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quinta-feira, 25 de junho de 2015

Videversus




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  • LULA PEDE HABEAS CORPUS PREVENTIVO PARA NÃO SER PRESO NA OPERAÇÃO LAVA JATO 
  • Ministro Teori Zavascki nega pedido de Tiago Cedraz para ter acesso a depoimento de Ricardo Pessoa 
  • China pode comprar 50 a 70 jatos Airbus A330 
  • Morre o folclorista Nico Fagundes, aos 80 anos, em Porto Alegre 
  • DONO DA EMPRESA AÉREA BRASILEIRA AZUL ASSINA COMPRA DA TAP 
  • "ANDRÉ", CITADO EM E-MAIL, ERA MESMO O ESTEVES, DO BTG PACTUAL 
  • Marcelo Odebrecht tenta queimar seu funcionário 
  • BTG em baixa 
  • A ELEGIA DA MANDIOCA - NÃO DEIXE DE VER - É IMPAGÁVEL 
  • Detalhes da delação do carregador de malas 
  • "Carregador de malas" do doleiro Youssef revela números de contas e recibos da propina 
  • MORO DECRETA A PRISÃO PREVENTIVA DO DIRETOR LOBISTA ALEXANDRINO ALENCAR, DA ODEBRECHT 
  • Juiz Sérgio Moro diz que a Odebrecht não quer reconhecer a sua responsabilidade 
  • Chega ao STF o processo contra o presidente do Corinthians e Andrés Sanchez 
  • Governo da petista Dilma quer usar conjunto do Minha Casa Minha Vida na Olimpíada do Rio de Janeiro 
  • TRF4 nega habeas corpus a dois executivos da Andrade Gutierrez presos na Operação Lava Jato 
  • Uruguai bloqueia os bens do ex-presidente da Conmebol, Eugenio Figueredo, preso na Suiça 
  • JUSTIÇA AMERICANA CONDENA À MORTE O TERRORISTA RUSSO ISLÂMICO DA MARATONA DE BOSTON 
  • Procuradoria da República denuncia sete agentes públicos pela morte do operário comunista Manoel Fiel Filho, em 1976 
  • Procuradoria da República diz que há "suficiente prova" de delito contra executivo lobista da Odebrecht, Alexandrino Alencar 
  • "Destruir e-mail sondas", ordenou o empreiteiro Marcelo Odebrecht de dentro da cadeia da Polícia Federal em Curitiba 
  • GOVERNO SARTORI RESOLVE PAGAR TODOS OS FUNCIONÁRIOS GAÚCHOS NO MESMO DIA 30 



Posted: 25 Jun 2015 08:16 AM PDT








Um habeas corpus preventivo impetrado na Justiça Federal no Paraná, nesta quarta-feira (24), pede que o ex-presidente LulaX9 (ele delatava companheiros para o Dops paulista durante a ditadura militar, conforme Romeu Tuma Jr, em seu livro "Assassinato de reputações") não seja preso na Operação Lava Jato, da Polícia Federal, caso o juiz federal Sergio Moro tome uma decisão nesse sentido. O pedido foi feito às 16h20 de quarta e refere-se a um possível pedido de prisão preventiva. O Instituto Lula nega que o ex-presidente tenha entrado com o pedido. Segundo o instituto, qualquer cidadão poderia fazer esse pedido. A assessoria de Lula encara a atitude como de "alguém preocupado com o ex-presidente" ou "como uma provocação". "O Instituto Lula estranha que sua divulgação parta do senador Ronaldo Caiado (DEM-GO)", afirma o instituto. Caiado, um dos principais oposicionistas do Senado, divulgou em seu Twitter nesta quinta-feira que Lula teria entrado com o pedido por receio de ser preso. Entre os assuntos relacionados na solicitação — feito em uma ação que envolve o ex-diretor da Petrobras, Nestor Cerveró — constam "'lavagem' ou ocultação de bens, direitos ou valores oriundos de corrupção" e "prisão preventiva". Lula tem dito a aliados que a prisão dos presidentes da Odebrecht e da Andrade Guiterrez é uma demonstração de que ele será o próximo alvo da operação que investiga um esquema de corrupção na Petrobras. Nas conversas, ele se mostra preocupado pelo fato de não ter foro privilegiado, podendo ser chamado a depor a qualquer momento. Por isso, expressa insatisfação que o caso ainda esteja sob condução do juiz Sérgio Moro. Apesar do argumento de que outros partidos podem ser afetados pelos desdobramentos da investigação, a tensão é maior entre petistas. Desde o fim de 2014, a informação, que circulava no meio empresarial e político, era de que Marcelo Odebrecht não "cairia sozinho" caso fosse preso. 












Um dos presos é Alexandrino Alencar, diretor da Odebrecht que acompanhava Lula nessas viagens patrocinadas pela empreiteira. Integrantes dizem que "querem pegar Lula". Lula também se encontrou com executivos da Odebrecht no Exterior. Em viagem à Guiné Equatorial em 2011, como representante do governo Dilma e chefe da delegação brasileira na Assembleia da União Africana, o ex-presidente colocou Alexandrino Alencar entre os integrantes de sua delegação oficial. A inclusão de Alencar no grupo causou estranheza no Itamaraty, que pediu informações sobre o caso à assessoria de Lula - o nome não estava em lista oficial enviada inicialmente ao ministério. A Odebrecht entrou na Guiné Equatorial após a visita de Lula. ula e Alencar são conhecidos de longa data: no livro "Mais Louco do Bando", Andrés Sanchez, ex-presidente do Corinthians, relata uma viagem em 2009 que Alexandrino Alencar fez a Brasília com Emílio Odebrecht, presidente do conselho de administração da empresa. Na época, Lula pediu ajuda à Odebrecht para o Corinthians construir seu estádio. Esta não foi a única viagem internacional de Lula com participação do ex-executivo da Odebrecht (ele pediu demissão nesta semana). Em maio de 2011, o ex-presidente foi ao Panamá a convite da empresa. No roteiro, estavam previstos visitas a obras da empresa com ministros, o presidente Ricardo Martinelli e a primeira-dama. Na ocasião, o ex-diretor ofereceu jantar em sua casa para Lula, Martinelli e os ministros da Economia, Obras Públicas e Assuntos do Canal. O ex-presidente prometeu, após o jantar, levar três pedidos a Dilma, com quem teria encontro na mesma semana: maior presença da Petrobras no Panamá, um encontro entre os ministros dos dois países e a criação de um centro de manutenção da Embraer. A Odebrecht obteve no Panamá contratos de US$ 3 bilhões. Cinco meses depois do jantar, engenheiros da construtora foram fotografados com um estudo de impacto ambiental sobre uma obra que só seria anexado à licitação três meses mais tarde. Em depoimento à Polícia Federal na Operação Lava Jato, o ex-gerente da Petrobras, Pedro Barusco, disse ter recebido cerca de US$ 1 milhão de propina da Odebrecht por meio de contas no Panamá. Segundo ele, o executivo Rogério Araújo foi quem operou o pagamento. Em junho e julho de 2011, Lula também viajou ao Exterior com apoio da empresa. O ex-presidente viajou em jato da Odebrecht para Caracas, na Venezuela. Lá, encontrou-se com "grupo restrito de autoridades e representantes do setor privado". O ex-presidente também esteve em Angola para um evento patrocinado pela Odebrecht. Essas viagens constam de telegramas do Itamaraty, revelados em 2013.




Posted: 24 Jun 2015 08:02 PM PDT


O ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal, relator da Lava Jato, rejeitou, na segunda-feira (22), pedido do advogado Tiago Cedraz para ter acesso ao conteúdo do depoimento de Ricardo Pessoa, dono da empreiteira Constran, à Procuradoria Geral da República. Tiago - que é filho do presidente do Tribunal de Contas da União, Aroldo Cedraz - foi citado por Pessoa "sob a suspeita de ter vendido informações privilegiadas do tribunal (TCU)". Tiago negou ter ligações com a Constran. O advogado de Tiago fez o pedido ao STF no dia 10 de junho. Um dos argumentos usados por Zavascki para negar o pedido é que o conteúdo do depoimento está "resguardado por expressa disposição legal".




Posted: 24 Jun 2015 07:43 PM PDT








A Airbus está em conversas para vender cerca de 50 a 70 aeronaves de corredor duplo A330 para a China como parte de planos para montar uma nova planta industrial no mercado de aviação que cresce mais rapidamente, disseram fontes familiarizadas com as discussões. A Airbus está em negociações há cerca de 18 meses para montar um centro de conclusão de cabines de A330 na China, em conjunto à sua planta de montagem final do jato menor A320 na cidade portuária de Tianjin. Os acordos podem ser assinados durante a visita do primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, no dia 1o de julho a Toulouse, onde a Airbus é sediada, segundo fontes na França. A China frequentemente casa o momento de grandes compras de aeronaves com o de visitas diplomáticas, mas acordos podem ser alterados ou adiados no último minuto.




Posted: 24 Jun 2015 06:51 PM PDT





Nico Fagundes



Morreu nesta quarta-feira, em Porto Alegre, o folclorista Antônio Augusto Fagundes, estudioso das tradições gaúchas, aos 80 anos. Conhecido como Nico, nos últimos anos enfrentara uma série de problemas de saúde – um derrame, em 2000, e uma infecção que chegou a deixá-lo em coma, em 2010. Ele nasceu em Alegrete em 4 de novembro de 1934. Homenageou sua terra com uma música que é praticamente um hino atualmente, o "Canto Alegretense". Chegou a Porto Alegre aos 20 anos e se juntou aos fundadores do Movimento Tradicionalista Gaúcho. Depois de formar-se advogado – Teixeirinha, Gildo de Freitas e outras personalidades ligadas à cultura regional foram seus clientes –, Nico se especializou em História do Rio Grande do Sul e fez Mestrado em Antropologia Social. Dedicou-se a pesquisar a formação, a identidade e os costumes típicos do Sul, levando o conhecimento ao público por meio de livros, canções e, sobretudo, graças a sua atuação nos meios de comunicação. Ainda na Fronteira, aos 16 anos, já trabalhava no jornal Gazeta de Alegrete, como cronista e repórter, e na Rádio Alegrete, apresentando programas humorísticos e gauchescos. Na Capital, ingressou na redação de A Hora em 1954 e, na TV Piratini, no final daquela década. Ampliou sua atuação para o cinema e chegou a interpretar Bento Gonçalves na minissérie global "O Tempo e o Vento", exibida em 1985. Entre as suas ações para além da produção artística ou jornalística, destacam-se as fundações do Conjunto de Folclore Internacional Os Gaúchos, do qual foi diretor durante 15 anos, e a Escola Gaúcha de Folclore, de nível superior, ligada ao Instituto de Tradições e Folclore, que funcionou durante seis anos. Em 2000, o folclorista sofreu um acidente vascular cerebral (AVC). Permaneceu no hospital para tratamento durante dois meses. Ao participar do júri oficial da 18ª e histórica edição de retomada da Tertúlia Musical Nativista, em Santa Maria, ele manifestou os primeiros sintomas de uma septicemia (infecção generalizada).




Posted: 24 Jun 2015 06:45 PM PDT








O brasileiro David Neeleman, presidente da companhia aérea Azul, assinou os papéis, nesta quarta-feira (24), que consolidam a compra de 61% das ações da empresa aérea portuguesa TAP. Nascido em São Paulo, Neeleman é filho de um jornalista norte-americano que foi correspondente da agência de notícias UPI na capital paulista, por isso ele tem dupla nacionalidade. Neeleman, que fechou a compra da TAP em parceria com um empresário local, Humberto Pedrosa, promete criar novas opções de linhas no Brasil e nos Estados Unidos. Como seu novo controlador é brasileiro, a TAP poderá inclusive pleitear a exploração de linhas domésticas no Brasil. Os contratos foram assinados nesta manhã, no Ministério das Finanças, em Lisboa, com a presença da ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque, e do ministro da Economia, António Pires de Lima, que descreveu a privatização como "uma história anunciada desde finais dos anos 90". Neeleman anunciou a decisão de comprar novos aviões, "expandir muito para os EUA", onde pretende voar para mais dez destinos, e apostar no mercado brasileiro, com oito a dez novas rotas. E prometeu transformar o serviço a bordo da TAP no melhor da Europa. "A gente vai fazer todo o esforço para usar o capital que a gente vai colocar nessa empresa para criar uma grande empresa", afirmou o empresário, num português carregado de sotaque americano. Acrescentou ainda que os trabalhadores – alguns dos quais fizeram greves em protesto contra a venda – vão ter "um grande orgulho nessa marca, nessa tradição de 70 anos". Os novos controladores vão investir 354 milhões na TAP. 




Posted: 24 Jun 2015 05:48 PM PDT





Marcelo Odebrecht e André Esteves



Um documento manuscrito, redigido por Marcelo Odebrecht, presidente da empreiteira, dentro da prisão em Curitiba, apreendido pela Polícia Federal, menciona o banqueiro André Esteves, do BTG Pactual e principal acionista da empresa Sete Brasil, dona das famosas "sondas" arrendadas pela Petrobras. As sondas, também mecionadas no bilhete, são o alvo da mensagem de Odebrecht, que pediu para "destruir email sondas". No ultimo dia 21, a Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder, publicou exclusivamente que um e-mail do empreiteiro Marcelo Odebrecht mencionava um certo "André" e também fazia referência a um sobrepreço de US$ 25 mil por dia em um contrato de operação de sondas de exploração. O e-mail suspeito é de Roberto Prisco Ramos para Marcelo Odebrecht, Fernando Barbosa, Marcio Faria e Roberto Araújo, vários deles presos. O e-mail tem o tom de relatório: "Falei com o André em um sobrepreço no contrato de operação da ordem de $20-25000/dia (por sonda)". Em outro trecho, o e-mail sugere "envolver" a UTC e OAS, para que não se tornem concorrentes em "afretamento e operação de sondas".












No bilhete apreendido pela Polícia Federal, divulgado nesta quarta-feira (24), Marcelo Odebrecht pede para "destruir" o e-mail. Veja abaixo a íntegra do e-mail. Ao lado, o bilhete manuscrito por Odebrecht. 


"De: ROBERTO PRISCO P RAMOS


Para: Marcelo Bahia Odebrecht; Fernando Barbosa; Marcio Faria da Silva; Rogerio Araujo


Enviada em: Mon Mar 21 19:01:54 2011


Assunto: RES: RES: sondas


Falei com o André em um sobre-preço no contrato de operação da ordem de $20-25000/dia (por sonda). Acho que temos que pensar bem em como envolver a UTC e OAS, para que eles não venham a se tornar futuros concorrentes na área de afretamento e operação de sondas. Já temos muitos brasileiros "aventureiros" neste assunto (Schahim, Etesco…). Internamente, eu posso transferir resultado da OOG para a CNO, mas não posso fazê-lo para as outras duas; isto teria que ir dentro do mecanismo de distribuição de resultados dentro do consórcio.Meu ponto é que ele não pode ser proporcional as participações atuais, porque, sem a OOG, a equação não fecha e quem trás a OOG é a CNO. Em tempo: falei ao André, respondendo a pergunta dele, que o desenvolvimento do Operador tem que ser desde o inicio, para participar da escolha dos componentes, acompanhar a construção das Unidades, definir níveis de spare parts e, principalmente, preparar os testes e comissionamento. Ele pareceu entender".




Posted: 24 Jun 2015 05:38 PM PDT


Leiam com atenção, por favor. Em 11 de abril, publicamos a seguinte notícia:


O mercado de atestados médicos está em alta. A Odebrecht informou aos seus funcionários que "por recomendação médica, Rogério Araújo encontra-se afastado de suas atribuições por tempo indeterminado'"...


Rogério Araújo foi apontado na delação premiada de Paulo Roberto Costa como o diretor da empreiteira que lhe disse para abrir conta no exterior, a fim de receber 23 milhões de dólares de propinas.


Pois bem, no bilhete de Marcelo Odebrecht interceptado pela PF, ele também escreveu:


Pts p/ o HC (Pontos para o Habeas Corpus)


Fizemos auditoria interna e mudanças


nossa macro mas


não podemos condenar


ninguem s/ provas


mas afastamos da


Petrobras


RA: afastado licença medica"


RA é Rogério Araújo. Ou seja, a licença médica era mesmo fajuta. Ou seja, o afastamento de Rogério Araújo faz parte de uma estratégia premeditada de defesa. Ou seja, Marcelo Odebrecht está tentando queimar Rogério Araújo, como se o seu funcionário pudesse ser o único responsável pelo pagamento de propinas tanto a Pedro Barusco como a Paulo Roberto Costa.




Posted: 24 Jun 2015 05:27 PM PDT


A simples menção do nome de André Esteves no bilhete de Marcelo Odebrecht fez com que a ação do BTG Pactual terminasse o dia com desvalorização de 3,7%, segundo Geraldo Samor, da Veja. A queda só não foi pior porque o banco comprou cerca de 40% do volume negociado para amortecer o resultado negativo.




Posted: 24 Jun 2015 05:19 PM PDT





Posted: 24 Jun 2015 04:54 PM PDT


Alguns pontos da delação premiada de Rafael Ângulo Lopez:


- Em um dos comprovantes de transferência internacional apresentados por ele, consta o nome VMARCHIORI, que pode ser Val Marchiori;


- Youssef utilizava telefones exclusivos para falar com Alexandrino. Rafael Ângulo Lopez levou várias vezes aparelhos enviados por Youssef para o executivo da Odebrecht usar;


- Para liberar os telefones era necessário um CPF. Youssef e Lopez buscavam CPFs de pessoas que tiveram cheques devolvidos;


- Youssef usava de 12 a 15 aparelhos ao mesmo tempo.




Posted: 24 Jun 2015 04:29 PM PDT












A Polícia Federal anexou nos autos da Operação Erga Omnes – 14ª fase da Lava Jato – uma delação premiada de Rafael Angulo Lopes, o carregador de malas de dinheiro de Alberto Youssef, em que ele detalhou como o doleiro entregava dados de contas e recebia os comprovantes de depósitos no Exterior feitos pela empreiteira Odebrecht e pela petroquímica Braskem (controlada pelo grupo) via ex-executivo Alexandrino Salles de Alencar: "Em relação a estas transferências de valores no Exterior, Youssef levava número de contas situadas no Exterior para Alexandrino e este último providenciava o depósito dos valores nas contas indicadas". Com certeza, era um acerto de contrato de propina e de transferências de dinheiro no Exterior", afirmou Lopes, que entregou documentos que seriam prova desses repasses. Alexandrino Alencar está preso, agora preventivamente, desde sexta-feira, 19. O delator apresentou "alguns destes comprovantes para juntada". "Entregou pessoalmente tais números de contas para Alexandrino, na própria Braskem. Após a transferência dos valores no exterior, também ia buscar os comprovantes das transferências internacionais (swifts)", explicou. É a primeira vez que o termo de delação de Rafael Ângulo Lopes – que foram fechados no âmbito dos processos que correm no Supremo Tribunal Federal (STF) vem a público na íntegra. "Era Alexandrino quem entregava pessoalmente estes swifts", afirmou o carregador de malas de Youssef. "Em geral era a própria Braskem que fazia trais transferências internacionais, pois isto consta de alguns dos swifts", detalhou. Esses comprovantes eram retirados na Braskem e depois entregues ao doleiro. O delator diz ter levado "pessoalmente" número de contas "no Exterior para Alexandrino, que era conhecido entre eles como "Barba". O delator detalhou que os números das contas controladas por Youssef eram levadas anotadas ou cópias de email, em folhas de sulfite, colocadas dentro de envelopes. O delator afirmou que ia "ao menos uma vez por mês ou a cada duas vezes no mínimo" na Braskem e na Odebrecht. Citou pelos menos de 10 a 15 vezes (visitas) que fez nas empresas, concentradas entre os anos de 2010 e 2011. O delator afirma que lembra que a partir de 2011 chegou a ir até a Odebrecht, onde Alexandrino agora se encontrava profissionalmente, e onde continuou a entregar documentos de depósitos no Exterior, com uma diferença. Destas vezes, a empreiteira não aparecia identificada nos depósitos. "Quando foi buscar swifts na Odebrecht pôde verificar que quem fazia a remessa era alguma pessoa que operava para Alexandrino", explicou. "A Odebrecht não aparecia nos switfs." O delator não soube identificar quem seria esse operador, mas concluiu ser alguém que trabalhava na Braskem e posteriormente na Odebrecht. "Alexandrino fazia a ligação interna e a pessoa aparecia em pouco tempo, por volta de cinco minutos", explicou. "Por vezes Alexandrino chamava uma pessoa na frente do declarante, e dizia para 'providenciar isto', ou seja, realizar a transferência internacional". O carregador de malas disse ter levado documentos enquanto Youssef estava com Alexandrino em encontros em São Paulo. O delator disse saber da relação que eles ser encontravam pois o doleiro pedia que ele fizesse entregas de documentos "na Braskem , enquanto Youssef se encontrava naquele local". "Em 2007 ou 2008 Alberto Youssef se reunia com bastante frequência com Alexandrino em restaurantes perto do escritório da Pedroso Alvarenga", contou Lopes. "Alexandrino era conhecido entre o declarante e Youssef como 'Barba'", registra o termo. Lopes diz não saber o que discutiam o doleiro e o então executivo da Odebrecht, mas diz ter certeza que eram acertos de propina e transferências de dinheiro para o Exterior.








O doleiro Alberto Youssef, também delator da Lava Jato, afirmou à Justiça Federal que operacionalizou pagamentos de propinas para a Odebrecht, tendo mantido contato com os executivos Márcio Faria e Cesar Rocha. Nesse caso, o caminho percorrido pelos investigadores da Lava Jato segue outro destino: Hong Kong. São contas de titularidade das offshores RFY e DGX, nos bancos Standart Chartered e HSBC, em Hong Kong, controladas pelo doleiro Leonardo Meirelles. Alexandrino, enquanto diretor da Odebrecht, portanto sob as ordens de seu presidente, Marcelo Bahia Odebrecht, reunia-se com Alberto Youssef e José Janene para negociar pagamento de propina dirigida a grupo político que se beneficiava dos contratos firmados com a Petrobrás", completa a Procuradoria. Um dos elementos destacados pelo Ministério Público Federal no parecer são as mensagens trocadas entre o doleiro Alberto Youssef e Alexandrino. Ex-vice-presidente de relações Institucionais da Braskem entre 2002 (quando ela foi fundada) e 2007 e depois diretor da área na Odebrecht, dona da petroquímica, o executivo seria o "interlocutor de Youssef perante a Odebrecht para negociação de favores, ou propinas, destinadas a José Janene e seu grupo". O ex-parlamentar, morto em 2010, é a origem das investigações da Lava Jato, a partir das apurações iniciadas em 2006 sobre a lavanderia de dinheiro usada por ele para "esquentar" os recursos recebidos no escândalo do mensalão. Ex-líder do PP, era ele quem dava as ordens da cota do partido no esquema de corrupção na Petrobrás, que era comandado ainda pelo PT e PMDB. "Constitui-se Alexandrino em importante elo do esquema criminoso, de integrante da organização criminosa ligado à Odebrecht e que efetuava diretamente as transferências de valores no Exterior, nas contas indicadas por Youssef e por Paulo Roberto Costa, posteriormente entregando os comprovantes", registra a força-tarefa. 




Posted: 24 Jun 2015 04:09 PM PDT








A Justiça Federal decretou nesta quarta-feira, 24, a prisão preventiva do executivo Alexandrino Alencar, ex-diretor da Odebrecht. Ele foi preso em regime temporário, por cinco dias, na sexta-feira, 19, na 14ª fase da Operação Lava Jato, so suspeita de integrar cartel de empreiteiras na Petrobrás. Na decisão em que converte a temporária em preventiva do executivo, o juiz Sérgio Moro, que conduz as ações penais da Operação Lava Jato, alerta para "o risco de que Alexandrino se junte ao outro subordinado da Odebrecht, Bernardo Schiller Freiburghaus, para destruir provas e refugiar-se, no Exterior, da Justiça brasileira". Bernardo Freiburghaus é apontado pela Polícia Federal como doleiro que operava propinas para a maior empreiteira do País, cujo presidente, Marcelo Odebrecht, também está preso. Nesta terça-feira, 23, Alexandrino pediu demissão do cargo que ocupava na Odebrecht. "O recente pedido de demissão dele da Odebrecht não altera o quadro. Seria significativo se tivesse ocorrido meses atrás, com as primeiras notícias do envolvimento da Odebrecht no esquema criminoso, pois, aí sim, poderia significar um rompimento de fato entre o investigado e a empresa e suas práticas criminosas", afirma Moro. "Formular o pedido de demissão após a prisão temporária é um mero estratagema para evitar a preventiva", argumenta o juiz: "Como já havia adiantado na decisão anterior, não reputo o mero afastamento do cargo medida suficiente para prevenir os riscos que a preventiva busca evitar, pois parte dos executivos é também acionista e, mesmo para aqueles que não são, é na prática impossível, mesmo com o afastamento formal, controlar a aplicação prática da medida, máxime quando há prova, em cognição sumária, de que a Odebrecht utiliza-se, para a prática dos crimes, de empresas e contas de fachada, movendo-se no mundo das sombras". "Como consignei na decisão anterior e acima, a única medida alternativa eficaz à preventiva seria suspender todos os contratos públicos da Odebrecht e proibir novas contratações com o Poder Público, hipótese atualmente não cogitável considerando os danos colaterais a terceiros". 




Posted: 24 Jun 2015 03:50 PM PDT








Em decisão que decretou a prisão preventiva do executivo Alexandrino Alencar, ex-diretor da Odebrecht, o juiz Sérgio Moro, da Operação Lava Jato, afirma que o comunicado distribuído no início da semana pela empreiteira contestando as prisões de seus dirigentes – entre eles, o presidente da companhia, Marcelo Odebrecht -, "reforça a convicção deste Juízo acerca da necessidade, infelizmente", da medida. Para Moro, a maior empreiteira do País não quer reconhecer sua participação no suposto cartel que se instalou na Petrobrás entre 2004 e 2014. "A Odebrecht, com todos os seus amplos e bilionários recursos e com equivalente responsabilidade política e social, não tem qualquer intenção de reconhecer a sua responsabilidade pelos fatos, o que seria um passo necessário para afastar o risco de reiteração das práticas criminosas", aponta Moro. O magistrado classificou o comunicado de "inusitado". Em pronunciamento publicado na segunda-feira, 21, nos principais jornais do País, a Odebrecht negou ter participado de qualquer cartel na Petrobrás. "Não há cartel num processo de contratação inteiramente controlado pelos contratantes, como ocorre com a Petrobrás, onde a mesma sempre definiu seus próprios orçamentos e critérios de avaliação técnico-financeiro e de performance", afirmou a empreiteira. O grupo considerou ainda uma afronta aos princípios básicos do Estado de Direito a sustentação de prisão para evitar a reiteração criminosa "por não terem as autoridades competentes proibido a Construtora Norberto Odebrecht de contratar com a Administração Pública, principalmente no que concerne o último pacote de concessões, que no momento é apenas um conjunto anunciado de intenções". O texto justificou que a "Controladoria Geral de União, a Advocacia Geral da União e o Ministério da Justiça afirmaram publicamente que as empresas somente podem sofrer restrições para contratar com a Administração Pública após julgadas e condenadas com observância do devido processo legal". Para o juiz Sérgio Moro, porém, a empreiteira "tenta confundir". "Relativamente ao conteúdo do inusitado comunicado, é certo que a empresa tem o direito de se defender, mas fazendo-o seria recomendável que apresentasse os fatos por inteiro e não da maneira parcial efetuada, em aparente tentativa de confundir, valendo-se de seus amplos recursos financeiros, a opinião pública e colocá-la contra a ação das instituições públicas, inclusive da Justiça", sustentou Moro. Entre as provas que levaram à prisão do presidente da Odebrecht está uma troca de e-mail entre um executivo, ele e três dirigentes da empreiteira. Para os investigadores da Lava Jato, o documento apreendido na sede da Odebrecht em novembro de 2014 indica que Marcelo Odebrecht sabia e tinha poder de decisão no esquema de sobrepreço em contratos de afretamento e operação de sondas. A mensagem eletrônica faz referência à colocação de sobrepreço de US$ 25 mil por dia no contrato de operação de sondas. O comunicado da empreiteira explicou que o termo "sobrepreço" citado em e-mail de 21/03/2011 entre executivos era expressão de remuneração contratual que a Odebrecht Óleo e Gás, como operadora de sondas, propôs à Sete Brasil, do termo em inglês "cost plus fee", tido como "usual de mercado". Moro é taxativo. "Em outro ponto relevante, relativo a mensagem eletrônica com referência a "sobrepreço em sondas", chega-se ao extremo de sugerir falsamente que este Juízo teria omitido deliberadamente em sua decisão parte das provas, o que não faz qualquer sentido, já que o material probatório em questão encontra-se disponível nos autos no laudo policial por ele reportado". "Ademais, apesar da explicação apresentada no inusitado comunicado de que "sobrepreço" representaria o lucro da empreiteira acima do custo (!?), no restante das mensagens eletrônicas pertinentes, não há qualquer nova utilização do termo "sobrepreço" ou do termo "cost plus free" que, segundo o comunicado, ele representaria. De todo modo, como consignei na decisão anterior, o significado real do termo e da própria mensagem eletrônica serão objeto da instrução criminal, sem a possibilidade de conclusão no momento".




Posted: 24 Jun 2015 03:36 PM PDT


Chegou na terça-feira ao Supremo Tribunal Federal (STF) processo movido pelo Ministério Público Federal contra quatro dirigentes do Corinthians: o presidente Roberto de Andrade, o vice-presidente André Negão, o superintendente de futebol e deputado federal Andrés Sanchez e o ex-diretor financeiro Raul Corrêa. O quarteto é acusado de crimes contra o patrimônio e apropriação indébita previdenciária por não recolher impostos corretamente. O processo tem 588 folhas e será julgado pelo ministro Luiz Roberto Barroso. No ano passado, a Justiça federal aceitou denúncia oferecida pelo Ministério Público Federal e o valor do débito, incluindo juros e correção monetária, era de R$ 94,3 milhões. O clube não teria pago impostos referentes aos vencimentos de funcionários, empresas terceirizadas e prestadores de serviço. A diretoria do Corinthians, então, anunciou que foi feito um acordo com um plano de pagamento parcelado.












O clube desembolsou R$ 15 milhões à vista e parcelou o restante durante 15 anos, com parcelas mensais de aproximadamente R$ 450 mil. "Estamos cumprindo o acordo e pagamos religiosamente todo o mês o que foi acertado desde o ano passado. Não atrasamos nenhum dia. Por isso, me causa surpresa saber que o processo está agora no STF", disse o diretor financeiro do Corinthians, Emerson Piovezan. Apesar de o débito ter sido negociado e parcelado pelo clube, os dirigentes terão de responder penalmente pelas acusações. Se condenados, os envolvidos podem ser condenados a até dois anos de detenção e pagamento de multa.




Posted: 24 Jun 2015 01:43 PM PDT


O governo da presidente petista Dilma Rousseff, aquela que faz elogio da mandioca, quer hospedar jornalistas, árbitros e o restante do staff da Olimpíada do Rio, em 2016, nas moradias de um dos empreendimentos cariocas do Minha Casa Minha Vida. A equipe dos Jogos usará as casas do programa de habitação popular antes mesmo de os beneficiários escolhidos receberem as chaves dos novos apartamentos. A Vila de Mídia, que está sendo construída na Baixada de Jacarepaguá, é formada por 66 prédios de cinco andares, num total de 1.320 unidades habitacionais com 45 metros quadrados cada uma. A previsão de entrega do conjunto para o comitê olímpico é fevereiro de 2016. Para abrigar parte dos 25 mil jornalistas credenciados para a cobertura dos Jogos e dos 8 mil funcionários que trabalharão nas instalações olímpicas, foram feitas adaptações no modelo que é sempre usado nas moradias do Minha Casa Minha Vida. Não houve alteração da área construída, mas no primeiro momento cada um dos apartamentos terá dois quartos, dois banheiros e sala (sem cozinha e área de serviços). Depois dos Jogos, que vão ocorrer de 5 a 21 de agosto de 2016, as casas voltarão para a construtora Novo Lar, que fará modificações para revertê-las à planta básica da faixa 1 do Minha Casa Minha Vida, destinada às famílias que ganham até R$ 1,6 mil por mês. Os apartamentos voltarão a ter dois quartos, sala, cozinha, banheiro e área de serviços. O governo federal estima gastar R$ 99 milhões na construção desse empreendimento. Segundo o Ministério das Cidades, as adaptações que serão necessárias já foram incluídas no contrato com a construtora. A prefeitura do Rio de Janeiro pagou R$ 19 milhões pela desocupação do terreno, de 43 mil metros quadrados, na Estrada do Engenho d'Água, bairro do Anil, onde funcionava um antigo centro de distribuição de bebidas. A idéia original era construir as acomodações da Olimpíada na Zona Portuária. Quando o empreendimento estiver com a metade construída, a prefeitura do Rio de Janeiro apresentará a lista dos beneficiários que devem ser contemplados com os novos apartamentos depois dos Jogos. Para ter o amparo legal, a Casa Civil incluiu uma emenda no projeto de lei que reduz a desoneração da folha de pagamento, prática conhecida como "contrabando", por ser alheia ao teor da matéria de que trata à proposta. "É facultada a cessão de uso de imóveis habitacionais de propriedade ou posse da União ou integrantes do patrimônio de fundos geridos por órgãos da Administração Federal Direta ou Indireta, para atividades relacionadas à realização dos Jogos Rio 2016, na forma regulamentada pelo Poder Executivo", diz o texto. Na mesma redação foram incluídos outros itens que tratam da Olimpíada, entre eles um dispositivo que desobriga a União de cobrir déficits do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos Rio 2016. Embora o governo afirme que quer aprovar a proposta ainda nesta semana, a falta de quórum por causa das festas de São João, que desmobilizam principalmente a bancada do Nordeste, apontam para um adiamento. 




Posted: 24 Jun 2015 01:25 PM PDT








O desembargador federal João Pedro Gebran Neto, que responde pelos processos da Lava Jato no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), negou hoje (24/6) habeas corpus a dois executivos da Andrade Gutierrez presos na 14ª fase da operação. O presidente da empreiteira, Otávio Marques Azevedo, e o diretor-executivo Elton Negrão de Azevedo Júnior, presos preventivamente na última sexta-feira (19/6), seguirão detidos na Superintendência da Polícia Federal de Curitiba. A defesa de Otávio Azevedo impetrou habeas corpus no tribunal ainda na sexta-feira argumentando que a Andrade Gutierrez tem corpo diretivo próprio, estando o seu cliente afastado nos últimos anos das questões referentes à construção civil. Segundo os advogados, Azevedo tem se dedicado a tratar da fusão entre a Oi e a Portugal Telecom. Sobre a venda do barco a Fernando Soares, conhecido como Fernando Baiano, acusado de ser operador do PMDB, que segue preso, sustentam que a operação foi legal e lícita, tendo sido declarada à Receita Federal. A defesa de Elton Negrão, diretor-executivo da Andrade Gutierrez, argumenta que as atividades empresariais apontadas no decreto de prisão preventiva são de 2008, não se justificando a prisão preventiva por tratar-se de fato "antigo". Alegam ainda que não foram descritas as condutas pelas quais Negrão estaria sendo detido. Segundo o desembargador, a prova anexada aos autos pela Polícia Federal indica a clara proximidade entre os representantes da empreiteira e os conhecidos intermediários, como Fernando Soares e Mário Góes, com a utilização de contas no Exterior para lavagem de dinheiro e pagamento de propinas a agentes públicos. "Não só a proximidade dos conhecidos personagens, mas também a materialidade dos delitos estão devidamente destacadas na decisão do juiz Sérgio Moro", afirmou Gebran. O magistrado afirmou que os depoimentos, embora de delatores, são válidos e não podem ser desmerecidos. "O modus operandi utilizado pelos representantes do grupo foi relatado por Paulo Roberto Costa e Pedro Barusco, ex-servidores da Petrobras, e, ainda, pelo intermediador Alberto Youssef, um dos encarregados de branquear os ativos ilicitamente obtidos", avaliou. Gebran frisou que não são só os depoimentos dos delatores que reforçam os indícios da participação de Otávio Marques de Azevedo e de Elton Negrão no esquema criminoso. "Cabe referir que o fato de os presos serem presidente e diretor da Andrade Gutierrez é indiciário de que, ocupando cargo de tamanha importância, tivessem ciência dos fatos ilícitos que vinham ocorrendo na empresa", afirmou o magistrado. "Tenho entendido que, no caso de grupos criminosos complexos e de grandes dimensões, a prisão cautelar deve ser reservada aos investigados que, pelos indícios colhidos, possuem o domínio do fato - como os representantes das empresas envolvidas no esquema de cartelização - ou que exercem papel importante na engrenagem criminosa", escreveu Gebran em sua decisão. Os processos são os seguintes: HC 5023092-45.2015.4.04.0000/TRF e HC 5023116-73.2015.4.04.0000/TRF.




Posted: 24 Jun 2015 01:10 PM PDT


As autoridades uruguaias bloquearam nove propriedades de Eugenio Figueredo, ex-vice-presidente da Fifa que se encontra preso na Suíça, como parte de uma investigação judicial sobre fraude e lavagem de dinheiro, em um caso separado das acusações de corrupção que enfrenta nos Estados Unidos e pelas quais foi preso e aguarda extradição. O bloqueio das propriedades de Figueredo no Uruguai, que têm um valor estimado em mais de US$ 5 milhões (aproximadamente R$ 15,5 milhões), foi emitido pela juíza Adriana de los Santos, confirmou nesta quarta-feira o procurador contra o crime organizado Juan Gómez. 












"É uma medida de precaução para o fim de assegurar que esses não sejam repassados, com o entendimento de que eles poderiam ser apreendidos se for comprovado o crime de lavagem de dinheiro", disse Gómez. É o segundo revés judicial que Figueredo, preso na Suíça enquanto se avalia um pedido de extradição para os Estados Unidos, sofre no Uruguai nas últimas semanas. Em 8 de junho, um tribunal de apelações negou um recurso apresentado pelos seus advogados em que eles defendiam que a Justiça uruguaia não tinha competência para julgar contratos de transmissão de eventos pela TV assinados no Paraguai quando ele presidiu a Conmebol. Figueredo foi indiciado em dezembro de 2013 por oito clubes da primeira divisão e pelo sindicato dos jogadores profissionais do Uruguai por supostas irregularidades em contratos de transmissão das Copas Libertadores e Sul-Americana que assinou como presidente da Conmebol, cargo que ocupou entre 2013 e 2014. Segundo a denúncia, a Conmebol rejeitou ofertas de empresas que pagariam mais para transmitir estes torneios de clubes. Os atuais contratos de transmissão da Conmebol são com a empresa argentina TyCSports. De acordo com a denúncia, as ofertas superiores rejeitadas foram da Global Sports, de propriedade do empresário uruguaio Francisco Casal. Uma das empresas matrizes da TyCSports é a Torneos y Competencias, cujo ex-presidente Alejandro Burzaco foi indiciado nos Estados Unidos por ter pago milhões de dólares em subornos a dirigentes da Conmebol, incluindo Figueredo, em troca dos direitos de transmissão da Copa América. Burzaco recentemente se entregou às autoridades na Itália e aguarda a extradição para os Estados Unidos.




Posted: 24 Jun 2015 01:00 PM PDT


O checheno Dzhokhar Tsarnaev, um dos autores do atentado na Maratona de Boston, falou publicamente pela primeira vez sobre o caso nesta quarta-feira, 24, e pediu desculpas para as vítimas e para os sobreviventes do ataque, em abril de 2013. Tsarvaev, de 21 anos, foi ouvido antes de um juiz federal o sentenciar formalmente à pena de morte. Falando em inglês, mas com sotaque russo, Tsarnaev disse que escutou a todos que falaram durante o julgamento e conheceu a força, a paciência e a dignidade dos sobreviventes. Ele disse estar arrependido pelos danos irreparáveis que causou e afirmou que reza pelas vítimas. "Eu gostaria de pedir desculpas às vítimas e aos sobreviventes", disse Tsarnaev: "Eu realmente fui responsável pelo atentado". Foi a primeira vez que o jovem foi ouvido na Corte Federal de Boston, com exceção do momento em que se declarou não culpado. "Lamento pelas vidas que tomei, pelo sofrimento que causei e pelo terrível dano que eu fiz", disse Tsarnaev, aparentemente lendo a mensagem de uma declaração por escrito. "Eu sou muçulmano. Minha religião é o islamismo. Eu rezo para Alá conceder sua misericórdia sobre aqueles afetados na explosão e suas famílias. Eu rezo para que se curem". Tsarnaev também disse rezar para que Alá tenha misericórdia dele, de seu irmão e de sua família. Tamerlan, irmão mais velho de Dzhokhar que o ajudou a colocar as bombas na maratona, morreu em uma troca de tiros com a polícia dias depois do atentado. Três pessoas morreram e mais de 260 ficaram feridas em razão da explosão de duas bombas perto da linha de chegada da Maratona de Boston, em 2013. Tsarnaev também foi considerado culpado pela morte, dias depois, de um policial do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). Tsarnaev fez sua declaração depois de horas de depoimentos de parentes dos mortos e dos sobreviventes das explosões. "Não é possível ter alma e fazer algo tão terrível", disse Karen Rand McWatters, que perdeu uma perna no atentado. Patricia Campbell, mãe de Krystle Campbell, de 29 anos, uma das vítimas das explosões, foi a primeira a falar. Olhando diretamente para Tsarnaev e sentada a menos de 6 metros do réu, ela disse que o que ele fez foi "asqueroso": "Não sei o que te dizer. Acho que o júri fez a coisa certa". Bill Richard, cujo filho de 8 anos, Martin, foi a vítima mais nova do ataque, falou que Tsarnaev poderia ter feito as coisas diferentes se não tivesse seguido com o plano e denunciado seu irmão para as autoridades. Para Richard, no entanto, ele "escolheu o ódio, a destruição": "Escolheu a morte. Isto é tudo sua culpa".




Posted: 24 Jun 2015 12:48 PM PDT


O Ministério Público Federal em São Paulo denunciou sete ex-agentes do aparato de repressão da ditadura militar pela morte do metalúrgico Manoel Fiel Filho, em janeiro de 1976. Segundo a Procuradoria da República, preso por sua ligação com o Partido Comunista Brasileiro (PCB), Manoel Fiel Filho foi torturado e estrangulado nas dependências do Destacamento de Operações de Informações (DOI) do antigo II Exército, a Operação Oban, na delegacia de Polícia de Vila Mariana, na rua Tutóia, em São Paulo. O assassinato sob tortura ocorreu poucos meses após também ter sido assassinado sob tortura, no mesmo local, o jornalista comunista Vladimir Herzog, no dia 25 de outubro de 1975. A morte de Fiel Filho levou o presidente general Geisel a destituir o general Ednardo de Mello Ávila do comando do II Exército e a desmontar o aparelho da chamada Linha Dura do Exército brasileiro. As informações sobre a denúncia foram divulgadas nesta quarta-feira. Os denunciados são acusados por homicídio triplamente qualificado e falsidade ideológica. O metalúrgico, que não tinha antecedentes criminais nem registros nos órgãos de repressão, foi detido em 16 de janeiro de 1976, sem qualquer ordem escrita ou investigação formal contra ele, sustenta a Procuradoria da República. Essa é mais uma daquelas tentativas da Procuradoria da República no sentido de tentar derrubar a Lei da Anistia, que tornou prescritos todos os crimes cometidos durante a ditadura militar, tanto pelos agentes públicos quanto pelos terroristas de esquerda. O Supremo Tribunal Federal já decidiu que estes casos estão sob o abrigo da Lei de Anistia, mas as esquerdas insistem em criminalizar os agentes públicos, enquanto protegem a si mesmas dos crimes de terror que cometeram. Os agentes chegaram até o alvo devido a um depoimento de outro preso político, segundo quem o operário havia lhe entregado exemplares de uma publicação do PCB. "Levado para o DOI, Fiel Filho foi submetido a intensas sessões de tortura até o dia seguinte, quando sofreu estrangulamento e morreu". Um dos envolvidos no crime é o militar reformado Audir Santos Maciel, na época chefe do DOI, diz o texto divulgado pela Procuradoria. "Embora não tivesse comparecido à unidade militar nos dias em que Fiel Filho ficou preso, ele (Audir Santos Maciel) tinha pleno conhecimento e domínio dos fatos. Seguindo ordens de Maciel, o tenente Tamotu Nakao e o delegado Edevarde José conduziram as sessões de tortura, com o auxílio de outros agentes hoje já falecidos. Os agressores contaram também com a ajuda dos carcereiros Alfredo Umeda e Antonio José Nocete, que conduziam o metalúrgico entre a cela e a sala de interrogatório". Ainda segundo a denúncia do Ministério Público Federal, após a morte de Fiel Filho, os agentes levaram o cadáver do operário para uma cela especial, onde amarraram meias em seu pescoço e simularam um enforcamento. "Na parede, forjaram frases de arrependimento da vítima, na tentativa de tornar verossímil a versão de suicídio. Para oficializar a falsa causa do óbito, os peritos Ernesto Eleutério e José Antônio de Mello emitiram laudos nos quais atestaram a ausência de sinais de agressão, apesar dos evidentes hematomas, principalmente no rosto e nos pulsos da vítima. A família do metalúrgico só conseguiu a liberação do corpo mediante o compromisso de sepultá-lo o mais rápido possível. Fiel Filho foi velado em um caixão lacrado, sem que os parentes pudessem ver as claras marcas de violência". O Ministério Público Federal afirma que a "tentativa de dissimular o crime não foi suficiente para convencer os próprios agentes da repressão": "No dia 19 de janeiro de 1976, o comando do II Exército determinou a prisão da equipe envolvida nos interrogatórios, "considerando o método de enforcamento, que não caracteriza de maneira geral o suicídio". A Procuradoria quer que Audir Santos Maciel, Tamotu Nakao, Edevardo José, Alfredo Umeda e Antônio José Nocete sejam condenados por homicídio triplamente qualificado, por motivo torpe, emprego de tortura e impossibilidade de defesa da vítima. Já Ernesto Eleutério e José Antônio de Mello, devido à elaboração dos laudos forjados, foram denunciados por falsidade ideológica, ao lado de Maciel, "comandante de toda a prática delitiva". "Destaque-se que os delitos foram cometidos em contexto de ataque sistemático e generalizado à população, em razão da ditadura militar brasileira, com pleno conhecimento desse ataque, o que os qualifica como crimes contra a humanidade – e, portanto, imprescritíveis e impassíveis de anistia", escreveu o procurador federal Andrey Borges de Mendonça, autor da denúncia. O Ministério Público Federal requereu ainda que, em caso de condenação, haja a perda do cargo público dos denunciados, com o cancelamento de eventual aposentadoria ou qualquer provento de reforma remunerada de que disponham, assim como a perda de eventuais medalhas e condecorações recebidas. Ou seja, querem que os agentes públicos percam suas aposentadorias, enquanto os criminosos de esquerda gozam de suas pensões que alcançaram via a anista. 




Posted: 24 Jun 2015 12:30 PM PDT




O Ministério Público Federal confirmou nesta quarta-feira, 24, a necessidade de conversão da prisão temporária do executivo da Construtora Norberto Odebrecht, o lobista Alexandrino Alencar, em preventiva, solicitada pela Polícia Federal. Alexandrino Alencar é peça chave para investigadores nas apurações de propina pagas pela petroquímica Braskem – controlada pela construtora em sociedade com a Petrobrás – e no pagamento de partidos e políticos. "A análise dos autos revela a necessidade da decretação da prisão preventiva de Alexandrino de Salles Ramos de Alencar. Há suficiente prova da autoria, assim como da materialidade, de vários delitos praticados pelo investigado", sustenta a força-tarefa da Lava Jato, em parecer apresentado ao juiz federal Sérgio Moro. Alexandrino Alencar, enquanto diretor da Odebrecht, portanto sob as ordens de seu presidente, Marcelo Bahia Odebrecht, reunia-se com Alberto Youssef e José Janene para negociar pagamento de propina dirigida a grupo político que se beneficiava dos contratos firmados com a Petrobrás", completa a Procuradoria.












Um dos elementos destacados pelo Ministério Público Federal no parecer são as mensagens trocadas entre o doleiro Alberto Youssef e Alexandrino Alencar. Ex-vice-presidente de relações Institucionais da Braskem entre 2002 (quando ela foi fundada) e 2007 e depois diretor da área na Odebrecht, dona da petroquímica, o executivo seria o "interlocutor de Youssef perante a Odebrecht para negociação de favores, ou propinas, destinadas a José Janene e seu grupo". O ex-parlamentar, morto em 2010, é a origem das investigações da Lava Jato, a partir das apurações iniciadas em 2006 sobre a lavanderia de dinheiro usada por ele para "esquentar" os recursos recebidos no escândalo do Mensalão do PT. Ex-líder do PP, era ele quem dava as ordens da cota do partido no esquema de corrupção na Petrobrás, que era comandado ainda pelo PT e PMDB. "Constitui-se Alexandrino em importante elo do esquema criminoso, de integrante da organização criminosa ligado à Odebrecht e que efetuava diretamente as transferências de valores no Exterior, nas contas indicadas por Youssef e por Paulo Roberto Costa, posteriormente entregando os comprovantes", registra a força-tarefa. O pedido feito pela Polícia Federal, nesta terça-feira, 23, dentro da Operação Erga Omnes – 14ª fase da Lava Jato – será apreciado pelo juiz federal Sérgio Moro ainda hoje. "Tem-se que a prisão preventiva de Alexandrino se justifica totalmente, pois tem amplo conhecimento das contas bancárias no Exterior e que eram empregadas no esquema criminoso, possuindo também plenas condições de ocultar não só os valores remetidos para fora do territórios nacional, como principalmente as evidências probatórias de tais condutas", argumentam os nove procuradores da Lava Jato. Preso na sexta-feira, 19, junto com o presidente da Odebrecht, Marcelo Bahia Odebrecht, e outros executivos do grupo, Alexandrino Alencar pediu demissão na última segunda-feira. Para o Ministério Público Federal, o afastamento não tira o risco narrado. "Ainda que tenha Alexandrino Alencar se afastado de sua função na Odebrecht, o investigado continua com totais condições de interferir na prova, seja pelo fato de se constituir de executor destas medidas e portante deter pleno conhecimento de todas as circunstâncias que se as envolvem, seja pelo fato de que possui amplas condições financeiras para tanto". Alexandrino Alencar tinha estrita ligação, no Rio Grande do Sul, com o publicitário Alfredo Fedrizzi, um dos sócios da agência Escala, hoje uma propriedade do publicitário baiano Nizan Guanaes. Alfredo Fedrizzi era o cicerone de Alexandrino Alencar no Rio Grande do Sul. Fedrizzi é o publicitário queridinho do PT gaúcho, fez as últimas campanhas eleitorais do PT, e detém a poderosa conta publicitária do Banrisul, a maior do Estado do Rio Grande do Sul, conquistada no governo do peremptório petista "grilo falante" e tenente artilheiro e poeta de mão cheia Tarso Genro, após fazer sua primeira campanha eleitoral. 




Posted: 24 Jun 2015 12:04 PM PDT








A Polícia Federal informou à Justiça ter apreendido, por volta de 10 horas da segunda-feira, 22, um bilhete manuscrito do empresário Marcelo Bahia Odebrecht, presidente da maior empreiteira do País, a Odebrecht, que seria entregue a seus advogados. O bilhete, segundo a Polícia Federal, contém a expressão "destruir e-mail sondas". Nesta quarta-feira, 24, a Polícia Federal informou ao juiz Sérgio Moro, que conduz as ações penais da Operação Lava Jato, que "como de praxe as correspondências dos internos são examinadas por medida de segurança". A Polícia Federal copiou o bilhete. Na noite de ontem, 23, a própria defesa da empreiteira entregou petição a Moro em que apresenta sua versão para o caso.












Segundo a Polícia Federal, uma das provas da Lava Jato que pode incriminar Marcelo Odebrecht, preso desde sexta-feira, 19, é uma troca de e-mails entre funcionários da empreiteira. A mensagem eletrônica, de 2011, faz referência à colocação de sobrepreço de US$ 25 mil por dia em contrato de afretamento e operação de sondas. O e-mail foi enviado por Roberto Prisco Ramos para Marcelo Odebrecht e três executivos da empreiteira, Fernando Barbosa, Márcio Faria e Rogério Araújo, estes dois últimos também presos. A descoberta do bilhete foi comunicada à Justiça Federal pelo delegado Eduardo Mauat da Silva, que integra a força-tarefa da Lava Jato. Ele informou que na manhã de terça-feira, 23, os advogados de Odebrecht, Dora Cavalcanti e Rodrigo Sanches Rios, estiveram em seu gabinete, "os quais ponderaram que o verbo 'destruir' se referia a uma estratégia processual e não a supressão de provas, destacando que o documento original teria sido levado a São Paulo por outro advogado e que iriam apresentá-lo".




Posted: 24 Jun 2015 11:54 AM PDT


O secretário estadual da Fazenda do Rio Grande do Sul, deputado federal Giovani Feltes, anunciou nesta quarta-feira que o funcionalismo público gaúcho vai receber em um único dia no mês de junho. O pagamento será todo concentrado apenas no dia 30. Na verdade, o governo de José Ivo Sartori pensa levar o pagamento de todos os funcionários para o quinto dia útil do mês seguinte, como acontece nas empresas privadas. Tradicionalmente, a folha dos servidores do Estado é paga em três dias consecutivos (separados por categorias). Este mês, porém, o governo optou por esperar pelo último dia (dia 30) para conseguir arrecadar o maior volume de recursos possível. "Não teremos o calendário de três dias. O pagamento será todo no dia 30", afirmou o secretário Giovani Feltes. 




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“Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.”

"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

Polonia by Augusto César Ribeiro Vieira


(95) Vídeos de Isso é Brasil

Fico imaginando como deve ser louvor dos anjos!! Assista e veja o porque!

Posted by Ronaldo Nunes de Lima on Segunda, 24 de junho de 2013

Este vídeo é a minha singela homenagem ao policial Civil do Distrito Federal, Carlos Eugênio Silva, conhecido como Dentinho, morto em um acidente nos EUA.Aproveito para agradecer o Governo e a Polícia Americana pelo exemplo de tratamento e honrarias dispensados a um policial morto. Espero muito que o Governo Brasileiro se espelhe neles e trate esse nosso guerreiro com o devido respeito e admiração em solo Brasileiro.Temos que aprender a reverenciar principalmente o velório de quem põe a vida em risco por nós e por nossos familiares, não apenas as celebridades da TV.

Posted by Marcos Do Val on Quinta, 9 de julho de 2015