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domingo, 10 de maio de 2015

Blog Felipe Moura Brasil 10/05/2015




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VEJA

/ Blogs e Colunistas





10/05/2015 às 1:09 \ Brasil, Cultura, Mundo


Incapaz de debater com argumentos, a esquerda xinga a direita de “racista” para demonizá-la ante a plateia bocó. É assim por toda parte. É assim, contra os fatos históricos.

Nos Estados Unidos, o Partido Democrata representa a esquerda. O Republicano, a direita.

Em 6 de novembro de 1860, os americanos elegeram o republicano Abraham Lincoln, optando pela abolição da escravidão contra os democratas do sul.

  • Se você acha que o partido que libertou os escravos é o dos racistas… você deve ser um esquerdista

A imagem acima foi originalmente postada no site Reddit e presta homenagem ao comediante Jeff Foxworthy, cujos gracejos, famosos nos Estados Unidos, começam com a frase: “Você deve ser um redneck se…”

Inspirado nela, David Rufful fez um ótimo resuminho histórico, que traduzo abaixo, acrescentando ao fim mais duas imagens da série “como identificar um esquerdista”.

*****

Como um lembrete aos historicamente ineptos:

O Partido Republicano se opôs à escravidão e lutou para aboli-la. O Partido Democrata, por outro lado, apoiou a escravidão e lutou para expandi-la.

Em 1865, a 13ª Emenda foi aprovada com 100% de apoio republicano e apenas 23% de apoio democrata no Congresso.

A 14ª Emenda, que deu cidadania a escravos libertos, foi aprovada em 1868 com 94% de apoio republicano e 0% de apoio democrata no Congresso.

A 15ª Emenda, que deu aos escravos libertos o direito de voto, passou, em 1870, com 100% de apoio republicano e 0% de apoio democrata no Congresso.

Enquanto isso, a Ku Klux Klan foi iniciada e composta por indivíduos que também eram democratas.

Em 1957, o presidente republicano Eisenhower aprovou a Lei de Direitos Civis de 1957, enquanto o seu adversário democrata, Lyndon Johnson, opôs-se a ela.

Em 1964, uma percentagem mais elevada dos republicanos do que democratas no Congresso apoiou a Lei dos Direitos Civis de 1964.

Apesar desses fatos, os esquerdistas tolamente gritam que os republicanos são racistas.

Eles são chamados de “racistas” por criticar o Fisco americano (Internal Revenue Service - IRS), por realizar a Convenção Nacional Republicana durante um furacão, por querer possuir uma arma para prevenir arrombamentos, e por mencionar “Constituição” ou “respeito pelos Pais Fundadores”.

Eles são chamados de “racistas” por chamar Obama de “raivoso”, por dizer que Obama mente, por observar que Obama é privilegiado, por dizer que sindicatos mandam demais em Obama e por apoiar leis de identificação do eleitor.

E talvez o mais ridículo: os republicanos são chamados de “racistas” por dizer “Eu quero meu país de volta”, por serem fãs de Hermain Cain, por lutar pela Segunda Emenda [que garante o direito do povo de manter e portar armas], por tentar impedir Obama de ser reeleito e por não gostar de Obama e do fato de ele ser presidente.

Em última análise, essas falsas acusações de racismo minam a gravidade do racismo real e a história repugnante do Partido Democrata.

  • Se você não confia na polícia ou no governo, mas acha que eles devem ser os únicos a terem armas… você deve ser um esquerdista

  • Se você acha que uma única célula constituiria vida em outro planeta, mas você apoia o aborto… você deve ser um esquerdista

* Relembre também aqui no blog:

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09/05/2015 às 23:32 \ Brasil, Cultura


Lula e Dilma Rousseff não podem mais sair à rua impunemente.

Padrinhos de casamento do cardiologista Roberto Kalil Filho, os dois enfrentaram um panelaço no portão do bufê.

Dezenas de manifestantes gritaram:

“Ladra!” “Corja!” “Fora, PT!” “Fora, Dilma!” “Lula cachaceiro, devolve o meu dinheiro!”

O PT rouba o dinheiro do povo sem cerimônia. O povo vai à cerimônia roubar a paz do PT.




Lula e Eduardo Cunha na mesma mesa: o Brasil em perigo









Destaque para este trecho do Estadão:

“Quando o presidente do PT, Rui Falcão, chegou a bordo de uma SUV, foi abordado por uma mulher que lhe disse: ‘Rui Falcão, pra quem não gosta de elite, hein?’, em referência ao veículo de luxo que dirigia.”

Grande momento.

Em fevereiro, acrescento, a Exame mostrou que o preço dos carros SUVs “partem de 53 mil reais e chegam a superar os 290 mil reais, o suficiente para comprar um imóvel, ou ao menos dar uma entrada razoável”.

Ah, a elite petista…

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09/05/2015 às 21:50 \ Brasil, Cultura


Vejam o vídeo abaixo, obtido por este blog.

Ele foi gravado na noite de sexta-feira em uma região que o secretário de Segurança Pública do Rio, José Mariano Beltrame, classifica como pacificada desde fevereiro de 2011.

Moradores encurralados em um bar esperam passar o tiroteio de fuzis entre duas facções que disputam as bocas de fumo em Santa Teresa, ignorando solenemente a presença da UPP: o Comando Vermelho (CV), que controla os morros do Fallet e do Fogueteiro, e a quadrilha do morro da Coroa, dominada pela facção Amigos dos Amigos (ADA).

No confronto, pelo menos quatro suspeitos morreram, três crianças foram baleadas num campo de futebol, um homem ficou ferido e uma mulher grávida também ficou gravemente ferida por uma “bala perdida”.

No fim do vídeo, os moradores ainda zombam da própria situação e mandam recado para o governador Luiz Fernando Pezão (cuja entrevista à TVeja deverá ir ao ar na segunda-feira):

“Aí, Pezão, filho da p***, é isso que nós passa na comunidade.”

“Aí, Pezão, o bagulho tá pegando, hein.”

Eu acrescento:

Aí, Beltrame, oito anos de gestão, quatro anos de UPP em Santa Teresa, um ano para a Olimpíada no Rio: se isso é pacificação, eu sou o Lula, hein.



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09/05/2015 às 13:27 \ Brasil, Cultura

  • Vai 2 milhão aí, companheira?

“Coincidências” do mundo petista.

O mesmo Antônio Palocci que pediu 2 milhões de reais para a campanha de 2010 de Dilma Rousseff recebeu 2 milhões de reais de duas empresas do ramo petroquímico – Unipar e Carbocloro – entre 2008 e 2010.

A denúncia do pedido foi feita por Paulo Roberto Costa e está sendo investigada pela Lava Jato.

O recebimento consta na lista de clientes da empresa de Palloci, revelada pela VEJA desta semana. (Ao todo, desde 2006, o ex-ministro faturou 36,5 milhões de reais com consultorias.)

Segundo o doleiro Alberto Youssef, o presidente da Unipar, Frank Geyer Abubakir, pagou 18 milhões de reais em propina ao esquema da Petrobras.

Um e-mail de 2007, reproduzido pela revista, revela que Abubakir pediu ajuda a Dilma, à época ministra da Casa Civil e presidente do conselho da Petrobras, para apressar uma negociação com a estatal.

“Entendemos ser crítico o fechamento das operações em paralelo, conforme combinado anteriormente”, escreveu ele.

Não se sabe quais eram as operações em paralelo. O que se sabe é que, em plena campanha presidencial de 2010, a Petrobras e a Odebrecht, também investigada no petrolão, compraram uma fatia da Unipar por 870 milhões de reais.

“Coincidências” do mundo petista.

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09/05/2015 às 12:02 \ Brasil, Cultura

Os chefes

Ricardo Pessoa, dono da UTC, declarou aos procuradores da Operação Lava Jato que pagou:

- 7,5 milhões de reais à campanha de Dilma Rousseff, em 2014.
- 2,4 milhões de reais à campanha de Lula, em 2006.
- 2,4 milhões de reais à campanha de Fernando Haddad, em 2012.
- 3,1 milhões de reais à empresa de consultoria de José Dirceu.

Os números saíram na Folha de S. Paulo, em matéria que revela detalhes do depoimento de Pessoa quando ainda negociava um acordo de delação premiada. Duas semanas atrás, o STF soltou o empreiteiro e a negociação foi imediatamente suspensa.

1) Dilma

A pedido do tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, Ricardo Pessoa se reuniu com o tesoureiro de Dilma Rousseff, Edinho Silva, e acertou o pagamento de 7,5 milhões de reais para a campanha presidencial de 2014.

O dinheiro foi lavado no caixa 1 do PT.

Pessoa disse que temia represálias da Petrobras caso se recusasse a pagar Dilma. Agora, Dilma teme represálias de Pessoa caso não garanta sua liberdade.

O achaque é recíproco.

2) Lula

Os 2,4 milhões de reais pagos por Ricardo Pessoa à campanha de Lula em 2006 foram trazidos do exterior por um fornecedor da UTC e entregues diretamente no comitê de Lula, em dinheiro vivo.

Dinheiro 100% sujo, via caixa 2.

Ricardo Pessoa está em prisão domiciliar, com uma tornozeleira eletrônica. Lula está no Facebook.

3) Haddad

João Vaccari Neto pediu a Ricardo Pessoa para quitar uma dívida de 2,4 milhões de reais que a campanha de Fernando Haddad para a prefeitura de São Paulo deixou com uma gráfica, em 2012.

O pagamento foi feito pelo doleiro Alberto Youssef e descontado das propinas que o empreiteiro tinha de pagar por seus contratos com a Petrobras.

A propósito: o diretório estadual do PT de SP atualmente tem uma dívida de 55,2 milhões de reais, a maior parte deixada pela campanha do candidato a governador Alexandre Padilha, atual secretário de Haddad.

Uma pena (para o PT) que a fonte de Pessoa secou.

4) Dirceu

A UTC disse ter contratado José Dirceu para prospectar negócios no Peru, mas a maior parte dos repasses foi feita após a prisão do mensaleiro.

Ricardo Pessoa confessou aos procuradores que pagou 3,1 milhões de reais a Dirceu em razão de sua influência no PT.

Como diria o próprio mensaleiro marqueteiro: “no governo, quando eu dou um telefonema, modéstia à parte, é um telefonema!”

E como diria Dilma Rousseff: “Todos soltos.”

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08/05/2015 às 21:40 \ Brasil, Cultura


Lula se referia, sim, ao mensalão quando justificou a corrupção em seu governo para José Mujica.

Andrés Danza, autor do livro que revelou a bomba, confirmou à VEJA a declaração do ex-presidente uruguaio.

Sua resposta ao G1 deu a falsa impressão de que ele estava negando o que escreveu - e eu mostrei aqui o quão esquisita era a coisa.

Mas o autor apenas esclareceu que Lula não tinha usado especificamente a palavra “mensalão”, embora tenha ficado claro para Mujica que era exatamente a esse escândalo que o petista se referia.

Tanto é assim que a própria revista na qual trabalham os dois autores do livro publicou na quinta-feira uma resenha com o título:

“Lula: o mensalão ‘era a única forma de governar o Brasil’”.


A página de Lula no Facebook (vide imagem) e os blogs sujos do PT, no entanto, usaram a resposta de Danza ao G1 como desmentido oficial.

Aposto que continuarão usando, como é próprio dos petistas.

Chora, Lula: o autor desmentiu o desmentido

Eis a entrevista de Danza à VEJA.

  • O jornal O Globo publicou uma reportagem sobre seu livro, que causou muita repercussão porque revelou o conteúdo de uma conversa entre o ex-presidente José Mujica e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Nele está a revelação de que Lula sabia o que se passou…

  • No mensalão.

  • Sim. Quais são os detalhes dessa conversa?

  • Foi uma conversa que Mujica teve com Lula antes de assumir a presidência do Uruguai, em 2010. Mujica viajou ao Brasil com o vice-presidente Danilo Astori. A conversa foi em Brasília. Mujica conta que Lula lhe disse que como presidente teve de lidar com questões imorais e chantagens, e que essa é a forma de governar o Brasil. Lula não usou especificamente a expressão “mensalão”. Ele disse que a corrupção é alta no Brasil e que um presidente tem de lidar com questões imorais e chantagens. Embora a confissão que Lula fez sobre corrupção tenha sido genérica, para Mujica ficou claro que ele estava se referindo especificamente ao mensalão. Mujica disse a Lula que isso é algo típico de muitos países.

  • Como Mujica avaliou a afirmação de Lula de que não há como governar sem corrupção?

  • Mujica se preocupa com a corrupção. Vive de forma humilde e a combate. Ele não a defende. Mas ele defende Lula, com quem tem uma relação muito próxima. Ele considera que Lula não é corrupto e o vê como padrinho. Ele entende que Lula teve de conviver com a corrupção.

  • Mujica ficou incomodado com a repercussão dessa revelação?

  • Não falei com ele ainda. Mas é um trabalho jornalístico. Nós temos tudo mais que confirmado e por isso publicamos. Mujica participou do lançamento do livro em Buenos Aires, na semana passada. Faz muito tempo que nos conhecemos e há entre nós respeito profissional. Ele nunca exigiu que algo que disse fosse ou não publicado.

* Veja tudo aqui no blog:

** Pós-escrito:


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08/05/2015 às 18:59 \ Brasil, Cultura


Os autores Andrés Danza e Ernesto Tulbovitz retuitaram, ao meio-dia desta sexta-feira, a notícia do Globo “Mujica, em livro, relata confissão de Lula sobre mensalão”.

Ela estava linkada no tuíte do professor de economia Ignacio Munyo que elogiava o feito como um “golaço” dos dois no Maracanã.



Sim. Com benevolência, pode-se alegar que eles não leram a matéria, não entendem português, estavam apenas divulgando o livro e aproveitando o elogio, e/ou que a matéria do Globo fica em cima do muro ao falar de confissão “sobre mensalão”, não de Lula ter confessado (o crime) do mensalão, o que não lhes seria tão incômodo.

Com muita benevolência, claro.

Por volta das 15 horas, o G1 publicou matéria com o seguinte trecho:

“Questionado se Lula se referia especificamente ao mensalão ou a ‘coisas imorais’ ao falar sobre ‘a única forma de governar o Brasil’, um dos autores do livro respondeu por e-mail ao G1:

‘Não, Lula estava falando sobre as ‘coisas imorais’ e não sobre o mensalão. O que Lula transmitiu ao Mujica foi que é dificil governar o Brasil sem conviver com chantagens e ‘coisas imorais’”, escreveu Andrés Danza.”

Fico imaginando o teor dos telefonemas que Danza recebeu entre meio-dia e a resposta ao G1, mas ok. Fico imaginando que o mensalão também é uma ‘coisa imoral’, mas ok.

Reproduzo o trecho do livro que gerou toda a repercussão:

“Lula teve que enfrentar um dos maiores escândalos da História recente do Brasil: o mensalão, uma mensalidade paga a alguns parlamentares para que aprovassem os projetos mais importantes do Poder Executivo. Compra de votos, um dos mecanismos mais velhos da política. Até José Dirceu, um dos principais assessores de Lula, acabou sendo processado pelo caso.

‘Lula não é um corrupto como Collor de Mello e outros ex-presidentes brasileiros’, disse-nos Mujica, ao falar do caso. Ele contou, além disso, que Lula viveu todo esse episódio com angústia e com um pouco de culpa. ‘Neste mundo tive que lidar com muitas coisas imorais, chantagens’, disse Lula,aflito, a Mujica e Astori, semanas antes de eles assumirem o governo do Uruguai. ‘Essa era a única forma de governar o Brasil’, se justificou. Os dois tinham ido visitá-lo em Brasília, e Lula sentiu a necessidade de esclarecer a situação.”

Há também o trecho:

“(Mujica) Entendeu perfeitamente essa jogada. Lula preferia ser o poder nas sombras e, depois do mensalão, não ficar exposto demais”.

Pois bem.

Embora a descrição de quem se justifica aflito com um pouco de culpa sobre um crime e prefere não ficar exposto demais depois dele seja, em termos literários, a descrição de um culpado, os trechos talvez mal escritos pelos autores são um tantinho ambíguos, o que só faz reforçar a ambiguidade da confissão de Lula.

Como cobra-criada que é, o petista nunca diz as coisas com todas as letras, mas insinua para bom entendedor.

Danza pode até não querer entender o que ele próprio narrou por escrito, e preferir fornecer munição involuntária aos blogs sujos do PT, que tomam sua opinião como um desmentido oficial.

Mas nós conhecemos e traduzimos Lula bem melhor do que os uruguaios.

Achamos até que ele estava tirando uma onda.

****


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08/05/2015 às 16:28 \ Brasil, Cultura


Ronaldo Caiado (DEM-GO) vai convidar ao Senado duas testemunhas que ouviram Lula confessar o mensalão: o ex-presidente uruguaio José Mujica e seu ex-vice Danilo Astori.

A confissão foi trazida a público no recém-lançado livro-reportagem “Uma ovelha negra no poder”, como mostrei aqui.

“A acusação é muito séria, até porque é a própria esquerda brasileira que trata Mujica como uma espécie de mártir e coloca sua índole acima de qualquer suspeita. Se ele diz que o ex-presidente Lula não só confirmou ter conhecimento sobre o mensalão, como admitiu que era a sua única forma de governar o país, isso coloca em xeque toda a tese que o inocentou do esquema.”

Exato.

Imagino o puxão de orelha que Mujica já deve ter tomado de Lula a essa altura:

Quer me f****, companheiro?

Se o uruguaio não negar tudo depressa, não dou três segundos para o PT considerá-lo um velho gagá.

Mujica quem?

Veja os outros posts sobre o caso:

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08/05/2015 às 15:46 \ Brasil, Cultura


“Ele me procurou dizendo que estava a mando do diretor Paulo Roberto Costa para me ameaçar, dizendo que iam ter duas licitações e que não era para incomodar a Odebrecht”.

O depoimento revelador ao juiz Sergio Moro é de Erton Medeiros, ex-diretor da Galvão Engenharia, uma das 16 empresas acusadas de corrupção e cartel na Petrobras.

A ameaça, segundo ele, veio do doleiro Alberto Youssef, em 2011, para não atrapalhar a Odebrecht na obtenção de um contrato de 1,8 bilhão de reais no Comperj, no Rio.

Marcelo Odebrecht, presidente da empresa e patrão de Lula, irá depor à Polícia Federal em breve, porque a senadora Gleisi Hoffmann, do PT, disse ter conseguido uma doação dele ao procurar empreiteiros em 2010 para pedir recursos para a sua campanha.

O ministro Teori Zavascki, do STF, deveria determinar também que Marcelo deponha sobre o cartaz que os ladrões da Petrobras colaram em sua testa.

“Não era para incomodar” Marcelo Odebrecht. Agora é

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08/05/2015 às 14:33 \ Brasil, Cultura, Mundo


Com medo de protestos até dos militares da reserva, a petista Dilma Rousseff amarelou para o evento carioca dos 70 anos do final da Segunda Guerra e ficou de comemorar a data em Brasília, às 15:30 desta sexta-feira 8, em local fechado e protegido como fez Adolf Hitler.

Agenda da presidente

Sem medo de protestos após a esplêndida vitória, o conservador David Cameron compareceu à celebração da data em local aberto no centro de Londres e, junto com os líderes derrotados Ed Miliband e Nick Clegg, depositou uma coroa de flores no Cenotáfio da cidade.

Dilma Rousseff envergonha os brasileiros.

Os vivos e os mortos.



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“Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.”

"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

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