valer-se de dossiês para impor a vontade a banqueiros, empresários e adversários políticos;

- direcionar a produção artística e cultural e controlar a imprensa (e, hoje, a INTERNET)

- instalar núcleos de ativistas em todos os órgãos da administração pública;

- promover a instabilidade no campo;

- desmoralizar e desmantelar as Forças Armadas, inclusive com a criação de forças paralelas e

- desarmar a população.






Como V. Exa pode notar, o que acontece hoje, no Brasil, não é mera coincidência; é um processo pensado, planejado, com execução acompanhada em seus mínimos detalhes.






Ademais, o que vemos no nosso dia a dia? Vemos uma incitação à luta de classes, quando se joga brancos contra pretos, patrões contra empregados, ricos contra pobres. Vemos uma total degradação moral com a televisão mostrando comportamentos sexuais esdrúxulos, principalmente se levarmos em consideração a hora em que são apresentados, quando as crianças ainda estão acordadas, tudo de acordo com a doutrina marxista-leninista; vemos um ex-presidente da república (sem erro de ortografia, com minúsculas mesmo) conclamar milícias ilegais e assassinas para uma guerra civil, vemos o líder dessas milícias, nada mais que um bandido, solicitar apoio a governos estrangeiros, parceiros no Foro de São Paulo, para combater nessa guerra civil; vemos organizações narcoterroristas estrangeiras treinando e instruindo gente dos chamados movimentos sociais para o combate. E que faz o nosso Exército, o que fazem as nossas Forças Armadas para neutralizar este quadro? Nada!






E que vemos mais, General? Vemos um quadro de corrupção institucionalizada. O mensalão foi um escândalo. Resultou na cúpula do partido do governo condenada a prisão, com sentença transitada em julgado, ou seja, sem mais possibilidade de recurso. O mensalão, porém, comparado ao PTrolão, deveria ser julgado num Juizado Especial de Pequenas Causas. Imagine V. Exa quando abrirem a caixa preta do BNDES. Por muito menos, Getúlio suicidou-se. Por uma Fiat Elba Collor renunciou para não sofrer impechment. O povo, General, já percebeu e já disse "não" a esta situação com marchas quelotaram as principais cidades brasileiras. A presidente está acuada. Não aparece em público, se o fizer, sabe que receberáuma uníssona, estrondosa e retumbante vaia. A Nação, bem como o Estado, estão a deriva.






Constituímos, nós, Exército Brasileiros, nós Forças Armadas, a "Grande Barreira", a ultima ratioregis". O povo brasileiro confia em nós e nós, ainda, confiamos em nossos comandantes. Não nos decepcionem.






Antes de encerrar, General, um fato novo. Leio no blog Alerta Total carta de uma mãe de aluna do CMRJ. Narra aquela senhora que, os livros de História e Geografia adotados no Colégio, antes escritos por historiadores militares e publicados pela BibliEx estão sendo substituídos, por pressão do governo, por outros, de cunho marxista leninista. Isto é fato General? V. Exa tinha conhecimento disto? Estamos "jogando a toalha"? Estamos sucumbindo à sanha vermelha? Estamos permitindo que nossas crianças, nossos "curumins", sejam "catequizados" por esta corja? Leia o artigo "Colégio Militar do RJ com orientação comunista?", de Percival Puggina. Como já disse foi publicado no blog "Alerta Total", neste domingo, 10/05/2015.






Finalmente, deixo a V. Exa uma expressão do Mal Deodoro da Fonseca que, mesmo sendo amigo do Imperador e apesar da crise de asma e dos 39° de febre, montou em seu cavalo baio para dar vivas à República: "o Exército é um leão que dorme e que um dia pode acordar raivoso."






Queira aceitar Gen Villas Bôas (e merecer) a nossa admiração, os nossos respeitos e a nossa continência.






SELVA!






BRASIL ACIMA DE TUDO!









Walcyr Monteiro da Motta é Coronel reformado do EB. Carta escrita e enviada em 10 de maio de 2015.




Posted: 15 May 2015 03:31 AM PDT








Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net


Por Eliéser Girão Monteiro Filho






Este lema positivista, constante da Bandeira brasileira, pelo visto é mais uma das coisas que chamamos no Brasil de que "é algo para inglês ver".






A situação atual quanto aos movimentos sociais, principalmente as ações do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), pode nos conduzir a conclusões de ameaças à manutenção de uma ordem dentro do País. E vejam que este movimento social chegou a ser comparado a um "exército" pelo ex-presidente Lula.






Lamentável atitude, mas normal considerando-se a pessoa do nominado, que faz apologia de que não é necessário estudo para que sejamos cidadãos de bem.






Por um momento temos que refletir se existe verdadeiramente ordem no Brasil de hoje.






Os Poderes atuam de forma independente? Sim, mas nem tanto assim.


Os acordos "surdos" feitos entre alguns integrantes dos Poderes da República são eivados de interesses pessoais, fazendo com que esta independência seja relativa. Cada vez mais sabemos de atitudes comprometidas atendendo a estas situações e deixando que o interesse coletivo seja esquecido muito facilmente.






Esta situação compromete a República e a própria Constituição. A forma de governo precisa da atuação independente dos Poderes para que haja a afirmação de que estamos num regime democrático.






As Instituições destinadas à segurança e defesa não atuam de forma integrada, com raros exemplos positivos. E quando atuam estão comprometidas por medidas políticas que limitam as ações e geram distorções que não permitem que o objetivo final seja o combate ao crime de forma eficaz. Na verdade falta um planejamento estratégico de Estado. 






O que temos presenciado são tentativas de planos de governo, que na maioria das vezes atendem a interesses eleitorais. O que acabamos de presenciar nas eleições de 2014 foi mais um exemplo desta afirmação.


As Forças Armadas tem sido instadas a atuar nas ações de segurança pública sem os instrumentos legais que deveriam ser ofertados, para que as ações militares possam traduzir na completa eliminação das ameaças ao direito sagrado da segurança para os cidadãos.






O exemplo do emprego nas favelas cariocas esta demonstrando que isto precisa ser mudado. Não devem os militares das FFAA serem empregados para apenas "cercar as comunidades". O investimento casa a casa e rua a rua precisa ser feito para que a "limpeza" da área seja efetuada e, ao ser devolvida às forças policiais ela esteja limpa da presença de pessoas que vivem à margem das Leis.






As pessoas já não circulam mais nas ruas como o faziam há 30 ou 40 anos atrás. Não podemos deixar de considerar que o excessivo consumismo mostrado de forma intensa tem gerado desejos de posse muito acima da realidade dos brasileiros, levando alguns jovens e adultos mal formados quanto aos princípios éticos e morais a cometerem crimes na busca de uma igualdade de oportunidades. Esqueceram estes de que se você quer ter algo deve trabalhar para tal.






E um outro absurdo tem sido de que alguns "defensores" de criminosos tem afirmado que "seus clientes são trabalhadores".






Quanto ao termo Progresso, no tocante ao aspecto econômico, apesar dos discursos eleitoreiros de 2014 o que presenciamos no momento é uma recessão clássica, com a volta do fantasma da inflação e números de desempregados cada vez maior. A situação da economia já se encontra muito abaixo da média dos demais países do continente e a deflação é a realidade de 2015.






Sintomas que infelizmente nos colocam na contramão dos demais países da região. E vejam que não existe mais uma crise mundial. Os maiores vilões de outras crises eram a alta do preço do barril de petróleo ou a alta do dólar. Hoje, estes argumentos não podem ser usados.






Em relação ao aspecto social do Progresso, infelizmente não podemos aceitar que as custas de uma política assistencialista, teóricos venham a citar argumentos de que a população "ganha mais dinheiro e por isso vive melhor". Estamos criando mentes que se acostumaram a receber sem trabalhar e isto não é positivo "nem aqui nem na China".






Quanto ao aspecto político da Ordem e Progresso, o ano de 2015 será decisivo para as Instituições brasileiras. Uma vez mais estamos observando o comprometimento de autoridades da República em escândalos incompatíveis para a posição que as mesmas ocupam. As vozes das ruas ainda não foram incorporadas às vozes dos desempregados. Quando isto vier a acontecer a situação poderá ficar insustentável.






"Esperança" poderia ser uma das palavras a serem colocadas na bandeira, acrescida antes da palavra ordem.






Bem, esta é a minha opinião.









Eliéser Girão Monteiro Filho é general do Exército Brasileiro.




Posted: 15 May 2015 03:30 AM PDT








Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net


Por Carlos I.S. Azambuja






Enquanto as elites acomodadas são indiferentes e a opinião pública em geral é desinformada por uma mídia conivente ou incapaz de concatenar fatos, a extrema esquerda latino-americana se reúne e traça metas, que amanhã poderão se tornar realidade.







O comunismo morreu como sistema, mas os homens que o fizeram funcionar estão vivos. Alguns, muitos vivos, estão no Poder.
Na matéria intitulada Poder Militar e Luta contra o Imperialismo na América Latina Contemporânea, publicada em 22 de novembro de 2006, em espanhol, no site de extrema esquerda http://www.rebelion.org/noticia.php?id=41737), Nestor Kohan entrevista um membro não identificado da Frente Patriótica Manuel Rodríguez (FPMR), organização chilena de luta armada. Segundo o site de busca Google, Nestor Kohan é um jovem docente e investigador em Filosofía da UBA (Universidade de Buenos Aires).




Nesse texto, o anônimo entrevistado após referir-se ao surgimento da FPMR em 14 de dezembro de 1983, constituída por militantes do PC Chileno, e à luta contra a ditadura militar, à pergunta de "Quais são hoje as linhas diretrizes e principais do projeto político da FPMR?", respondeu que "Em termos estratégicos, é um projeto revolucionário, em função de resolver a contradição fundamental que limita o progresso e o desenvolvimento do nosso país, mediante um processo de luta destinado a erradicar o capitalismo e a construir o socialismo no Chile. Um processo com expressão continental que só é possível conceber em meio de uma constante e crescente confrontação entre as forças que defendem os interesses do capital e do império com as de um povo que aspira a sua libertação".




Perguntado se a FPMR tem atualmente uma estratégia político-militar, o anônimo militante respondeu que "sobre esse ponto traçamos que a denominada 'saída revolucionária' será fruto de uma acumulação de forças de tipo social, ideológica, política e militar, que permita a derrota do governo e Estado opressor. As formas concretas de enfrentamento sejam insurrecionais ou de guerra prolongada, irão sendo delineadas e combinadas na medida em que o conflito se intensifique e, por isso, é necessário estarmos preparados para qualquer variante que a própria dinâmica e o povo escolham. Em definitivo, nossa estratégia efetivamente é de caráter político-militar"(Observação: alguém entendeu alguma coisa?).







Finalmente, Nestor Kohan aborda um tema realmente importante, perguntando: "Desde a época da Organização Latino-Americana de Solidariedade (OLAS), realizada em Havana em 1967, que agrupou a maioria e o mais avançado das organizações revolucionárias do continente, e os tempos da Junta de Coordenação Revolucionária (JCR), coordenação internacional de distintos destacamentos revolucionários do Cone Sul, integrada pelo MIR chileno, o PRT-ERP argentino, o ELN boliviano e o MLN Tupamaros do Uruguai, não mais existiu um âmbito comum de estratégias revolucionárias e radicais na América Latina e no Cone Sul. Existe, na atualidade, alguma possibilidade de globalizar concretamente e coordenar as diversas experiências antiimperialistas e anticapitalistas?"




Resposta do entrevistado: "Recentemente realizamos no Chile um Encontro de Organizações Revolucionárias do Cone Sul, ocasião em que debatemos e trocamos idéias sobre os conteúdos dessa pergunta. Chegamos à conclusão de que nas atuais condições não apenas é possível, mas é necessário e urgente iniciarmos um caminho de coordenação das lutas antiimperialistas. Como assinala a Declaração Final do Encontro, hoje a dominação imperialista é altamente instável em todos os pontos do globo, e como na história de todos os grandes impérios, em seu momento de maior decadência é quando se tornam mais bestiais. A solução militar de toda a política é um claro sintoma de decomposição dos imperialistas. Por isso é que para nós e para as organizações que participaram do Encontro, não apenas por princípio e sim fundamentalmente por estratégia, nós, os revolucionários organizados em nossa Pátria Grande, estamos obrigados a coordenar nossas lutas e construir uma estratégia de derrota continental do imperialismo (...) Consideramos um dever buscar vias de coordenação para materializar a solidariedade com as lutas dos povos em nossa América, intercambiando experiências e lutadores, assim como de defesa e apoio àqueles que enfrentam a prisão política e a perseguição dos Estados e seus aparatos repressivos".




Esse Encontro realizado no Chile, mencionado pelo militante da FPMR, foi realizado em Santiago, nos dias 27, 28 e 29 de outubro de 2006, sob a denominação de "Projeções da Luta Revolucionária na América Latina". Não foi, todavia, a primeira reunião a abordar o tema da necessidade de cooperação e unidade das organizações de luta armada da Pátria Grande para a luta contra o que eles denominam de inimigo comum: o imperialismo, como veremos a seguir.







Ao Encontro realizado no Chile, convocado pela FPMR, estiveram presentes representantes das FARC, da organização peruana Tupac Amaru e de grupos indigenistas do Equador, Argentina, Uruguai e Paraguai.







A Resolução Final do Encontro elogiou as "forças populares que resistem à invasão" no Afeganistão e Iraque, as "heróicas milícias do Hezbollah", e as repúblicas do Irã e Coréia do Norte, "que continuam com seus planos de desenvolvimento nuclear apesar das ameaças norte-americanas". Na América Latina, "os ianques tentam derrotar as iniciativas bolivarianas e abortar o despertar dos Povos. Por isso, é que não apenas por princípio, mas por questões de estratégia, os revolucionários organizados em nossa Pátria Grande estão obrigados a coordenar suas lutas e construir uma estratégia de derrota continental do imperialismo".




E prossegue a Resolução Final: "Nesse cenário é que as organizações reunidas no Encontro chegaram a um acordo geral para materializar um processo de solidariedade, intercâmbio e cooperação entre os setores revolucionários do Cone Sul do nosso continente (...) O internacionalismo exige fatos concretos, e não apenas declarações, eventos pontuais e atitudes festivas, por isso decidimos iniciar e fortalecer práticas de trabalho conjunto de curto, médio e longo prazo para contribuir ao fortalecimento e desenvolvimento da organização e luta popular no continente".




Segundo a Resolução, outros Encontros serão realizados no hemisfério sul do continente, de acordo com as condições locais de cada país e, de acordo com essa dinâmica, outras organizações que compartilhem com o caráter e o conteúdo, poderão ir se somando a esta iniciativa.







Um detalhe interessante: Nestor Kohan foi um dos chamados intelectuais revolucionários que pronunciaram conferência no Encontro.







Esse, todavia, não foi o primeiro esforço realizado no sentido de reeditar uma OLAS ou uma JCR na América Latina. Outros já haviam sido realizados, o último dos quais em 22/24 de janeiro de 2005, em Porto Alegre/RS, quando foi realizado um Seminário de Partidos Comunistas, com o objetivo de reforçar a cooperação e a unidade contra o neoliberalismo, do qual participaram dirigentes de 16 partidos comunistas da Europa e América Latina, dentre os quais Ricardo Alarcon de Quesada, membro do Comitê Central do Partido Comunista Cubano e presidente da Assembléia Nacional de Cuba.







Este foi o 4º Seminário de Partidos Políticos da América Latina e Europa – os anteriores foram realizados em 2002 (Montevidéu, Uruguai), 2003 (Buenos Aires, Argentina) e 2004 (Santiago, Chile).







Os trabalhos foram presididos por José Reinaldo de Carvalho, Secretário de Relações Internacionais do Partido Comunista do Brasil.

Foi considerado que ocorre na América Latina "um processo complexo de formação de mecanismos sub-regionais que objetivamente podem representar um contraponto aos intentos hegemonistas e à política unilateral do imperialismo norte-americano".







No dia do encerramento do encontro, o Secretário de Relações Internacionais do PT, Paulo Ferreira, saudou o Encontro, lembrando que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem a tarefa de "governar o país numa situação muito complexa, mas buscamos a integração solidária da América Latina, a partir das vocações regionais de cada país. O governo Lula já promoveu avanços importantes neste sentido, buscando a cooperação e o desenvolvimento conjunto de obras de infraestrutura". O dirigente petista convidou os participantes do Seminário a assistirem o pronunciamento de Lula, dia 27, noFórum Social Mundial.







Ricardo Alarcón de Quesada, que chefiou a delegação do PC Cubano, considerou o encontro "muito útil e necessário. Permitiu o intercâmbio de informações da situação de cada país e a análise da situação internacional. Isso abre a possibilidade de buscar posições comuns fundamentais para a luta e reforçar a nossa unidade. Constatamos que há, de uma parte, uma conduta mais opressiva do capitalismo transnacional e do governo que o representa, que são os Estados Unidos, mas de outro lado ocorre o crescimento da resistência popular à política neoliberal. Além das posturas avançadas dos governos brasileiro e venezuelano, há também a formação do novo governo uruguaio (a Secretária-Geral do PC Uruguaio, Marina Arismendi, não pôde comparecer porque iria assumir o Ministério do Desenvolvimento Social, em seu país). Além disso, ocorre um crescimento das lutas populares na Bolívia, Nicarágua, Equador, Chile, Peru etc. O neoliberalismo vem sendo derrotado na América Latina – onde ocorrem eleições, e o vencedor é o candidato que se opõe ou critica o neoliberalismo, nos mais diferentes graus. Nenhum candidato se apresenta ao eleitorado defendendo o FMI ou o Banco Mundial...".




Para o Secretário-Geral do PC da Espanha, Francisco Frutos, o encontro "foi muito positivo, pois nos permite conhecer mais diretamente a realidade de cada país, sem eufemismos e triunfalismos, mas analisando os avanços e retrocessos ocorridos. Possibilita construirmos uma linguagem mais comum sobre os problemas, realizar análises para avançar na construção de alternativas democráticas e trabalharmos com plataformas mais amplas, que envolvam forças e correntes políticas além dos comunistas". O comunista espanhol considera que "a América Latina é o laboratório mais avançado das lutas sociais e políticas que ocorrem no mundo de políticas mais avançadas, de resistência ao neoliberalismo".




As delegações foram chefiadas pelos seguintes comunistas: PC Argentino, Patrício Echegarray; da Bolívia, Ignacio Pizarro; PCB, Zuleide Faria de Melo; do Chile, Jorge Insunza; PC Colombiano, Jaime Caycedo Turriago; PC Cubano, Ricardo Alarcón de Quesada; do Equador, Gustavo Iturralde Nuñez; da Espanha, Francisco Frutos; PC Francês, Fabienne Pourre; PC da Grécia, Nikos Seretakis; Partido da Refundação Comunista da Itália, Alfio Nicotra; PC do Paraguai, Ananias Maidana; do Peru, Julio Renan Raffo Muñoz; PC Português, Pedro Guerreiro; PC da Venezuela, Oscar Figuera.







A delegação do Partido Comunista do Brasil, chefiada por Renato Rabelo, foi integrada por José Reinaldo Carvalho, Pedro de Oliveira, Ana Rocha, Inácio Arruda, Adalberto Frasson, Socorro Gomes e Ronaldo Carmona.

Conclusão: Parece que os kamaradas não aprenderam nada com o que aconteceu no mundo nos últimos 30 anos.









Carlos I.S. Azambuja é Historiador.




You are subscribed to email updates from Alerta Total

To stop receiving these emails, you may unsubscribe now

Email delivery powered by Google 


Google Inc., 1600 Amphitheatre Parkway, Mountain View, CA 94043, United States 

Nenhum comentário:

“Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.”

"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

Polonia by Augusto César Ribeiro Vieira


(95) Vídeos de Isso é Brasil

Fico imaginando como deve ser louvor dos anjos!! Assista e veja o porque!

Posted by Ronaldo Nunes de Lima on Segunda, 24 de junho de 2013

Este vídeo é a minha singela homenagem ao policial Civil do Distrito Federal, Carlos Eugênio Silva, conhecido como Dentinho, morto em um acidente nos EUA.Aproveito para agradecer o Governo e a Polícia Americana pelo exemplo de tratamento e honrarias dispensados a um policial morto. Espero muito que o Governo Brasileiro se espelhe neles e trate esse nosso guerreiro com o devido respeito e admiração em solo Brasileiro.Temos que aprender a reverenciar principalmente o velório de quem põe a vida em risco por nós e por nossos familiares, não apenas as celebridades da TV.

Posted by Marcos Do Val on Quinta, 9 de julho de 2015