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sexta-feira, 19 de junho de 2015

ACI Digital: Você protege a natureza, mas apoia o aborto? O Papa Francisco tem algo a lhe dizer...

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NOTÍCIAS DIÁRIAS · www.acidigital.com 










19 de junho de 2015 






Você protege a natureza, mas apoia o aborto? O Papa Francisco tem algo a lhe dizer...


VATICANO, 19 Jun. 15 (ACI) .- Em sua nova encíclica sobre a criação, o Papa Francisco fala sobre ataques contra a vida humana, como por exemplo o aborto, o uso de embriões em pesquisas científicas e o controle populacional, assegurando: “O respeito da criação e à dignidade humana estão juntos. Em concreto sobre o assassinato no ventre materno o Papa é enfático: “Não é compatível defender a natureza e apoiar o aborto”.



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MANCHETES DO DIA 











VATICANO 
Cardeal Turkson: Laudato Si não se reduz a uma encíclica sobre a mudança climática 
Você protege a natureza, mas apoia o aborto? O Papa Francisco tem algo a lhe dizer... 

BRASIL 
CNBB se manifesta sobre redução da maioridade penal 
Laudato Si não dogmatiza dados científicos, assegura presidente da CNBB 
Halleluya 2015 terá 21 atrações musicais e novidades nos espaços temáticos 

MUNDO 
A cada quatro segundos surge um novo refugiado no mundo 

CONTROVÉRSIA 
Terra Santa: Incendiada Igreja católica onde Cristo multiplicou os pães 





Católico em Dia 



Evangelho: 





Santo ou Festa: 













VATICANO 









VATICANO, 18 Jun. 15 (ACI) .- Ao apresentar oficialmente a nova encíclica do Papa Francisco Laudato Si na Sala Nova do Sínodo, o Presidente do Pontifício Conselho Justiça e Paz, Cardeal Peter Turkson, assinalou que embora o documento aborde o tema da mudança climática não se reduz a isto. O Cardeal assegurou que a Laudato Si confronta temas complexos e urgentes que “hoje são objeto de debate no âmbito científico”.

Entretanto, precisou, “o objetivo não é intervir neste debate que compete aos cientistas, nem dizer em que medida a mudança climática é consequência da ação humana”.

O desejo do Papa, indicou, é suscitar “ações positivas” e “pequenos gestos” cada dia, mas não só individuais, mas coletivos. “O Papa não pensa somente nos cidadãos de maneira individual mas também em organizações, na sociedade civil”.

“A humanidade, em sua relação com o meio ambiente, encontra-se diante de desafios cruciais que requerem também de políticas adequadas que se encontram na agenda internacional”, assinalou o Cardeal, e por isso a nova encíclica “terá um impacto nestes processos”.

O Cardeal assinalou que a figura de São Francisco está presente em todo o documento e “é uma fonte de inspiração”. O santo italiano é “o exemplo por excelência do cuidado dos mais frágeis e de uma ecologia integral”, assinalou o purpurado.

Uma das questões que segundo o prelado deve ser abordada por todos a partir de agora é o futuro que espera as novas gerações se o planeta continuar sendo danificado. À sua vez, isto leva a questionar-se por exemplo a razão do viver e do trabalhar.

“Estas perguntas nascem da constatação de que a terra tão maltratada está se queixando”, algo que se soma a “todos os pobres e pessoas ´descartáveis´ do mundo”.

O Papa, disse o Cardeal, “convida -também as comunidades internacionais- a que o escutem, e convida a uma conversão ecológica, a mudar de rumo” para “comprometer-se a cuidar o planeta”.

A respeito disto, “o Papa mantém a esperança: o mundo ainda pode colaborar nisto, pode intervir positivamente. Nem tudo está perdido, é possível optar pelo bem e regenerar-se”.

O Cardeal Turkson assinalou que “o Papa põe no centro da encíclica o conceito de ecologia integral como paradigma capaz de articular as relações das pessoas com Deus, os seres humanos e a criação”.

O Presidente do Pontifício Conselho Justiça e Paz assinalou que Francisco “critica o novo paradigma e as formas de poder que derivam da tecnologia”. Se trata de um “convite a valorizar as formas de progresso, do sentido humano da ecologia, a responsabilidade da política, a cultura do descarte e a procurar outras maneiras de entender a economia e o progresso”.

Outra das vertentes da encíclica é a ecumênica. Na apresentação do documento se encontrou o representante do Patriarca Ecumênico Bartolomeu, o Metropolita de Pérgamo, Ioannis Zizioulas.

O Metropolita assegurou que a Laudato Si “foi motivo de grande alegria e satisfação para os ortodoxos”, que agradecem a Francisco “que tenha escutado nossa voz para chamar a atenção da necessidade de proteger a criação dos danos que nós humanos causamos com nosso comportamento”.

“Vislumbro uma dimensão ecumênica muito importante” e um “convite a encarar juntos um desafio comum que vai além das divisões tradicionais”, assinalou.

Na apresentação também participou John Schellnhuber, fundador e diretor do Postdam Institute for Climate Impact Research, quem falou do desgaste do planeta e de algumas das causas da contaminação. O perito afirmou que a encíclica “escuta e reflete sobre a ciência”.

Por sua parte, Carolyn Woo, diretora executiva e presidenta do Catholic Relief Services e decana do Mendoza College of Business da Universidade de Notre Dame nos Estados Unidos, refletiu sobre o futuro que espera as próximas gerações.

Sobre o possível rechaço do documento por parte de alguns setores, esclareceu que o mesmo foi elaborado com o trabalho das Pontifícias Academias das Ciências e das Ciências Sociais e “apresenta dados fidedignos”. “Não se pode simplesmente eliminar a mensagem porque nós não gostamos dos dados ou sua procedência”, assinalou.

Woo destacou que “a tecnologia deve estar ao serviço do ser humano e não devemos nos limitar a ser simples consumidores”. De igual maneira, “a criação do emprego não pode depender só da força dos mercados e a tecnologia”.

Por último, o P. Federico Lombardi revelou que a nova encíclica se preparou “de uma forma nova respeito a outras encíclicas”.

“Há um mês, enviaram-se materiais por email aos bispos ordinários das dioceses”, indicou.

O Pe. Lombardi contou ainda que há dois dias enviou a íntegra a milhares de bispos, incluindo um breve texto escrito do próprio Francisco que dizia assim: “Querido irmão: no vínculo da caridade e da paz no que vivemos como Bispos, envio minha carta ‘Laudato Si, sobre o cuidado de nossa casa comum’, acompanhada por minha bênção. Unidos no Senhor, e, por favor, não se esqueça de rezar por mim”.

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Você protege a natureza, mas apoia o aborto? O Papa Francisco tem algo a lhe dizer...


VATICANO, 19 Jun. 15 (ACI) .- Em sua nova encíclica sobre a criação, o Papa Francisco fala sobre ataques contra a vida humana, como por exemplo o aborto, o uso de embriões em pesquisas científicas e o controle populacional, assegurando: “O respeito da criação e à dignidade humana estão juntos. Em concreto sobre o assassinato no ventre materno o Papa é enfático: “Não é compatível defender a natureza e apoiar o aborto”.

Na sua segunda encíclica, lançada ontem, o Pontífice explica: “Não deve existir um sentimento de íntima união com outros seres da natureza, se ao mesmo tempo no coração não existe ternura, compaixão e preocupação pelos seres humanos”.

O Santo Padre destacou também: “Não é compatível defender a natureza e apoiar o aborto”.

“Às vezes nota-se a obsessão de negar qualquer preeminência à pessoa humana, conduzindo-se uma luta em prol das outras espécies que não se vê na hora de defender igual dignidade entre os seres humanos”, disse o Papa.

A encíclica ‘Laudato Si’ (Louvado Seja) escrita pelo Papa Francisco foi publicada ontem. O nome foi retirado do Cântico das Criaturas, uma oração de São Francisco de Assis, na qual louva Deus através dos elementos da criação, como por exemplo, o ‘Irmão Sol’, a ‘Irmã Lua’ e ‘nossa Irmã, a ‘Mãe Terra’.

No início de 2014, o Vaticano anunciou a intenção que o Santo Padre tinha em escrever sobre o tema da “ecologia humana”, uma frase que foi usada antes pelo atual Papa Emérito Bento XVI.

Enquanto a encíclica aborda temas que são motivos de controvérsias, como a mudança climática, também sustenta com radicalidade que, efetivamente não é possível cuidar do meio ambiente sem trabalhar primeiramente na defesa da vida humana.

É “evidente a incoerência” na luta contra o tráfico de animais que correm o risco de extinção e ao mesmo tempo permanecer indiferente diante o tráfico de pessoas e da cultura do descarte, assinalou ainda o Papa. “Com esta atitude, põe-se em risco o sentido da luta pelo ambiente”, declarou o Pontífice.

“Não parece factível um caminho educativo para acolher os seres frágeis que nos rodeiam, que de repente nos atrapalham e são inoportunos, se não protegemos um embrião humano embora sua chegada nos ocasione desconfortos e dificuldades”, indicou o Santo Padre.

Quando as pessoas e a sociedade perdem a capacidade de acolher nova vida, outras formas de aceitação também desaparecem, sublinhou o Pontífice e advertiu também que é contra a “cultura do relativismo” que vê uma verdade objetiva além dos seus desejos e necessidades imediatas.

Em seguida, o Papa Francisco mencionou o tema do controle populacional, uma proposta de solução aos problemas derivados da pobreza.

“Em vez de resolver os problemas dos pobres e de pensar num mundo diferente, algumas pessoas propõem a redução da natalidade”, lamentou o Pontífice.

O Santo Padre denunciou o fato de que frequentemente os países desenvolvidos são pressionados pelas organizações internacionais, que lhes oferecem assistência econômica, a impor determinadas políticas de ‘saúde reprodutiva’.

“Apesar de que exista uma desigualdade na distribuição da população e recursos disponíveis, e estes são alguns obstáculos para o desenvolvimento e a sustentabilidade do meio ambiente, “devemos reconhecer que o crescimento demográfico é plenamente compatível com um desenvolvimento integral e solidário”, sublinhou.

“Culpar o aumento da população e não o consumismo extremo e seletivo de alguns, é uma maneira de não enfrentar os problemas”, assegurou o Papa Francisco.

O Pontífice criticou: “Pretende-se, assim, legitimar o modelo distributivo actual, no qual uma minoria se julga com o direito de consumir numa proporção que seria impossível generalizar, porque o planeta não poderia sequer conter os resíduos de tal consumo”.

“É preocupante constatar que alguns movimentos ecologistas defendem a integridade do meio ambiente e, com razão, reclamam a imposição de determinados limites à pesquisa científica, mas não aplicam estes mesmos princípios à vida humana. Muitas vezes justifica-se que se ultrapassem todos os limites, quando se faz experiências com embriões humanos vivos”.

“Esqueceram que o valor incalculável de um ser humano está muito além do seu desenvolvimento”, expressou o Papa e acrescentou “quando a tecnologia despreza os princípios éticos, acaba considerando legal qualquer prática”.

“Quando não reconhecemos na nossa realidade, o valor de um pobre, de um embrião humano e de uma pessoa com deficiência, dificilmente escutaremos os ‘gritos’ da mesma natureza. Tudo está conectado”.

“Quando o ser humano quer ser dominador absoluto, a própria base de sua existência é desmoronada”, disse o Pontífice, “porque em vez de cooperar com Deus, o homem fica no lugar de Deus e com isso provoca a rebelião da natureza”.

O Santo Padre também indicou o importante papel da família na educação de uma verdadeira ecologia humana e do meio ambiente, pois é o lugar onde a vida é acolhida e protegida.

“Contra a denominada cultura de morte, a família constitui a sede da cultura da vida”, assegurou.

A vida familiar é onde as crianças aprendem os primeiros hábitos de amor e cuidado da vida, como por exemplo o uso correto das coisas, a ordem, a limpeza, o respeito ao ecossistema local, a proteção de todos os seres criados, como também a serem agradecidos pelo que nos deu e a pedir desculpas quando causamos algo de mal, explicou o Pontífice.

“Estes pequenos gestos de sincera cortesia ajudam a construir uma cultura da vida compartilhada e do respeito pelo que nos rodeia”, concluiu o Papa Francisco.

Para baixar a encíclica “Laudato Si” em português, acesse: 

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BRASIL 









BRASILIA, 19 Jun. 15 (ACI) .- A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) se pronunciou sobre a redução da maioridade penal no país de 18 para 16 anos. Em nota assinada pela presidência da entidade, os bispos afirmam que “se aprovada a redução da maioridade penal, abrem-se as portas para o desrespeito a outros direitos da criança e do adolescente, colocando em xeque a Doutrina da Proteção Integral assegurada pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA)”.

No último dia 17, a comissão especial da Câmara dos Deputados que analisa a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da maioridade penal aprovou o relatório do deputado Laerte Bessa (PR-DF), que reduz de 18 para 16 anos a idade penal para crimes considerados hediondos. O texto ainda precisa ser aprovado em dois turnos de votação na Câmara dos Deputados e também no Senado.

Originalmente, o relatório previa a redução da maioridade penal em todos os casos. Após acordos, foi alterado, restringindo-se apenas aos jovens que cometerem crimes hediondos ou considerados de maior gravidade.

Entre os que defendem a proposta, argumenta-se que há impunidade em casos de delitos cometidos por menores. Além disso, consideram que a redução da maioridade penal contribuiria para a diminuição da violência. Em nota, os Bispos refutam esses argumentos, afirmando que “no Brasil, a responsabilização penal do adolescente começa aos 12 anos”. A presidência da CNBB, afirma ainda em nota oficial que “dados do Mapa da Violência de 2014 mostram que os adolescentes são mais vítimas que responsáveis pela violência”.

Como solução para a violência praticada por adolescente, a CNBB propõe “ações preventivas como educação de qualidade, em tempo integral; combate sistemático ao tráfico de drogas; proteção à família; criação, por parte dos poderes públicos e de nossas comunidades eclesiais, de espaços de convivência, visando a ocupação e a inclusão social de adolescentes e jovens por meio de lazer sadio e atividades educativas; reafirmação de valores como o amor, o perdão, a reconciliação, a responsabilidade e a paz”.

“Que Nossa Senhora, a jovem de Nazaré, proteja as crianças e adolescentes do Brasil!”, conclui a nota da presidência do Conselho Permanente da CNBB, CONSEP, com data de 18 de Junho.

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BRASILIA, 19 Jun. 15 (ACI) .- O conteúdo da encíclica do Papa Francisco “Laudato Si, sobre o cuidado da casa comum” contém as verdades da fé sobre o homem e a Criação, e é este o olhar sob o qual ler o documento, explicou o presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e Arcebispo de Brasília (DF), Dom Sérgio da Rocha, em coletiva de imprensa concedida pela presidência da CNBB, na quinta-feira, 18, ao fim da reunião do Conselho Permanente da entidade. Dom Sérgio enfatiza que o Papa não declara como dogmas de Fé a informação científica utilizada ao longo do texto sobre o cuidado da Casa Comum, a natureza.

Aos jornalistas, Dom Sérgio esclareceu que a encíclica traz dados científicos sobre o meio ambiente como forma de contextualizar o tema proposto, porém, “por mais que sejam seguros os dados científicos, sempre existem questionamentos, já que a ciência também tem, muitas vezes, não só dinamismo, mas também certa pluralidade na compreensão dos fenômenos”.

Ele lembrou que para a elaboração da encíclica foram realizados encontros no Vaticano a fim de refletir sobre o meio ambiente desde várias perspectivas, incluindo a ciência. O secretário-geral da CNBB e Auxiliar de Brasília (DF), Dom Leonardo Steiner, chegou a participar de um deles. Também presente na coletiva de imprensa, Dom Steiner destacou os momentos de preparação do documento, quando o Papa teve a “sensibilidade” de recolher as contribuições sobre o tema das Conferências Episcopais e do Patriarca Ecumênico, Bartolomeu.

Sobre o conteúdo da “Laudato Si”, o presidente da CNBB assinalou que ela traz um espírito de louvor e gratidão, o que se soma à esperança. “Nós temos a esperança de uma acolhida atenta da reflexão que é proposta, mas também das iniciativas, das propostas que aqui vamos encontrar. E é claro que essa atitude de gratidão e esperança também se manifesta como atitude de responsabilidade diante daquilo que o Papa apresenta. Porque aqui são diversos níveis de atividades, propostas e consequentemente de responsabilidades”, afirmou.

O Arcebispo de Salvador (BA) e vice-presidente da CNBB, Dom Murilo Krieger, concordou com esse pensamento, ao considerar que o Santo Padre foi realista, proativo e corajoso em sua publicação, sem se prender a uma crítica, mas apontando “caminhos na esperança de poder mudar a situação do mundo” e propondo “uma mudança de mentalidade”.

Concluindo a reflexão, Dom Sérgio da Rocha avaliou que as informações científicas contidas no texto não são o essencial, mas sim contribuições que foram criteriosamente analisadas. Ele explicou que não há uma “dogmatização” desses dados e que, por serem conhecimento científico, “de alguma maneira, sempre há espaço para algum tipo de questionamento”.

São, de acordo com o prelado, informações que servem de apoio para compreender a realidade e, assim, analisá-la ética e teologicamente. Por isso, o Arcebispo orientou que a leitura da encíclica seja feita de forma a acolhê-la como um “ensinamento magisterial do Papa”, tendo por perspectiva a fé e a luz da Palavra de Deus presentes na “Laudato Si”.

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REDAÇÃO CENTRAL, 20 Jun. 15 (ACI) .- Faltando um mês para o início do Festival Halleluya, em Fortaleza (CE), o evento já tem a confirmação de 21 atrações musicais, além de espaços temáticos. Esta é a 19ª edição do Festival, que será realizado de 22 a 26 de julho, no Condomínio Espiritual Uirapuru (CEU).

Entre os nomes da música confirmados está o Padre Fábio de Melo, além de Rosa de Saron, Tony Alisson, Anjos de Resgate, Adriana Arydes, Fátima Souza, Adoração e Vida, Cosme e Irmã Kelly Patrícia. Subindo pela primeira vez ao palco principal, estará Naldo José. Outras novidades da programação são Lírios do Vale e Aline Brasil.

O Halleluya receberá ainda Alto Louvor, Banda Dominus, Diego Fernandes, Eros Biondini e Batista Lima. Os artistas da Comunidade que cantarão no palco principal são Suely Façanha, Ana Gabriela, Davidson Silva e Missionário Shalom. Este último se apresentará no dia 25 de julho, quando deverá gravar seu primeiro DVD.

O espaço também contará com novidades. Pela primeira vez, o Festival terá um camarote lounge e será criado um espaço comercial denominado Pátio Halleluya. Este, será um dos espaços temáticos dentro da Arena Cultural, que será aprimorada e onde também estarão Festival de Artes, Halleluya Adventure e Fazendo Barulho.

Serão também aprimorados o Halleluya Kids e o Espaço da Misericórdia com cursos, confissão e acompanhamento. O Cine Halleluya será aperfeiçoado e vinculado ao Festival das Artes.

“O Halleluya a cada ano tem um formato diferente e neste ano terá uma articulação maior entre os seis espaços do evento, em especial entre o Espaço da Misericórdia e a Arena Cultural. Também vamos ter o Pátio Halleluya, um espaço comercial”, destacou padre Sílvio Scopel, responsável pela Comunidade Shalom em Fortaleza.

No ano passado, o Festival Halleluya superou 1 milhão de participantes. Na noite de sábado, o público foi recorde em todas as 17 edições com 300 mil pessoas no total. A maior parte do público é composta por jovens, que representam de 70% a 80% dos participantes. No entanto, há espaço para várias idades. O espaço Halleluya Kids recebeu cerca de 1500 crianças nos cinco dias do evento.



Programação do Halleluya

Quarta-feira, 22 de julho - Diego Fernandes, Batista Lima e Adoração e Vida

Quinta-feira, 23 de julho - Eros Biondini, Dominus, Lírios do Vale e Rosa de Saron

Sexta-feira, 24 de julho - Irmã Kely Patrícia, Davidson Silva, Adriana Arydes, Aline Brasil e Padre Fábio de Melo

Sábado, 25 de julho - Naldo José, Fátima Souza, Ana Gabriela, Alto Louvor, Cosme, Missionário Shalom

Domingo, 26 de julho - Anjos de Resgate, Suely Façanha, Tony Alisson

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MUNDO 









MADRI, 20 Jun. 15 (ACI) .- Atualmente, a cada 4,1 segundos há um novo refugiado ou deslocado interno no mundo e ao redor de 51,2 milhões de pessoas foram obrigadas a abandonar seus países. Durante 2014, os 28 estados membros da União Europeia registraram 57.800 solicitudes de asilo, 44 por cento mais do que em 2013.

Atualmente existem mais pessoas refugiadas do que durante a Segunda Guerra Mundial. Ante esta situação a ONG espanhola ‘Desarrollo y Asistencia’ em colaboração com a Resgate Internacional apresentou sua campanha 'befriending' que promove a inclusão destas pessoas que necessitam proteção internacional através da ação da sociedade civil e do voluntariado.

Conforme explicou David Palomo, diretor da Resgate Internacional durante a apresentação da campanha 'befriending': "As pessoas que chegam a um país como refugiadas suportam terríveis cargas psicológicas e físicas que dificultam a sua integração".

Palomo comentou, “o objetivo é unir 20 pessoas com necessidades de proteção internacional com voluntários mentores que lhes ajudem a serem integrados na sociedade, através da criação de vínculos de apoio.

Este é o caso de Jesus Teijelo, voluntário desta associação e participante da campanha ‘Befriending’ há alguns meses. Atualmente ele acompanha Bradislav, um jovem ucraniano que mora no Centro de acolhida ao Refugiado em Alcobendas (Madri).

"Embora inicialmente dois voluntários acompanhem um refugiado, no meu caso, por falta de voluntários, eu estive sozinho com Vladislav, um homem de 40 anos que fugiu da Ucrânia", explicou o voluntário.

"Nós nos encontramos uma vez por semana, normalmente vamos ao campo a passear, isto é o que ele mais gosta. Minha função é dar-lhe uma vida diferente da que ele vive durante a semana, apoiá-lo na incorporação à sociedade, porque ele tem vontade de fazer parte da sociedade espanhola".

Ucrânia, Líbano, Nigéria, Palestina, El Salvador e Guinea são os principais países de onde chegam os refugiados que fazem parte do ‘Befriending’.

“O Programa ‘Befriending’ pretende proporcionar aos refugiados um amigo, uma pessoa que esteja disposta a dedicar seu tempo para ajudar-lhe nesta integração, criando vínculos de amizade que necessita e introduzi-lo em uma rede de apoio social".

Mar Garrido, diretora de Estudos e projetos da Fundação espanhola ‘Desarrollo y Asistencia’ disse: "O processo de adaptação das pessoas refugiadas em um novo ambiente social e cultural, os obriga a enfrentarem situações nas quais as ferramentas que lhes foram úteis nos seus países de origem, muitas vezes já não lhes servem".

Como é o caso de Karen Herrera, uma mulher refugiada na Espanha, procedente de El Salvador e que participa do projeto. Conforme afirmou “quando seu dia a dia consiste em visitas aos psicólogos e advogados, e começa a cair solidão pensando no que deixou atrás, o programa Befriending e suas voluntárias o ajudam a esquecer do seu problema e te animam a seguir em frente”.

Durante o ano passado, a Espanha recebeu 5.900 solicitudes de asilo, mas foram concedidas somente 1.600. Segundo destacou Palomo, "é importante dar recursos à sociedade, para que as pessoas refugiadas possam exercer seus direitos, mas atualmente estes recursos estão sendo insuficientes".

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CONTROVÉRSIA 








Terra Santa: Incendiada Igreja católica onde Cristo multiplicou os pães


JERUSALÉM, 19 Jun. 15 (ACI) .- Durante a noite de quarta-feira, 17, um grupo não identificado de extremistas provocou um incêndio intencional na Igreja da Tagbha, localizada ao oeste do lago Tiberíades (Israel) e que, de acordo com a tradição cristã, é onde Jesus realizou um dos milagres da multiplicação dos pães e peixes.

Não é o primeiro atentado contra uma Igreja cristã em território israelense. No ano passado, no último dia da visita do Papa a Terra Santa, um grupo de judeus extremistas destruiu as cruzes e atacaram os religiosos.







O incêndio ocorreu durante a madrugada de quarta-feira. Micky Rosenfeld, porta-voz da polícia israelense, indicou à imprensa local que o incidente foi provocado por alguém e este começou na parte de dentro do templo. Doze pessoas foram afetadas pela fumaça, entre elas, duas queimaduras leves.







O administrador do santuário, o Pe. Matias, membro da Ordem dos Beneditinos, disse à AFP que “o fogo destruiu o escritório paroquial e um armazém, que estão ao redor do átrio, e também danificou o chão e o teto da Igreja.

Logo depois de apagar o incêndio, os bombeiros encontraram uma inscrição em hebreu num dos muros da Igreja, que dizia: “Os falsos ídolos serão arrancados”. Esta frase pertence à judia “Alénou LeShabéah” (É nosso dever louvar ao Senhor de Tudo) que é recitada no final das três orações diárias dos judeus.

Por isso, a polícia suspeita que os autores do incêndio sejam judeus radicais, pois realizaram também vandalismo nesta região, como, por exemplo, a profanação no cemitério cristão de Kufr Birim, a Basílica de Nazareth, a Igreja do Cenáculo e outros lugares de culto católicos e ortodoxos.







A polícia prendeu 16 jovens suspeitos de provocar o incêndio. Devido aos seus antecedentes eles foram interrogados. Todos eram estudantes de uma yeshiva (escola judia) localizada em Yitzar, onde os radicais ensinam a sua doutrina à crianças e adolescentes sob a ordem de que as outras religiões têm “um preço por pagar”. Os jovens foram libertados, após responderem algumas perguntas.

O primeiro-ministro israelense, Benyamin Netanyahou, denunciou o incêndio como um ato violento que afetou todos os israelenses.

“A liberdade de culto é um dos pilares de Israel. O ódio e a intolerância não têm lugar em nossa sociedade”, declarou Benyamin Netanyahou ao canal israelense ‘i24News’ e indicou que pediu que os fatos sejam investigados.

Wadie Abunasar, um católico de Terra Santa consultado pelos meios de comunicação, foi ao lugar para avaliar os danos e afirmou a ‘Efe’: “Estamos agradecidos pelos esforços das autoridades israelenses, mas esperamos resultados. A prisão não é suficiente. Está bem, prenderam os culpados, mas serão castigados? Seguiremos o caso de perto pois queremos que o Estado de Israel trate estes assuntos de maneira séria”.

A Igreja da multiplicação dos pães e os peixes foi construída em 1980 pelos monges beneditinos, está localizado sobre as ruínas das Igrejas construídas durante os séculos IV e V.

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“Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.”

"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

Polonia by Augusto César Ribeiro Vieira


(95) Vídeos de Isso é Brasil

Fico imaginando como deve ser louvor dos anjos!! Assista e veja o porque!

Posted by Ronaldo Nunes de Lima on Segunda, 24 de junho de 2013

Este vídeo é a minha singela homenagem ao policial Civil do Distrito Federal, Carlos Eugênio Silva, conhecido como Dentinho, morto em um acidente nos EUA.Aproveito para agradecer o Governo e a Polícia Americana pelo exemplo de tratamento e honrarias dispensados a um policial morto. Espero muito que o Governo Brasileiro se espelhe neles e trate esse nosso guerreiro com o devido respeito e admiração em solo Brasileiro.Temos que aprender a reverenciar principalmente o velório de quem põe a vida em risco por nós e por nossos familiares, não apenas as celebridades da TV.

Posted by Marcos Do Val on Quinta, 9 de julho de 2015