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quinta-feira, 18 de junho de 2015

[Novo artigo] UMA EXPERIÊNCIA DE GUERRA – dentro e fora do combate armado




liciomaciel posted: " EDUCAÇÃO FÍSICA - uma experiência de guerra Indiscutivelmente, é um fator definitivo na preparação do combatente. Desde muito jovem, vendo filmes de guerra, sempre fiquei surpreso, espantado e desapontado, em constatar que, mesmo em verdadeiros " 



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UMA EXPERIÊNCIA DE GUERRA – dentro e fora do combate armado






EDUCAÇÃO FÍSICA - uma experiência de guerra

Indiscutivelmente, é um fator definitivo na preparação do combatente.

Desde muito jovem, vendo filmes de guerra, sempre fiquei surpreso,

espantado e desapontado, em constatar que, mesmo em verdadeiros

paraísos, como Havaí, Filipinas, Midway, Java, Sumatra, Tailândia, ou

muitos outros exemplos, os homens só enxergavam a guerra, atirando e

matando uns aos outros, como se fossem bestas enfurecidas.

Na Escola Militar, na disciplina de História, analisávamos muitas

guerras, começando pela Antiguidade, com pissilitos, suevos e visigodos,

etc. Era tudo muito simples, imediato, combates corpo a corpo: causas

da guerra, qual a estratégia empregada pelos grandes comandantes, táticas,

formações e combates notáveis, quais os erros, quais os acertos, etc.

Em seguida, Napoleão era a grande ênfase, além da Guerra da Tríplice

Aliança, claro. Até que com as bombas atômicas sobre Hiroshima

e Nagasaki o conceito da estratégia foi mudado, ampliado radicalmente.

A guerra parece que perdeu a graça... Infantaria e Cavalaria apoiadas

por intensa cobertura de Artilharia... Aviação, Paraquedistas, Guerra

Eletrônica e Eletromagnética... armas de destruição em massa, tudo mil

vezes mais desumano que um renhido combate corpo à corpo...

Os relatos de guerra entre as tribos de índios do Xingu feitos por

Orlando Vilas Boas, palestras de curso, em 1957, ministradas na região

dos Kamaiurás, Kalapalos, Kuikuros e Tchucarramãe (Parque Nacional

do Xingu), à noite, ao redor da fogueira, deixavam-me cada vez mais

perplexo: num verdadeiro paraíso, exuberante, em pleno interior da

Amazônia, o homem continuava matando uns aos outros, sob os mais

diferentes pretextos... As tribos viviam em constantes guerras; se estava

faltando mulheres numa tribo, eles faziam ataques de surpresa a outras

tribos e seqüestravam as índias mais jovens. Muitos motivos havia para

permanecerem em guerra. Aquele que não defende a si e sua família da

violência, é um desqualificado, um fraco, sob todos os ângulos sob os

quais seja analisado. É o dispositivo da legítima defesa individual, o instinto

animal. Aquele que não defende sua pátria do ataque do inimigo é

um covarde e terminará escravo.

Hoje, estratégia é um conceito da matemática pura, verdadeiramente

complexo mas muito aplicado nas mais diversas atividades humanas,

estudada com afinco nas Universidades, principalmente em Ciências

Econômicas. A estratégia militar, antes restrita quase que exclusivamente

ao meio militar, passou a beber na fonte da teoria dos jogos, a

ciência do conflito. Os estrategistas militares deverão ser, forçosamente,

verdadeiros cientistas. Mas aí, extrapolando, de algoritmo em algoritmo,

vamos chegar à "equação da guerra": nossos parâmetros digitados de um

lado, parâmetros do inimigo do outro lado e obteremos o resultado, instantaneamente.

Não precisa haver nem combate... o jogo da guerra no

computador, só que real. E que parâmetros são esses?

Lendo "Os Sertões", de Euclides da Cunha, mais surpreso eu ficava;

como podia haver guerra numa região inóspita, num sertão seco,

mirrado, miserável, já tão difícil de sobreviver? Li os capítulos das lutas

cruentas diversas vezes. Até hoje leio a respeito, uma vez que a Internet é

um poço inesgotável de novas informações sobre qualquer assunto, Canudos

inclusive, com resumos e interpretações surpreendentes, muitas

vezes até fatos novos.

Li muitas vezes livros que tratavam desse assunto: guerra em paraísos,

transformados subitamente em verdadeiros infernos. Vi muitos filmes

de guerra, verdadeiros tutoriais de combate, simuladores de guerra.

"Se queres paz, prepara-te para a guerra"; é o lema, inevitavelmente,

sem refutação, cada vez mais real, concreto. Seja em paraísos ou em infernos.

Os pacifistas talvez consigam o seu intento em Marte.

Por ter assimilado profundamente todo o conteúdo de milhares

de anos de experiência, o militar é frontalmente contra a guerra. Mas,

decidida pela solução violenta, deverá mantê-la até o final, a destruição

do inimigo.

Desde Capitão, servindo em Mato Grosso, após cursar o IME,

tive oportunidade de percorrer toda a fronteira com a Bolívia, Paraguai

e Argentina, desde São Simão, Fortuna, Corixa (em frente a San Matias)

e até Mundo Novo, em frente a Guaíra, no Paraná. Estava eu em

plena execução da reestruturação da rede-rádio da 9ª Região Militar, a

maioria na fronteira. Realizei muitos trechos a pé, passando por vários

locais percorridos por Rondon, descritos no fantástico livro de Esther

de Viveiros, "Rondon Conta Sua Vida". Das nascentes do Guaporé até

as Sete Quedas, palmilhei o Pantanal, principalmente o do Rio Negro

e Nabileque. Betione, Miranda, rios Coxim, Jaurú e Paraguai, Miranda,

Nioac e Aquidauana. A exuberância da natureza me empolgava.

Acompanhei em um grande mapa do Mato Grosso, que mandei

emoldurar numa das paredes de minha sala de trabalho, os caminhos de

Rondon, os locais da maioria das batalhas da Guerra da Tríplice Aliança,

Jardim, o cemitério dos seus heróis, onde estão os túmulos do Coronel

Camisão, do Guia Lopes (fazendeiro José Francisco Lopes) e de muitos

soldados da sofrida, mas gloriosa campanha. Os paraguaios dizimaram

a tropa brasileira, trucidaram-na, à patadas de cavalaria, mais da metade

deles, degolaram os doentes e feridos deixados para trás. A despeito dos

esforços sobre-humanos feitos pelo Exército, enfrentando sofrimentos

inenarráveis, heroísmos incontáveis, ele terminava as campanhas sempre

desprestigiado, em pior condição do que quando entrou, penúria

e campanha difamatória pela imprensa e por políticos. Daí é fácil concluir:

a carreira militar é uma profissão para verdadeiros abnegados.

Caçadas e técnicas de sobrevivência, enfim, qualquer assunto sobre

selva eram para mim leitura obrigatória. Os livros de Francisco de

Barros Júnior, o maior caçador de todos os tempos, eram referências

seguras.

Entre Jardim e Porto Murtinho, uma estrada de piçarra, muito bem

conservada pela Engenharia do Exército (através CER-3), atravessa ainda

hoje a serra da Bocaina, área com uma concentração incrível de caça

de toda espécie. Está lá, a cerca de trinta quilômetros de Jardim, o famoso

"buraco das araras", hoje atração turística, impressionante depressão,

originada do desabamento do teto de uma enorme gruta em plena mata.

Além de enfrentar o meio hostil, o combatente de selva há de saber

caçar, saber exatamente os hábitos e procedimentos da caça, usar armas

apropriadas, negaças e táticas, segredos e procedimentos que só a prática

desvenda. E gostar de andar; andar muito. Controlar os nervos, encarar

o tiro frontal com frieza: ou você acerta a pontaria ou a caça o esfacela

(caso, por exemplo, de queixada, onça, cervo, búfalo, etc.).

Na Amazônia parece que completei o espírito de selva que existia

em mim. Fiquei extasiado durante os vários anos que estive por lá,

rio Madeira, Xingu, Culuene, Tauatuarí, Solimões, Uatumã, rio Negro,

Manaus, arquipélago das Anavilhanas, rio Jauaperi, grandes igarapés:

Janauacá, Manaquiri, Tupé, rio Preto da Eva; Belém, Marajó, Macapá,

etc.

Sem que me apercebesse, fui me transformando num combatente

de selva, alheio aos sofrimentos e à dureza do meio, recuperando-me

plena e prontamente de um dia inteiro de marcha a pé, após uma noite

bem dormida, tomando banho em córregos de águas limpas em plena

selva, tomando uma sopa quente de farinha e carne de caça, comendo

churrasco de animais diversos, parecendo não sentir os incômodos e os

perigos naturais do meio, guiado pela bússola e pelo Sol, pelos indícios,

pelo bom senso, indiferente, muitas vezes, à fome e ao cansaço.

Preferia mil vezes estar na mata à permanecer nas cidades adjacentes,

verdadeiros chiqueiros, morada dos civilizados... até uma aldeia

indígena é mais salutar.

Não podia imaginar, porém, que a realidade de outra faceta desse

paraíso estava se aproximando, pelas mãos dos "civilizados".

Aquele mesmo rio, imponente, sinuoso, de praias de areias brancas,

com seus inúmeros afluentes, lagoas, corixos ou igarapés, onde cacei e

pesquei, a partir de Aruanã, quase em suas nascentes, passando pela ilha

do Bananal e até a ilha Tocantins, já após a sua foz, vencendo corredeiras

e baixios, ele mesmo, o Araguaia, me apresentaria ao inferno.

Não me interessam louros nem outras qualificações, mesmo porque,

já quase entrando na casa dos 80, o passado permanece no íntimo

para conforto e satisfação pessoal, lembranças principalmente. Isto, uma

das vantagens da idade avançada, dentre muitas outras, a despeito das

desvantagens...

Relembro um excelente artigo, "Ovelhas, Lobos e Cães Pastores",

de autoria de Dave Grossman, Tenente Coronel, Ranger, PhD, autor de

"On Killing", que recebi por e-mail enviado por um amigo.

Um veterano do Vietnã, um velho coronel da reserva, certa vez me

disse: "A maioria das pessoas em nossa sociedade são ovelhas. Elas são

criaturas produtivas, gentis, amáveis que só machucam umas às outras

por acidente". Estimativas revelam que cerca de dois milhões de americanos

são vítimas de crimes violentos todo ano. É um número trágico, assustador.

Porém, numa população de quase 300 milhões de americanos,

significa que as chances de alguém vir a ser vítima de um crime violento

ainda é bem pequena.

Podemos estar vivendo a época mais violenta da história, mas a violência

ainda é surpreendentemente pequena, uma vez que a maioria dos

cidadãos é constituída por pessoas gentis e decentes que não são capazes

de machucarem umas às outras, exceto por acidente ou sob provocação

extrema. Elas são ovelhas, no sentido figurado.

Eu não quero menosprezar essas pessoas de bem, gentis, decentes.

Para mim a situação é como a de um delicado ovo de passarinho,

protegido por sua casca protetora, num ninho. Na parte de dentro ele

é macio, mas dentro de pouco ele poderá se transformar em algo maravilhoso.

Policiais, soldados e outros guerreiros são como essa casca

indispensável. Há necessidade de defensores guerreiros para protegê-los

dos predadores.

"E então há os lobos", disse o velho veterano de guerra, "e os lobos

alimentam-se das ovelhas, sem perdão".Você acredita que há lobos

lá fora que irão se alimentar do rebanho sem perdão? É bom que você

acredite. Há homens perversos nesse mundo que são capazes de coisas

perversas. No instante em que você esquece disso, ou finge que isso não é

verdade, você se torna uma ovelha. Não há segurança na negação.

"E então há os cães pastores", ele continuou, "e eu sou um cão pastor.

Eu vivo para proteger o rebanho e confrontar o lobo".

Se você não tem propensão ou capacidade para a violência, então

você é um saudável e produtivo cidadão, uma ovelha. Se você tem capacidade

para a violência e não tem empatia por seus concidadãos, então

você é um inimigo da sociedade, um malfeitor, agressivo, um lobo. Mas

e se você tem treinamento e capacidade para a violência além de uma

consideração profunda e amor por seus conterrâneos? O que você tem

então? Um cão pastor, um guerreiro, alguém que anda no caminho do

herói. Alguém que pode entrar no coração da escuridão, dentro da fobia

humana universal e sair de novo.

Deixe-me desenvolver o excelente modelo de ovelhas, lobos e cães

daquele velho soldado.

Nós sabemos que as ovelhas vivem em negação da realidade, e isso é

o que as faz ovelhas. Elas não querem aceitar o fato de que há mal neste

mundo. Elas podem aceitar o fato de que incêndios podem acontecer,

e é por isso que elas querem extintores, sprinklers, alarmes e saídas de

incêndio em tudo quanto é canto das escolas de seus filhos.

Mas muitas delas parecem ficar ultrajadas diante da idéia de colocar

um policial armado na escola de seus filhos. Nossos filhos são milhares

de vezes mais suscetíveis a serem mortos ou seriamente feridos por

violência escolar do que por fogo, mas a única resposta da ovelha para

a possibilidade de violência é a negação. A idéia de que alguém venha

matar ou ferir seus filhos é muito dura, então elas escolhem o caminho

da negação.

As ovelhas geralmente não gostam dos cães pastores. Ele parece

muito com o lobo. Ele tem dentes afiados e a capacidade para a violência.

A diferença, no entanto, é que o cão pastor não deve, não pode e não irá

nunca machucar as ovelhas. Qualquer cão pastor que intencionalmente

machuque a ovelhinha será punido e removido da missão. O mundo não

pode funcionar de outra maneira, pelo menos não em uma democracia

representativa ou uma república como a nossa.

Ainda assim, o cão pastor incomoda a ovelha. Ele é uma lembrança

constante que há lobos lá fora. As ovelhas prefeririam que ele não lhe

dissesse para onde ir, não lhe desse multas e nem ficasse nos aeroportos,

com roupas camufladas e segurando um M-16. As ovelhas prefeririam

que o cão guardasse suas garras e dentes, se pintasse de branco e berrasse:

"Bééé..."

Até que o lobo aparece. Aí o rebanho inteiro tenta desesperadamente

esconder-se atrás de um único cão.

Os estudantes, as vítimas, na escola de Columbine eram adolescentes,

grandes e durões. Sob circunstâncias ordinárias, eles nunca gastariam

algum tempo de seu dia para dizer algo a um policial. Elas não

eram crianças ruins, elas simplesmente não teriam nada a dizer a um

policial. Quando a escola estava sob ataque, no entanto, e os times da

SWAT estavam entrando nas salas e corredores, os policiais tinham

praticamente que arrancar os adolescentes que se agarravam às suas pernas,

chorando. É assim que as ovelhinhas se sentem a respeito de seus

cães pastores quando o lobo está na porta.

Olhe o que aconteceu depois do 11 de setembro, quando o lobo bateu

forte na porta. Lembram-se de como a América, mais do que nunca,

sentiu-se diferente a respeito de seus policiais e militares? Lembram-se

de quantas vezes ouviu-se a palavra "herói"?

Entendam que não há nada moralmente superior em ser um cão

pastor; é apenas aquilo que você escolhe ser. Entendam ainda que um

cão pastor é uma criatura esquisita. Ele está sempre farejando o perímetro,

latindo para coisas que fazem barulho durante a noite, e esperando

ansiosamente por uma batalha. Os cães jovens anseiam por uma

batalha, é melhor dizer. Os cães velhos são mais espertos, mas ao ouvir

o som das armas e perceberem que são necessários eles se movem imediatamente,

junto com os jovens.

É aqui que as ovelhas e cães pensam diferente. A ovelha faz de conta

que o lobo nunca virá, mas o cão vive por aquele dia. Depois dos

ataques de 11 de setembro, a maior parte das ovelhas, isto é, a maioria

dos cidadãos na América disse "Graças a Deus que eu não estava em um

daqueles aviões". Os cães pastores, os guerreiros, disseram, "Meu Deus,

eu gostaria de ter estado em um daqueles aviões. Talvez eu pudesse ter

feito a diferença".Quando você está verdadeiramente transformado em

um guerreiro, você quer estar lá. Você quer tentar fazer a diferença.

Não há nada de moralmente superior sobre o cão, o guerreiro, mas

ele leva vantagem em uma coisa. Apenas uma. E essa vantagem é a de

que ele é capaz de sobreviver em um ambiente ou situação que destrói

98% da população.

Houve uma pesquisa alguns anos atrás com indivíduos condenados

por crimes violentos. Esses presos estavam encarcerados por sérios e

predatórios atos de violência: assaltos, assassinatos inclusive de policias.

A grande maioria disse que escolhia suas vítimas pela linguagem corporal:

andar desleixado, comportamento passivo e falta de atenção ao ambiente.

Eles escolhiam suas vítimas como os grandes felinos fazem na África,

quando eles selecionam aquele que parece menos capaz de se defender.



EDUCAÇÃO FÍSICA E REGIME MILITAR: UMA GUERRA CONTRA O MARXISMO CULTURAL // Alessandro Barreta Garcia*




O livro Educação Física e Regime Militar: Uma guerra contra o marxismo cultural editado pela Paco Editorial, 2015, é de autoria do Prof Alessandro Barreta Garcia. O livro é apresentado pelo Prof. Dr. Ricardo Vélez Rodriguez. Este livro não é mais um no meio desta história, não apresenta argumentos já reconhecidos pela comunidade acadêmica da educação física, quase sempre vagos e equivocados, quando não desonestos. Fala sobre a Escola de Frankfurt e seus ataques em direção às bases da sociedade. Em especial a educação física. Discorre sobre a importância do Exército na educação física brasileira. Certifica-se que o desporto educacional não era utilizado como instrumento de alienação, todavia como ferramenta indispensável de educação. Explica que; entre os anos de1964 a 1985, a educação física vivenciou momentos de ordem, disciplina, rigor, ética, técnica, rendimento e fair play, só para citar alguns. Comprova que na realidade os críticos do esporte não querem melhorá-lo, querem apenas dominá-lo, obter poder sobre ele e destruí-lo. Para isso, os valores esportivos tidos como burgueses precisam ser eliminados segundo o marxismo cultural, assim como qualquer traço que os liguem a costumes conservadores. Para os progressistas que seguem a linha do marxismo gramsciano, o combate à aptidão física e às leis internacionais do esporte deve ser intensificado. Por outro lado, nos certificamos que os cuidados com os valores supremos é destaque entre autores da década de 1960, 1970 e 1980, o que pode ser observado na preocupação em diversas disciplinas da época. As humanísticas, por exemplo, muito valorizadas durante o ciclo militar, não aparecem nos textos dos críticos. Essas são negligenciadas pelos críticos pelo simples motivo de que inviabilizariam suas críticas. É possível notar que a educação física voltada para a técnica é fundamental, pois ajuda no preparo para a vida como cidadão. Observamos também que muitas das preocupações com os exercícios físicos durante os anos de 1964 a 1985 são preocupações muito antigas e constantemente lembradas pelos autores do período militar. Aos legisladores cabe a tarefa de imprimir nos cidadãos os bons hábitos, visto que será por meio deles que se terá uma cidade justa. Enfatizamos ainda, que o Exército Brasileiro contribuiu e muito tem a contribuir com a educação física. Em síntese, desqualifica as críticas contrárias ao desenvolvimento esportivo nas aulas de educação física, bem como, apresenta o período como um estado virtuoso, técnico e competitivo.


____________ *Alessandro Barreta Garcia é mestre em Educação pela Universidade Nove de Julho. Possui Licenciatura e Bacharelado em Educação Física pela Universidade Nove de Julho. É autor dos livros: Educação grega e jogos olímpicos e Aristóteles nos manuais de história da educação. Suas pesquisas relacionam conhecimentos da Antropologia, História do Brasil, História da Educação, Filosofia e História da Educação Física.





liciomaciel | 18 Junho, 2015 às 12:23 | Categorias: Uncategorized | URL: http://wp.me/p18NMH-2Kz












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“Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.”

"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

Polonia by Augusto César Ribeiro Vieira


(95) Vídeos de Isso é Brasil

Fico imaginando como deve ser louvor dos anjos!! Assista e veja o porque!

Posted by Ronaldo Nunes de Lima on Segunda, 24 de junho de 2013

Este vídeo é a minha singela homenagem ao policial Civil do Distrito Federal, Carlos Eugênio Silva, conhecido como Dentinho, morto em um acidente nos EUA.Aproveito para agradecer o Governo e a Polícia Americana pelo exemplo de tratamento e honrarias dispensados a um policial morto. Espero muito que o Governo Brasileiro se espelhe neles e trate esse nosso guerreiro com o devido respeito e admiração em solo Brasileiro.Temos que aprender a reverenciar principalmente o velório de quem põe a vida em risco por nós e por nossos familiares, não apenas as celebridades da TV.

Posted by Marcos Do Val on Quinta, 9 de julho de 2015