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sexta-feira, 19 de junho de 2015

Blog Felipe Moura Brasil












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VEJA

/ Blogs e Colunistas





19/06/2015 às 17:37 \ Brasil, Cultura


O deputado estadual Flávio Bolsonaro me informa:

“Felipe, o deputado André Ceciliano [PT-RJ], autor daquela po*** daquele projeto de vale-transporte para visitante de preso, me chamou muito pu** aqui ontem no plenário [da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro - Alerj], dizendo que vai processar você e que não sei mais quantos deputados vão te processar. Era só para te dar a notícia e meus parabéns por esse troféu: vindo de quem vem, só engrandece a sua trajetória aí.”

Agradeci ao Flávio pela informação e pelos parabéns. Sem dúvida, mais uma estrelinha no meu currículo.

(Especialmente tratando-se do “deputado aloprado do PT” que, como revelou VEJA em março de 2014, infiltrou um falso manifestante nos protestos de 2013 contra o então governador Sérgio Cabral para encontrar provas que ligassem o deputado federal Anthony Garotinho (PR) aos atos, segundo o próprio infiltrado que depois admitiu ter agido por dinheiro. Mas voltemos ao que interessa.)

Eu expus aqui no blog a listinha dos deputados que votaram a favor projeto do vale-transporte, conforme saiu no Diário Oficial. Entendo perfeitamente que Ceciliano esteja pu**.

Se a população descobre o que essa gente faz às escuras na Alerj, com quase nenhuma repercussão – que dirá crítica – dos jornais, os bandidos podem acabar perdendo suas regalias, pagas com o dinheiro das próprias vítimas.

Dias atrás no Rio Grande do Sul, por exemplo, o projeto de passe livre para detentos do regime semiaberto felizmente foi retirado de pauta – coincidentemente ou não, após as críticas deste blog.

Como o governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, ainda pode vetar o projeto de vale-transporte (até porque a conta é mesmo alta), Ceciliano deve estar preocupado.

Ele e “não sei mais quantos deputados” parecem não apreciar muito a ideia de uma sociedade vigilante e, talvez preferissem, à moda Dilma Rousseff, decretar o sigilo do D.O. até 2030.

Só tenho a agradecer a todos pela oportunidade de voltar ao assunto e pela intimidação barata com a ameaça de processo.

Sugiro que André Ceciliano pegue uma senha e entre na fila, atrás da deputada Maria do Rosário.


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19/06/2015 às 15:55 \ Brasil, Cultura


Um inquérito da Polícia Federal obtido pela IstoÉ detalha um esquema que desviou R$ 100 milhões dos fundos de pensão Postalis e Petros, ou seja, dos cofres da previdência dos funcionários dos Correios e da Petrobras.

“Parte do dinheiro, segundo a PF, pode ter irrigado as contas bancárias do presidente do Congresso, Renan Calheiros (PMDB-AL), do senador Lindbergh Farias (PT-RJ) e do deputado federal e ex-ministro de Dilma, Luiz Sérgio (PT-RJ), atualmente relator da CPI do Petrolão.

Prestes a ser enviado ao Supremo Tribunal Federal, devido à citação de autoridades com foro especial, o inquérito traz depoimento de um funcionário do grupo Galileo Educacional, empresa criada pelo grupo criminoso para escoar os recursos dos fundos. Segundo o delator identificado como Reinaldo Souza da Silva, o senador Renan Calheiros teria embolsado R$ 30 milhões da quantia paga, Lindbergh R$ 10 milhões e o deputado Luiz Sérgio, o mesmo valor.”

Aparentemente, eles também tinham uma Pátria Educadora para chamar de sua:

“Para desviar os recursos dos fundos de pensão, os acusados, segundo a investigação da PF, montaram o grupo Galileo Educacional a fim de assumir o comando das Universidades Gama Filho e UniverCidade, ambas no Rio de Janeiro, que passavam por dificuldades financeiras. Para fazer dinheiro, o grupo Galileo lançou debêntures que foram adquiridas pelo Postalis e pelo Petros. De acordo com a PF, a operação foi feita apenas por influência política e sem nenhum critério técnico. O dinheiro, em vez de ser aplicado nas universidades, teria sido desviado para um emaranhado de empresas e depois, segundo o delator, remetido a Renan, Lindbergh e Luiz Sérgio. Em pouco menos de um ano, o MEC descredenciou boa parte dos cursos de ambas universidades e os fundos arcaram com o prejuízo.

Nas seis páginas de denúncia, o delator cita, além dos parlamentares, os supostos operadores desses políticos e de seus partidos, imbricados numa rede de empresas de fachada que teriam servido para lavar os recursos dos fundos de pensão. Até agora, PF e Ministério Público já ouviram mais de 20 pessoas, pediram o indiciamento de algumas delas e chegaram a cogitar prisões cautelares e a apreensão de passaportes. “Os envolvidos montaram todo um simulacro com aparato administrativo, financeiro e jurídico para angariar recursos em uma estrutura que não tinha qualquer comprometimento com a proposta educacional”, afirma o delegado Lorenzo Pompilio, que comanda o inquérito. Em relatório encaminhado ao MPF, ele fala em ‘ciclo criminoso’, considerando a incursão dos acusados nos crimes de peculato, formação de quadrilha e estelionato. Segundo o delegado, as atas de reuniões, assembléias, contratos e outros registros financeiros indicam “ações delineadas e orquestradas a pretexto de desenvolvimento de atividade acadêmica’, mas que tinham o único intuito ‘captar recursos que desapareceram’.”

Quanta vigarice se faz em nome da Educação “nêsti paíf”, não é mesmo?

Após a explicação detalhada do esquema, a revista informa que a função do deputado Luiz Sérgio agora “é evitar constrangimentos a Lindberg, que já é alvo de investigação no Supremo por suposto envolvimento no Petrolão” e admitiu ter recebido 2 milhões de reais por intermédio de Paulo Roberto Costa em 2010.

Em outras palavras: o relator da CPI é o ‘papai’ de Lindberg.

Já estou aguardando o ex-cara pintada declarar mais uma vez que “de fato, você pode até dizer que é impróprio, só que não é ilegal” – e soltar de novo a sua foto com cara de filho se fazendo de bonzinho para mamãe não colocá-lo de castigo.



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19/06/2015 às 13:50 \ América Latina, Brasil, Cultura


Lula já pediu asilo político ao ‘companheiro’ Fidel Castro?

Com a prisão nesta manhã do patrão Marcelo Odebrecht, presidente da Odebrecht acusado de pagamento de propinas no exterior em contratos da Petrobras, Lula não apenas perdeu o emprego de lobista internacional da empreiteira, como sentiu o bafo quente da Operação Lava Jato mais perto do que nunca.

Até porque a Polícia Federal prendeu também o executivo Alexandrino Alencar, colocado por Lula entre os integrantes de sua delegação oficial em viagem de 2011 à Guiné Equatorial – lá onde também atuava a Andrade Gutierrez, cujo presidente, Otávio Azevedo, patrocinador de Lula desde a década de 1980, foi igualmente preso nesta sexta-feira.

  • Alexandrino, comparsa de Lula, sendo levado pela PF

A inclusão de Alencar no grupo causara estranheza no Itamaraty, que pediu informações sobre o caso à assessoria de Lula, porque o nome não estava em lista oficial enviada inicialmente ao ministério. Mas isso nunca foi problema para quem levava até amante em avião presidencial, não é mesmo?

Lula e Alexandrino são conhecidos de longa data, segundo a Folha: no livro “Mais Louco do Bando”, Andrés Sanchez, ex-presidente do Corinthians, relata uma viagem em 2009 que Alexandrino fez a Brasília com Emílio Odebrecht, presidente do conselho de administração da empresa. Na época, Lula pediu ajuda à Odebrecht para o Corinthians construir seu estádio.

Alexandrino também levou Lula para Cuba, EUA e República Dominicana em janeiro de 2013, como lembrou o Estadão. Com o apoio da empreiteira, o lobista corintiano também viajou a países como Panamá, Venezuela e Angola - e só no Panamá, por exemplo, a Odebrecht abocanhou contratos de US$ 3 bilhões com uma ajudinha de Lula.

A força-tarefa da Lava Jato detectou indícios de que Odebrecht e Andrade Gutierrez estão envolvidas em crimes de formação de cartel e fraude em licitações não apenas em contratos com a Petrobras. (Foi citada também Angra 3.) O procurador da República no Paraná Carlos Fernando dos Santos afirmou que as duas gigantes da construção, sobretudo a Odebrecht, exerciam papel de liderança no chamado clube do bilhão e, de quebra, desmascarou as sucessivas notas oficiais em que os presidentes Marcelo e Otávio, cujos bens foram bloqueados pela Justiça, negavam seus envolvimentos:

“A atitude das empresas de negar sistematicamente pela imprensa a participação nos atos criminosos, de não trazer investigações internas que apontem os responsáveis pelos fatos, indica que estavam envolvidas no negócio como um todo. Não estavam sendo usadas. No caso dessas duas empresas, parece que elas são tão envolvidas nesses atos, que elas não têm como fazer uma apuração interna.”

Mesmo assim, Marcelo Odebrecht, segundo o Estadão, “ficou completamente chocado com a ida dos policiais à sua casa”, o que deveria, na verdade, agravar sua pena.

Em depoimentos de delação premiada, os dois principais delatores do escândalo do petrolão, Paulo Roberto Costa e Alberto Youssef, foram enfáticos ao citar dirigentes da Odebrecht e da Andrade Gutierrez como participantes do cartel e responsáveis pelo pagamento de propinas, mas os indícios mais fortes do envolvimento das duas empresas foram conseguidos a partir do rastreamento de contas secretas no exterior.

Ambas pagaram pelo menos 764 milhões de reais em propina e usavam um esquema “mais sofisticado” de corrupção, segundo o procurador do MPF.

Para o juiz Sergio Moro, há indícios de que eles poderiam destruir provas de participação no esquema, o que justificou a prisão de ambos.

É melhor, de fato, que eles aguardem o lobista Lula atrás das grades. De preferência, com duas delações premiadas, para acelerar o processo.

* Relembre as entrevistas deste blog com a Odebrecht e divirta-se:


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19/06/2015 às 5:36 \ Brasil, Cultura


A coluna Painel, da Folha, informa:

“O governo foi avisado de que o mercado financeiro avalia que a eventual recomendação, pelo Tribunal de Contas da União, da rejeição do balanço de 2014 do governo Dilma Rousseff terá impacto negativo direto na economia. O Planalto e a equipe econômica tratam como ‘considerável’ o risco de que haja rebaixamento da nota do Brasil pelas agências de risco em consequência da reprovação das contas, o que poderia interferir no já combalido ânimo dos investidores internacionais.”

Traduzo:

Para garantir a impunidade de Dilma Rousseff, o governo do PT quer persuadir os ministros do TCU a aprovar as contas de 2014, alegando que a rejeição teria um impacto negativo direto na economia do país, da mesma forma como argumentava a favor dos acordos de leniência entre a CGU e as empreiteiras enroladas com a Lava Jato, alegando que a eventual quebra das empresas resultaria em mais desemprego.

Dias atrás, no entanto, a equipe econômica já incorporava em seu cenário a possibilidade de rebaixamento da nota de crédito do país pela Moody’s, independentemente da decisão do TCU, já que a agência estará no país em um momento de baixo crescimento da economia e de incertezas sobre o cumprimento da meta de superávit primário neste ano.

A preocupação, apontada pelo Valor, era impedir que o “downgrade” fosse acompanhado de viés negativo, fator que indica uma probabilidade maior de perda do grau de investimento numa próxima avaliação. Segundo o jornal, “o ministro da Fazenda, Joaquim Levy já deixou escapar que ‘tenta’ atingir a meta e não mais que vai efetivamente entregar o resultado”.

Se o governo do PT transferir a responsabilidade do fracasso de Dilma e Levy para o tribunal e acusá-lo de tomar uma decisão política na eventual rejeição das contas de Dilma, eu não ficarei surpreso, é claro. Mas o fato é que o impeachment atrairia de novo os investidores internacionais e a economia respiraria se o próximo presidente cortasse os ministérios pela metade, diminuísse a corrupção a um nível anterior ao lulopetismo e não fosse adepto das pedaladas.

Os ministros do TCU não podem se deixar intimidar pelo discurso do medo. A impunidade do PT nunca é para o bem do Brasil.


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19/06/2015 às 3:48 \ Brasil, Cultura


A frase do dia foi da líder da oposição na Venezuela, Maria Corina Machado.

“Em menos de três horas, os senadores brasileiros já sabem o que significa viver na ditadura hoje na Venezuela.”

O senador Aécio Neves (PSDB-MG) completou na chegada ao Brasil:

“Se havia alguma dúvida de que existe uma escalada autoritária naquele país, voltamos sem dúvidas”.

Não sei que dúvida poderia haver ainda, mas ufa: pelo menos elas acabaram.

“O governo brasileiro tem que demonstrar de que lado está: se da democracia, de seus representantes, ou se está do lado do autoritarismo daquele país.”






Dilma Rousseff já demonstrou há décadas que está do lado do autoritarismo, assim como Aécio demonstra que só sabe falar nesse tom molenga de quem sempre lhe dá uma chance de escolha, em vez de denunciar a cumplicidade da petista.

A reação dela ao cerco da ditadura aliada do PT é emblemática.

O Estadão informa que Dilma “ficou muito irritada com todo este problema criado pelos senadores de oposição”, liderados por Aécio, “que decidiram ir a Caracas para uma visita de solidariedade aos representantes da oposição venezuelana, que estão presos”.

Ela “achou que a iniciativa colocou o governo brasileiro numa espécie de ‘armadilha’, criando um ‘constrangimento’ para o Brasil. O Planalto considera que a viagem foi uma intromissão em assuntos internos da Venezuela”, segundo o jornal.

Ou seja: os militantes chavistas cercaram, intimidaram e impediram os senadores de visitar os presos políticos, mas Dilma culpa os senadores por terem ido e ainda diz que a ‘armadilha’ ficou para o governo – o mesmo que sempre se intromete em assuntos internos de países não governados por seus aliados, como fez com Paraguai e Honduras.

‘Constrangimento’ para o Brasil, na verdade, é ter uma presidente cínica e autoritária, que, além de cometer crimes contra as leis de Diretrizes Orçamentárias e de Responsabilidade Fiscal, legitima moralmente o ataque de uma ditadura amiga aos representantes nacionais eleitos pelo povo.

  • Até os venezuelanos conhecem os dois pesos, duas medidas de Dilma Rousseff


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19/06/2015 às 1:35 \ América Latina, Brasil, Cultura


De volta ao Brasil após integrar a comitiva de senadores que sofreu um cerco da ditadura venezuelana de Nicolás Maduro, o senador Ronaldo Caiado (DEM-GO) publicou a seguinte nota nas redes sociais:

“Aterrissamos em Brasília. E a primeira informação que recebo do deputado Raul Jungmann (PPS-PE) é que Dilma Rousseff ordenou que o Itamaraty não nos desse suporte. O embaixador não nos acompanhou por ordem de Dilma Rousseff.*

Foi o próprio Itamaraty que confirmou a informação em reunião com os deputados. Amanhã cedo (sexta-feira, 19) vamos ter uma série de ações. Isso é inadmissível.

Dilma acha que é Rainha? Que pode mandar arbitrariamente? Ela nos jogou numa armadilha. Colocou em risco nossa integridade física.

Vamos propor uma série de ações contra a Venezuela. Começando por um Projeto de Decreto Legislativo sustando todos os acordos com o país.

Vamos também denunciar Dilma por armar isso, ela é partícipe dessa trama sórdida. Colocou em risco a vida de 8 senadores da República.

Vamos trabalhar também para tornar persona non grata toda autoridade do Governo da Venezuela. Vamos usar o princípio da reciprocidade.

A Venezuela não tem condições de continuar no Mercosul enquanto for uma ditadura.”

Muito menos de receber dinheiro do BNDES.

No vídeo abaixo (espere aparecer e dê play), Caiado relata como foi o cerco de Nicolás Maduro:







* O embaixador brasileiro em Caracas, Ruy Pereira (foto), abandonou os senadores à própria sorte após recebê-los no aeroporto. Enquanto os políticos tentaram ir de micro-ônibus visitar à prisão militar onde estão presos opositores da ditadura chavista, o representante de Brasília não acompanhou os parlamentares – ele pegou seu carro e foi embora.

Adiós, cabrones


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18/06/2015 às 21:48 \ Brasil, Cultura


O deputado Zeca Dirceu (PT-PR) comemorou o cerco da ditadura venezuelana aliada do PT aos senadores brasileiros de oposição, que tiveram de voltar ao Brasil sem visitar os presos políticos de Nicolás Maduro. Ele postou no Twitter:


De ir a Venezuela passear e fazer onda com o dinheiro da população, o pai de Zeca entende como ninguém.

O mensaleiro condenado José Dirceu também entende de mobilizar milícias para cercar e agredir adversários políticos. Dias antes de o então governador tucano de São Paulo, Mário Covas, ser cercado e agredido, ele ensinava: “Eles têm que apanhar na rua e nas urnas!”

Junto com Lula e o ditador cubano Fidel Castro, José Dirceu é um dos fundadores confessos doForo de São Paulo, que ele próprio admitiu ter sido fundamental para a chegada de Hugo Chávez ao poder.

Que a milícia chavista hoje cerque senadores brasileiros de oposição em visita ao país é apenas o enésimo exemplo de que a ditadura de Maduro cumpre a cartilha do Foro, de acordo com o modus operandi de Dirceu.

Enquanto Dilma Rousseff pede “esclarecimentos” ao embaixador do Brasil na Venezuela, como se a história do Foro – que ela apoia - já não fosse esclarecedora o suficiente, Zeca se empenha em fazer jus ao pai, como não poderia deixar de ser.

Está tudo em seu devido lugar.



* Veja o vídeo do cerco a Aloysio Nunes Ferreira, Aécio Neves e Cassio Cunha Lima, do PSDB, José Agripino e Ronaldo Caiado, do DEM, Ricardo Ferraço, do PMDB, José Medeiros, do PPS, e Sérgio Petecão, do PSD, no post: Cerco a senadores brasileiros comprova: ainda há pão com mortadela na Venezuela


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18/06/2015 às 20:38 \ Brasil, Cultura


O cerco a senadores brasileiros na Venezuela derrubou mais um mito “coxinha” sobre a ditadura parceira do PT no Foro de São Paulo e comprovou que nem toda a população passa fome no regime comunista de Nicolás Maduro.

Ainda há pão com mortadela para alimentar os chavistas.




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18/06/2015 às 16:29 \ Brasil, Cultura, Humor


Dias após o horário eleitoral de Dilma Rousseff disfarçado de Programa do Jô, Danilo Gentili faz uma entrevista mais sincera com a petista.

Assista. Aguardando a censura.



* Relembre também:

** Aviso:



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18/06/2015 às 5:42 \ Brasil, Cultura


A culpa é de Dilma Rousseff, ela coloca em quiser.

Segundo petistas ouvidos por Vera Magalhães, da Folha, Dilma poderá dizer ao TCU que foi enganada pelo ex-secretário do Tesouro Arno Augustin, “que teria mandado brasa em desonerações, pedaladas, reduções de tarifa e outras mandracarias fiscais sem comunicar à chefe a real situação das contas do governo”.

Dilma já utilizara o mesmo expediente ao culpar Nestor Cerveró pela compra da refinaria de Pasadena, aprovada pelo Conselho de Administração da Petrobras presidido por ela na ocasião, alegando que o então diretor da área internacional, hoje preso pela Lava Jato, omitiu cláusulas que mostravam que se tratava de um mau negócio. (De 792 milhões de dólares de prejuízo.)

Como escreve Vera, no entanto:

“Quem ditava a política econômica da dupla Guido Mantega e Arno Augustin era a própria Dilma. Foi ela quem urdiu a redução da conta de luz, cantada em prosa, verso e filmes de João Santana como um feito da gestão petista antes de se mostrar um desastre para a economia. O mesmo com as desonerações a granel, o Fies turbinado e outras mágicas com claros propósitos eleitorais. Mantega e Arno não eram candidatos à reeleição – pelo contrário, já estavam demitidos antes do pleito.

Sem esse supertrunfo, restam dois caminhos a Dilma: retocar a maquiagem dos números rejeitados ou admitir os erros e prometer mudar procedimentos daqui para a frente.

Em ambos os casos, o TCU não tem outro caminho a não ser recomendar a rejeição das contas de 2014, sob risco de se desmoralizar se não o fizer.”

De fato, as três opções de Dilma são apenas pedaladas de cinismo. E como escrevi aqui: promover a impunidade é tratar o crime como “erro” e aceitar a promessa de que ele não irá se repetir.

Tomem vergonha, ministros. O TCU não pode tomar no TCU.


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“Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.”

"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

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Posted by Ronaldo Nunes de Lima on Segunda, 24 de junho de 2013

Este vídeo é a minha singela homenagem ao policial Civil do Distrito Federal, Carlos Eugênio Silva, conhecido como Dentinho, morto em um acidente nos EUA.Aproveito para agradecer o Governo e a Polícia Americana pelo exemplo de tratamento e honrarias dispensados a um policial morto. Espero muito que o Governo Brasileiro se espelhe neles e trate esse nosso guerreiro com o devido respeito e admiração em solo Brasileiro.Temos que aprender a reverenciar principalmente o velório de quem põe a vida em risco por nós e por nossos familiares, não apenas as celebridades da TV.

Posted by Marcos Do Val on Quinta, 9 de julho de 2015