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sábado, 20 de junho de 2015

Videversus




Videversus


  • AÉCIO NEVES FAZ NOVAMENTE O JOGO DE MARCHEZAN JUNIOR E AFRONTA MAIORIA TUCANA GAÚCHA COM SUSPENSÃO DA CONVENÇÃO ESTADUAL 
  • Marcelo Odebrecht ameaça "derrubar a República" 
  • HOSTILIDADE A SENADORES FOI UMA OPERAÇÃO MILITAR 
  • COM DILMA, ODEBRECHT TEM TRATAMENTO DE MINISTRO 
  • Odebrecht e a campanha de Eduardo Campos 
  • Postalis e Petros: 30 milhões desviados para Renan 
  • A culpa não foi de Jack 
  • Calote no Minha Casa Minha Vida 
  • Só 20 milhões 
  • A dieta de Marcelo Odebrecht 
  • O email "batom na cueca" enviado a Marcelo Odebrecht 
  • 5,1 milhões de reais pagos ao PT 
  • Lula perdeu o patrocinador 
  • Lula perdeu o emprego 
  • Presidente da Andrade Gutierrez foi preso 
  • Só falta o Lula, Alexandrino Alencar está preso 
  • Suprema humilhação, a Polícia Federal foi na casa do poderoso Marcelo Odebrecht 
  • Mais um preso da Odebrecht 
  • Quem pagou e quanto pagou 
  • Advogada da Odebrecht: “Prisões são manifestamente ilegais; diretores não vão confessar o que não devem para recuperar a liberdade” 
  • Pedaladas fiscais – A tentativa de acusar o mordomo. Ou: Augustin se oferece ao sacrifício em lugar de Dilma. Ou: A confissão 
  • Economia: A incompetência imodesta do petismo. Desemprego, recessão e inflação piores do que esperava o mercado 
  • Polícia Federal prende executivos na Lava Jato 
  • Polícia Federal quer investigar o petista Fernando Pimentel por suspeita de desvios em campanhas 
  • Primeira pergunta já tem resposta: “Quando vão pegar a Odebrecht?” A segunda segue sem resposta: “Quando vão pegar Lula?” 



Posted: 20 Jun 2015 04:30 AM PDT




Colocando-se mais uma vez a serviço do deputado federal Nelson Marchezan Júnior, que sofreria derrota acachapante na convenção deste domingo, o senador Aécio Neves resolveu editar ato próprio para suspender tudo, sine die. Aécio Neves já tinha impugnado a escolha de 102 dos 298 delegados, tudo para favorecer Marchezan Júnior, mas ainda assim não conseguiu garantir maioria para seu pupilo. O diretório gaúcho já acionou seu advogado, Décio Itiberê, para reagir à intervenção e garantir a realização da convenção estadual. A intervenção do senador causou revolta e estupefação entre a maioria dos tucanos do Rio Grande do Sul, já que ele passou a tratar seu partido no Estado como quintal mineiro. O senador alega como uma das razões o fato de que permanecem pendentes recursos administrativos sobre pedidos de impugnação da escolha de delegados de municípios importantes como Porto Alegre, São Leopoldo, Caxias e Santa Maria, mesmo sabendo que os diretórios locais recorreram judicialmente e conseguiram antecipações de tutela para todos eles. O ato do senador também faz referência a controvérsias entre as chapas lideradas por Marchezan Júnior e Lucas Redecker. A intervenção da Comissão Executiva Nacional é surpreendente e inédita, porque os atos preparatórios para a convenção de domingo estão todos conclusos. (Políbio Braga)



Marcelo Odebrecht ameaça "derrubar a República"


Posted: 20 Jun 2015 04:25 AM PDT








Desde que o avançar inexorável das investigações da Lava Jato expôs ao Brasil o desfecho que, cedo ou tarde, certamente viria, o mercurial empresário Emilio Odebrecht, patriarca da família que ergueu a maior empreiteira da América Latina, começou a ter acessos de raiva. Nesses episódios, segundo pessoas próximas do empresário, a raiva – interpretada como ódio por algumas delas – recaía sobre os dois principais líderes do PT: a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A exemplo dos presidentes da Câmara, Eduardo Cunha, e do Senado, Renan Calheiros, outros dois poderosos alvos dos procuradores e delegados da Lava Jato, Emilio Odebrecht acredita, sem evidências, que o governo do PT está por trás das investigações lideradas pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot. "Se prenderem o Marcelo (Odebrecht, filho de Emilio e atual presidente da empresa), terão de arrumar mais três celas", costuma repetir o patriarca, de acordo com esses relatos. "Uma para mim, outra para o Lula e outra ainda para a Dilma". Na manhã da sexta-feira, 19 de junho de 2015, 459 dias após o início da Operação Lava Jato, prenderam o Marcelo. Ele estava em sua casa, no Morumbi, em São Paulo, quando agentes e delegados da Polícia Federal chegaram com o mandado de prisão preventiva, decretada pelo juiz Sergio Moro, da 13ª Vara Federal da Justiça Federal do Paraná, responsável pelas investigações do Petrolão na primeira instância. Estava na rua a 14ª fase da Lava Jato, preparada meticulosamente, há meses, pelos procuradores e delegados do Paraná, em parceria com a Procuradoria Geral da República. Quando ainda era um plano, chamava-se "Operação Apocalipse". Para não assustar tanto, optou-se por batizá-la de Erga Omnes, expressão em latim, um jargão jurídico usado para expressar que uma regra vale para todos – ou seja, que ninguém, nem mesmo um dos donos da quinta maior empresa do Brasil, está acima da lei. Era uma operação contra a Odebrecht e, também, contra a Andrade Gutierrez, a segunda maior empreiteira do País. Eram as empresas, precisamente as maiores e mais poderosas, que ainda faltavam no cartel do Petrolão. Um cartel que, segundo a força-tarefa da Lava Jato, fraudou licitações daPetrobras, desviou bilhões da estatal e pagou propina a executivos da empresa e políticos do PT, do PMDB e do PP, durante osmandatos de Lula e Dilma. Os comentários de Emilio Odebrecht eram apenas bravata, um desabafo de pai preocupado, fazendo de tudo para proteger o filho e o patrimônio de uma família? Ou eram uma ameaça real a Dilma e a Lula? Os interlocutores não sabem dizer. Mas o patriarca tem temperamento forte, volátil e não tolera ser contrariado. Também repetia constantemente que o filho não "tinha condições psicológicas de aguentar uma prisão". Marcelo Odebrecht parece muito com o pai. Nas últimas semanas teve encontros secretos com petistas e advogados próximos a Dilma e a Lula. Transmitiu o mesmo recado: não cairia sozinho. Ao menos uma dessas mensagens foi repassada diretamente à presidente da República. Que nada fez. Quando os policiais amanheceram em sua casa, Marcelo Odebrecht se descontrolou. Por mais que a iminência da prisão dele fosse comentada amiúde em Brasília, o empresário agia como se fosse intocável. Desde maio do ano passado, quando ÉPOCA revelara as primeiras evidências da Lava Jato contra a Odebrecht, o empresário dedicava-se a desancar o trabalho dos procuradores. Conforme as provas se acumulavam, mais virulentas eram as respostas do empresário e da Odebrecht. Antes de ser levado pela Polícia Federal, ele fez três ligações. Uma delas para um amigo que tem interlocução com Dilma e Lula – e influência nos tribunais superiores em Brasília. "É para resolver essa lambança", disse Marcelo ao interlocutor, determinando que o recado chegasse à cúpula de todos os poderes: "Ou não haverá República na segunda-feira". Antes mesmo de chegar à carceragem em Curitiba, Marcelo Odebrecht estava "agitado, revoltado", nas palavras de quem o acompanhava. Era um comportamento bem diferente de outro preso ilustre: o presidente da Andrade Gutierrez, Otávio Azevedo. Otávio Azevedo, como o clã Odebrecht, floresceu esplendorosamente nos governos de Lula e Dilma. Tem uma relação muito próxima com eles – e com o governador de Minas Gerais, o petista Fernando Pimentel, também investigado por corrupção, embora em outra operação da Polícia Federal. Otávio Azevedo se tornou compadre de Pimentel quando o petista era ministro do Desenvolvimento e, como tal, presidia o BNDES. Não há como determinar com certeza se o patriarca dos Odebrechts ou seu filho levarão a cabo as ameaças contra Lula e Dilma. Mas elas metem medo nos petistas por uma razão simples: a Odebrecht se transformou numa empresa de R$ 100 bilhões graças, em parte, às boas relações que criou com ambos. Se executivos da empresa cometeram atos de corrupção na Petrobras e, talvez, em outros contratos estatais, é razoável supor que eles tenham o que contar contra Lula e Dilma. A prisão de Marcelo Odebrecht encerra um ciclo – talvez o maior deles – da Lava Jato. Desde o começo, a investigação que revelou o maior esquema de corrupção já descoberto no Brasil mostrou que, em 2015, é finalmente possível sonhar com um País com menos impunidade. Pela primeira vez, suspeitos de ser corruptores foram presos – os executivos das empreiteiras. Antes, apenas corruptos, como políticos e burocratas, eram julgados e condenados. E foi precisamente esse lento acúmulo de prisões, e as delações premiadas associadas a elas, que permitiu a descoberta de evidências de corrupção contra Marcelo Odebrecht, o empreiteiro que melhor representa a era Lula. Foram necessárias seis delações premiadas, dezenas de buscas e apreensão em escritórios de empresas e doleiros e até a colaboração de paraísos fiscais para que o dia 19 de junho fosse, enfim, possível. Os documentos obtidos pela Lava Jato mostram como a empreiteira seguiu o roteiro de obras superfaturadas e obteve informações privilegiadas para acertar contratos com a Petrobras








Sobrepreço


Em e-mail, assessor de Marcelo Odebrecht fala em superfaturamento. O chefe não se fez de rogado. E respondeu: é para acelerar as tratativas com os concorrentes 












O diretor da Odebrecht Rogério Araújo avisa que sabia de orçamento interno da Petrobras. Horas antes ele se encontrara com o diretor Paulo Roberto Costa 




A Polícia Federal anexou na investigação mensagens de outro empreiteiro, Léo Pinheiro, da OAS. Lula era sempre citado e tinha até apelido. E, claro, era sempre elogiado



HOSTILIDADE A SENADORES FOI UMA OPERAÇÃO MILITAR


Posted: 20 Jun 2015 04:20 AM PDT


Funcionários da Polícia Nacional Bolivariana admitiram abertamente em Caracas, a jornalistas, que bloquearam de propósito a van transportando a comitiva de senadores que havia desembarcado no aeroporto de Maiquetía. A van foi direcionada para uma via onde duas dezenas de militares à paisana simularam "manifestação" contrária à visita, esmurrando e apedrejando o veículo para intimidar os brasileiros. Desde o semi-ditador Hugo Chávez, o governo da Venezuela mantém milícias armadas, em trajes civis, para intimidar opositores ao regime. A embaixada brasileira parecia saber da operação militar intimidação: diplomatas tinham ordem para não acompanhar os senadores na van. O embaixador brasileiro Ruy Pereira virou motivo de deboche: entrou no avião da FAB, cumprimentou os senadores e "vazou" em disparada. O senador Blairo Maggi (PR-MT) pediu a expulsão da Venezuela do Mercosul após as hostilidades aos senadores. Ele adverte que ditadura tem que ser retirada do bloco "na base da porrada".



COM DILMA, ODEBRECHT TEM TRATAMENTO DE MINISTRO


Posted: 20 Jun 2015 04:15 AM PDT


Preso ontem na 14ª fase da Operação Lava Jato, o empreiteiro Marcelo Odebrecht foi recebido mais vezes pela presidente Dilma do que a maioria dos ministros. No início do seu governo, Dilma não escondia a repulsa ao empresário, que, no entanto, amigo do ex-presidente Lula, conseguiu neutralizar resistência e foi recebido quatro vezes por Dilma, além de duas reuniões na residência do Palácio Alvorada, em 2014. Em 2012, após as reuniões no Planalto, o gasto direto do governo com a Odebrecht cresceu 10.000% ante 2011 e chegou a R$ 1,1 bilhão. A Odebrecht obteve receitas de US$ 9,5 bilhões no exterior em 2012, segundo o próprio Marcelo Odebrecht trombeteava publicamente. Os contratos da Odebrecht no exterior saltaram para US$ 22 bilhões (equivalentes a R$ 67 bilhões), boa parte financiada pelo BNDES. Presidente da empreiteira favorita da era petista, Marcelo Odebrecht se reuniu com Michel Temer, inclusive quando o vice virou presidente.



Odebrecht e a campanha de Eduardo Campos


Posted: 20 Jun 2015 04:10 AM PDT


Dalton Avancini, da Camargo Corrêa, afirmou ao juiz Sérgio Moro que pagou 8,7 milhões de reais em propina para a campanha de Eduardo Campos ao governo de Pernambuco. O dinheiro foi desviado de uma obra da refinaria de Abreu e Lima, tocada em consórcio com a Odebrecht, Galvão Engenharia e Queiroz Galvão. Todas, segundo Avancini, pagaram propina individualmente a Eduardo Campos. Ou seja, Marcelo Odebrecht sabia e pagou propina para o ex-governador.



Postalis e Petros: 30 milhões desviados para Renan


Posted: 20 Jun 2015 04:05 AM PDT


Leiam o que a Istoé publicou: "Um golpe perpetrado recentemente contra os fundos de pensão Postalis e Petros começa a ser desvendado pela Polícia Federal. Inquérito sigiloso obtido com exclusividade por ISTOÉ traz os detalhes de um esquema que desviou R$ 100 milhões dos cofres da previdência dos funcionários dos Correios e da Petrobras... Parte do dinheiro, segundo a Polícia Federal, pode ter irrigado as contas bancárias do presidente do Congresso, Renan Calheiros (PMDB-AL), do senador Lindbergh Farias (PT-RJ) e do deputado federal e ex-ministro de Dilma, Luiz Sérgio (PT-RJ), atualmente relator da CPI do Petrolão. Prestes a ser enviado ao Supremo Tribunal Federal, devido à citação de autoridades com foro especial, o inquérito traz depoimento de um funcionário do grupo Galileo Educacional, empresa criada pelo grupo criminoso para escoar os recursos dos fundos. Segundo o delator identificado como Reinaldo Souza da Silva, o senador Renan Calheiros teria embolsado R$ 30 milhões da quantia paga, Lindbergh R$ 10 milhões e o deputado Luiz Sérgio, o mesmo valor". O PT abriu totalmente a porteira para a corrupção.



A culpa não foi de Jack


Posted: 20 Jun 2015 04:00 AM PDT


O ex-secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, assinou um documento em que assume a responsabilidade pelas "pedaladas fiscais". O documento, datado de 30 de dezembro de 2014, último dia de Arno Augustin no cargo, foi desenhado para tentar livrar Dilma Rousseff da responsabilidade pelos crimes contra a Lei de Responsabilidade Fiscal. É como afirmar que o culpado não foi Jack, o Estripador, mas as facas com as quais ele rasgava as suas vítimas.



Calote no Minha Casa Minha Vida


Posted: 20 Jun 2015 03:55 AM PDT


O calote do governo nos pagamentos das obras da faixa 1 do Minha Casa Minha Vida – que atende pessoas com renda de até 1 600 reais – já chega a 1,2 bilhão de reais. O Sindicato da Indústria da Construção Civil de São Paulo alega que desde o dia 8 de maio as empresas que prestam os serviços não recebem.



Só 20 milhões


Posted: 20 Jun 2015 03:50 AM PDT


O juiz Sergio Moro bloqueou dinheiro de 10 dos 12 novos investigados pela Lava Jato. Leiam o que ele escreveu: "O esquema criminoso em questão gerou ganhos ilícitos às empreiteiras e aos investigados, justificando-se a medida para privá-los do produto de suas atividades. Não importa se tais valores, nas contas bancárias, foram misturados com valores de procedência lícita. O sequestro e confisco podem atingir tais ativos até o montante dos ganhos ilícitos. Considerando os valores milionários dos supostos crimes, resolvo decretar o bloqueio das contas de todos os investigados até o montante de vinte milhões de reais". 20 milhões de reais é pouco para quem pagou 764 milhões de reais de propinas.



A dieta de Marcelo Odebrecht


Posted: 20 Jun 2015 03:45 AM PDT


Advogados da Odebrecht pediram ao juiz Sérgio Moro para entregar aos agentes da carceragem da Superintendência da Polícia Federal de Curitiba uma "dieta" especial para o presidente da construtora, Marcelo Odebrecht. O motivo seria a "grave debilidade de saúde" do executivo... O pedido aconteceu nesta sexta-feira (19) antes mesmo de Marcelo Odebrecht chegar ao presídio. Nele, os advogados afirmam que o presidente da construtora é "portador de hipoglicemia, o que impõe a necessidade de um periódico consumo de alimentos". A defesa afirma que ele deve se alimentar em intervalos curtos, não podendo ficar "por longos períodos de tempos sem a realização de sua dieta, tal qual advertido verbalmente aos agentes cumpridores de seu mandado judicial".



O email "batom na cueca" enviado a Marcelo Odebrecht


Posted: 20 Jun 2015 03:40 AM PDT


Matheus Leitão, do G1, reproduziu um e-mail que Roberto Prisco Ramos, da Braskem, subsidiária petroquímica da Odebrecht, encaminhou em 2011 a Marcelo Odebrecht e Márcio Faria, também preso nesta sexta-feira na Operação Lava Jato. Roberto Prisco Ramos fala abertamente em sobrepreço no contrato de uma sonda e em atrair a UTC e a OAS para um cartel. O e-mail foi interceptado pela Polícia Federal: 













5,1 milhões de reais pagos ao PT


Posted: 20 Jun 2015 03:35 AM PDT


Paulo Roberto Dalmazzo, ex-presidente da Andrade Gutierrez, foi preso, assim como Elton Negrão, atual vice-presidente da empreiteira. Alguns meses atrás, Dalmazzo foi entrevistado por O Globo e disse que 1,9 milhão de reais pagos a Alberto Youssef serviram como "intermediação" para a obtenção de quatro contratos com a Petrobras. Agora ele pode esclarecer, na cadeia, dois outros itens que constam da planilha de Pedro Barusco. O primeiro: 675 mil reais que ele deu ao PT pelo contrato do Túnel do Gasduc III. O segundo: 4,5 milhões de reais que ele deu ao PT pelo Novo CIPD da Petrobras.









Lula perdeu o patrocinador


Posted: 20 Jun 2015 03:30 AM PDT


Otávio Azevedo e Sérgio Andrade formam praticamente uma só pessoa. Ambos patrocinam Lula desde a década de 80. Foram eles que enviaram Lurian para Paris, depois que Miriam Cordeiro, com quem o então sindicalista teve a menina, deixou-se usar por Collor, para atacar Lula na TV, na campanha de 1989.



Lula perdeu o emprego


Posted: 20 Jun 2015 03:25 AM PDT


Isso mesmo: Marcelo Odebrecht foi preso e conduzido pela Polícia Federal para a sua carceragem em Curitiba. Lula perdeu o emprego.



Presidente da Andrade Gutierrez foi preso


Posted: 20 Jun 2015 03:20 AM PDT


O presidente da Andrade Gutierrez, Otávio Azevedo, entrou em cana na Operação Lava Jato. É um ótimo dia para o Brasil.



Só falta o Lula, Alexandrino Alencar está preso


Posted: 20 Jun 2015 03:15 AM PDT


Alexandrino Alencar, o executivo da Odebrecht que acompanhava o lobista Lula em suas viagens de negócios, também entrou em cana. É o momento decisivo da Lava Jato: a lei vale para todos.



Suprema humilhação, a Polícia Federal foi na casa do poderoso Marcelo Odebrecht


Posted: 20 Jun 2015 03:10 AM PDT


Humilhação das humilhações, agentes da Polícia Federal vasculharam a casa do próprio Marcelo Odebrecht, o presidente do grupo, levando em mãos um mandado de prisão contra ele. Essa gente não deve estar entendendo o que acontece....


Mais um preso da Odebrecht


Posted: 20 Jun 2015 03:05 AM PDT


Rogério Araújo, da Odebrecht, também vai passar uns tempos na cela da Polícia Federal. Ele foi denunciado por Paulo Roberto Costa meses atrás e esperávamos ansiosamente por sua prisão. Ela chegou.



Quem pagou e quanto pagou


Posted: 20 Jun 2015 03:00 AM PDT


Márcio Faria, da Odebrecht, foi preso pela Polícia Federal. Na quinta-feira a Lava Jato divulgou um depoimento em que ele dizia que foi procurado por Alberto Youssef "para tratar de doações de campanha". A prisão vai ajudá-lo a esclarecer para quem a empreiteira pagou e quanto pagou.



Advogada da Odebrecht: “Prisões são manifestamente ilegais; diretores não vão confessar o que não devem para recuperar a liberdade”


Posted: 19 Jun 2015 05:23 PM PDT


Dora Cavalcanti, advogada da Odebrecht, fez um pronunciamento público, que está no Youtube, sobre a prisão de Marcelo Odebrecht, presidente da empresa, e de outros executivos do grupo. Segundo ela, as medidas de busca e apreensão e a prisão dos executivos são "desnecessárias e manifestamente ilegais". Lembrou decisão do Supremo, segunda a qual prisão preventiva "não é antecipação de pena". Para Dora, a prisão preventiva era desnecessária porque não há notícia de que os presos estivessem pensando em fugir, destruindo provas ou criando obstáculos à investigação. Ela afirma que os advogados da empresa já haviam se manifestado Por escrito à Justiça, informando que os executivos estavam disponíveis para prestar quaisquer esclarecimentos em razão de seu "profundo e inequívoco respeito às leis". A advogada contestou o juiz Sérgio Moro, segundo quem a Odebrecht não tomou providências para interromper supostas práticas ilegais: "A empresa dispõe de um dos mais rigorosos códigos de conduta, reconhecido internacionalmente". Para Dora, uma leitura calma e serena da decisão do juiz mostra "que não há fato novo" que justifique a prisão. Segundo ela, não há resposta para a pergunta: "Por que, até agora, não aconteceu nada com a Odebrecht e hoje teria acontecido?" A advogada encerra a sua intervenção afirmando que a empresa e seus funcionários têm orgulho da trajetória da Odebrecht e que os diretores ora presos não vão confessar o que não devem para recuperar a sua liberdade". 


Assista ao vídeo:









Por Reinaldo Azevedo



Pedaladas fiscais – A tentativa de acusar o mordomo. Ou: Augustin se oferece ao sacrifício em lugar de Dilma. Ou: A confissão


Posted: 19 Jun 2015 05:19 PM PDT


Calma lá! Est modus in rebus! Há um limite nas coisas. O governo Dilma sabe que as pedaladas fiscais são uma coisa grave e que infringem as leis — no caso, leis mesmo, no plural. O procedimento é punido pela Lei 1.079, que define crime de responsabilidade, e pelo Artigo 359 do Código Penal, que tipifica a pune os crimes contra as finanças públicas. As lambanças aconteceram. E agora? Pois é… Em documento, assinado a 30 de dezembro do ano passado, último dia de trabalho, Augustin assumiu a responsabilidade por tudo. Curioso, não? Então havia a consciência da tramóia com os números. Considerasse o próprio governo que era tudo regular, pra que assumir isso ou aquilo? Não faria sentido. Ou vocês já viram alguém deixar registrado num documento algo como: "Confesso que segui a lei?" Era só o que faltava. O senador Aécio Neves (MG), presidente do PSDB, apontou o óbvio: estão querendo usar Augustin como bode expiatório para livrar a cara de Dilma. Em direito, conhece-se a figura do mau direito que é a "responsabilização objetiva": acusa-se alguém de alguma irregularidade simplesmente porque estava na chefia ou no comando. É claro que isso não é bom nem correto. Um chefe nem sempre sabe o que faz seu subordinado. Vá lá: Dilma até pode dizer que ignorava as safadezas na Petrobras perpetradas por aqueles que ela nomeou ou manteve no cargo. Em matéria de Orçamento? Aí não dá! Dilma, a dita centralizadora, vai dizer que não sabia o que seu secretário do Tesouro fazia com as contas públicas? Bem, então o presidente era ele, não ela. Não se trata aqui de afirmar: "Ah, não tem como não saber…" O ponto é outro: as decisões que estão sob contestação no TCU apelam às mais altas responsabilidades que pode ter um presidente da República. Ainda que não conheça as minudências, é ele quem autoriza os procedimentos. Dilma alega que não sabia que tipo de negociação Nestor Cerveró havia feito com a Astra para comprar a refinaria em Pasadena, vá lá… Se ela não tem noção nem das operações macro do Tesouro, aí, então, é caso de acusá-la de prevaricação. Reitero: Agostin ter assinado tal documento vale como confissão das irregularidades cometidas. Só que o responsável não é ele. Por Reinaldo Azevedo



Economia: A incompetência imodesta do petismo. Desemprego, recessão e inflação piores do que esperava o mercado


Posted: 19 Jun 2015 05:00 PM PDT


Por onde começar? Todos os indicadores econômicos — todos, sem exceção — estão piores do que esperava o mercado. Não há uma boa notícia na economia nem para fazer remédio. Vamos ver. 


1: Segundo o Caged (Cadastro Geral de Empregos e Desempregados), o País fechou 115 mil vagas formais de trabalho em maio, o pior número desde 1992 — em 23 anos! Entre janeiro e maio, desapareceram 243.948 postos. No acumulado de 12 meses, 452 mil.


2: Dados do IBC-Br, um índice que é considerado uma prévia do PIB, divulgados pelo Banco Central, indicam que o País registrou uma queda de 0,84%, bem pior do que o 0,4% esperado pelo mercado. Em relação a abril do ano passado, a atividade despencou 3,24%. Isso aponta para uma recessão acima de 2% em 2015.


3: Bem, com a recessão em curso e os juros já na estratosfera, a inflação poderia estar em queda, certo? Ainda não. A prévia de junho, na comparação com maio, aponta uma alta de 0,99%. Em 12 meses, a taxa está em 8,8%


Pode parecer impressionante, mas eles conseguiram chegar ao estado da arte da incompetência: recessão severa, juros brutais e desemprego tendente a cavalar. Não pensem que isso se consegue sem determinação. Só se chega aí com muita imodéstia. Por Reinaldo Azevedo



Polícia Federal prende executivos na Lava Jato


Posted: 19 Jun 2015 03:35 PM PDT








O juiz federal Sergio Moro afirmou que os investigadores descobriram uma transferência de R$ 500 mil de Fernando Soares, conhecido como Baiano, para o presidente da Andrade Gutierrez, Otávio Marques de Azevedo. Azevedo foi preso nesta sexta-feira (19) pela Polícia Federal, no âmbito da Operação Lava Jato. Baiano é apontado pelos investigadores da Lava Jato como intermediador de propinas para ex-diretores da Petrobras e integrantes do PMDB. Segundo Moro, a transferência de recursos ocorreu em outubro de 2012 e saiu da conta da empresa Hawk Eyes, atribuída a Baiano, para Azevedo. Baiano admitiu, segundo o juiz, que a transação teve como objetivo pagar uma lancha adquirida por Azevedo, o que demonstraria a ligação entre os suspeitos. Segundo Moro, há provas de que a empreiteira transferiu R$ 1,19 milhão para uma empresa de Baiano –apontado como o operador do PMDB no esquema. A operação teria servido, diz o juiz, "apenas de veículo para propiciar o repasse de valores de propina da empreiteira para o intermediador e deste para dirigentes da Petrobras". O advogado de Baiano, Nelio Machado, nega sistematicamente que seu cliente tenha recebido suborno em contratos da Petrobras.





O empresário Otávio Marques de Azevedo, durante jantar em homenagem a Eduardo Paes (PMDB-RJ)



Outra prova contra a Andrade Gutierrez, de acordo com Moro, é um depósito de US$ 1 milhão feito em dezembro de 2008 por uma empresa de Angola – chamada Zagope – para uma firma do lobista Mário Goes na Suíça. Posteriormente, Goes repassou o montante para uma conta na Suíça de Pedro Barusco, ex-gerente da Petrobras. A Zagope faz parte do grupo Andrade Gutierrez, segundo os investigadores da Lava Jato. A conta de Goes foi aberta em nome de uma empresa chamada Phad Corporation; a de Barusco tinha como titular a Blackspin. "Portanto, há a demonstração de uma conexão direta entre a Andrade Gutierrez (Zagope), a Phad Corporation, controlada por Mario Goes, e a conta controlada por Pedro Barusco (Blackspin), com fluxo financeiro da primeira para a última", escreveu o juiz. Moro menciona também que a fatura do pagamento à empresa de Goes traz a anotação "antonio.pedro", "o que é indicativo do envolvimento de Antonio Pedro Campello de Souza Dias, que foi diretor da Andrade Gutierrez". Barusco disse que Antonio Pedro era um de seus contatos na Andrade Gutierrez. O juiz relata ainda que há uma série de contratos suspeitos de consultoria entre Mario Goes e a Andrade Gutierrez. "Há fundada suspeita de que os contratos e notas não correspondem a serviços efetivos prestados pela Rio Marine [empresa de Goes] e por Mario Goes à Andrade Gutierrez, servindo apenas de veículo para propiciar o repasse de valores de propinas para o intermediador e deste para os dirigentes da Petrobras". Moro relata ainda que delatores como Paulo Roberto Costa, Alberto Youssef, Pedro Barusco e Julio Camargo citaram o pagamento de propina pela Andrade Gutierrez em depoimentos que prestaram após fecharem acordo para ter uma punição menor. Moro escreveu que "parece inviável" que o esquema de corrupção na Petrobras fosse desconhecido do presidente Andrade Gutierrez, uma vez que os crimes contra a estatal tiveram início em 2004 e os contratos e propinas a eles relacionados tiveram valores milionários. Essa é uma referência à "teoria do domínio do fato", que é usada no meio jurídico para incriminar os chefes de organizações apontadas como criminosas. O magistrado afirmou ainda que as reações da Andrade Gutierrez contra as medidas da Lava Jato também indicam o envolvimento de seus dirigentes nos crimes. De acordo com o magistrado, apesar da deflagração da operação, a empresa – assim como a Odebrecht, também alvo desta fase da Lava Jato– não tomou medidas internas para erradicar a corrupção. No despacho, o juiz ressalta que as prisões são necessárias para evitar a reiteração de crimes contra o Poder Público, pois as empresas possuem contratos em andamento com a Petrobras e outros entes públicos. "Enfim, quanto ao risco a ordem pública, a prisão cautelar é o único remédio apto a quebrar a aludida 'regra do jogo'", escreveu. Em um de seus depoimentos às autoridades, o executivo da Camargo Corrêa disse que a "regra do jogo" em contratos com a Petrobras envolvia o pagamento de propinas. A Andrade Gutierrez informou que presta todo o apoio necessário aos seus executivos nesse momento. "A empresa informa ainda que está colaborando com as investigações no intuito de que todos os assuntos em pauta sejam esclarecidos o mais rapidamente possível. A Andrade Gutierrez reitera, como vem fazendo desde o início das investigações, que não tem ou teve qualquer relação com os fatos investigados pela Operação Lava Jato, e espera poder esclarecer todas os questionamentos da Justiça o quanto antes", afirmou.



Polícia Federal quer investigar o petista Fernando Pimentel por suspeita de desvios em campanhas


Posted: 19 Jun 2015 01:52 PM PDT


A Polícia Federal solicitou ao Superior Tribunal de Justiça abertura de inquérito sobre o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), por suposto crime de "lavagem ou ocultação de bens, direitos ou valores". A investigação faz parte dos desdobramentos da Operação Acrônimo, que apura suspeitas de desvio de recursos públicos para campanhas eleitorais. O caso está sob sigilo no STJ. No fim do mês passado, o empresário Benedito Rodrigues de Oliveira Neto, o Bené, foi preso por conta de suspeitas de desvio de recursos públicos para candidatos. A Polícia Federal tratou o caso com extrema reserva para evitar dificuldade no cumprimento de alguns dos pedidos enviados para análise do STJ, como diligências e depoimentos. A Folha apurou que, na primeira fase da operação, a Polícia Federal não encontrou indícios de uma suposta ligação do governador com o caso, o que ocorreu apenas a partir da análise do material apreendido. Ex-ministro de Desenvolvimento Econômico do governo Dilma, entre 2011 e 2014, Pimentel foi coordenador da campanha de Dilma Roussef à Presidência em 2010. A primeira-dama de Minas Gerais, Carolina Oliveira, também é investigada na operação. A Polícia Federal e o Ministério Público Federal indicam que ela teria uma empresa fantasma, que teria sido usada por um grupo criminoso que atuaria em campanhas políticas do PT. A defesa de Carolina nega. O caso está nas mãos do ministro Herman Benjamin e foi enviado na noite desta quinta-feira (18) ao tribunal. Agora, o ministro deve pedir para o Ministério Público Federal se manifestar sobre as suspeitas contra o governador. O STJ é o tribunal responsável pela análise de ações envolvendo chefes dos Executivos estaduais.



Primeira pergunta já tem resposta: “Quando vão pegar a Odebrecht?” A segunda segue sem resposta: “Quando vão pegar Lula?”


Posted: 19 Jun 2015 01:36 PM PDT


O nome das operações e fases de operação da Polícia Federal hão de merecer, algum dia, uma tese de doutorado em linguística. A que atinge agora a Odebrecht e a Andrade Gutierrez chama-se de "erga omnes" — literalmente, "para todos". Assim, a Polícia Federal estaria mandado um recado e embutindo já um juízo de valor: "É para todos, também para as grandes". Como expressão jurídica, é uma impropriedade. Os atos "erga omnes" têm outro caráter e se referem a decisões tomadas pela Justiça que têm alcance geral; não se referem ao fundamento de que ninguém deve estar acima da lei. Mas sigamos. A pergunta que não queria calar, com ou sem fundamento, era esta: "Quando vão (o sujeito sempre indeterminado) pegar a Odebrecht?". Pronto! Pegaram. A Andrade Gutierrez, também uma gigante do setor, provocava menos clamor. E, nesse caso, há um dado meio silencioso que acompanhava a torcida: dá-se de barato que a Odebrecht é, de todas as empresas, aquela que está mais próxima de Lula. Em muitas cabeças, a pergunta "Quando vão pegar a Odebrecht?" quer dizer literalmente: "Quando vão pegar Lula?" Quando a Polícia Federal chama a nova fase da operação de "erga omnes", parece estar respondendo a esse clamor: "Bem, vocês nos perguntavam quando pegaríamos a gigante, certo? Pronto! Pegamos!". Li o que está disponível sobre as razões da prisão. Vamos ver. Há um e-mail de um executivo que fala em "sobrepreço", que seguiu com cópia para Marcelo Odebrecht. A PF e a Justiça o exibem como evidência material do que é uma convicção. Afirma, por exemplo, o delegado Igor Romário de Paula: "A forma de contratação criminosa era disseminada dentro da Odebrecht e parece impossível se cogitar que não era de conhecimento deles (do presidente e executivos presos). Há prova material de que tinham conhecimento de prática de sobrepreço nas contratações com a Petrobras e que também haveria a participação deles direta nas divisões de contratos a serem contratos dentro do cartel". A "disseminação", como se percebe, é uma convicção; o domínio que o presidente da Odebrecht teria é outra, daí o "parece impossível se cogitar" e o "haveria (atenção para o tempo do verbo) a participação direta". Quando o caso chegar a uma instância decisória da Justiça, será preciso mais do que isso. Faço o alerta porque, depois, as coisas não acontecem de acordo com a expectativa do clamor, e aí se grita: "Impunidade!" Percebam que o tom do juiz Sergio Moro é o mesmo, até com o emprego da mesma expressão: "parece impossível": "Considerando a duração do esquema criminoso, pelo menos desde 2004, a dimensão bilionária dos contratos obtidos com os crimes junto à Petrobras e o valor milionário das propinas pagas aos dirigentes da Petrobras, parece inviável que ele fosse desconhecido dos Presidentes das duas empreiteiras, Marcelo Bahia Odebrecht e Otávio Marques de Azevedo". Ninguém será condenado com "parece impossível" nem com "parece possível". Em direito, essas expressões querem dizer a mesma coisa. 


Na sequência, o juiz faz uma afirmação temerária:


"Mesmo ganhando a investigação notoriedade, com divulgação de notícias do possível envolvimento da Odebrecht e da Andrade Gutierrez, bem como a instauração de inquéritos, não há registro de que os dirigentes das duas empreiteiras, incluindo os Presidentes, tenham tomado qualquer providência para apurar, em seu âmbito interno, o ocorrido, punindo eventuais subordinados que tivessem, sem conhecimento da presidência, se desviado. A falta de qualquer providência da espécie é indicativo do envolvimento da cúpula diretiva e que os desvios não decorreram de ação individual, mas da política da empresa". Bem, o fato de "não haver notícia" não quer dizer que não tenha acontecido. Mais: o que vai acima é um juízo moral, não indício de um crime a sustentar uma decretação de prisão preventiva.


Obrigação


A obrigação é dizer tudo, não fazer torcida. Se Marcelo Odebrecht e os demais empreiteiros cometeram os crimes de que são acusados, que paguem. Só estou apontando aqui algumas evidências de fragilidade e deixando claro que não basta o "só pode ser" para condenar alguém. Cada um leia como quiser. Meu papel é fazer análise, não me comportar como líder de facção. A advertência é importante porque, depois, a coisa morre no meio do caminho, e logo começam as teorias conspiratórias. Sim, numa democracia, a lei é para todos. Mas cabe a quem acusa apresentar as provas, não suas convicções e juízos de valor. Isso, sim, vale "para todos", mesmo para as pessoas cuja culpa consideramos certa. Bem, vamos ver o andamento das coisas. A primeira pergunta já tem resposta: "Quando vão pegar a Odebrecht?". Pegaram. No dia 19 de junho de 2015. A outra pergunta segue sem resposta: "Quando vão pegar Lula?" Por Reinaldo Azevedo




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“Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.”

"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

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Posted by Ronaldo Nunes de Lima on Segunda, 24 de junho de 2013

Este vídeo é a minha singela homenagem ao policial Civil do Distrito Federal, Carlos Eugênio Silva, conhecido como Dentinho, morto em um acidente nos EUA.Aproveito para agradecer o Governo e a Polícia Americana pelo exemplo de tratamento e honrarias dispensados a um policial morto. Espero muito que o Governo Brasileiro se espelhe neles e trate esse nosso guerreiro com o devido respeito e admiração em solo Brasileiro.Temos que aprender a reverenciar principalmente o velório de quem põe a vida em risco por nós e por nossos familiares, não apenas as celebridades da TV.

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