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terça-feira, 9 de junho de 2015

Blog Felipe Moura Brasil







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VEJA

/ Blogs e Colunistas





09/06/2015 às 10:37 \ Brasil, Cultura


[* A moderação de comentários no blog será atualizada hoje.]

Júlio Faerman chega para o baile de Sérgio Moro

Júlio Faerman fechou acordo de delação premiada com os procuradores da Operação Lava Jato e espera apenas a homologação da Justiça para contar o que sabe. Por enquanto, informou o Correio Braziliense, sua defesa preferiu manter o silêncio na CPI da Petrobras.

Faerman é o lobista da construtora holandesa de navios SBM Offshore, empresa que admitiu ter pago, por meio dele, 139 milhões de dólares em propinas para funcionários da estatal.

O delator Pedro Barusco contou que Júlio Faerman repassou 300 mil dólares em propinas à campanha de Dilma Rousseff, em 2010, por meio do tesoureiro petista João Vaccari Neto, o que pode acarretar até a extinção do PT por receber dinheiro do exterior.

Dilma Rousseff, em entrevista a uma emissora de televisão francesa, afirmou:

“Estão tentando envolver a minha campanha. Não existe nenhum indício que o prove. Não só em 2010, mas também em 2014.”

Dilma está tensa. Um dos indícios da sujeira de sua campanha está prestes a ser confirmado por Faerman para o juiz Sérgio Moro.

Como disse o outro delator do esquema internacional da SBM, Jonathan David Taylor:

“Se tudo isso tivesse sido descoberto mais cedo, Dilma Rousseff não seria presidente.”

Recordar é viver:




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08/06/2015 às 16:02 \ Brasil, Cultura


  • Por meio de Petrobras, Caixa e Prefeitura de São Paulo, o governo do PT patrocinou a parada LGBT, que trouxe um transexual seminu, no papel de Jesus Cristo na cruz.

A esquerda brasileira repudia até charges que ironizam Maomé em jornais privados, mas acha natural ironizar Jesus Cristo nas ruas com dinheiro público.

Detalhe: gays são enforcados, por serem gays, em países islâmicos (como no Irã, aliado do PT), não no Brasil, muito menos na Igreja Católica.

Felizmente, nem todo gay cai na conversa fiada do movimento político LGBT.

Karol Eller, lésbica, postou no Facebook o vídeo abaixo, chamando os manifestantes desse movimento de “mer**” de uns “vitimistas do c@r@***”.

“Eles não falam por mim. Para a gente ter respeito, a gente tem que dar respeito.”

Não: o vídeo de Karol não tem patrocínio de Petrobras, Caixa e Prefeitura de São Paulo.









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08/06/2015 às 13:26 \ Brasil, Cultura


O Globo publicou no domingo o terceiro editorial pró-desarmamento em menos de um mês.

O texto insiste nas mentiras dos outros dois e usa um novo método para enganar otários:

Faz o desarmamento tirar uma casquinha da eficácia de outras medidas de segurança pública na diminuição das mortes por armas de fogo, como, supostamente, a instalação das UPPs no Rio de Janeiro.

O resultado é uma suruba de créditos que deixa o leitor perdido, acreditando que o desarmamento tem algo a ver com eventuais melhorias.

Primeira omissão
Veja o gráfico do Rio, que O Globo exibe comprimidinho, de movo bastante persuasivo:


Diz o jornal: “Desde 2004, mais de 30 mil vidas foram poupadas em municípios fluminenses. A curva de homicídios faz uma trajetória ascendente até o ano anterior, quando o ED entrou em vigor, e a partir daí cai num decréscimo contínuo.”

Agora veja o gráfico nacional, menos comprimido, e repare no que acontece entre 2002 e 2003:


Sim: a curva começa a cair ANTES da criação do Estatuto - sinal evidente de que o surto maior de homicídios já começava a passar -, o que é inteiramente ignorado pelo Globo.

À moda petista, o jornal não vê problema algum em atribuir a queda de um índice a uma medida tomada APÓS o início da própria queda.

E tome dados para persuadir o leitor incauto da falsa relação direta entre as duas coisas:

- “em dez anos, o número de pessoas que compraram armas no Brasil teve um encolhimento de 40,6%. Além do impacto positivo nos índices de criminalidade, da vigência do Estatuto decorreu um alívio nas demandas do SUS”.

E tome mistura com as UPPs, apesar dos pesares:

- “Ainda que as Unidades de Polícia Pacificadora estejam sob ataques do crime organizado em algumas áreas, e que os indicadores de violência no Rio estejam acima do patamar a partir do qual a Organização Mundial de Saúde considera a violência endêmica (10 mortes por grupos de 100 mil habitantes), os dados mostram que, sem o Estatuto e sem as UPPs, as demandas de segurança teriam dimensão mais grave.”

Os dados nem têm como mostrar tal coisa, porque dados não mostram a dimensão daquilo que não aconteceu.

O Globo não analisa dados de fato, apenas repete discurso publicitário de ONG desarmamentista.

E o jornal também omite o seguinte:

A variação dos índices de homicídios para cima ou para baixo é idêntica para armas de fogo ou não, como já mostrei aqui.

Em praticamente todos os outros estados, os índices de homicídios CRESCERAM, mas, como Rio de Janeiro e São Paulo jogaram a média nacional para baixo, O Globo usa o exemplo do Rio e faz o desarmamento tirar uma casquinha das demais medidas locais.

Entre elas, diga-se, a criação da Divisão de Homicídios, que o jornal também omite, porque prefere propagandear as UPPs.

Apesar dos recentes esforços da Folha, de que ainda deverei falar neste blog, repito:

Em matéria de Segurança Pública, O Globo é o que há de pior.


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08/06/2015 às 11:20 \ Brasil, Cultura

Victor Hugo Deppman, no momento em que foi morto por um assassino menor de idade, em 2013

O número de pessoas que teriam morrido ou que ainda são dadas como desaparecidas em razão do regime militar — ainda que indiretamente — é 424.

Desse total, assassinadas mesmo, comprovadamente, foram 293 pessoas.

A fonte é o livro Dos filhos deste solo (Boitempo Editorial), escrito pelo ex-ministro Nilmário Miranda, petista, e pelo jornalista Carlos Tibúrcio.

Sim: fonte de esquerda.

Já em 2012, o número de menores, capturados pela polícia, que teriam cometido homicídio era 1.848.

Este é o número mínimo de homicídios cometidos por todos os menores brasileiros existentes naquele ano, já que cada assassino pode ter matado mais de uma pessoa e ainda há os assassinos não capturados.

Levando-se em conta que apenas 8% dos casos de homicídio são solucionados no país, o total verdadeiro tende a ser bem maior.

A fonte dos supostos 9% de homicidas entre 20.532 “menores infratores” (ou seja: 1.848) é a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (que, aliás, não sei se exclui providencialmente os roubos seguidos de morte, conhecidos como latrocínios).

Sim: fonte de esquerda.

Em outras palavras: os menores mataram pelo menos 4 vezes mais que o regime militar no Brasil.

(Pior: contando da idade zero, os menores existentes em 2012 fizeram isso em menos de 18 anos, ao passo que o regime militar atingiu menos de um quarto do número de vítimas ao longo de 21 anos.)

Este blog lamenta todas as mortes, cometidas por bandidos da rua ou do Estado, mas lamenta também os dois pesos, duas medidas da esquerda nacional.

Por conta dos 424 mortos (no máximo) do período militar, boa parte terroristas armados, a esquerda chora há 50 anos, cria Comissão da Verdade e finge ter lutado heroicamente pela democracia, embora seu objetivo fosse a implantação no Brasil de uma ditadura comunista nos moldes cubanos.

Por conta dos 1.848 mortos (no mínimo) por bandidos menores de idade, a esquerda não deixa cair uma lágrima, produz manchetes com a palavra “apenas” e logo se apressa a proteger legalmente os homicidas contra a possibilidade de serem julgados, condenados e presos de acordo com seus crimes.

A população brasileira hoje é refém da ditadura dos bandidos que roubam seus direitos à vida e à liberdade.

Para a esquerda, no entanto, os cadáveres úteis são apenas aqueles do seu lado.


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08/06/2015 às 0:52 \ Brasil, Cultura


Para chegarmos à absoluta transparência no BNDES petista, ainda falta muito. Mas assinatura já não falta mais.

Ronaldo Caiado (DEM-GO) anunciou no domingo que conseguiu coletar 28 delas, uma a mais que o necessário para a instalação da comissão. O democrata escreveu no Facebook:

“Já passou da hora da CPI do BNDES, já protocolada, ter seu requerimento lido pelo presidente Renan Calheiros em plenário. Vou pedir a sua instalação esta semana para que os blocos parlamentares definam seus participantes. Eu sou o autor do requerimento de instalação e estarei na linha de frente da oposição nesta CPI. Gostaria de ressaltar a postura correta e íntegra do senador Gladson Cameli (PP-AC), que desfez um mal entendido e recolocou sua assinatura no documento. Já contamos com 28 assinaturas, uma a mais do que o necessário.”

Agora é preciso pressionar Renan para não amarelar, nem criar dificuldades para vender facilidades ao PT.

Na Câmara, Rubens Bueno continua tentando emplacar um pedido semelhante ao de Caiado.

Na semana passada, o deputado do PPS declarou ao Estadão:

“Foi preciso um pedido de CPI e o Supremo Tribunal Federal determinar o fim do sigilo em um contrato do BNDES com a JBS para que o governo do PT resolvesse dar um pouco de transparência aos financiamentos. As informações disponibilizadas no momento ainda são tímidas. Falta muito para abrirmos a caixa preta do BNDES. Talvez, com medo do que uma CPI pode descobrir, resolveram tomar essa medida.”

Uma oposição que se preze, de fato, não pode ficar satisfeita com migalhas petistas.

Para acabar com o programa Transparência Zero, às vezes obrigado a se fazer de Transparência Um, só mesmo com pressão em todas as frentes.

E em todas as costas.


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07/06/2015 às 23:35 \ Brasil, Cultura


Os defensores da maioridade penal já têm mais uma morte com participação de menores para comemorar:

A adolescente Danielly N. F., de 17 anos, uma das quatro garotas estupradas e espancadas por quatro adolescentes e um adulto há duas semanas, morreu na tarde de domingo no Hospital de Urgência de Teresina.

Ah sim: depois de estuprada, ela foi arremessada do Morro do Garrote, de uma altura de sete metros.

Danielly sofreu lesões no tórax, chegou a ser submetida a uma cirurgia de reconstituição da face, mas não resistiu as complicações.

Querem o detalhe de sempre?

Todos os bandidos menores de idade “tinham passagem pela polícia”.

Sim: passagem. Porque, no Brasil, eles só passam pela polícia, dão um alô, mandam um abraço e voltam para barbarizar à vontade nas ruas.

Aguardamos a presença dos defensores da maioridade penal no sepultamento de Danielly nesta segunda-feira, no município de Castelo do Piauí, onde mora sua família.

Outra vítima, também com 17 anos, está na unidade de Cuidados especiais, caso eles queiram visitá-la também.

Outras duas menores, de 15 e 16 anos, passam bem.

Maria do Rosário já telefonou para elas, pelo menos?

Calma, Rosário: nenhum dos suspeitos se feriu


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06/06/2015 às 12:47 \ Brasil, Cultura


VEJA informa que, na véspera da votação da redução da maioridade penal, “ainda há mais dúvidas do que respostas entre os deputados: não há um consenso se a redução aconteceria apenas no caso de crimes hediondos ou para qualquer ato infracional”.

Eu ajudo a dirimir a dúvida dos deputados de bem, se lá houver, citando episódios recentes:

1) Um dos três acusados de participar da morte do médico Jaime Gold, esfaqueado na Lagoa, havia postado em seu perfil no Facebook fotos de um grupo que faz ataques contra ciclistas na Zona Sul do Rio.

Numa das postagens feitas pelo bandido de 17 anos que se apresentou na terça-feira à Justiça, aparece a foto de um assento de bicicleta e uma faca. Em seguida, a legenda com uma advertência:

“Peita pra ver se não vai fica (sic) fod*d*. E (sic) a tropa do menozi”.


Quer dizer: o bandido impune da tropa dos menores zomba da cara da sociedade impotente e ameaça os cidadãos de bem: “Peita pra ver”!

Se ele e seus comparsas tivessem sido julgados e presos por seus crimes anteriores, Jaime Gold estaria vivo.


Os deputados querem esperar mais cadáveres para começar a punir os delinquentes?

(Querem esperar estupros coletivos, como o do Piauí?)

2) Tem mais: o bandido que esfaqueou – e, por pouco, não matou – o estudante Pedro Britto no trem da SuperVia carioca foi 4 vezes “adolescente infrator”.

Lamento as cenas fortes do vídeo abaixo, mas elas se fazem necessárias aqui.

Eis o resultado da impunidade que o PT quer manter no Brasil, contra a vontade de 87% dos brasileiros, mas com a ajuda de deputados cúmplices, muito bem escoltados para andar na rua.

Vão deixar – ou vão peitar pra ver, ao menos uma vez na vida?








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06/06/2015 às 11:56 \ Brasil, Cultura, Mundo

Teixeira e Pimentel: cara de um, focinho do outro

O PT é a CBF da política. A CBF é o PT do futebol. E ambos convivem alegremente nas páginas policiais.

O Estadão informa que a polícia suíça confiscou documentos da Kentaro, empresa que organizou os jogos da seleção brasileira entre 2006 e 2012.

Para os investigadores, foi por ocasião de um amistoso entre Brasil e Argentina, organizado pela Kentaro, no Catar, que o então presidente da CBF Ricardo Teixeira recebeu propina para votar no país árabe para sede da Copa do Mundo de 2022.

Já a Isto É publica a declaração de um dos delegados da Operação Acrônimo:

“Temos fortes indícios de que a campanha de Fernando Pimentel recebeu dinheiro de um esquema ilegal operado por Benedito Rodrigues de Oliveira Neto e foi usada para lavar recursos, inclusive com a participação de empresa da primeira dama de Minas”, Carolina de Oliveira.

A empresa é a Oli Comunicações que, como mostrou VEJA, estava registrada no mesmo endereço de uma empresa-fantasma de Bené, o empresário de Brasília que, na última década, fez fortuna como parceiro do governo federal, teve como cliente a campanha presidencial de Dilma, foi preso e está indiciado por formação de quadrilha.

Como distinguir PT e CBF no noticiário? Como, se os dois só recebem bolada?

Geralmente, as propinas petistas são mais altas, mas está cada vez mais difícil.

Essa gente é toda Padrão Fifa.


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06/06/2015 às 11:15 \ Brasil, Cultura


Este blog acompanhou o conflito interno da Polícia Federal aqui, aqui, aqui e aqui.

Agora rola outra coisa nos bastidores, segundo Claudio Tognolli, do Yahoo:

“Os delegados da PF estão negociando com Dilma, e com o Ministério da Justiça, a criação de um FBI brasileiro: em que delegados teriam nas mãos todo o poder” e não haveria oportunidade para escrivães, papiloscopistas e agentes (os EPAs) crescerem na hierarquia.

Na polícia americana, os cargos similares aos dos EPAs têm “função cosmética”, como classificou Tognolli. E no Brasil, acrescento, os EPAs são organizados em sindicatos que sabem espernear, tendo ou não razão em suas reivindicações – e este blog sabe, também, desconfiar delas, por mais que despreze delegados ligados ao PT, como são vários, embora não todos.

Em todo caso, Dilma adorou a ideia porque se tornaria a criadora do “FBI brasileiro” e passaria a imagem de alguém que não teme investigações.

EU MAN-DO IN-VES-TI-GAR!, já dizia ela na campanha de 2014, feito uma ditadora dona da PF.

Se Dilma já tem poucas investigações a temer com uma polícia chefiada pelo ministro José Eduardo Cardozo, ocupante da pasta da Justiça, imagine com uma polícia criada por ela própria e mantida nas mãos dele, como uma verdadeira KGB brasileira.

Cardozo, para quem não sabe, é um militante de esquerda atuante no Foro de São Paulo.

No encontro de 2008, em Montevidéu, no Uruguai, ele afirmou que “A solidariedade a Cuba neste momento é mais importante do que nunca”, pregou como meta “combater o neoliberalismo” e aplaudiu os gritos de “Viva a revolução!” e “Viva o socialismo!”.

Reuni os trechos dispersos de seu discurso, a partir da reportagem feita na ocasião por Diogo Schelp, da VEJA. O vídeo completo está no meu resumão “Conheça o Foro de São Paulo, o maior inimigo do Brasil“.

Assista e acredite: este militante é hoje o ministro da “Justiça”, chefe do chefe da Polícia Federal.



PS: E não é tragicômico como ele se perde no meio do discurso, à moda Dilma, para então falar em “todos os seres humanos”? Ah, essa gente…


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06/06/2015 às 9:54 \ Brasil, Cultura

Lula, Dilma e Costa: Comprar ou não comprar? Comprar!

Pasadena só podia ter a mão do Lula.

O Estadão informa:

“Documento da Petrobrás indica que Paulo Roberto Costa viajou a Brasília para se reunir com o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2006 com o objetivo de tratar da Refinaria de Pasadena, um mês antes de a controversa compra da planta de refino ser autorizada.

A agenda consta de relatório intitulado ‘Viagens Pasadena’, no qual a companhia lista deslocamentos feitos por seus funcionários e executivos, no Brasil e no exterior, em missões relacionadas ao negócio, considerado um dos piores da história da petroleira.

Conforme o documento obtido pelo Estado, o encontro entre Lula e Costa se deu em 31 de janeiro daquele ano, no Palácio do Planalto, exatos 31 dias antes de o Conselho de Administração da Petrobrás, na época chefiado pela então ministra da Casa Civil Dilma Rousseff, dar aval à aquisição de 50% da refinaria.”

O jornal acrescenta:

“O ex-presidente nunca admitiu participação nas tratativas para a aquisição, que, segundo auditoria do TCU, causou prejuízo de US$ 792 milhões aos cofres públicos.”

Eu acrescento:

Lula, o autoproclamado fiscal das obras de Belo Monte, que resultaram em 100 milhões de reais de propina para PT e PMDB, tampouco admitiu participação nos esquemas do petrolão e do mensalão, do qual foi o maior beneficiário.

O dinheiro some, mas o petista nunca sabe de nada.


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“Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.”

"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

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Posted by Ronaldo Nunes de Lima on Segunda, 24 de junho de 2013

Este vídeo é a minha singela homenagem ao policial Civil do Distrito Federal, Carlos Eugênio Silva, conhecido como Dentinho, morto em um acidente nos EUA.Aproveito para agradecer o Governo e a Polícia Americana pelo exemplo de tratamento e honrarias dispensados a um policial morto. Espero muito que o Governo Brasileiro se espelhe neles e trate esse nosso guerreiro com o devido respeito e admiração em solo Brasileiro.Temos que aprender a reverenciar principalmente o velório de quem põe a vida em risco por nós e por nossos familiares, não apenas as celebridades da TV.

Posted by Marcos Do Val on Quinta, 9 de julho de 2015