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terça-feira, 16 de junho de 2015

Videversus




Videversus


  • Petrobrás negocia a venda de parte da Gaspetro para a Mitsui 
  • PETISTA GRAZIANO LEVA FAO AO RIDÍCULO PREMIANDO MADURO 
  • MINISTÉRIO PÚBLICO NÃO SABE CONTA DO MENSALÃO 
  • Justiça americana divulga documento com acordo de delação de Chuck Blazer 
  • CEEE GAÚCHA, EM ESTADO FALIMENTAR, PODE PERDER A CONCESSÃO 
  • Juiz Sérgio Moro determina abertura de inquérito para investigar Palocci 
  • Ricardo Teixeira recebeu dinheiro de empreiteiras do Qatar, diz revista 
  • Grupo Schahin repassou dinheiro a gerente da Petrobras, indica CPI 
  • Governo petista e centrais sindicais não chegam a acordo sobre fator previdenciário 
  • Não é hora do PSDB definir candidato à Presidência, diz Aécio em recado a Alckmin 
  • Oposição pede ao TCU que condene contas de Dilma por 'pedaladas' fiscais 
  • Eduardo Cunha reage: "O PT sempre insiste em buscar agressões" 
  • Senador acusa Venezuela de barrar avião de congressistas brasileiros 
  • FMI afirma que desigualdade social atingiu o pior nível em décadas 
  • Filho do presidente do TCU questiona no STF se é citado na Lava Jato 
  • Republicano Jeb Bush oficializa pré-candidatura à presidência dos Estados Unidos 
  • Sem autorização 
  • Vamos pressionar o TCU a fazer a coisa certa 
  • Palocci entra na mira de Sergio Moro 
  • Realeza britânica celebra os 800 anos da Magna Carta 
  • Vaticano vai julgar pela primeira um padre acusado de abusos sexuais 
  • Janot formaliza sua candidatura à recondução ao cargo na Procuradoria Geral da República 
  • Empreiteiro Marcelo Odebrecht fica irritadinho e diz: "Não fizemos nada de ilegal ou imoral' 
  • Banco Central informa que endividamento das famílias é o maior em dez anos 
  • Magna Thatcher 



Posted: 15 Jun 2015 08:58 PM PDT


A Petrobrás estuda dividir sua subsidiária de gás e energia, a Gaspetro, em duas empresas para colocá-las à venda. A estratégia faz parte do plano da empresa de vender ativos para reforçar o caixa e reduzir o endividamento. De um lado estaria todo o negócio de comercialização de gás, que inclui participações em distribuidoras e gasodutos de transporte do combustível. Do outro, as usinas térmicas. As negociações, intermediadas pelo banco Itaú BBA, estão avançadas. A empresa mais cotada para fechar negócio é a japonesa Mitsui Gás e Energia, interessada na área de distribuição. Ela já é sócia da Petrobrás em oito distribuidoras e é alvo de investigação da Operação Lava Jato, da Polícia Federal. O grupo controlador da Mitsui ganhou destaque na imprensa este mês, quando vieram à tona denúncias sobre o pagamento de propina ao presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). O caso é investigado pelo Supremo Tribunal Federal. 












As acusações surgiram em depoimento do doleiro Alberto Yousseff, na Lava Jato. Yousseff afirmou que o deputado requereu informações detalhadas sobre contratos fechados entre a Mitsui e a Petrobrás para pressionar o grupo japonês a voltar a pagar propinas. O presidente da Câmara nega as acusações e disse desconhecer os requerimentos feitos pelo Congresso para ter acesso aos contratos da Mitsui. A Gaspetro está presente em 19 distribuidoras de gás, localizadas em todas as regiões do País. É sócia da GasBrasiliano, localizada no noroeste de São Paulo, e da Ceg, no Rio de Janeiro. Possui também participação em três empresas de geração de energia, em uma de comercialização e logística de gás natural liquefeito (GNL), produto importado e usado como matéria-prima para a produção de energia em térmicas, e possui uma empresa de aproveitamento de subprodutos de carvão, a Indústria Carboquímica Catarinense (ICC). Nas distribuidoras e térmicas, a venda de ativos exigirá uma transformação no modelo de gestão. Atualmente, as decisões empresariais não são pautadas apenas pelo lucro. Muitas vezes, o gás natural vendido para a produção de energia é subsidiado para garantir o abastecimento de eletricidade no País, principalmente neste momento de crise em que as usinas hidrelétricas estão produzindo pouco, por causa da seca que atinge os reservatórios. Em 2014, a área de gás e energia da Petrobrás registrou prejuízo de US$ 410 milhões, por causa, principalmente, do aumento do custo com a importação de GNL, cujo preço é afetado pela variação do dólar em comparação ao real. O fato de a Petrobrás sair do negócio de GNL não atingirá imediatamente a geração térmica, que depende do gás para produzir energia a um custo menor. Como os contratos de fornecimento do combustível para as usinas são de longo prazo, mesmo que a Gaspetro seja vendida, as distribuidoras de gás que estavam sob seu comando terão de continuar vendendo o produto a preços subsidiados enquanto durarem os acordos já firmados. A Mitsui participa da Algás (AL), Bahiagás (BA), Cegás (CE), Compagás (PR), Copergás (PE), Pbgás (PB), SCgás (SC) e Sergás. Em todas, é sócia da Gaspetro. Juntas, essas empresas respondem por 8% do mercado distribuidor de gás no País.




Posted: 15 Jun 2015 08:31 PM PDT


O lulismo e o bolivarismo desmoralizam a FAO, organismo da ONU para agricultura e alimentos. Seu diretor, brasileiro José Graziano, ex-aspone de Lula, premiou o governo da Venezuela pelas supostas "vitórias" na "luta contra a fome". Graziano e a FAO têm sido alvo de deboche internacional: desde a semi-ditadura de Hugo Chávez, a Venezuela enfrenta a maior crise de escassez de alimentos do mundo. Além de caótico e autoritário, o governo venezuelano é também considerado um dos mais corruptos do planeta. De tão absurdo, o "prêmio" à Venezuela parecia outra mentira do fanfarrão Nicolás Maduro, até a constrangida confirmação da FAO. A "premiação" de Graziano ao governo de Nicolás Maduro foi também ridicularizada, com abundância de números, pela rede de TV CNN. 




Posted: 15 Jun 2015 08:29 PM PDT


Mais de uma década depois do "mensalão" no governo Lula, a Procuradoria-Geral da República ainda não sabe ou não calculou o tamanho do desfalque nos cofres públicos provocado por este que é considerado um dos maiores escândalos de corrupção da História. Tampouco sabe quanto foi recuperado desde o fim do julgamento no Supremo Tribunal Federal, que culminou na condenação de 23 réus. Os mensaleiros foram condenados por corrupção ativa, passiva, peculato, lavagem de dinheiro, evasão de divisas e gestão fraudulenta. Por sua assessoria, a Procuradoria-Geral da República informou ter dificuldades de calcular e receber os valores de multas impostas. Estimativas de entidades independentes estimam o afano do mensalão nos cofres públicos foi de pelo menos R$ 170 milhões. A Procuradoria Geral levou 48 dias para admitir que não sabe e nem fez o balanço do que foi surrupiado e recuperado, no mensalão. 




Posted: 15 Jun 2015 07:58 PM PDT








A Justiça dos Estados Unidos divulgou nesta segunda-feira o acordo de cooperação que o cartola Chuck Blazer, norte-americano que fez parte do Comitê Executivo da Fifa e foi secretário-geral da Concacaf, assinou em 2013. O texto mostra que o ex-dirigente se comprometeu a revelar tudo o que sabia, entregar documentos, delatar parceiros, fazer trabalhos secretos e ainda devolver US$ 2 milhões referentes a propinas que recebeu pela venda irregular de ingressos para as Copas do Mundo realizadas entre 1994 e 2002 e outros delitos. O acordo, de 19 páginas, foi revelado depois que nove veículos de comunicação dos Estados Unidos, incluindo o The New York Times, entraram na Justiça com pedido para sua divulgação. O juiz que cuida do caso, Raymond Dearie, revelou em um documento divulgado junto com o acordo nesta segunda-feira que o governo dos Estados Unidos foi contra a publicação do material, alegando que poderia comprometer o andamento das investigações da corrupção no futebol, que continuam sendo feitas, e colocar em risco a própria segurança de Blazer. O juiz, porém, discordou destes argumentos e pediu a publicação. O acordo saiu praticamente sem edição, apenas com algumas assinaturas encobertas com tinta preta. Além dos US$ 2 milhões, Blazer se comprometeu a pagar uma quantia adicional que ainda seria definida pela Justiça no momento da assinatura. No mesmo acordo, o cartola se comprometeu a não revelar o que sabia a terceiros, a menos que a Justiça liberasse, e a "colaborar totalmente" com as investigações, inclusive com a entrega de documentos, delação de parceiros e ainda fazendo trabalho secretos a pedido da Justiça para revelar novos réus. Fontes da Justiça dos Estados Unidos disseram ao jornal norte-americano que essa colaboração incluía a gravação de conversas de Blazer com dirigentes da Fifa e de outras organizações do futebol. Ao assinar o acordo e se mostrar disposto a cooperar, Blazer se livrou de uma sentença de prisão que poderia chegar a 70 anos, no caso da pena máxima. O cartola se declarou culpado de 10 acusações, que incluíram corrupção no futebol, extorsão, transferência irregular de pagamentos e evasão de divisas. Ele reconheceu, por exemplo, que aceitou propinas, por volta de 1992, na escolha do país-sede da Copa de 1998, realizada na França. Blazer também reconheceu irregularidades, de acordo com o documento, na venda de ingressos para as Copas do Mundo realizadas entre 1994 e 2002. Também confirmou o recebimento de propinas referentes às edições da Copa Ouro (organizada pela Concacaf) realizadas entre 1996 e 2003. Só a pena para o caso de extorsão pode chegar a 20 anos, ressalta o documento. No início do mês, o juiz Raymond Dearie determinou a divulgação da transcrição, com detalhes editados, do depoimento de Blazer em novembro de 2013. No depoimento, dado em segredo de Justiça, ele revela o recebimento de suborno para as escolhas da França e da África do Sul como sedes das Copas de 1998 e 2010, respectivamente.




Posted: 15 Jun 2015 07:49 PM PDT


Com prejuízos acumulados de R$ 1,38 bilhão nos últimos cinco anos e considerada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) como a quarta grande distribuidora com a pior qualidade no serviço que presta, a CEEE-D (responsável pela distribuição da energia) vai recorrer à venda de ativos e à redução de despesas como pessoal para tentar manter a concessão. O direito da estatal de fornecer energia no Rio Grande do Sul, que está para ser renovada no próximo mês, terá a continuidade atrelada à redução drástica no número de cortes no fornecimento de energia para clientes e no tempo em que os usuários ficam sem luz, aliado à melhora da capacidade financeira da companhia. Entre os ativos à venda, admite o presidente da CEEE, o socialista Paulo de Tarso Pinheiro Machado, estão a sede administrativa do grupo, no bairro Jardim Carvalho, em Porto Alegre, Capital, e hortos florestais da empresa. "Esses recursos, aliados à redução drástica de despesas operacionais, permitiriam melhorar o desempenho. São 4,3 mil funcionários, 2,7 mil da CEEE-D e 1,3 mil na CEEE-GT (braço do grupo com participação em usinas e linhas de transmissão). Na minha análise, pode sim, enxugar a D e a GT. Muitas vezes, a GT acaba socorrendo a D, mas aí se corre dois riscos: não salvar a D e ainda comprometer a GT", pondera o socialista Pinheiro Machado. Desde o início do ano, o governo federal vem alertando que as distribuidoras, após assinarem a renovação, terão cinco anos para cumprir as exigências de eficiência, com metas anuais a serem atingidas. Mas se não conseguirem por dois anos consecutivos, o direito também será perdido. Para avançar na qualidade do serviço, a CEEE necessitaria dar um salto em gestão, cortar a fundo despesas e ainda obter dinheiro para investir na melhoria do serviço, diz Daniel Bermudez, analista do setor de energia da gestora de recursos Quantitas. "O desafio é muito grande. O problema é que a CEEE tem ebitda (geração de caixa) negativo. Não consegue gerar caixa pelo elevado nível de despesas e pagamento do juro das dívidas, principalmente fiscal e trabalhista", observa Bermudez. A venda de ativos é apontada como uma saída, mas a lista mencionada até agora seria insuficiente para fazer frente à necessidade de investimentos, entende Bermudez. Para o ex-presidente da CEEE, Sergio Dias, que comandou a empresa no desastroso e calamitoso governo do peremptório petista Tarso Genro, entre 2011 e 2013, o fundamental é arranjar dinheiro para melhorar a rede de distribuição. Tanto pelo que representaria na qualidade do serviço quanto pelo impacto que o avanço teria no cálculo da tarifa apurada pela Aneel, com reflexo posterior na receita. O decreto da semana passada da Aneel sobre a renovação das concessões indica ainda outras possibilidades como a opção das distribuidoras de não renovarem as concessões. Caso aceitem as condições da Aneel – que serão definidas em audiência pública – e não consigam cumpri-las, as consequências podem ser a obrigação de o controlador aportar capital, algo inviável pela crise das finanças gaúchas, extinção da concessão ou mesmo a possibilidade de venda da empresa. Segundo a Aneel, na hipótese de alienação da distribuidora, quem adquirir provavelmente ficará com o passivo da companhia. A CEEE-D cobre 72 municípios das regiões Metropolitana, Sul, Litoral e Campanha, que corresponde a 34% do mercado gaúcho. Atende cerca de 4,8 milhões de pessoas distribuídas em 1,6 milhão de unidades consumidoras. O futuro da CEEE-D, caso fracasse na tentativa de cumprir as obrigações impostas pela Aneel, é nebuloso até para especialistas. Conforme o decreto que regulamenta a prorrogação dos contratos, a concessionária que desrespeitar as determinações por dois anos consecutivos (ou qualquer uma das metas ao final do prazo de cinco anos) terá duas opções: perderá a concessão ou, como alternativa, terá de apresentar um plano de transferência do controle societário. 




Posted: 15 Jun 2015 07:40 PM PDT








O juiz federal Sérgio Moro, responsável pelas investigações da Operação Lava-Jato na primeira instância, determinou que a Polícia Federal abra inquérito para investigar o ex-ministro Antônio Palocci. Moro atendeu pedido do Ministério Público Federal (MPF) para aprofundar as investigações, remetidas em maio à Justiça Federal em Curitiba, após decisão do ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), que rejeitou abertura de investigação no Supremo. Conforme requisitado pelo MPF, intime-se a autoridade policial para que instaure inquérito policial, por dependência a estes autos, destinado a aprofundar as investigações sobre os fatos constantes do presente procedimento. Em 15 dias deverá indicar nestes autos o número que tomou o novo inquérito", decidiu Moro. As suspeitas contra Palocci surgiram a partir de depoimento de delação premiada do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa. Ele disse que recebeu pedido para repassar R$ 2 milhões do caixa do PP para financiar a campanha de 2010 da presidente Dilma Rousseff à Presidência da República. No depoimento, o ex-diretor disse acreditar que Palocci não ocupava mais nenhum cargo no governo federal quando fez a solicitação. Costa declarou ainda não ter certeza se o pedido foi feito pessoalmente por Palocci ou por um assessor. As declarações de Costa não foram confirmadas por outro delator da Lava Jato: o doleiro Alberto Youssef. Em maio, ao julgar o pedido da PGR, Zavascki seguiu o entendimento da Procuradoria-Geral da República e decidiu que não há indícios que envolvam Dilma. Dessa forma, o ministro remeteu a parte da investigação que envolve Palocci para a Justiça Federal no Paraná, pois o ex-ministro não tem foro privilegiado. A defesa de Palocci sustenta que os delatores não dizem a verdade, e diz que o ex-ministro não tem envolvimento com os fatos investigados na Lava Jato. Os advogados de Palocci pedem reiteradamente acesso à investigação, e apontam vazamentos ilícitos para a imprensa. "Urge que esse douto Juízo, que por força do controle jurisdicional das investigações, tem o domínio desses fatos, expeça provisão para restabelecer a ordem jurídica violada e assegure os direitos fundamentais do investigado", argumenta a defesa.




Posted: 15 Jun 2015 07:33 PM PDT








Segundo a revista "World Soccer", autoridades brasileiras descobriram nesta segunda-feira (15) evidências que ligariam o ex-presidente da CBF Ricardo Teixeira a pagamentos feitos por empresas do Qatar que se beneficiariam da escolha do país como sede da Copa do Mundo de 2022. Um indiciamento contra o ex-dirigente da Confederação Brasileira de Futebol revelou que Teixeira tinha uma conta bancária secreta em Monaco com € 30 milhões (mais de R$ 105 milhões, no câmbio atual), diz a revista. Teixeira, que votou a favor do Qatar na escolha da sede do Mundial de 2022, negou que sua decisão tenha sido influenciada, afirma a "World Soccer". Segundo ele, a conta foi aberta dois anos após a eleição, e que continha somente fundos advindos do Brasil. O nome do ex-dirigente também é citado na investigação da polícia suíça que apura denúncias de corrupção no processo de escolha sedes dos Mundiais de 2018, na Rússia, e 2022, no Qatar. As autoridades suíças investigam um amistoso entre Brasil e Argentina – em 17 de junho de 2010 em Doha, no Qatar – que teria servido como uma forma de repasse US$ 2 milhões para a AFA (Associação Argentina de Futebol). A partida foi realizada duas semanas antes de o país árabe ser eleito como sede da Copa. Assim como Teixeira, o então presidente da AFA, Julio Grondona, admitiu ter votado a favor do Qatar. No fim de 2014, o comitê de ética da Fifa citou nominalmente o amistoso em um relatório sobre as denúncias de corrupção na escolha das sedes. O documento diz que a partida serviu para o repasse de dinheiro para a AFA, mas absolve a candidatura Qatar-2022 de ter usado essa transação para comprar voto –a investigação apontou que o pagamento foi feito por um "conglomerado financeiro do Qatar", e não pelos responsáveis diretos pelo Mundial.




Posted: 15 Jun 2015 07:30 PM PDT








A CPI da Petrobras encontrou indícios de que o Grupo Schahin, investigado na Operação Lava Jato, fez repasses de recursos para uma conta na Suíça usada pelo ex-gerente da estatal Pedro Barusco para receber propina. Os extratos dessa conta foram entregues por Barusco aos investigadores da Lava Jato após ter firmado acordo de colaboração premiada. A informação inicial do Ministério Público Federal era de que a conta sediada nas Ilhas Virgens Britânicas em nome da empresa S&S Finance Services Limited, que fez transferências a Barusco, tinha ligação com um operador da empresa Queiroz Galvão. Documentos obtidos pela CPI da Petrobras, porém, indicam que a empresa S&S Finance Services Limited pertence ao Grupo Schahin. Segundo delatores da Operação Lava Jato, o grupo integrava o cartel das empreiteiras que, de acordo com as investigações, fraudou concorrências na Petrobras para venda de equipamentos e serviços de construção civil. A Schahin é alvo de inquérito na Operação Lava Jato e já foi citada em depoimentos como uma das empresas integrantes do esquema de corrupção. Barusco afirmou em sua delação que "trocou" um crédito de propina devido pela Schahin com o ex-tesoureiro do PT, João Vaccari, porque este teria uma boa relação com o grupo e receberia mais facilmente. Os papéis que atribuem à Schahin a propriedade da S&S constam de ação movida na Justiça de São Paulo pelo advogado Oswaldo André Fabris. Especialista na área financeira, ele acusa a empresa de ter dado o calote em investidores que adquiriram US$ 1,1 milhão em contratos cambiais. Fabris anexou ao processo uma declaração do então diretor-executivo do banco Schahin, Pedro Henrique Schahin, com firma reconhecida pelo 15º Cartório de Notas de São Paulo, de que a S&S Finance Services Limited pertencia ao banco. A juíza da 34ª Vara Cível de SP, Adriana Garcia, expediu um mandado em fevereiro deste ano determinando o pagamento da dívida. O oficial de Justiça, porém, não encontrou Pedro Schahin para intima-lo da decisão. A CPI da Petrobras havia conseguido localizá-lo, já que Pedro Schahin esteve na Câmara para prestar depoimento no último dia 27, junto a outros quatro integrantes do grupo. Todos, porém, optaram por ficar calados. A partir desta informações, encaminhadas à comissão pelo deputado Altineu Côrtes (PR-RJ), um dos seus integrantes, a CPI investiga se os repasses a Barusco foram feitos pelo Grupo Schahin. Barusco, em sua delação, admitiu intermediar propina dos contratos com a Petrobras para o PT. Por isso, a cúpula da CPI suspeita que recursos da Schahin possam ter abastecido o partido. "Toda a documentação entregue será levada em conta na conclusão das investigações. Vamos apurar e pedir a punição dos eventuais culpados", disse à Folha o presidente da CPI, deputado Hugo Motta (PMDB-PB). 




Posted: 15 Jun 2015 07:24 PM PDT








Após uma tensa reunião de quase duas horas, nesta segunda-feira (15) no Palácio do Planalto, governo e centrais sindicais não conseguiram chegar a um acordo sobre uma alternativa ao fator previdenciário, criado no governo Fernando Henrique Cardoso para desestimular aposentadorias precoces. A presidente Dilma escalou os ministros Carlos Gabas (Previdência), Nelson Barbosa (Planejamento), Ricardo Berzoini (Comunicações) e Miguel Rossetto (Secretaria Geral) para ouvir o presidente da Força Sindical, Miguel Torres, e da petista CUT (Central Única dos Trabalhadores), Vagner Freitas, sobre a possibilidade de desenvolver em conjunto uma alternativa à fórmula 85/95, apresentada pelo Congresso Nacional como flexibilização do fator previdenciário. Mas não adiantou. Apesar da insistência dos ministros, que levaram planilhas para mostrar o impacto da medida na Previdência a partir de 2023, os representantes das centrais disseram que só vão debater alternativas no fórum criado para tratar do tema depois que a presidente sancionar a nova fórmula. "Primeiro ela sancione, depois as centrais vão debater alternativas", afirmou o presidente da Força ao final do encontro. "Faço um apelo à presidente, que ela não vete, que ela corrija essa distorção do fator previdenciário. Ela tem a oportunidade de fazer esse bem aos trabalhadores", concluiu Torres. Dilma tem até quarta-feira (17) para vetar ou não a fórmula 85/95, que permite a aposentadoria com valor integral do benefício quando a soma da idade e do tempo de contribuição do trabalhador for 85 para mulheres e 95 para homens. Nos bastidores, ministros pressionam para que Dilma vete o novo cálculo e a tendência, dizem, é que isso aconteça. A posição da presidente, no entanto, ainda não está fechada. Os representantes das centrais afirmam ainda que são contrários à proposta de estabelecimento de uma idade mínima para aposentadoria, que chegou a ser ventilada pelo governo, mas que nenhuma proposta foi feita durante a reunião. "O governo não apresentou proposta nenhuma. O governo queria saber a opinião das centrais e não quis dizer a sua opinião", disse Vagner Freitas. Filiado ao PT, partido de Dilma, o presidente da CUT disse que é "essencial" que a fórmula 85/95 seja sancionada. "Vai vetar para quê? Para conseguir algo melhor?", ironizou Freitas. Segundo Miguel Torres, presidente da Força, as centrais sindicais estão convocando uma vigília a partir da noite de terça-feira (26), em frente ao Palácio do Planalto, como forma de pressionar para que Dilma não vete a nova fórmula.




Posted: 15 Jun 2015 07:20 PM PDT


Presidente nacional do PSDB, o senador Aécio Neves (MG) minimizou nesta segunda-feira (15) o início da ofensiva do tucanato paulista pela candidatura do governador Geraldo Alckmin à Presidência, em 2018. Provável pré-candidato ao Palácio do Planalto pelo PSDB em 2018, Aécio disse ser "confortador" para a sigla reunir vários nomes com a possibilidade de disputarem o cargo, mas defendeu que o partido não "salte etapas" e discuta o assunto "no momento certo", em um claro recado à ala ligada à Alckmin. "É confortador para todos nós termos no PSDB, em condição de disputar as eleições e de vencê-las, nomes da estatura do governador de São Paulo. Mas teremos a responsabilidade de não saltar etapas. E, no momento certo, no momento das eleições, o PSDB tomará, unido, a sua decisão, e será aquela que for melhor para o Brasil", disse Aécio. Ao se declarar favorável à realização de prévias no PSDB caso mais de um tucano queira disputar a Presidência, o senador disse que, além de Alckmin, o partido tem nomes como os senadores Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), José Serra (PSDB-SP), o governador Marconi Perillo (PSDB-GO) e o próprio ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. "Mais do que a definição de nomes, temos que deixar muito claro qual o projeto de país que temos a oferecer. E é sobre isso que estaremos mergulhados nesses próximos meses e até mesmo anos", afirmou Aécio. O tucano perdeu as eleições de 2014 para a presidente Dilma Rousseff por uma margem apertada de votos. Desde então, vem trabalhando dentro da sigla para se viabilizar como candidato da sigla ao Planalto em 2018. Em mais um recado à ala paulista do PSDB, Aécio afirmou que a escolha do candidato ao Planalto não é a atual "agenda" do partido, que vai realizar convenção nacional no dia 5 de julho para "reafirmar os seus princípios", sem incluir no debate a sucessão presidencial. "Essa é uma questão que será discutida lá na frente. Mas essa não é a agenda hoje do PSDB. Mas vejo com muita alegria que o PSDB tem um leque de opções e de de alternativas que nenhuma outra força partidária no Brasil, com todo respeito que tenho a elas todas, tem a oferecer", desconversou. A eleição da nova cúpula do PSDB de São Paulo, neste domingo (14), marcou o início da ofensiva do PSDB de São Paulo para lançar Alckmin candidato à Presidência, em 2018. Foi o movimento mais ostensivo de aliados em busca da construção de um caminho dentro do PSDB pelo lançamento de Alckmin. Um dia após os discursos inflamados, no entanto, o próprio governador tratou de colocar panos quentes sobre o debate público do assunto. Na manhã desta segunda-feira (15), Alckmin disse ter ficado "honrado" pela defesa de seu nome, mas afirmou que o momento é de trabalho, e não de discussão de candidatura. "Nós devemos trabalhar, fazer o máximo em benefício da população e o nosso dever é fazer um bom governo em São Paulo. Antes de 2018 tem 2016, tem 2017, então está muito longe ainda", afirmou. Nos bastidores, no entanto, aliados dos dois tucanos dão a corrida como aberta e avaliam que o desafio, agora, é equilibrar o ambiente interno para evitar que o assunto domine a roda de discussões, desviando o foco do descontentamento de parte da população com o governo Dilma Rousseff.




Posted: 15 Jun 2015 07:16 PM PDT


Deputados e senadores da oposição vão se reunir nesta terça-feira (16) com o presidente do TCU (Tribunal de Contas da União), Haroldo Cedraz, para pedir que o órgão faça um julgamento "técnico" das contas do governo Dilma Rousseff de 2014. Os oposicionistas afirmam que ministros do governo Dilma estão pressionando o tribunal para aprovar as contas sem ressalvas, o que pode influenciar no resultado do julgamento. Presidente do PSDB, o senador Aécio Neves (MG) disse ser "inaceitável" que ministros e o advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, tenham se reunido com ministros do TCU para "tentar influenciar a decisão dos membros do tribunal". "Nós, os líderes da oposição, iremos fazer uma visita de cortesia ao presidente daquela Corte para reiterar a nossa confiança em que a decisão seja a decisão técnica, sabedores de que esse tipo de pressão, de chantagem que se estabeleceu nos últimos dias, não terá ali qualquer influência", disse Aécio Neves. Nunca esquecendo, o Tribunal de Contas da União, conforme a Constituição, é um órgão auxiliar do Congresso Nacional. A oposição espera que o TCU condene as contas do governo Dilma pelas chamadas "pedaladas fiscais" feitas pelo Tesouro com dinheiro de bancos públicos para reduzir artificialmente o deficit do governo em 2013 e 2014. Em abril, o TCU aprovou de forma unânime relatório que considera a manobra fiscal crime de responsabilidade. "Temos enorme respeito pelo TCU, que é composto por homens e mulher altamente preparados, e temos absoluta convicção de que a decisão do Tribunal de Contas será técnica. E, se a decisão for técnica, obviamente, por todas as informações já divulgadas, deverá ser pela rejeição das contas", afirmou Aécio Neves. O TCU marcou para esta quarta-feira (17) a análise das contas do governo Dilma de 2014. Cabe ao tribunal recomendar a aprovação, rejeição ou a aprovação com ressalvas dos gastos do governo federal entre 2013 e 2014. Nas últimas semanas, o ministro Joaquim Levy (Fazenda) e o advogado Luís Inácio Adams se reuniram com ministros do TCU para discutir o julgamento das contas. Aécio Neves também cobrou que a presidente Dilma Rousseff, ao definir se vai vetar ou sancionar o projeto que acaba com o chamado "fator previdenciário", apresente "medidas razoáveis" para os aposentados. Mas não fez uma defesa da fórmula 85/95, aprovada na Câmara para substituir o fator. "A proposta que vem da Câmara é uma alternativa ao fim do fator previdenciário. Vamos ver se o governo apresenta uma outra alternativa. Portanto, estamos absolutamente tranquilos para poder votar alternativas, que obviamente preservem o equilíbrio da Previdência, mas possam trazer algum alívio aos aposentados brasileiros", afirmou Aécio Neves. Criado na gestão Fernando Henrique Cardoso, o fator tem como objetivo retardar aposentadorias. É calculado conforme a idade do trabalhador, o tempo de contribuição e a expectativa de sobrevida. O Congresso aprovou a fórmula 85/95, que pode ser vetada por Dilma. O modelo faz um escalonamento de acordo com a expectativa de sobrevida da população. O tucano disse que o Legislativo tem que "aguardar a decisão da presidente" antes de se posicionar sobre o tema. "É preciso que agora aguardemos a decisão do governo, qualquer que seja ela, para ver se o veto vem acompanhado de uma medida minimamente razoável. O Congresso tomou a sua decisão e a bola está agora com a presidente da República".




Posted: 15 Jun 2015 07:11 PM PDT


Em franco ataque ao PT desde a semana passada, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), voltou a criticar o partido ao responder sobre as vaias direcionadas a ele durante o 5º congresso petista, realizado na semana passada. Para o peemedebista, o Partido dos Trabalhadores "insiste em buscar agressões" e mantém um modelo de "ataque continuado" contra ele. "O PT sempre insiste em buscar agressões. E não foi só o movimento que foi fazer coro. Ali teve pessoas que defenderam a manutenção da aliança atacando. Então, mostra que é um ataque continuado", afirmou ao chegar na Câmara dos Deputados na tarde desta segunda-feira (15). Para exemplificar, Cunha afirmou que no início do ano passado, a formação do chamado "blocão", grupo de partidos da base aliada que se uniu para derrotar o governo, foi motivado por ataques feitos contra ele pelo presidente do PT, Rui Falcão. "Vocês não podem esquecer que em 2014, no início do ano quando eu era líder (do PMDB), o atrito que se teve aqui e, na época que se gerou o chamado blocão, foi o presidente do PT me atacando. Então, já é um continuado deles e isso é muito preocupante", disse. Incomodado com ataques de setores do PT e movimentações de ministros para mudar a articulação política do governo, Eduardo Cunha afirmou durante o fim de semana que a aliança entre o PT e o PMDB pode ser rompida caso os desentendimentos entre os dois partidos se agravem. A fala foi uma referência às indicações de que o núcleo mais próximo da presidente Dilma Rousseff estaria atuando para esvaziar as atribuições do vice-presidente, Michel Temer, na coordenação política do governo federal. "O que eu disse é que se o processo de sabotagem ao Michel for levado a curso, se o Michel sair da articulação a qual ele não pediu para entrar, aí é inevitável um rompimento com o PMDB", afirmou Cunha. Para o peemedebista, a aliança entre os dois partidos está esgotada e não deve se repetir nas eleições de 2018. "Isso não contribui nem para manter o clima de se tentar ter uma convivência até o processo eleitoral porque 2018 está realmente muito longe. É óbvio que ninguém vai discutir 2018 agora, mas o que eu antecipei é a falta de vontade que eu vejo no meu partido de continuar com essa aliança", disse. "Agora, agressão ninguém vai aceitar. Eu não vou aceitar que o PMDB continue sendo agredido todo tempo pelo PT. Se o PT quer ou queria votar para sair da aliança, não tinha nenhum problema", completou. Cunha ressaltou, no entanto, que a sua posição em relação ao PT não irá alterar a forma como conduz os trabalhos na Câmara. "Eu não falei com ninguém do PMDB então, eu falei por mim, como militante, como dirigente partidário. Efetivamente, como presidente da Casa, não altera a minha posição. A minha pauta é a mesma e vai continuar sendo a mesma", disse.




Posted: 15 Jun 2015 07:03 PM PDT


O senador Ronaldo Caiado (DEM-GO) acusa o governo da Venezuela de impedir o pouso da aeronave da FAB (Força Aérea Brasileira) que levaria senadores de oposição para uma visita ao país e inspeção nas prisões políticas da ditadura do bolivariano Nicolas Maduro. Segundo Caiado, "o governo venezuelano acaba de desautorizar nossa viagem. Isso é uma afronta. Nós temos que fazer uma moção de repúdio pedindo a exclusão da Venezuela do Mercosul e rompendo todos os acordos legislativos do Brasil com aquele país. É algo inimaginável, que só existe em ditaduras". Senadores do PSDB também deram entrevistas protestando contra a proibição. Segundo eles, como o avião é militar, seria necessário obter autorização do governo para o pouso. Eles dizem que pretendem viajar em avião comum e "até de ônibus" para chegar ao país. A comitiva de senadores era integrada por Aécio Neves (PSDB-MG), Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), Romero Jucá (PMDB-RR), Sérgio Petecão (PSD-AC) e Fernando Bezerra (PSB-PE). "Vamos exigir a retratação do governo venezuelano", afirma Caiado. Segundo ele, se o governo Dilma Rousseff não apoiar o Senado Federal, "será uma ruptura do executivo brasileiro com o legislativo do País. Ou ela fica ao lado de tiranetes ou do Congresso Nacional".




Posted: 15 Jun 2015 06:36 PM PDT


O abismo entre ricos e pobres está "em seu nível mais alto em décadas", especialmente nos países ricos, advertem especialistas do Fundo Monetário Internacional (FMI) em estudo publicado nesta segunda-feira (15). Os assessores todos do FMI são esquerdistas. Lá está cheio de petistas brasileiros, por exemplo. De acordo com o relatório divulgado pela instituição, conhecida por sua defesa da ortodoxia financeira e da liberalização econômica, "a flexibilidade" das regulamentações do mercado de trabalho e a decadência dos sindicatos teriam reforçado a desigualdade de renda, limitando as habilidades de negociação dos trabalhadores. "Mais flexibilidade nas regras de contratação e demissão, salários mínimos mais baixos (...) e sindicatos menos poderosos estão associados a uma maior desigualdade", indica o estudo, que não reflete a posição oficial do FMI. Os avanços tecnológicos também teriam contribuído com a penalização de trabalhadores de baixa escolaridade, acrescentam os especialistas. Segundo cálculos do FMI, o crescimento econômico é menor em médio prazo (-0,08 ponto) quando as receitas dos 20% mais ricos aumentam em 1%. Em contraste, um aumento equivalente na receita dos 20% mais pobres estimularia o crescimento em quase 0,4 ponto percentual. Além disso, "um período prolongado das desigualdades nas economias avançadas esteve associado à crise financeira (de 2008-2009) ao reforçar o efeito de endividamento (...) e permitir que lobistas pressionassem pela redução da regulação financeira", completa o relatório, que argumenta que a riqueza seria mais bem distribuída se fosse baseada em impostos sobre o patrimônio e sobre a propriedade imobiliária, com o reforço da luta contra a evasão fiscal. Isso são teses petistas. 




Posted: 15 Jun 2015 06:03 PM PDT


O advogado Tiago Cedraz apresentou no Supremo Tribunal Federal um questionamento para saber se é citado nas investigações do esquema de corrupção na Petrobras. Ele é filho do presidente do Tribunal de Contas da União, Aroldo Cedraz. O pedido foi feito ao ministro Teori Zavascki, que é relator da Operação Lava Jato no Supremo, e também ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que comanda as investigações do caso. O advogado argumentou que a iniciativa foi motivada por informações divulgadas na imprensa de que teria sido citado pelo presidente da UTC, Ricardo Pessoa, em sua delação premiada fechada com a Procuradoria Geral da República. Tiago Cedraz sustenta na peça encaminhada ao STF que não tem ligação com esquema de corrupção. "Diante da noticiada suposta imputação de crimes, Tiago Cedraz requer nesta oportunidade que seja informado e certificado se há efetivamente alguma acusação contra sua pessoa no referido termo de colaboração premiada ou em procedimento correlato", diz a peça. "Na hipótese de existir investigação contra si, o requerente repudia veementemente qualquer ilação de conduta delitiva e se coloca totalmente à disposição de vossa excelência e das demais autoridade envolvidas", completou. É esperado para os próximos dias que Zavascki decida se homologa ou não o acordo de delação premiada firmado entre o Ministério Publico Federal e Ricardo Pessoa. O empresário é apontado como líder do chamado clube das empreiteiras que supostamente atuava no esquema para, entre outros crimes, superfaturar contratos da Petrobras e pagar propina a diretores da estatal e a agentes políticos.




Posted: 15 Jun 2015 05:51 PM PDT








Jeb Bush lançou oficialmente sua campanha para as eleições primárias dos Estados Unidos pelo Partido Republicano, seguindo os passos de seu irmão, George W. Bush, e de seu pai, George H. W. Bush. O ex-governador da Flórida anunciou sua candidatura no campus da universidade Miami-Dade College, em Miami. "Nosso país vai por um caminho muito ruim. E a pergunta é: o que vamos fazer sobre isso? Para mim, a pergunta é: o que eu vou fazer sobre isso?", disse. "E eu decidi. Eu vou me candidatar à presidência dos Estados Unidos". Em seu discurso, Bush destacou seus dois mandatos como governador do estado da Flórida, que considera um período de sucesso em que conseguiu recuperar a economia do estado: "Eu sei que podemos consertar isso. Porque eu já fiz isso". Prometeu um governo efetivo e uma economia próspera, com crescimento de 4% e 19 milhões de novos empregos, e declarou "os Estados Unidos merecem algo melhor". Em um vídeo de sua campanha divulgado antes do esperado anúncio, Bush procurou se posicionar como um pragmático na resolução de problemas, para enfrentar os maiores desafios do país. "Nós lideramos, nós reformamos, nós tivemos resultado", disse Bush sobre o seu desempenho na Flórida. "Isso é o que está faltando em Washington: a população fala o que está errado na América. Eu vejo o que está certo". O local escolhido para a divulgação evidencia o desejo de Bush de conquistar o apoio dos latinos e de outras comunidades menos propensas a votar nos republicanos. A faculdade, além de estar localizada em um bairro tradicionalmente cubano, possui o maior corpo de estudantes hispânicos do país. Embora Bush tenha construído uma forte campanha presidencial, as pesquisas mostram que ele tem ficado em torno dos 10% nas eleições primárias. Ele também irá enfrentar um eleitorado republicano preliminar que tem crescido mais conservador. Em duas questões em particular, imigração e educação, Bush está do lado oposto de muitos ativistas de base do partido Republicano. Bush tem apoiado alterações na legislação que facilitem a legalização de imigrantes ilegais. Ele também manifestou apoio para os padrões nacionais de educação, rejeitado pelos ativistas conservadores. Bush lançou sua candidatura quase 27 anos depois que seu pai foi eleito presidente. Embora ressalte sua admiração incondicional pelo primeiro presidente Bush (1989-1993) e por seu irmão, George W. (2001-2009), o candidato insiste: "Eu sou eu". O logotipo de sua campanha - Jeb! - omite o sobrenome da família. Seus laços familiares o fizeram tropeçar em questões como a invasão do Iraque, por exemplo. Depois de ter defendido a decisão de seu irmão, posteriormente recuou e disse que se tivesse sido presidente não teria ordenado o ataque. Casado com uma mexicana e com facilidade para se dirigir ao público em espanhol, o mais novo candidato às primárias republicanas começou sua carreira política na Flórida como governador de 1999 a 2007, uma experiência que, para ele, o distingue de seus familiares e pode convencer os americanos de seus méritos próprios. Há seis meses, Jeb Bush se limitava a dizer que estudava a possibilidade de uma candidatura, mas todos consideravam que ela era certa: não parou de arrecadar fundos e de visitar os estados estratégicos das primárias de 2016.




Posted: 15 Jun 2015 05:39 PM PDT




Maduro: sem autorização para pouso de senadores brasileiros


A Venezuela negou autorização à Força Aérea Brasileira de pousar um jato na próxima quinta-feira com senadores que vão àquele país conversar com presos políticos do governo Maduro. Senadores buscam uma solução alternativa para a viagem. Por Lauro Jardim




Posted: 15 Jun 2015 05:36 PM PDT


Na quarta-feira, o TCU decidirá pela rejeição ou não das contas de Dilma Rousseff, contaminadas pelas pedaladas, um crime contra a Lei de Responsabilidade Fiscal. É preciso pressionar os ministros do tribunal a rejeitá-las. A rejeição é fundamental não apenas para abrir caminho para um processo contra Dilma Rosseff, como para devolver a credibilidade ao país, tanto interna como externamente. Mandemos todos mensagens aos ministros do TCU, para que eles façam a coisa certa:

aroldocedraz@tcu.gov.br

nardes@tcu.gov.br

benjaminz@tcu.gov.br

brunodantas@tcu.gov.br

josemucio@tcu.gov.br

rcarreiro@tcu.gov.br

VITALRF@tcu.gov.br

walton@tcu.gov.br

andreua@tcu.gov.br

augustosc@tcu.gov.br

bemquererm@tcu.com.br

weder@tcu.gov.br

anaarraes@tcu.gov.br



Posted: 15 Jun 2015 05:34 PM PDT


A Polícia Federal em Curitiba investiga a suspeita de que o ex-ministro da Casa Civil, Antônio Palocci, tenha recebido R$ 2 milhões do esquema de corrupção na Petrobras para a campanha da presidente Dilma Rousseff em 2010. A abertura do inquérito foi determinada pelo juiz Sergio Moro, após o Supremo Tribunal Federal encaminhar os autos sobre Palocci à primeira instância da Justiça Federal.




Posted: 15 Jun 2015 03:42 PM PDT








A rainha britânica Elizabeth II liderou as celebrações nesta segunda-feira para marcar os 800 anos da assinatura da Magna Carta, um dos documentos mais significativos da história mundial e apontado como a origem para as liberdades civis modernas e os direitos humanos. Em 15 de junho de 1215, nos campos próximos ao rio Tâmisa em Runnymede, o rei João da Inglaterra aceitou as demandas de seus barões e acatou a Magna Carta, latim para "Grande Carta", que pela primeira vez estabeleceu que ninguém estaria acima das leis, nem mesmo o próprio monarca. A Carta também estabeleceu as bases para a democracia parlamentarista. Desde então, o documento teve grande significado global, se tornando inspiração e modelo para a declaração de independência dos Estados Unidos e a declaração universal dos direitos humanos. Três de suas 63 cláusulas continuam na Constituição britânica. Além da rainha, o arcebispo de Canterbury, Justin Welby, e o duque de Cambrigde (príncipe William), segundo na linha de sucessão ao trono britânico, participaram de uma celebração acompanhada por música e apresentações militares. Durante o evento, o príncipe William inaugurou uma instalação do artista Hew Locke formada por doze cadeiras de bronze que simbolizam a realização de um julgamento justo. Cada uma destas cadeiras está decorada com imagens e símbolos relacionados com a histórica luta pela liberdade, o Estado de direito e a igualdade entre os indivíduos, os princípios fundamentais defendidos pelo texto medieval. Em seu discurso em Runnymede, David Cameron, que atualmente procura reformas na União Européia (UE), defendeu o dever das atuais gerações de preservar o legado da Carta Magna. "Não há melhor momento para reafirmar esses compromissos de liberdade que em um aniversário como este. Portanto, em um dia histórico, prometamos manter vivos esses princípios". Cameron acrescentou que a Carga Magna foi "revolucionária" ao ter alterado "para sempre o equilíbrio do poder entre o governado e o governo", e lembrou que foi fonte de inspiração de muitos defensores da liberdade, como Gandhi e Nelson Mandela (este era comunista, membro de um partido comunista, portanto levou sua vida combatendo o regime de liberdades públicas, em que o Estado não se sobrepõe ao indivíduo).




Posted: 15 Jun 2015 03:03 PM PDT








O Vaticano anunciou nesta segunda-feira que o ex-arcebispo polonês Jozef Wesolowski vai ser julgado no próximo dia 11 de julho por abuso de menores. Wesolowski, que foi núncio (embaixador) da Igreja Católica na República Dominicana entre 2008 e 2013, será o primeiro padre da história a ser julgado por crimes sexuais pelo próprio sistema judiciário do Vaticano. "O presidente do Tribunal do Estado da Cidade do Vaticano, Giuseppe Dalla Torre del Tempio di Sanguinetto, com o decreto do dia 6 de junho, acolheu o pedido do escritório do Promotor de Justiça e determinou o julgamento do ex-núncio apostólico na República Dominacana, Jozef Wesolowski", afirmou o Vaticano em comunicado. "O ex-prelado é acusado de vários delitos, cometidos seja durante sua estadia em Roma desde agosto de 2013 até o momento de sua detenção (em 22 de setembro de 2014), seja no período transcorrido na República Dominicana, durante os cinco anos em que desempenhou o cargo de núncio apostólico", explicou o Vaticano. Wesolowski foi nomeado núncio na República Dominicana e delegado apostólico em Porto Rico no dia 24 de janeiro de 2008. Depois que os escândalos vieram à tona, ele renunciou a ambos os cargos no dia 2 de agosto de 2013. Ainda de acordo com o comunicado, a Justiça da República Dominicana enviou transcrições de relatos e depoimentos de testemunhas comprovando que o ex-núncio cometeu abusos contra menores no país. Segundo o Vaticano, a Justiça poderá utilizar "perícias técnicas em equipamentos informáticos usados pelo acusado" ou "formas de cooperação internacional para a avaliação das provas testemunhais procedentes das autoridades dominicanas". Em setembro do ano passado, Wesolowski foi submetido à prisão domiciliar em Roma como medida cautelar por expressa decisão do papa Francisco devido "às graves acusações de abusos de menores na República Dominicana". Se condenado, Wesolowski pode pegar até doze anos de prisão. Como o Vaticano não dispõe de um presídio, o ex-arcebispo pode cumprir sua pena em uma cadeia da Itália, em um acordo entre a Santa Sé e o sistema penitenciário italiano. O Vaticano possui um sistema judiciário formal desde 1889, mas estava desatualizado e por isso foi alterado a pedido do papa Francisco, em 2013. Hoje, a Justiça do Vaticano inclui uma série de convenções das Nações Unidas que o Estado assinou ao longo dos anos. O novo Código Penal do Vaticano adotou especificidades como lavagem de dinheiro, crimes sexuais, e de violação de confidencialidade e privacidade. A prisão perpétua foi abolida pelo papa Francisco, também em 2013, a pena máxima da Justiça do Vaticano é de 35 anos de prisão. Além do processo penal que enfrenta no Vaticano, tanto a Justiça polonesa como a República Dominicana apresentaram acusações contra o ex-núncio por pedofilia. O escândalo veio à tona após uma reportagem da jornalista Nuria Piera, que assegurava que Wesolowski pagava para manter relações sexuais com menores dominicanos.




Posted: 15 Jun 2015 02:58 PM PDT








O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, formalizou nesta segunda-feira sua candidatura à recondução do cargo. Janot pode chefiar o Ministério Público Federal (MPF) por mais dois anos, mas, para isso, ele precisaria estar entre os três candidatos mais votados, ser indicado pela Presidência da República e passar pela aprovação do Senado. Janot é o segundo candidato a se inscrever ao processo que escolherá quem será o procurador-geral pelos próximos dois anos a partir de setembro - quando se encerra o primeiro mandato de dois anos do atual titular. Além dele, os subprocuradores-gerais Carlos Frederico Santos, Mario Bonsaglia e Raquel Dodge já se inscreveram no processo de escolha. Os candidatos permanecerão em campanha e serão submetidos a uma votação no dia 5 de agosto pelos membros do Ministério Público Federal. Os nomes dos três mais bem votados serão apresentados pela Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) - que conduz o processo de escolha interna - à presidente Dilma Rousseff, que escolherá um dos três. Para assumir o cargo, o indicado precisa antes passar por sabatina na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado e por aprovação no Plenário da Casa. Se for indicado, Janot deverá enfrentar um clima hostil no Senado. O presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), e o senador Fernando Collor (PTB-AL), são os principais opositores à manutenção de Janot na cadeira por mais dois anos.




Posted: 15 Jun 2015 02:49 PM PDT








O presidente da Odebrecht, Marcelo Odebrecht, ficou irritadinho e se queixou nesta segunda-feira das críticas ao financiamento de obras de infraestrutura no exterior pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), em especial para os trabalhos executados em Cuba, Venezuela e Angola. "Não fizemos nada de ilegal ou imoral. Estou irritado por estarmos na linha de fogo do embate político", afirmou o empreiteiro, que participava de um seminário sobre exportações em São Paulo. Segundo o BNDES, que passou a divulgar em seu site detalhes sobre as operações no Exterior, as obras executadas pela Odebrecht receberam 70% do crédito ofertado pelo banco para obras no Exterior, o equivalente a 8,2 bilhões de dólares. Os juros das operações variaram de 2,87% a 8,61% ao ano e os prazos de pagamento, de 120 a 186 meses - condições melhores do que as praticadas em operações no Brasil. "Revelaram que o BNDES nos emprestou 8 bilhões de dólares. É pouco, pois trouxemos 20 bilhões de dólares para o Brasil", rebateu Odebrecht. O executivo também afirmou que as suspeitas levantadas sobre os contratos que ligariam o ex-presidente Lula X9 (ele delatava companheiros para o Dops paulista durante a ditadura militar, conforme Romeu Tuma Jr, em seu livro "Assassinato de reputações") com a Odebrecht, que é investigada na Operação Lava Jato, não têm fundamento: "Não se fala de outra coisa nos jornais desde sexta-feira. Sou favorável a que se abram os dados, porque não temos nada a esconder". Na sexta-feira passada, reportagem do jornal O Globo revelou que o Itamaraty tentou impedir a divulgação do conteúdo dos contratos, porque eles poderiam causar constrangimento para o ex-presidente. Mais tarde, o Ministério das Relações Exteriores recuou e decidiu divulgar as informações. "O que há de errado em o governo dar o apoio a empresas que atuam no Exterior?", questionou o empreiteiro Marcelo Odebrecht, ressaltando que é a favor da abertura dos dados, inclusive da abertura de uma CPI sobre o tema. Em seguida, no entanto, mudou de idéia, dizendo acreditar que uma investigação no banco poderia interromper as suas atividades: "Eu acho que essa CPI vai acabar paralisando o País", afirmou. Ah, é mesmo?!!!! Como é patriota esse empreiteiro Marcelo Odebrecht!!!!




Posted: 15 Jun 2015 02:42 PM PDT








As famílias brasileiras nunca estiveram tão endividadas com o sistema financeiro nos últimos 10 anos como agora, aponta levantamento feito pelo Banco Central divulgado nesta segunda-feira. De março a abril, o volume de dívidas passou de 46,2% para 46,3%, o maior porcentual desde janeiro de 2005, quando a instituição começou a fazer o cálculo. Até então, a taxa mais elevada havia sido registrada em fevereiro, de 46,24%. O estudo leva em conta o total das dívidas dividido pela renda no período de 12 meses. Os dados do Banco Central revelam que o segmento responsável pela elevação foi o de imóveis. Isso porque o total de endividamento das famílias, excluindo-se as dívidas com o setor habitacional, apresentou leve baixa de março (27,73%) para abril (27,61%). Esta é a terceira desaceleração consecutiva do indicador e revela que é o patamar mais baixo desde janeiro de 2009, quando estava em 27,37%. Na época, as economias do Brasil e do mundo sentiam os efeitos da crise financeira internacional iniciada em meados de 2008. Ainda segundo o Banco Central, o comprometimento de renda das famílias com o Sistema Financeiro Nacional (SFN) ficou em 21,98% em abril - praticamente estável em relação à taxa de 21,97% verificada no mês anterior e de 21,98% de fevereiro. O dado é ajustado sazonalmente. O Banco Central destaca que, desde março, tanto essa série quanto a de comprometimento de renda foram recalculadas para incorporar as alterações na série da Massa Salarial Ampliada Disponível (MSAD), do IBGE. As séries também passaram a considerar as mudanças promovidas pela própria autarquia na nota de crédito.




Posted: 15 Jun 2015 02:41 PM PDT


Hoje, a Magna Carta inglesa faz 800 anos. Os jornais escreveram extensamente sobre o documento que é a semente da garantia dos direitos individuais, base da moderna democracia. O Antagonista só gostaria de lembrar como a Magna Carta foi mencionada por Margaret Thatcher, em 1989, em entrevista ao Le Monde, pouco antes da ofuscante comemoração dos 200 anos da Revolução Francesa.


Le Monde: O que a senhora pensa da ideia segundo a qual os direitos do homem começaram com a Revolução Francesa?


Margaret Thatcher: Os direitos do homem não começaram com a Revolução Francesa. Eles remontam à tradição judaico-cristã que proclamou a importância do indivíduo e o caráter sagrado da pessoa humana e de certos direitos dos indivíduos que governo nenhum pode retirar-lhes. Nós tivemos em seguida a Magna Carta, em 1215, e a nossa Revolução Gloriosa de 1688, quando o Parlamento impôs a sua vontade à monarquia. Aliás, nós celebramos, mas discretamente, esse acontecimento no ano passado. Decerto não foi uma revolução, mas uma mudança dentro da calma, sem banho de sangue. Liberdade, Igualdade, Fraternidade! É a fraternidade que faltou durante muito tempo. Só havia sete prisioneiros quando a Bastilha foi tomada... É inacreditável que tenha havido o Terror. Certos argumentos que foram utilizados na época, como o de que os contrarrevolucionários deveriam ser exterminados, soam familiares hoje. É a linguagem dos comunistas. E, depois, vocês tiveram Napoleão, um homem notável, do qual não se celebram suficientemente as inovações administrativas e jurídicas, e que tentou unificar a Europa pela força. Só nos livramos dele em 1815. Não, os direitos do homem não começaram na França. A Revolução foi uma virada fantástica, mas também um período de terror.












Fizemos antes e melhor, frogs (O Antagonista)




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“Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.”

"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

Polonia by Augusto César Ribeiro Vieira


(95) Vídeos de Isso é Brasil

Fico imaginando como deve ser louvor dos anjos!! Assista e veja o porque!

Posted by Ronaldo Nunes de Lima on Segunda, 24 de junho de 2013

Este vídeo é a minha singela homenagem ao policial Civil do Distrito Federal, Carlos Eugênio Silva, conhecido como Dentinho, morto em um acidente nos EUA.Aproveito para agradecer o Governo e a Polícia Americana pelo exemplo de tratamento e honrarias dispensados a um policial morto. Espero muito que o Governo Brasileiro se espelhe neles e trate esse nosso guerreiro com o devido respeito e admiração em solo Brasileiro.Temos que aprender a reverenciar principalmente o velório de quem põe a vida em risco por nós e por nossos familiares, não apenas as celebridades da TV.

Posted by Marcos Do Val on Quinta, 9 de julho de 2015