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quarta-feira, 10 de junho de 2015

ACI Digital: Bispos brasileiros alertam contra inserção da ideologia de gênero em Planos Municipais de Educação

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NOTÍCIAS DIÁRIAS · www.acidigital.com 










10 de junho de 2015 







RIO DE JANEIRO, 10 Jun. 15 (ACI) .- Termina no próximo dia 24 de junho o prazo para que todos os municípios do Brasil aprovem o seu Plano Municipal de Educação (PME). A data foi estabelecida pela lei 13.005/2014, que sanciona o Plano Nacional de Educação (PNE), que tem validade de dez anos. Atenta a todas as possíveis falhas do Plano, bispos brasileiros mostraram preocupação com a possibilidade de que seja implementada na educação pública e privada a ideologia de gênero.



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MANCHETES DO DIA 











VATICANO 
Papa Francisco aprova tribunal para julgamento de bispos e outras medidas contra abusos sexuais 
Papa Francisco aponta família como o hospital mais próximo para os enfermos 
Papa realiza duas modificações no episcopado brasileiro 

AMÉRICA 
Líder opositor: Raul Castro só busca novas fontes de dinheiro e não a democracia para Cuba 

BRASIL 
Quadro de Nossa Senhora Aparecida será entronizado em Catedral de Sal, na Colômbia 
Bispos brasileiros alertam contra inserção da ideologia de gênero em Planos Municipais de Educação 

MUNDO 
“Sua doença se chama Cristo e não tem cura”. Uma incrível história de conversão do Islã ao Cristianismo 





Católico em Dia 



Evangelho: 





Santo ou Festa: 













VATICANO 









VATICANO, 10 Jun. 15 (ACI) .- O Conselho de Cardeais, cuja função principal é a reforma da Cúria Romana, deu por concluídas as reuniões desta semana que tiveram início na segunda-feira, 8. Os principais assuntos tratados são os relacionados com a Comissão para a Tutela dos Menores que luta contra os abusos sexuais, o tema econômico e a reforma dos meios de comunicação no Vaticano.

O diretor da Sala Imprensa da Santa Sé, Pe. Federico Lombardi, informou nesta quarta-feira sobre algumas decisões tomadas pelo Conselho dos 9 Cardeais.

As principais são as referidas à defesa dos menores em casos de pedofilia na Igreja, um tema que compete à Comissão da Tutela de Menores que preside o Cardeal Sean Patrick O'Malley. O Cardeal arcebispo de Boston (EUA) apresentou um relatório com algumas propostas ao Papa Francisco.

As propostas incluem as possíveis denuncia de abuso de ofício episcopal e as acusações de abuso sexual em crianças e adultos vulneráveis, por parte do clero. Como medida definitiva, o Pontífice criou um tribunal para julgar os bispos que atuem com negligência em casos de abuso sexual contra menores ou que não atuem de maneira adequada com as denúncias que recebem.

Deste modo, instituiu uma seção especial dentro da Congregação para a Doutrina da Fé, que estará coordenada por um arcebispo com a função de secretário.

Para cada uma das propostas, o relatório indica os termos gerais que a definem, as questões relacionadas com o procedimento e o Tribunal de julgamento, como também as vantagens da proposta em si, com respeito a outras hipóteses.

Abaixo estão as cinco propostas concretas do texto:

1.- o Papa deve encarregar o julgamento dos bispos à Congregação para a Doutrina da Fé, que também tem uma natureza de Tribunal. Deverá ser criada uma Seção Judiciária interna e serão nomeados funcionários que vão prestar serviço no Tribunal Apostólico, nomeação que deve acontecer junto ao prefeito da referida Congregação.

2.- O Santo Padre deve encarregar o julgamento dos bispos à Congregação para a Doutrina da Fé, que tem também uma natureza de Tribunal.

3.- A autorização do Santo Padre para a instituição de uma nova Seção Judiciária interna e serão nomeados funcionários que vão prestar serviço no Tribunal Apostólico, nomeação que deve acontecer junto ao prefeito da referida Congregação.

4.- Que o Santo Padre nomeie um secretário para ajudar o Prefeito dessa Congregação nas atividades do Tribunal. Essa pessoa será responsável pela nova Seção Judiciária e o pessoal da Seção também será utilizado para os processos penais sobre abuso contra menores e adultos vulneráveis por parte do clero. As decisões serão tomadas junto ao Prefeito da Congregação.

5.- A última medida prevê que o Santo Padre estabeleça um período de cinco anos para um maior desenvolvimento destas propostas e para uma completa avaliação formal de sua eficácia.

Por outro lado, segundo o Vaticano, os cardeais também dedicaram parte do seu tempo a examinar o esboço do preâmbulo de uma nova Constituição que regulará o funcionamento da cúria romana. Um documento que ainda está na primeira fase e que será a base do trabalho dos purpurados.

Em referência à economia, o Cardeal George Pell, Prefeito da Secretaria para a as Finanças da Santa Sé, “apresentou uma relação sobre a atualização das reformas financeiras. Também mencionou sobre a nomeação do novo Revisor Geral, a aprovação do novo Estatuto do Fundo de Aposentadorias e da necessidade de completar a lista de entidades que terão que ser submetidas à autoridade e a supervisão do Conselho de Economia como preveem seus estatutos”.

Além disso, o Cardeal Pell informou uma série de novas iniciativas que o Conselho para a Economia apresentou, entre elas “a criação de três grupos de trabalho para a análise das entradas e dos investimentos, para a gestão dos três grupos dos recursos humanos e para o estudo dos sistemas informáticos existentes”.

Outro dos assuntos que ocupam ao Conselho de Cardeais é a reforma dos meios de comunicação pertencentes ao Vaticano. O diretor do Centro Televisivo Vaticano e Presidente da Comissão para os meios de comunicação do Vaticano, Dom Dario Viganó, apresentou um projeto de reforma a ser implementado em quatro anos, que prevê “a salvaguarda dos funcionários e uma integral integração das instituições”.

“As instituições envolvidas são o Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais, a Sala de Imprensa, a Rádio Vaticano, o Centro Televisivo Vaticano, o L’Osservatore Romano, o Serviço Fotográfico, a Livraria Editora Vaticana, a Tipografia Vaticana e o Serviço Internet”.

Nos próximos meses o Santo Padre prevê a constituição do Dicastério e as nomeações necessárias para o início do processo.

Por último, o Pe. Michael Czerny, do Conselho Pontifício Justiça e Paz, informou a divulgação da nova encíclica “Laudado Si'” do Santo Padre e da preparação para sua publicação.

O Papa Francisco enviará aos bispos do mundo inteiro uma documentação que os ajudará a preparar-se melhor para sua recepção e estudo. A documentação contempla também todas as declarações que o Pontífice fez até o momento com relação ao meio ambiente, à criação e a ecologia.

O Papa Francisco esteve presente em todas as reuniões do Conselho C9, exceto na manhã desta quarta-feira, pois tinha que estar presente na sua catequese na Audiência Geral na Praça de São Pedro.

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VATICANO, 10 Jun. 15 (ACI) .- O Papa Francisco dedicou a catequese desta quarta-feira, 10, para falar de um tema vivido por todas as famílias, as situações de doença. E destacou a heroicidade daqueles que se esforçam para cuidar de seus parentes enfermos. O Pontífice recordou que “ainda hoje, em muitas partes do mundo, o hospital é um privilégio para poucos”. Por isso, quem ajuda a curar os enfermos, garantindo-lhes os cuidados “são a mãe, o pai, os irmãos, as irmãs”, constituindo a família como o “hospital mais próximo” sempre.

O Santo Padre sublinhou que, “no âmbito familiar, o amor que sentimos pela pessoa doente nos faz viver esses momentos com ainda mais sofrimento e angústia”. Por isso, “muitas vezes, é mais fácil para os pais suportar a própria doença que a dos filhos”.

Citando trechos do Evangelho em que Jesus se encontrou com doentes, o Pontífice reiterou que Cristo nunca negou a cura a ninguém e deu a seus discípulos a ordem e o poder de fazerem o mesmo. A Igreja, explicou o Papa, tem a mesma tarefa de ajudar os doentes e aliviá-los na prática e com a oração. “Jamais deve faltar a oração pelos doentes. Ou melhor, devemos rezar mais, seja pessoalmente, seja em comunidade”, exclamou.

Francisco acrescentou que, diante da doença, a família pode encontrar dificuldades “devido à debilidade humana”. Mas, garantiu que, de modo geral, “o tempo da doença fortalece os vínculos familiares”.

Diante disso, o Papa ressaltou a importância de “educar os filhos desde pequenos à solidariedade no período da doença”. Ele explicou que “uma educação que poupa os filhos do contato com a enfermidade empobrece o coração. E faz de modo que as crianças fiquem anestesiadas diante do sofrimento dos outros, incapazes de confrontar-se com o sofrimento e de viver a experiência do limite”.

Papa Francisco lembrou tantos pais que se revezam à noite para cuidar de um filho ou um idoso doente e, no dia seguinte, vão trabalhar, mesmo com poucas horas de sono. A esse esforço, classificou como “heroísmo escondido”.

Segundo o Pontífice, “a fraqueza dos nossos familiares pode ser uma escola de vida se for acompanhada da oração e da presença afetuosa dos seus membros. E a comunidade cristã sabe muito bem que a família não deve ser abandonada na provação da doença”.

O Santo Padre assinalou que esta proximidade cristã, de uma família para com a outra, “é um verdadeiro tesouro para uma paróquia; um tesouro de sabedoria, que ajuda as famílias nos momentos difíceis e faz compreender o Reino de Deus melhor do que muitos discursos”.

Ao fim da Catequese, Papa Francisco saudou os peregrinos de língua portuguesa, em especial, os membros da Fazenda da Esperança e grupos paroquiais oriundos de Limeira (SP), Maringá e Curitiba (PR), e Cruzeiro Velho (DF), encorajando-os “a ser por todos lados testemunhas de esperança e caridade”. 

“E, se alguma vez a vida fizer desencadear turbulências espirituais na vossa alma, ide procurar refúgio sob o manto da Virgem Mãe de Deus; somente lá encontrareis paz. Sobre vós, vossas famílias e paróquias desça a Bênção do Senhor”.

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VATICANO, 10 Jun. 15 (ACI) .- O Papa Francisco realizou duas alterações no episcopado brasileiro nesta quarta-feira, 10: nomeou como Bispo coadjutor da Diocese de Ponta de Pedras (PA) Dom Teodoro Mendes Tavares, que até então era Bispo auxiliar da Arquidiocese de Belém; e acolheu o pedido de renúncia apresentado pelo Bispo da Diocese de Amargosa (BA), Dom João Nilton dos Santos Souza, de acordo com o cânon 401 do Código de Direito Canônico.

Dom Teodoro Mendes Tavares nasceu em 7 de janeiro de 1964, na ilha de Ilha de Santiago, Cabo Verde (África). Pertence à Congregação dos Espiritanos (CSSp). Foi ordenado sacerdote em 1993.

Cursou Filosofia no Instituto Superior de Teologia, em Braga, e Teologia, na Universidade Católica Portuguesa. Em 1995, obteve o título de mestre em Ecumenismo pelo Trinity College, em Dublin, na Irlanda. Também possui pós-graduação em Desenvolvimento, com especialização em Estudos Franceses Modernos.

Veio em missão para o Brasil em 1994, instalando-se na Prelazia de Tefé, no Amazonas. Exerceu as funções de vigário-geral, de 2000 a 2011; pároco em Alvarães, Carauari e Uarini, e pároco de Bom Jesus, em Tefé. Também atuou como coordenador do Centro de Educação Profissional Tefé e superior dos espiritanos do distrito da Amazônia, de 2003 a 2011.

Foi nomeado Bispo auxiliar da Arquidiocese de Belém (PA), em fevereiro de 2011. Exerceu as funções de referencial para o Ecumenismo no regional Norte 2, professor de Ecumenismo e Diálogo inter-religioso, além de responsável pela Pastoral Ecumênica da Arquidiocese e da Pastoral das Comunidades Rebeirinhas.

Dom João Nilton de Souza nasceu em 2 de setembro de 1943, em Amargosa. É filho de Abílio Vitorino de Souza e Juvelina dos Santos Souza. Cursou Filosofia no Seminário Central de Salvador (BA) e Teologia, na Universidade Católica de Salvador. Foi ordenado presbítero em 20 de dezembro de 1969 e Bispo em 9 de novembro de 1986. Seu lema é “Faça-se a tua vontade”.

Foi bispo de Amargosa por 27 anos, sendo o terceiro Bispo diocesano da história da Igreja local. Antes de sua nomeação episcopal, Dom João atuou como pároco da Paróquia de Nossa Senhora do Bom Conselho, reitor do Santuário Menor, vigário geral da Diocese de Amargosa e coordenador do Movimento de Educação de Base. Também exerceu a função de professor e membro do Colégio de Consultores e do Conselho Presbiteral em Amargosa (BA).

Em sua trajetória episcopal, foi Bispo coadjutor de Bom Jesus da Lapa (BA) de 1986 a 1988; e membro do Conselho Diretor Nacional do Movimento de Educação de Base (MEB).

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AMÉRICA 









HAVANA, 10 Jun. 15 (ACI) .- O Coordenador Nacional do Movimento Cristão Libertação (MCL), Eduardo Cardet, assinalou: “Diante a crise econômica da Venezuela, o regime de Raul Castro está usando a aproximação com os Estados Unidos e outros países para obter novas fontes de dinheiro e desta maneira poder aferrar-se ao poder, que ostenta há mais de cinquenta anos.

Na última segunda-feira, o governo comunista fez um acordo com os países do chamado Clube de Paris para resumir a dívida cubana em 15 bilhões de dólares, valor calculado desde que a ilha deixou de pagar seus credores em 1986. Esta negociação está sendo feita no marco da aproximação diplomática entre o regime comunista e os Estados Unidos, iniciado em dezembro do ano passado e também significará o ingresso de dinheiro americano à ilha.

Entretanto, em declarações ao Grupo ACI, Cardet assinalou que Raul Castro somente está procurando “outro fluxo de capital para investimento e deste modo aferrar-se ao poder, sem ceder nada na sua política interna”.

O líder dissidente recordou: “Existe pouca informação em Cuba a respeito dos diálogos com os Estados Unidos. Entretanto, conhecendo o governo como o conhecemos - agora com Raul Castro no poder -, com uma longa história de repressão e abuso, posso afirmar que enquanto existir este regime, permaneceram os perigos e as ameaças, sobretudo contra a oposição”.

Nesse sentido, declarou também: “O regime comunista usa a aproximação como outra maneira de distração e para obter benefícios através do fluxo de capital que poderiam oferecer outros países”. Eduardo Cardet Indicou ainda que “as autoridades cubanas tiveram que fazer alguns ajustes para confrontar a deterioração desses países que o patrocinaram, como por exemplo a Venezuela. Portanto querem evitar que aconteça uma queda abrupta desta ajuda, tal como desapareceu o campo socialista europeu”.

“Isto não significa que não estejamos preparados para aproveitar as novas oportunidades que apareçam durante este período de aproximação. De alguma forma é um alívio, pelo menos psicológico para nosso povo, o fato que exista uma aproximação com os Estados Unidos”, entretanto, recordou que “o grande problema de Cuba é a existência e persistência de uma grande ditadura durante mais de 50 anos”.

Cardet finalizou explicando que “durante décadas o regime comunista tentou manter distância com os Estados Unidos, a fim de justificar uma série de ações violadoras dos nossos direitos fundamentais”.

Reforma ao estilo da China

O líder do movimento também indicou ao grupo ACI que “as transformações econômicas do governo cubano procuram seguir o estilo da China e do Vietnam, pois são dois países que durante as últimas décadas giraram economicamente para o capitalismo com investimento estrangeiro, mas que politicamente continuam sendo ditaduras comunistas ”.

“Existe um grande perigo de que isso seja assim, se não houver uma pressão internacional importante no sentido de não aceitar as reformas cosméticas que o governo de Raul Castro está realizando, como um autêntico processo de mudança”, disse Cardet.

“Realmente, algumas liberdades econômicas não vão trazer a democracia que o país necessita. Mudanças são direitos. Se não existe respeito pleno a todos os direitos humanos, de que todo o espectro político de nosso país participe da vida ativa de nossa nação, não haverá realmente um caminho para uma situação de democracia real”, concluiu Eduardo Cardet.

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BRASIL 









APARECIDA, 10 Jun. 15 (ACI) .- A devoção a Nossa Senhora da Conceição Aparecida se faz presente em diversas partes do mundo, de modo particular na América Latina. Em razão disso, os colombianos terão um novo espaço voltado para a padroeira do Brasil. Na segunda-feira, 15, um quadro de Nossa Senhora Aparecida será entronizado na Catedral de Sal, na cidade de Zipaquirá, Colômbia.

A iniciativa partiu do Bispo da Diocese de Zipaquirá, Dom Hector Cubillos Peña, que fez um convite à Arquidiocese de Aparecida (SP). O quadro será colocado na Catedral que é dedicada a Nossa Senhora do Rosário, Padroeira dos Mineiros.

A cerimônia de entronização acontecerá a partir das 11h (horário local) e contará com a presença do Arcebispo de Aparecida, Cardeal Raymundo Damasceno Assis, e do reitor do Santuário Nacional, Padre João Batista Almeida, CSsR.

O quadro foi doado pelo Santuário Nacional e traz a imagem de Nossa Senhora Aparecida no centro, rodeada pelos brasões dos estados brasileiros e as bandeiras do Brasil e do Vaticano. É uma obra de dois irmãos, os artistas Claudio (conhecido como lota) e Paulo Henrique (conhecido como Sodem), de Campanha (MG). Esculpido em mogno, tem 95 cm de altura por 60 cm de largura.

A Catedral de Sal foi construída no interior das minas de sal de Zipaquirá, na Savana de Bogotá, na Colômbia. Este santuário, que faz memória da Via Crucis de Jesus Cristo, é um dos mais célebres do país, configurando um patrimônio religioso, cultural e ambiental. A Igreja subterrânea faz parte do complexo Parque do Sal, espaço dedicado à mineração, à geologia e aos recursos naturais.

Imagens da padroeira do Brasil já foram entronizadas em outros países. O caso mais recente aconteceu no Santuário de Fátima, em Portugal, no dia 12 de maio deste ano, como parte da programação dos festejos pelos 300 anos do encontro da imagem de Aparecida no Rio Paraíba do Sul e pelos 100 anos da aparição de Nossa Senhora de Fátima aos pastorzinhos, que serão completados em 2017.

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RIO DE JANEIRO, 10 Jun. 15 (ACI) .- Termina no próximo dia 24 de junho o prazo para que todos os municípios do Brasil aprovem o seu Plano Municipal de Educação (PME). A data foi estabelecida pela lei 13.005/2014, que sanciona o Plano Nacional de Educação (PNE), que tem validade de dez anos. Atenta a todas as possíveis falhas do Plano, bispos brasileiros mostraram preocupação com a possibilidade de que seja implementada na educação pública e privada a ideologia de gênero.

Em recente artigo, o Arcebispo do Rio de Janeiro, Cardeal Orani João Tempesta, alertou a sociedade sobre essa questão, lembrando que a mesma ideologia foi banida do PNE no ano passado “graças a ingentes esforços das mais variadas forças vivas de nosso país, que interpretaram e respeitaram o pensamento do povo brasileiro”. Segundo ele, “também houve posicionamento de diversos Bispos e outras lideranças civis e religiosas” a respeito.

No texto, o Arcebispo explica o que é a ideologia de gênero e por que os católicos devem se articular para impedir a sua aprovação. “Deseja ela que se ensine – na teoria e na prática – aos alunos que o sexo biológico dado pela natureza não tem valor algum. Portanto, ninguém nasceria homem ou mulher, mas, sim, um indivíduo indefinido que, obviamente, definiria com o tempo, se deseja ser homem, mulher ou neutro (nem um nem outro), independentemente de suas características fisiológicas”, esclarece.

Caso a ideologia venha a ser introduzida, diversas outras mudanças se seguiriam. Entre elas, o Cardeal elencou: possibilidade de pais e professores serem punidos pelo Estado caso tratassem as crianças como menino e menina, pois seria opressão, “uma vez que eles ainda não teriam decidido o que serão”; a destruição da família, que “já não deveria ser mais um núcleo natural formado por um homem e uma mulher (cf. Catecismo da Igreja Católica n. 2201-2203), mas, sim, ‘qualquer aglomerado de pessoas’”; e afrontas ao matrimônio, que é “união natural e, para nós que cremos, também querida por Deus e elevada a Sacramento”.

Essas implicações da aprovação da ideologia de gênero nos Planos Municipais de Educação foram abordadas também pelos bispos do Regional Norte 3 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), que corresponde ao estado de Tocantins e norte de Goiás. Em nota explicativa, eles citam o Papa emérito Bento XVI, segundo quem, a ideologia de gênero “contesta o fato de o homem possuir uma natureza corpórea pré-constituída (...) nega a sua própria natureza, decidindo que esta não lhe é dada como um fato pré-constituído, mas é ele próprio quem a cria. (...) Homem e mulher como realidade da criação, como natureza da pessoa humana, já não existem. (...). A manipulação da natureza, que hoje deploramos relativamente ao meio ambiente, torna-se aqui a escolha básica do homem a respeit o de si mesmo. (...) Se não há (...) homem e mulher como um dado da criação, então deixa de existir também a família como realidade pré-estabelecida pela criação. (...) E torna-se evidente que, onde Deus é negado, dissolve-se também a dignidade do homem. Quem defende Deus, defende o homem”.

Já referindo-se ao Papa Francisco, os bispos lembram que o Pontífice afirmou recentemente que “a ideologia de gênero é um erro da mente humana que provoca muita confusão e ataca a família. O Papa lamentou a prática ocidental de impor uma agenda de gênero a outras nações por meio de ajuda externa. Chamou isso de ‘colonização ideológica’, comparando-o à máquina de propaganda nazista. Segundo ele, existem ‘Herodes’ modernos que ‘destroem e tramam projetos de morte, que desfiguram a face do homem e da mulher, destruindo a criação’”.

Da mesma forma, o Arcebispo de São Paulo, Cardeal Odilo Pedro Scherer, lançou uma nota sobre esse tema, na segunda-feira, 8. No texto, ele defende o direito dos pais sobre a educação de seus filhos. “As consequências de tal distorção antropológica na educação poderão ser graves. Os legisladores têm o dever de buscar em tudo o bem comum, de acordo com critérios de verdade e respeito pela natureza e dignidade da pessoa humana, evitando a indevida ingerência do Estado no direito e dever dos pais e das famílias de escolherem o tipo de educação dos filhos, segundo sua consciência”, pontua.

Diante de tudo isso, em seu artigo, o Arcebispo do Rio, Dom Orani Tempesta, lança também um apelo aos cristãos para que fiscalizem a tramitação dos Planos Municipais de Educação em suas respectivas cidades. “Apelamos, pois, muito cordialmente, a todos os irmãos no santo Batismo e demais homens e mulheres de boa vontade para que fiscalizem as votações do PME em seu município, e tudo façam, ordeira e pacificamente, para impedir que a absurda e antinatural ideologia de gênero penetre em nossas escolas. Eis um dever de consciência decorrente da fé que professamos e que não pode ser traído em momentos como este, no qual somos, especialmente, convocados a ser sal da terra e luz do mundo (cf.Mt 5,13-14)”.

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MUNDO 









SANTIAGO, 10 Jun. 15 (ACI) .- “Sua doença se chama Cristo e não tem remédio. Nunca poderá ser curado”, disse o tio de Mohammed al-Sayyid al-Moussawi, como quem pronuncia uma “sentença de morte”. Isto aconteceu em 22 de dezembro de 2000, quando Mohammed, hoje conhecido como Joseph Fadelle, se reuniu com seu tio e alguns dos seus irmãos após sua conversão do Islã ao Cristianismo.

A história começou em 1987, quando o jovem Sayyid (título nobiliário) al-Moussawi, foi enviado ao serviço militar, onde conheceu Massoud, um camponês com mais idade que ele e tiveram que compartilhar o mesmo quarto, algo que ele rejeitou, pois o homem era cristão. Para Mohammed, os cristãos eram inferiores, impuros e compartilhar o espaço com um deles o colocaria em perigo.

Com o passar dos anos e devido ao novo companheiro de quarto, sua mentalidade com relação aos cristãos foi mudando e ajudou que ele aprofundasse nas raízes da fé católica, causando uma crise existencial em Sayyid, que mexeu com as bases da sua crença e, finalmente, o levou à conversão ao cristianismo.

Assim deixou de ser o favorito do grupo familiar, nascido em uma das famílias xiitas mais importantes do Iraque e membro da realeza do seu povo, para ser um cristão perseguido e refugiado, ameaçado de morte até hoje pela sua própria família.

“Eu venho de uma tribo, da qual meu pai era o líder, e eu deveria ser líder depois dele”, declarou Fadelle, com o objetivo de explicar a diferença da sua vida anterior com a atual, afastada da sua cultura e da sua família após sua conversão.

Na religião muçulmana, a conversão ao cristianismo ou a qualquer outra religião é motivo de castigo, inclusive de morte.

A pesar das perseguições que suportou, sobreviveu a toda dificuldade e a partir desta experiência escreveu o livro “O preço a pagar”, lançado em espanhol no final do mês de maio, no salão Fresno do Centro de Extensão da Pontifícia Universidade Católica do Chile, num evento organizado pela Editora LMH (Ler Mais Hoje) e cuja venda ultrapassou a 50 mil cópias em 2010.

“Estou aqui pelo grande amor que tenho a Jesus Cristo”, disse no início do seu testemunho durante a conferência realizada no lançamento da quinta edição do livro que narra sua história.

A obra transformou-se num instrumento pastoral, narrando vários períodos da sua vida, desde a compreensão do Corão e da religião muçulmana até o descobrimento do cristianismo e da fé católica através da leitura da Bíblia.

Este livro e sua própria história são também uma denúncia do drama dos cristãos perseguidos no Iraque e em outros países desta região, na qual devem esconder-se, pagar impostos adicionais e sofrer varias formas de ameaças e perigos devido à sua fé.

“Se quiser atravessar o rio, deverá comer o Pão de Vida”

Mohammed estudou durante um tempo o Corão, a pedido do cristão como condição para entregar-lhe uma Bíblia. Este período de tempo, teve como consequência uma crise existencial profunda, devido à falta de respostas diante das suas interrogantes sobre sua religião e a figura de Maomé, que culminou com um sonho que ele não conseguiu compreender no princípio.

Neste sonho, ele via um homem que estava em pé na outra margem de um rio estreito e este homem parecia ser amável e sentia muita vontade de ir até ele, mas quando tentava atravessar o rio ficava paralisado e não conseguia passar para o outro lado. Então o homem pegava na sua mão e o ajudava e quando chegava junto dele lhe dizia: “Se quiser atravessar o rio, deverá comer o Pão de Vida”.

No princípio, este fato parecia somente um sonho, mas se transformou na chave que abriu o caminho de Mohammed a uma revolução interior que permanece até hoje, quando finalmente seu amigo cristão entregou-lhe uma Bíblia. O jovem recebeu o Livro sagrado e, casualmente abriu no Evangelho de São João, no qual encontrou as mesmas palavras que, no princípio não tinham significado algum para ele: O Pão de Vida.

Depois de ser batizado, cerca de 13 longos e angustiantes anos, Mohammed al-Sayyid al-Moussawi trocou o seu nome para Joseph Fadelle.

Não somete ele se converteu ao Cristianismo, como também a sua esposa e os seus filhos, são muçulmanos conversos, um acontecimento que os coloca em perigo. Eles tiveram que fugir do Iraque à Jordânia e mais tarde à França, onde residem atualmente.

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“Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.”

"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

Polonia by Augusto César Ribeiro Vieira


(95) Vídeos de Isso é Brasil

Fico imaginando como deve ser louvor dos anjos!! Assista e veja o porque!

Posted by Ronaldo Nunes de Lima on Segunda, 24 de junho de 2013

Este vídeo é a minha singela homenagem ao policial Civil do Distrito Federal, Carlos Eugênio Silva, conhecido como Dentinho, morto em um acidente nos EUA.Aproveito para agradecer o Governo e a Polícia Americana pelo exemplo de tratamento e honrarias dispensados a um policial morto. Espero muito que o Governo Brasileiro se espelhe neles e trate esse nosso guerreiro com o devido respeito e admiração em solo Brasileiro.Temos que aprender a reverenciar principalmente o velório de quem põe a vida em risco por nós e por nossos familiares, não apenas as celebridades da TV.

Posted by Marcos Do Val on Quinta, 9 de julho de 2015