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quarta-feira, 17 de junho de 2015

ACI Digital: Papa Francisco pede que sua encíclica sobre o cuidado da casa comum seja acolhida com ânimo aberto

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NOTÍCIAS DIÁRIAS · www.acidigital.com 










17 de junho de 2015 






Papa Francisco pede que sua encíclica sobre o cuidado da casa comum seja acolhida “com ânimo aberto”


VATICANO, 17 Jun. 15 (ACI) .- Durante a Audiência Geral de hoje, na Praça de São Pedro, o Papa Francisco recordou que amanhã será publicada sua nova encíclica “Laudato Si’ (Louvado Seja), sobre o cuidado da casa comum”, e pediu que esta seja acolhida por todos “com ânimo aberto”.



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MANCHETES DO DIA 











VATICANO 
Papa Francisco pede que sua encíclica sobre o cuidado da casa comum seja acolhida “com ânimo aberto” 
Em poucos dias será anunciada a canonização dos pais de Santa Teresinha do Menino Jesus 
O Papa Francisco mudará a data da celebração da Páscoa de Ressurreição? 
Fé e amor são caminhos apontados pelo Papa para lidar com o luto nas famílias 

BRASIL 
Laudato Si e Caritas in Veritate em perfeita consonância, destaca cardeal brasileiro 





Católico em Dia 



Evangelho: 





Santo ou Festa: 













VATICANO 








Papa Francisco pede que sua encíclica sobre o cuidado da casa comum seja acolhida “com ânimo aberto”


VATICANO, 17 Jun. 15 (ACI) .- Durante a Audiência Geral de hoje, na Praça de São Pedro, o Papa Francisco recordou que amanhã será publicada sua nova encíclica “Laudato Si’ (Louvado Seja), sobre o cuidado da casa comum”, e pediu que esta seja acolhida por todos “com ânimo aberto”.

Em sua nova encíclica, a segunda de seu pontificado, o Santo Padre fala sobre o tema do cuidado da criação, ou, em suas próprias palavras, “a nossa casa comum”.

“Eu vos convido a acolher com ânimo aberto este documento, que está na linha da doutrina social da Igreja”, pediu o Santo Padre.

Ao fim da Audiência Geral na Praça de São Pedro, o Pontífice disse: “Amanhã, como sabem, será publicada a Encíclica sobre o cuidado da ‘casa comum’, isto é, da criação”.

“Esta nossa ‘casa comum’ – continuou – está sendo arruinada e isto nos prejudica a todos, especialmente os mais pobres”.

O Santo Padre assinalou: “Faço um chamado à responsabilidade, a colaborar na missão que Deus deu ao ser humano com relação à criação: ‘cultivar e cuidar’ o ‘jardim’ que Ele nos deu”.

O título “Laudato Si” remete ao ‘Cântico das Criaturas’ de São Francisco de Assis, o religioso que inspirou o Papa Francisco na escolha do seu nome.

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VATICANO, 17 Jun. 15 (ACI/EWTN Noticias) .- No sábado, 27 de junho, o Papa Francisco realizará um consistório público para a canonização de quatro beatos, entre eles estão os pais de Santa Teresinha: Louis Martin e Marie Zélie Guerin.

Os outros dois beatos são: um sacerdote italiano e fundador do Instituto das Filhas do Oratório, Pe. Vincenzo Grossi, cujo milagre foi a cura de uma mulher, que ocorreu há 25 anos, na localidade de Pizzighettone, onde nasceu o presbítero.

A outra beata que será canonizada é Maria da Imaculada Conceição, religiosa, superiora geral da Congregação das Irmãs da Companhia da Cruz.

O milagre dos pais da Santa Teresa

O milagre que elevará aos altares Louis Martin (nascido em Burdeos, França, em 22 de agosto de 1823, e falecido em Arnières, no dia 29 de julho de 1894) e Marie Zélie Guérin (nascida em San Saint-Denis-Sarthon, em 23 de dezembro de 1831, e falecida em Alençon, no dia 28 de agosto de 1877) tem como protagonista uma menina chamada Carmen, nascida em Valência (Espanha), no dia da Festa de Santa Teresa D’Ávila, quatro dias depois da beatificação do casal na França.

Durante a gravidez, a mãe da menina teve sérios problemas. Depois de receber muitos cuidados, Carmen nasceu com apenas seis meses de gestação e com complicações graves.

As primeiras palavras da parteira foram: “ ‘Deverão estar preparados para que aconteça o pior’. Pois o bebê nasceu com uma hemorragia ventricular de quarto grau (sangramento severo no cérebro). Começou com uma hemorragia cerebral, mas depois passou para seus pulmões, para o coração…”, recordam os pais.

Carmen não reagia diante dos tratamentos médicos, por isso, temiam sua morte. Entretanto, como a menina nasceu no dia de Santa Teresa D’Ávila, o pai decidiu pedir a intercessão de Santa Teresa pela saúde da sua filha.

Visitou um dos conventos das Carmelitas Descalças, localizado perto da cidade. Através de um intercomunicador, contou-lhes a situação do bebê e pediu que rezassem pela menina. No domingo seguinte, retornou ao convento à Missa, acompanhado pela sua esposa, pediram novamente às religiosas suas orações. Dias mais tarde, souberam que o estado de saúde da menina havia piorado e sugeriram pedir a intercessão de Louis e Zélie, pais de Santa Teresinha.

As Carmelitas pensaram que possivelmente o milagre seria obrado, como aconteceu com uma criança em Milão (Itália), que foi curada milagrosamente e, graças a esse acontecimento, o casal foi beatificado.

Finalmente, Carmen foi curada de maneira milagrosa e os diferentes médicos admitiram: “Algo extraordinário aconteceu com esta menina”.

Da mesma maneira, aqui no Brasil, na Arquidiocese do Rio de Janeiro, foi aberto oficialmente o processo de beatificação do casal Zélia Pedreira Abreu Magalhães e Jerônimo de Castro Abreu Magalhães, em janeiro de 2014.

Dom Roberto Lopes, responsável pela Causa dos Santos na Arquidiocese local, declarou sobre eles: “Mostram que é possível viver a santidade no matrimônio, gerar filhos santos. O grande papel deste casal foi mostrar a beleza da família. Eles viveram os verdadeiros valores evangélicos e foram grandes catequistas e adoradores do Santíssimo Sacramento”.



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VATICANO, 17 Jun. 15 (ACI) .- Há alguns dias, o Papa Francisco manifestou a intenção de fixar uma data para celebrar a Páscoa de Ressurreição com todos os cristãos. Assim, todos os fiéis que seguem Jesus poderiam comemorar juntos.

Durante o III Retiro Mundial de Sacerdotes realizado na Basílica de São João de Latrão em Roma e diante presbíteros dos cinco continentes, o Santo Padre disse: "A solução mais definitiva seria uma data fixa, por exemplo, imaginemos o segundo domingo de abril”.

O Pontífice disse espontaneamente que a situação atual é um escândalo: "Quando o seu Cristo ressuscita? O meu hoje, o seu na próxima semana".

A respeito deste tema, a historiadora italiana Lucetta Scaraffia publicou no jornal do Vaticano L’Osservatore Romano uma nota titulada “Unidos na ressurreição: A proposta do Papa Francisco sobre a data da Páscoa” no qual afirma que através desta iniciativa ele exorta “a pacificação entre as confissões y (…) uma proposta de racionalização do calendário”.

Para a historiadora, o Santo Padre manifestou esta iniciativa de fixar uma data “como um dom de unidade com as outras confissões: os cristãos no mundo inteiro estão vivendo um momento dramático, as perseguições são violentas como nunca e estas golpeiam de maneira particular as Igrejas orientais, pois correm o risco de desaparecerem”.

A proposta também procura reforçar a identidade dos cristãos, especialmente daqueles perseguidos: “A ressurreição –diz Scaraffia– celebrada juntamente aos cristãos do mundo inteiro, aumentaria a importância desta festa central para a fé em um momento no qual o mundo global e as mudanças aparecem como imposições e como algo inesperado”.

Além disso, Scaraffia assinala: “Parece que ninguém percebeu que a intervenção do Pontífice sublinha implicitamente um fato importante: Também naqueles países aonde a identidade cristã está escurecendo, a medida do tempo continua vinculada à vida de Jesus. Sabemos também que o calendário não é somente uma convenção, mas algo profundo e simbolicamente acentuado”.

A historiadora explica: “Não é um elemento indiferente que em grande parte do mundo se viva com um calendário intrinsecamente vinculado ao momento da Encarnação”.

Posteriormente indicou: “A Páscoa e as festas relacionadas a esta constituem um aspecto distinto do ano litúrgico, porque estão vinculadas a um tempo cíclico que é repetido a cada ano e que marca o retorno das estações. As outras festas, como por exemplo o Natal, foram inseridas no novo tempo lineal que foi inaugurado pela Encarnação”.

Lucetta Scaraffia recorda deste modo: “A data da Páscoa foi instituída com o ciclo da lua, e que da mesma maneira os muçulmanos e judeus estabelecem suas festas importantes com o calendário lunar. Os ortodoxos normalmente a celebram uma semana depois dos católicos”, concluiu a historiadora.

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VATICANO, 17 Jun. 15 (ACI) .- Na Audiência Geral desta quarta-feira, 17, Papa Francisco deu prosseguimento ao ciclo de catequeses sobre a família, desta vez, abordando o luto. O Santo Padre indicou o caminho do amor e da fé para lidar com a dor desses momentos.

Francisco explicou que a experiência da morte é vivida por todos, sem exceção. Mas, reconheceu que, quando se dá na família, é muito difícil vê-la como algo natural. “A perda de um filho ou de uma filha é como se o tempo parasse. Abre-se um buraco que engole o passado e também o futuro”, disse, assinalando que também quem fica órfão tem o sofrimento e se pergunta quando voltará seu pai ou sua mãe.

O Pontífice afirmou que a dor da morte gera uma espécie de buraco negro nas famílias que, não alcançando explicações, chegam inclusive a culpar Deus. “Mas essa raiva é um pouco o que vem da grande dor, da perda de um filho, de uma filha, de um pai, de uma mãe. Isso ocorre continuamente nas famílias”, declarou, dizendo entender os que assim reagem.

Mas, observou que a morte tem “cúmplices”, que muitas vezes são piores que ela, tais como o ódio, a inveja, a soberba e a avareza. De acordo com o Papa, “o pecado faz com que esta realidade seja ainda mais dolorosa e injusta”. Por isso, vez votos de que o homem não se acostume com os atos de ódio que levam à morte.

“Pensemos na absurda ‘normalidade’ com a qual, em certos momentos e lugares, os eventos que acrescentam horror à morte são provocados pelo ódio e pela indiferença de outros seres humanos. O Senhor nos liberte de nos acostumarmo-nos a isso!”.

Francisco ressaltou que “Jesus nos ensina a não temer a morte, mas também a vivenciá-la de forma humana. Ele mesmo chorou e ficou turbado ao compartilhar o luto de uma família querida”.

O Santo Padre recordou que “entre os cristãos, há muitas famílias que dão um belo testemunho de que a fé na Ressurreição é fonte de força e consolação”. Isto, explicou, “protege-nos tanto do niilismo como das falsas consolações supersticiosas e nos confirma que a morte não tem a última palavra”.

“Realmente, quando uma família de luto encontra forças para perseverar na fé e no amor que une as pessoas caras, experimenta-se que o amor é mais forte que a morte”, pontuou.

O Papa, então, aconselhou a agir diante da morte com fé, amor e esperança. “Na fé, podemos nos consolar um com o outro sabendo que o Senhor venceu a morte de uma vez por todas. Nossos entes queridos não desapareceram na escuridão do nada. A esperança nos assegura que eles estão nas mãos boas e fortes de Deus”.

Ao fim da Audiência, Francisco se dirigiu aos peregrinos de língua portuguesa: “Faço votos de que nos seus corações reine a certeza de que o amor misericordioso do Pai celeste não esquece ninguém e se revela especialmente próximo daqueles que são deixados para trás pela cultura do descarte. Que Deus abençoe a cada um de vocês e quantos lhes são queridos”.

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BRASIL 









SÃO PAULO, 17 Jun. 15 (ACI) .- A responsabilidade do homem com a natureza, criação de Deus, e com as futuras gerações são alguns dos pontos destacados por Bispos brasileiros em relação à nova encíclica do Papa Francisco, “Laudato Si”. Nesta semana, o Arcebispo de São Paulo, Cardeal Odilo Pedro Scherer, divulgou um artigo destacando como as linhas da Encíclica já mencionadas pelo Papa Francisco estão em perfeita continuidade com os ensinamentos do magistério de Bento XVI sobre o meio ambiente, especialmente aqueles contidos na Encíclica Caritas in Veritate.

Em um texto que se mostra como convite e orientação para se ler a “Laudato Si”, o Arcebispo de São Paulo aponta, inicialmente, que a questão ambiental não é uma novidade do pontificado de Francisco. O Arcebispo faz referência ao Papa Emérito Bento XVI, que em sua encíclica “Caritas in Veritate” (2009) já chamava a atenção para este tema.

Dom Odilo resume que, em “Caritas in Veritate”, Bento XVI fala sobre o relacionamento do homem com a natureza, levando em consideração o desígnio de Deus Criador e a solidariedade social. O Cardeal assinala que o hoje Papa Emérito aponta a responsabilidade para com o ambiente e traz à tona ensinamentos de dimensão ética. “Na sua encíclica, Bento XVI também oficializou na linguagem do Magistério da Igreja o conceito de ‘ecologia humana’, tratando da correta convivência das pessoas em sociedade e em relação ao meio ambiente”, pontua.

Em relação à nova encíclica do Papa Francisco, Dom Odilo traz indicações de “três grandes motivações, à luz das quais convém ler a encíclica”. A primeira delas é a fé cristã no Deus Criador. “Estamos sendo levados, por teorias correntes sobre as origens do universo, a ‘crer’ que o mundo surgiu por si mesmo, descartando a necessidade de um Criador. A teoria da evolução não é incompatível com a fé cristã, contanto que não exclua o Deus Criador”, explica, ao propor o retorno ao primeiro artigo do Credo “Creio em Deus, Pai Criador do céu e da terra...”.

Em seguida, para o Arcebispo, vem a preocupação com a responsabilidade do homem sobre a natureza. Ele alerta que o homem não pode se transformar em dono absoluto do mundo, virando seu predador. Ao contrário, cabe a ele o cultivo responsável da mesma.

O terceiro e último ponto assinalado é a solidariedade social, tendo em vista que a natureza é “um bem destinado a todas as criaturas de Deus”. Sendo assim, afirma que “o uso egoísta e ganancioso da natureza é contrário à justiça, à solidariedade e à paz”.

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“Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.”

"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

Polonia by Augusto César Ribeiro Vieira


(95) Vídeos de Isso é Brasil

Fico imaginando como deve ser louvor dos anjos!! Assista e veja o porque!

Posted by Ronaldo Nunes de Lima on Segunda, 24 de junho de 2013

Este vídeo é a minha singela homenagem ao policial Civil do Distrito Federal, Carlos Eugênio Silva, conhecido como Dentinho, morto em um acidente nos EUA.Aproveito para agradecer o Governo e a Polícia Americana pelo exemplo de tratamento e honrarias dispensados a um policial morto. Espero muito que o Governo Brasileiro se espelhe neles e trate esse nosso guerreiro com o devido respeito e admiração em solo Brasileiro.Temos que aprender a reverenciar principalmente o velório de quem põe a vida em risco por nós e por nossos familiares, não apenas as celebridades da TV.

Posted by Marcos Do Val on Quinta, 9 de julho de 2015