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quarta-feira, 6 de maio de 2015

Videversus




Videversus


  • Produção industrial cai vertiginosamente 5,9% no primeiro trimestre 
  • A indústria bate panela 
  • ARTIGO DE RICARDO NOBLAT - GOVERNO DILMA AMARGA UM DIA INFERNAL 
  • HOSPITAIS INTERROMPEM ATENDIMENTOS VIA SUS NO RIO GRANDE DO SUL 
  • Concessionárias cortaram 12 mil vagas entre janeiro e abril 
  • A Val do petista Bendine ganhou financiamento subsidiado do Banco do Brasil; era para comprar caminhão, ela comprou um Porsche 
  • Dilma tem de ser processada por Pasadena 
  • A Polícia Federal contra Eduardo Cunha 
  • Câmara aprova PEC que pode impedir a bolivarianização do Supremo. Ou: Há Fachins que vêm para bem 
  • EDUARDO CUNHA DÁ UM XEQUE-MATE EM LULA – Babalorixá vai à TV e faz firula como no tempo em que tomava Black Label na Fiesp e pinga com os operários. E se dá mal! 
  • PT tenta dar um truque na votação do ajuste fiscal, Eduardo Cunha percebe, contra-ataca, e companheiros ficam pendurados na brocha 
  • Teori Zavascki prorroga inquéritos de Eduardo Cunha e da petista Gleisi Hoffman 
  • Panelaços contra o PT acontecem em todas as regiões do país durante propaganda na TV 
  • Promessa cumprida 
  • Ah, se Padre Vieira fosse vivo, faria agora o “Sermão do Bom Ladrão – Versão 2.0” em homenagem a Paulo Roberto 
  • Não se façam de mortos 
  • Mulheres de oposicionistas presos na Venezuela querem encontrar Dilma 
  • Estados Unidos autorizam serviço de balsas para Cuba pela primeira vez em cinco décadas 
  • HSBC pode informar CPI de brasileiros que tentaram abrir conta na Suíça 
  • Delator e larápio Paulo Roberto Costa, o "Paulinho" do Lula, diz que governos petistas "arrebentaram" com a Petrobras 
  • Urgente! PT volta atrás, fecha questão e vai trair trabalhadores. 
  • À CPI, o delator e larápio confesso Paulo Roberto Costa reafirma que dinheiro do petrolão abasteceu campanha de Dilma 
  • Mike Huckabee disputará candidatura republicana nos EUA 
  • Eduardo Cunha protocola projeto que dobra correção do FGTS 
  • Jean-Marie Le Pen não quer que a filha concorra usando seu sobrenome 



Posted: 06 May 2015 06:51 AM PDT








A produção industrial teve uma queda 5,9% no primeiro trimestre de 2015 em relação ao mesmo período de 2014, divulgou, na manhã desta quarta-feira, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 12 meses até março, o IBGE informou que a produção recuou 4,7%. Em março ante a fevereiro, o índice caiu 0,8%. O resultado veio dentro do intervalo de expectativas dos analistas de 43 instituições que esperavam desde queda de 1,30% a avanço de 1,10%, com mediana de -0,60%. Em relação a março de 2014, a produção caiu 3,5%. Nesta comparação, sem ajuste, as estimativas de 38 casas variavam desde queda de 5,90% a avanço de 0,40%, com mediana negativa de 2,90%.




Posted: 06 May 2015 06:41 AM PDT


O IBGE acabou de divulgar que a produção industrial brasileira caiu 4,7% em doze meses. No trimestre, a queda foi ainda maior: 5,9%. A indústria bate panela. Pam-Pam-Pam!




Posted: 06 May 2015 06:31 AM PDT


Foi ontem o pior dos dias até agora do segundo mandato da presidente Dilma Rousseff. Está bem, exagero. Certamente foi um dos piores dias. O que o governo amargou em menos de 12 horas:


1. Foi adiado o início da votação das Medidas Provisórias 665 e 665 do ajuste fiscal;


2. O PMDB anunciou que não tem mais compromisso de aprovar o ajuste devido à posição do PT;


3. Por sua vez, o PT recusou-se a garantir os votos dos seus 64 deputados para aprovação do ajuste;


4. A Câmara aprovou em definitivo a Proposta de Emenda à Constituição conhecida como PEC da Bengala, que aumenta a idade limite da aposentadoria compulsória de 70 para 75 anos no caso de ministros de tribunais superiores. Com isso, Dilma perderá a chance de indicar cinco novos ministros do Supremo Tribunal Federal e, pelo menos, mais 15 de outros tribunais;


5. Um ruidoso panelaço recepcionou em 18 capitais o programa de propaganda eleitoral do PT no rádio e na televisão;


6. Na CPI da Petrobras, Paulo Roberto Costa, ex-diretor da empresa, disse que dinheiro da corrupção alimentou a campanha de Dilma em 2010. Apontou a política do governo de defasagem do preço dos derivados como principal responsável pelo prejuízo de R$ 60 bilhões da Petrobras;


7. Em depoimento à Justiça Federal do Paraná, Nestor Cerveró, ex-diretor da Petrobras, revelou que foi convidado para o cargo pelo então presidente Lula e sua ministra das Minas e Energia, Dilma. Negou que o PMDB tivesse tido algo a ver com isso;


8. Este ano, segundo admitiu a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (ANFAVEA), cerca de 35 mil a 40 mil empregos serão extintos na indústria automobilística, que atravessa uma de suas piores crises.




Posted: 06 May 2015 06:18 AM PDT


Os problemas decorrentes de cortes e valores defasados do SUS não atingem apenas a emergência do Instituto do Coração, porque alcançam com gravidade os hospitais de 220 municípios do Rio Grande do Sul. Todos eles farão protestos nesta quarta-feira. As Santas Casas e os hospitais filantrópicos são os mais atingidos. O SUS é administrado pelo governo Dilma, do PT. Os maiores problemas começaram em outubro, portanto há oito meses. Só as 245 instituições sem fins lucrativos gaúchas deixaram de receber R$ 207 milhões. Elas respondem por 75% do atendimento via SUS do Estado. Em dezenas de municípios, cirurgias eletivas em áreas como traumatologia e oncologia foram suspensos.




Posted: 06 May 2015 06:09 AM PDT


O presidente da Federação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Fenabrave), Alarico Assumpção Júnior, informou nesta terça-feira, 5, que com a crise pela qual o setor automotivo passa, 250 concessionárias já foram fechadas em todo o Brasil nos quatro primeiros meses deste ano. Segundo ele, esses fechamentos provocaram a demissão de cerca de 12 mil funcionários no período. O número de vagas cortadas pelas concessionárias até abril já é maior do que total demitido pelas fábricas de automóveis nos três primeiros meses do ano. De janeiro a março, as montadoras de automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus e máquinas agrícolas eliminaram 3,6 mil vagas, de acordo com a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Assumpção estima que o setor de distribuição de veículos poderá fechar, até o fim do ano, 10% das 8 mil lojas que existiam no início de 2015, o equivalente a 800 concessionárias, o que provocaria a demissão de 35 mil a 40 mil empregados.




Posted: 06 May 2015 05:57 AM PDT








A socialite Val Marchiori, amiga do presidente da Petrobras, o petista Aldemir Bendine, obteve autorização do Banco do Brasil - quando o executivo presidia a instituição - para usar parte de um financiamento de caminhões para comprar um carro de luxo. O Banco do Brasil driblou regras internas para conceder R$ 2,79 milhões à Torke Empreendimentos, empresa registrada em São Paulo pela socialite. Os recursos, do BNDES, eram subsidiados pelo governo a juros de 4% ao ano. Em abril de 2013, o Banco do Brasil aprovou limite de crédito de R$ 3 milhões para a Torke para a compra de cinco caminhões. Em agosto, o Banco do Brasil liberou o dinheiro, mas o valor da aquisição ficou abaixo do limite, em R$ 2,79 milhões. Conforme documentos, meses depois, Val Marchiori pediu para ampliar e usar o valor restante do limite de crédito, em torno de R$ 200 mil, para comprar um carro de passeio. Em fevereiro de 2014, o Banco do Brasil aprovou o pedido, e a socialite comprou uma caminhonete Porsche Cayenne S 2014 branca, avaliado em R$ 400 mil. Apenas o IPVA deste ano ficou em R$ 14.114,00. O Banco do Brasil não costuma autorizar o uso de "sobras" de limite de crédito para finalidades distintas do objeto do financiamento. Nesse caso, a socialite poderia comprar outro caminhão ou peças de reposição, por exemplo, mas não um automóvel de passeio. A socialite exibe seus carros como símbolos de luxo e riqueza. Ela diz que é "mais fácil chorar" no seu "Porsche do que num Fusca". Erica de Lima Silva, uma das analistas do Banco do Brasil que avaliou a operação, constatou que havia restrições para a concessão do crédito para a Torke. Em um dos relatórios da operação, ela fez a ressalva, mas mesmo assim opinou pela liberação dos recursos. A operação é alvo de inquérito da Polícia Federal, aberto a pedido do Ministério Público Federal em São Paulo. Bendine e Val são "amigos". A socialite hospedou-se no mesmo hotel em que ele duas vezes, durante missões oficiais do Banco do Brasil. Uma na Argentina, e outra no Copacabana Palace, no Rio de Janeiro, ambas em abril de 2010. Bendine disse que a estadia nos mesmos hotéis, nas mesmas datas, foram somente coincidências.




Posted: 06 May 2015 04:13 AM PDT


Dilma Rousseff é responsável direta pela compra de Pasadena. Um documento sigiloso encaminhado à CPI da Petrobras e obtido pelo Estadão mostra que Dilma Rousseff, como presidente do Conselho da estatal, tinha o dever de solicitar mais detalhes sobre o negócio. No ano passado, ao ser questionada sobre a compra da refinaria de Pasadena, que deu um prejuízo de 792 milhões de dólares à Petrobras, Dilma Rousseff justificou-se dizendo que se baseou num resumo executivo "técnica e juridicamente falho". O Regimento Interno da companhia, porém, em vigor desde 2006, estabelece que sua obrigação era se informar melhor sobre o negócio. Diz o documento: "Todos os conselheiros devem ler previamente o material distribuído e solicitar informações adicionais, se necessário, de forma a estarem previamente preparados para a reunião". Dilma Rousseff tem de ser processada pela compra de Pasadena. Não importa se a presidente foi negligente ou cúmplice: o fato é que, legalmente, ela é a maior responsável pelo desfalque da Petrobras. E agora há um documento que demonstra isso.




Posted: 06 May 2015 04:11 AM PDT


A Polícia Federal, ontem, deu uma batida na Câmara dos Deputados, à procura de provas contra Eduardo Cunha. Na operação, autorizada pelo ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal, foram apreendidos registros do sistema de informática, que armazenam informações sobre a autoria de projetos e requerimentos. Eduardo Cunha é acusado de ter apresentado requerimentos para pressionar duas empresas, Toyo e Mitsui, que não estariam pagando direito suas propinas.




Posted: 06 May 2015 04:03 AM PDT





O texto aprovado, na verdade, mantém a aposentadoria compulsória dos servidores aos 70, mas define que lei complementar pode elevá-la para 75. Logo, nesse caso, aguarda-se a dita-cuja. Ocorre que o Artigo 2º estabelece que, até que não se vote a tal Lei, a aposentadoria dos ministros de tribunais superiores acontecerá só aos 75. O PT ainda tentou eliminar esse artigo, o que, na prática, deixaria tudo como está até a Lei Complementar. Perdeu de novo: por 350 votos a 125. Os defensores do texto precisavam de 308 votos apenas — três quintos dos 513 deputados.


Qual é a consequência dessa votação? Se nenhum ministro do STF decidir deixar o tribunal antes dos 75, a presidente Dilma, que ainda faria cinco indicações caso permaneça no poder até 2018, não fará mais nenhuma.


Se a atual legislação fosse mantida, deixariam o tribunal ainda neste mandato os seguintes ministros: Celso de Mello (11/2015), Marco Aurélio Mello (07/2016), Ricardo Lewandowski (05/2018), Teori Zavascki (08/2018) e Rosa Weber (10/2018). Se todos decidirem se aposentar aos 75, o sucessor de Dilma fará apenas duas indicações caso o mandato seja de quatro anos: para os respectivos lugares de Celso de Mello, em 2020, e de Marco Aurélio, em 2022. Na hipótese de uma reforma política definir um mandato de cinco anos, como defendem alguns, o futuro mandatário indicará cinco membros do Supremo.


O que eu acho?


Eu acho é bom. Que se note: essa emenda é de 2005, de autoria do então senador Pedro Simon (PMDB-RS). Não foi pensada para tolher a mão grande de Dilma no Supremo, não. Mas é claro que vem a calhar, não é? Já aprovada no Senado em duas votações, ela segue agora para promulgação. Tirando uma dúvida: não, um presidente não pode vetar uma emenda constitucional. Só lhe cabe promulgar.


É claro que há Fachins que vem para bem. Mesmo aprovada no Senado e com uma votação favorável na Câmara, a PEC 457 chegou a correr alguns riscos. Associações de magistrados e a OAB, por razões meramente corporativistas, estavam fazendo pressão para rejeitar a proposta.


Mas o marxista, emessetista, cutista e antifamiliista Luiz Edson Fachin, indicado por Dilma, certamente ajudou a iluminar o debate. E os senhores deputados se deram conta do risco que corre o país. Uma medida que era, em si, sensata — afinal, ministros deixam o STF em plenas condições físicas e intelectuais —, passou a ser também tempestiva.


Mas não se confundam. Eu ainda não dou a aprovação de Fachin como uma fatalidade, não! Eu nutro a esperança de que os senhores senadores tenham ou adquiram juízo, sempre reconhecendo que, por caminhos tortuosos, a aprovação da PEC pode até ajudá-lo. Alguns tenderão a achar que o tribunal já está a salvo. Ainda não! Por Reinaldo Azevedo




Posted: 06 May 2015 03:58 AM PDT


Luiz Inácio Lula da Silva, sim, ele mesmo!, acaba de criar, com a sua fala irresponsável no horário político do PT um problemão para a presidente Dilma. E já tomou um contra-ataque. Não tem jeito: os "companheiros" não perceberam que não ditam mais a pauta. O que aconteceu? Na televisão, Lula afirmou que o Congresso estava retirando direitos dos trabalhadores. Em suma: em vez de se pronunciar como um homem das instituições, resolveu falar como chefe de facção, tentando jogar a população contra o Parlamento. Sim, Lula se referia principalmente ao projeto das terceirizações, mas foi ambíguo o bastante para colocar todo o Legislativo na mira. Leonardo Picciani (RJ), líder do PMDB na Câmara, aliado de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente da Casa, anunciou em seguida que seu partido não aceita mais votar nesta quarta a MP 665. E não o fará enquanto o PT não definir a sua posição, não fechar questão em favor do pacote fiscal e não parar de tentar jogar a população contra o Congresso. Xeque-mate! Picciani foi irônico. Afirmou que o seu partido se deixava, então, convencer por Lula, obedecendo a sua orientação. Já foi o tempo em que o PT votava uma coisa no Congresso e dizia outra para o distinto público. Aliás, essa é uma prática antiga de Lula, desde quando era sindicalista. Quando chefiava o Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo e negociava com o então Grupo 14 da Fiesp, lá no fim dos anos 70 e início dos anos 80, fechava acordo com os empresários, em reuniões regadas a Black Label, mas fazia discurso radical para as massas, segurando a greve por mais algum tempo, até começar a recuar e aprovar a proposta que havia sido negociada com o copo. Depois comemorava com a pobrada com uma pinguinha. Nessa brincadeira, muita gente perdeu o emprego, enquanto Lula pavimentava seu caminho para a Presidência da República. Agora, há um Cunha no meio do caminho. No meio do caminho, há um Cunha. A única esperança mesmo dos companheiros é que Rodrigo Janot consiga quebrar as pernas do presidente da Câmara. Para isso, no entanto, precisará contar com os votos do Supremo. Vamos ver. Cunha anunciou que a sessão que vai discutir a MP 665 começará ao meio-dia desta quarta, que será quente. O PT, em suma, vai ter de decidir se pertence à base ou não. O deputado Hildo Rocha (PMDB-MA) fez a ironia final: "Lula acaba de enterrar o ajuste fiscal. Se o ex-presidente Lula é contra retirar direitos dos trabalhadores, quem somos nós, simples deputados, para contrariar o líder?" Por Reinaldo Azevedo




Posted: 06 May 2015 03:51 AM PDT



O PT — principal partido da base, legenda a que pertence a presidente da República, que considera o ajuste fiscal peça basilar de sua gestão — decidiu fazer beicinho. Parte considerável de seus parlamentares não quer arcar com o ônus das Medidas Provisórias 664 e 665, que restringem, respectivamente, privilégios previdenciários e relativos ao seguro-desemprego e abono salarial.


A bancada do partido se reuniu. O governo precisou montar uma força-tarefa para convencer os companheiros, como se estivesse se mobilizando para convencer um partido de oposição. Michel Temer (PMDB), vice-presidente da República e coordenador político, comandava o encontro. Nada de obter consenso. Temer, então, falou com a presidente Dilma, que mandou pra lá os ministros petistas Aloizio Mercadante (Casa Civil), Ricardo Berzoini (Comunicação), Miguel Rossetto (Secretaria Geral) e Pepe Vargas (Direitos Humanos).


Muito bem. Os ministros conversaram, conversaram e conversaram. E a maioria do PT, então, decidiu apoiar o pacote fiscal. Pois é… Ocorre que, espertamente, os petistas não fecharam questão. Logo, cada um votaria como bem quisesse. No fim das contas, a responsabilidade por aprovar as MPs recairia sobre os ombros dos demais partidos que apoiam o governo.


Ao saber que os "companheiros" não haviam fechado questão, Cunha adiou a votação. E ironizou: "Não queremos tirar dinheiro de ninguém. Cabe ao governo discutir isso com sua base. Vamos ver se o PT vai para a base".


Na mosca!


José Guimarães (CE), líder do PT na Câmara, fez uma declaração realmente estupefaciente. Disse que são necessárias "novas rodadas de negociações". Ah, entendi… O partido da presidente precisa ser convencido a votar na proposta que a presidente considera essencial…


A propósito: sabem quem estava na reunião da bancada do PT? Vagner de Freitas, presidente da CUT. Vale dizer: a petezada se reunia para rejeitar as MPs.


Ora, Dilma que se entenda com a bancada de seu partido, não é mesmo? O que não pode é ficar irritada com Cunha. Por Reinaldo Azevedo




Posted: 05 May 2015 06:38 PM PDT


O material jornalístico produzido pelo Estadão é protegido por lei. Para compartilhar este conteúdo, utilize o link:http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,teori-prorroga-inqueritos-de-cunha-e-gleisi-hoffman,1681868


O ministro Teori Zavascki, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, prorrogou as investigações do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e da senadora petista Gleisi Hoffmann (PT-PR) por mais 60 dias. A decisão ocorre uma semana depois de Teori ter aceitado estender as investigações de 20 dos 26 inquéritos abertos no STF para apurar o envolvimento de 50 pessoas no esquema de corrupção que desvio recursos da Petrobrás.












Os nomes de Eduardo Cunha e Gleisi Hoffman foram citados pelos delatores da Lava Jato, o doleiro Alberto Youssef e o ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás, o delator e larápio Paulo Roberto Costa. Eduardo Cunha é suspeito de receber, junto com o seu partido, o PMDB, propina paga por empresas contratadas pela Petrobrás. Em depoimentos prestados após acordo de delação premiada, Youssef diz que o deputado chegou a pressionar um empresário para retomar pagamentos, depois de a propina supostamente paga a ele ter sido suspeita. Já a senadora petista é suspeita de ter recebido R$ 1 milhão em contribuição para sua campanha ao Senado em 2010 de recursos que teriam sido desviados da Petrobrás. O suposto pagamento à campanha da senadora foi citado tanto por Youssef quanto por Costa. 












Apesar das investigações, Cunha e Gleisi têm negado qualquer envolvimento com os casos apurados na Lava Jato. Na mesma decisão em que prorrogou o prazo das investigações, Teori determinou que tramite em "procedimento autônomo" um pedido feito pela defesa de Eduardo Cunha para arquivar as investigações. Com isso, O Plenário do STF poderá julgar o recurso da defesa sem interromper o andamento das investigações. A decisão acontece logo após Janot ter escrito em parecer encaminhado ao STF que existem "elementos muito fortes" para que o presidente da Câmara seja investigado. A manifestação do procurador aconteceu em resposta ao pedido da defesa de Eduardo Cunha, de arquivar o processo contra ele. Após autorização de Teori, de prorrogar o prazo de diligências dos inquéritos da Lava Jato, a Procuradoria-Geral da República e a Polícia Federal retomaram a coleta de depoimentos de investigados e de testemunhas. As oitivas ficaram suspensas por duas semanas por decisão do ministro relator do STF, depois de um desentendimento na condução das investigações entre Procuradoria e Polícia Federal. Os órgãos chegaram a um consenso sobre o calendário dos depoimentos, que voltaram a ser agendados. Para esta semana estão previstos pelo menos cinco depoimentos. Na tarde desta terça-feira o deputado federal Sandes Júnior (PP-GO) foi ouvido na sede da Polícia Federal, em Brasília. Para amanhã (6) estão previstos os depoimentos de João Cláudio Genu, ex-assessor parlamentar do ex-deputado José Janene, e do deputado federal Waldir Maranhão (PP-MA). Também será ouvido amanhã o senador Valdir Raupp (PMDB-RO). O ex-deputado João Pizzolatti (PP-SC) será ouvido na quinta e na sexta-feira. Para a próxima semana está previsto o depoimento de Lázaro Botelho (PP-TO), no dia 14. O senador Edison Lobão (PMDB-MA) será ouvido no dia 18 de maio, seguido pela ex-governadora do Maranhão, Roseana Sarney (PMDB-MA), que prestará depoimento no dia 19, mesmo dia em que o deputado federal Nelson Meurer (PP-PR) prestará esclarecimentos sobre sua investigação na Lava Jato.




Posted: 05 May 2015 06:16 PM PDT










O PT foi alvo na noite desta terça-feira de novo panelaço durante a exibição do programa do partido em cadeia nacional de televisão. Pela terceira vez em dois meses, pessoas foram às janelas bater panelas em capitais como Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, Belo Horizonte, Porto Alegre, Goiânia, Curitiba, Belém, Fortaleza e Recife para manifestar descontentamento com o governo. Também foram registrados buzinaços e lançamento de fogos de artifício em algumas cidades. O PT informou que não se pronunciará sobre o panelaço. No Rio de Janeiro, foram registrados panelaço em Ipanema, Copacabana, Jardim Botânico, Botafogo, Flamengo, Tijuca, Leme, Copacabana, Lagoa, Grajaú e em alguns condomínios da Barra da Tijuca. No Leme, o panelaço tomou conta do bairro um minuto após o início da propaganda. Foram ouvidos muito gritos de "Fora, Dilma" e muitos ataques ao ex-presidente Lula, chamado de "ladrão" ao surgir na TV. Alguns moradores do bairro soltaram fogos. Em Copacabana, o protesto também fez bastante barulho, acompanhado de gritos de "fora PT". O som intenso das panelas foi ouvido durante todo o programa e acompanhado por motoristas buzinando nas ruas. O protesto continuou quase dois minutos após o término da propaganda partidária na TV.












No estado do Rio de Janeiro, os municípios de Angra dos Reis e Niterói também tiveram panelaços. Em São Paulo, panelaços foram ouvidos em diversos bairros. Na Zona Sul, no conjunto de alto padrão do Real Parque, no Campo Belo e na Vila Clementino. Na Zona Oeste, em Perdizes, Pinheiros, e Jardins, regiões de classe média e classe média alta. Na Lapa e na Vila Romana, em vez de panelas, manifestantes adotaram cornetas, buzinas e fogos para protestar. Na Zona Leste, panelas foram ouvidas nos bairros de classe média da Móoca e do Tatuapé. Também houve manifestações no centro, na região da República e de Higienópolis. Em bairros nobres dos municípios de Santos, Guarulhos, Campinas e Ribeirão Preto também houve manifestações com panelas. Moradores de pelos menos cinco regiões de Brasília também se juntaram ao protesto. Em Águas Claras, Asa Norte, Asa Sul, Guará e Sudoeste, eles batiam panelas das janelas e também soltavam fogos. Nas ruas, motorisatas buzinavam e pessoas gritavam "fora PT". A professora Vera Franca, de 54 anos, voltava das compras e participou do buzinaço contra o partido: "Estou protestando porque tudo hoje está um absurdo. Você vai comprar qualquer coisa e o preço está nas alturas". Em Porto Alegre, teve bateção de panela no bairro Moinhos de Vento, em Petrópolis, Menino Deus. Em Fortaleza (CE), o panelaço aconteceu na Praia do Futuro e no bairro Meireles. A oposição comemorou o panelaço, organizado pelas redes sociais. O presidente nacional do Democratas, senador José Agripino (RN), disse que o protesto é a prova de que, para o povo, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a presidente Dilma Rousseff e o PT são uma coisa só. "Que papelão! Eles não conseguiram escapar do panelaço. Só conseguiram adiar do dia 1º para o dia 5 de maio. As vaias são a prova de que, para o povo, Lula, Dilma e o PT são uma coisa só", ironizou o democrata.




Posted: 05 May 2015 06:06 PM PDT


O deputado Onix Lorenzoni já protocolou o pedido de convocação de Lula para depor na CPI da Petrobras:










Posted: 05 May 2015 05:57 PM PDT






No depoimento de Paulo Roberto Costa há coisas que são mesmo do balacobaco. Aos deputados da CPI, ele a seguinte declaração, que quase me leva às lágrimas: "Sabíamos do cartel? Sabíamos! Não tomamos nenhuma ação? Não tomamos nenhuma ação. Aí que nós erramos". Como assim? Eles "sabiam" do cartel??? Mas esperem aí: então eles foram conquistados pelo tal cartel, é isso? Não fosse o dito-cujo, seriam homens probos? E que história é essa de "erramos"? O erro é algo involuntário, que a pessoa comete sem querer, geralmente percebido quando as consequências desagradáveis se mostram. Paulo Roberto Costa errou ou delinquiu? Ah, mas o corrupto confesso tinha consciência, tá, pessoal? Afirmou que, num dado momento, ele se indignou e pensou em "convidar" outras empreiteiras para tocar as obras. Disse: "As empresas do cartel me falaram que eu ia quebrar a cara porque as empresas não iam dar conta de fazer o serviço". Perceberam? Nessa versão, não eram Paulo Roberto e os outros corruptos que atuavam na empresa que cobravam propina; as empreiteiras é que se impunham. Ora, Paulo Roberto afirmar que "errou" ao não fazer nada é uma pilantragem retórica. Por que ele faria? Não era justamente a existência disso a que ele chama "cartel" — que cartel não era — que lhe garantia os ganhos milionários? Aliás, ele próprio confessou que só chegou ao posto a que chegou com o compromisso de fazer safadezas: "Não posso dizer que eu não tinha aspiração de um dia chegar ao cargo de diretor. Tinha. Eu tinha sonhos. (…) Eu, como engenheiro, tinha sonhos de chegar à diretoria. Obviamente, sabia que ia ter problemas, não sabia a extensão do problema. Na primeira conversa que eu tive com o deputado José Janene (à época do PP, morto em 2010), ele falou 'nós vamos te apoiar e você vai ajudar o partido'." Paulo Roberto, em suma, tentou demonstrar que é um homem rousseauniano à sua maneira: era essencialmente bom; os maus homens é que o corromperam. Tanto é assim que, mesmo se dedicando a falcatruas, eles se preocupava com os destinos da empresa. Mas disse, sim, uma coisa verdadeira: a pindaíba em que está a Petrobras não se deve principalmente à corrupção. Leiam esta declaração: "A Lava Jato é repugnante, não deveria ter acontecido. Com certeza, eu tava errado. Mas o maior problema da Petrobras, que arrebentou a Petrobras, é a defasagem dos preços dos derivados que o governo segurou. O governo segurou o preço do diesel, o preço da gasolina, e esses valores possivelmente deram rombo de R$ 60 bilhões, R$ 80 bilhões. Vamos imaginar que seja R$ 60 bilhões. A Lava Jato, com R$ 6 bilhões, dá 10% do rombo da Petrobras, que o governo manteve os preços congelados e arrebentou com a empresa. A Lava Jato é um problema? É. É o maior problema? Não é. O maior problema da Petrobras é a gestão política que fazem da companhia". Nesse particular, ele está certíssimo, mas essa conta já está na imprensa faz tempo, não é? Eu gostei mesmo foi de saber que ele, pessoalmente, defendeu o reajuste dos combustíveis entre 2010 e 2012, mas nunca foi ouvido. E o depoente livrou, então, a cara de José Sérgio Gabrielli: "Vale aqui colocar também que o presidente Gabrielli, nesses assuntos todos que eu levava ajuste de preços, sempre me apoiou nos termos de me ajudar nos argumentos do ajuste de preços, mas, infelizmente, tanto eu como o presidente Gabrielli fomos votos vencidos". Que homem bom! Paulo Roberto ajudou a fraudar a Petrobras em alguns bilhões, mas pensava no seu futuro: queria ajustar o preço dos combustíveis. Cobrava propina das empreiteiras do grupo a que ele chama cartel, mas, indignado, pensava em chamar empresas de fora. Olhem aqui: no meu blog, bandido é tratado como bandido. Não há espaço para heroísmos dessa espécie, ainda que o homem ajude a prender um monte de outros… bandidos! A Justiça pode lhe conceder os benefícios de sua tortuosa delação premiada. Felizmente, eu não preciso. Por Reinaldo Azevedo




Posted: 05 May 2015 05:32 PM PDT


Paulo Roberto Costa voltou a afirmar que deu milhões de reais a Sérgio Guerra, ex-presidente do PSDB, e Eduardo Campos, ex-governador de Pernambuco, do PSB, provenientes do esquema de propinas na Petrobras. Perguntaram-lhe como seria possível aprofundar a investigação, já que eles estão mortos. A resposta: junto a Sérgio Guerra estava presente o deputado Eduardo da Fonte; junto a Eduardo Campos, o senador Fernando Bezerra. "Não estamos aqui colocando coisas sobre pessoas que morreram e não podem se defender. Elas estão vivas", declarou Paulo Roberto Costa.




Posted: 05 May 2015 05:25 PM PDT


As mulheres dos líderes de oposição na Venezuela, Antônio Ledezma e Leopoldo López, presos no governo do ditador Nicolás Maduro, esperam ser recebidas pela presidente Dilma Rousseff (PT) em sua viagem a Brasília. A búlgara vai ser colocada à prova, porque foi presa política e agora deve demonstrar claramente de que lado está. Nesta quinta-feira (7), Mitzy Capriles de Ledezma e Lilian Tintori participarão de audiência da Comissão de Relações Exteriores do Senado. Na capital paulista, elas se reuniram nesta terça-feira (5) com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB).







  • Lilian Tintori e Mitzy Capriles de Ledezma em encontro com Fernando Henrique nesta terça-feira



A mulher de Leopoldo López, líder do partido Vontade Popular, elogiou a presidente por ter se posicionado no mês passado favorável à libertação dos presos em manifestações contra o governo venezuelano e ressaltou que a petista é "sensível" aos direitos humanos e às prisões injustas. "Nós esperamos ser recebidas por todos os que respeitam os direitos humanos, a democracia e as liberdades. Nós estamos dispostas a conversar com todas as pessoas que rechaçam a violação aos direitos humanos", disse Lilian, em visita à sede do governo paulista. Segundo ela, o apoio do Brasil à liberação na Venezuela dos 98 presos políticos é "fundamental". "Na Venezuela hoje não há democracia, não há liberdade de expressão e não há autonomia entre os Poderes públicos", criticou. Para Mitzy, o encontro com a presidente depende da disposição da petista em ouvir os problemas enfrentados atualmente pela oposição ao governo de Nicolás Maduro. "Depende da disposição dela presidente em ouvir o nosso caso. O caso de uma Venezuela que precisa da solidariedade do Brasil, que é um país importante na América Latina", disse. A mulher de Antônio Ledezma ressaltou ainda que, mesmo preso, o prefeito de Caracas não pretende pedir exílio a nenhum outro país para deixar a Venezuela.







  • Geraldo Alckmin, Lilian Tintori, Mitzy Capriles de Ledezma e a filha, Mitzy Ledezma (ao fundo), durante encontro no Palácio dos Bandeirantes



"Ele não estará jamais disposto a pensar por um segundo em sair de seu país. Como os outros presos políticos que são perseguidos, vamos seguir lutando para resgatar a ordem democrática na Venezuela", disse. O governador de São Paulo chamou as mulheres dos líderes de oposição de "guerreiras da causa democrática", ressaltou que a defesa dos direitos humanos "não tem fronteiras" e que não há democracia sem o contraditório. "Não há democracia sem oposição. É tão cívico ser governo como ser oposição", disse o tucano. Convidado a integrar uma frente de líderes latino-americanos em defesa dos líderes oposicionistas, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso deve viajar na semana que vem a Venezuela. A expectativa inicial é de que a viagem ocorra no dia 16 de maio, mas a confirmação da data ainda depende de confirmação do ex-premiê espanhol Felipe González, responsável pela formação do grupo político. O objetivo da frente latino-americana é abrir um canal de diálogo com o governo da Venezuela para libertar os presos políticos.




Posted: 05 May 2015 05:16 PM PDT


A companhia Baja Ferries, que opera um serviço de balsas no México, anunciou nesta terça-feira (5) ter sido autorizada a fazer o transporte de passageiros entre Estados Unidos e Cuba. Outras duas empresas de balsas baseadas na Flórida, a United Americas Shipping Services e a Havana Ferry Partners, declararam também ter recebido a autorização. São as primeiras licenças para explorar o serviço de balsas entre os dois países em mais de cinco décadas – cubanos e americanos anunciaram o reatamento das relações diplomáticas em dezembro do ano passado, depois de 53 anos de rompimento. Hagar Chemali, porta-voz do Departamento do Tesouro americano, explicou que o governo emitiu licenças específicas de serviço de transporte de passageiros. O porta-voz acrescentou que companhias interessadas em explorar a rota terão de pedir autorização também a outros órgãos do governo dos Estados Unidos, como Departamento de Segurança Interna e Guarda Costeira, e ao governo cubano – que não se manifestou sobre a decisão desta terça-feira. Com isso, a volta das balsas entre Estados Unidos e Cuba ainda deve demorar alguns meses. Joseph Hinson, presidente da United Americas Shipping Services, classificou a medida de "grande passo adiante" e afirmou que espera começar a operar balsas nessa rota em setembro ou outubro. Para o advogado da Baja Ferries, Robert Muse, uma vez implantado, o serviço vai promover um aumento significativo do comércio e das viagens entre um país e outro.




Posted: 05 May 2015 05:08 PM PDT


O HSBC Brasil pode entregar à CPI do SwissLeaks no Senado informações sobre brasileiros que solicitaram abertura de conta na Suíça. O presidente do HSBC Brasil, André Brandão, afirmou nesta terça-feira (5) à CPI que a instituição tem um controle sobre brasileiros que queriam abrir conta naquele país e que foram indicados pela unidade brasileira ao private banking suíço. O private bank da Suíça teve escritório de representação no Brasil entre 2002 e 2007 e tinha como função principal a prospecção de clientes no País. A partir daquele ano, o HSBC Brasil assumiu a função de escritório que representa a Suíça no Brasil e que presta o serviço de indicação. "Caso o cliente no Brasil deseje abrir conta da Suíça, o representante no Brasil fará uma indicação. A partir da indicação, um gerente da Suíça entra em contato com o cliente no Brasil para dar tratamento à abertura da conta", afirmou Brandão. "O HSBC Brasil tem o controle de quem foi indicado, mas não tem a informação se essas indicações se converteram em abertura de conta. Caso a CPI requeira, poderíamos enviar essa informação", disse o executivo. Brandão disse ainda que o SwissLeaks é um caso antigo, de quase dez anos (os dados se referem ao período 2006-2007), relacionado ao furto de dados do private bank da Suíça. Segundo ele, o HSBC Brasil não tem acesso aos dados ou à base de clientes de outros bancos pertencentes ao grupo, portanto, não pode confirmar a veracidade dos dados publicados pela imprensa. O executivo disse ainda que a instituição adotou padrões mais rigorosos no combate ao crime financeiro. No Brasil, por exemplo, foram fechadas 4,5 milhões de contas inativas a partir de 2012, de uma base de 14 milhões. Esse tipo de conta é considerada mais vulnerável a fraudes. Também foram e continuam sendo encerradas contas de clientes considerados de alto risco ou que não prestam informações suficientes sobre comprovação de renda. O banco também fechou agências localizadas em regiões no Brasil consideradas de alto risco, o que ocorre em fronteiras, por exemplo. A Receita Federal informou na segunda-feira (4) que recebeu das autoridades francesas informações sobre contribuintes brasileiros com conta no HSBC da Suíça. O órgão já identificou 7.243 pessoas que eram correntistas do banco entre 2006 e 2007. A partir de agora, a Receita vai aprofundar as investigações e verificar a existência de crimes contra o sistema financeiro e lavagem de dinheiro. A CPI aprovou também nesta terça-feira que Emilson Alonso, presidente do HSBC Brasil entre 2003 e 2008, seja ouvido sobre o caso. O vice-presidente da comissão, senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), afirmou que vai solicitar ao banco a lista dos funcionários do escritório de representação que funcionou no Brasil até 2007. Disse esperar também que, em duas semanas, a CPI tenha acesso ao dados que já estão sendo analisados pela Receita.




Posted: 05 May 2015 04:56 PM PDT








Em seu quarto depoimento a CPIs no Congresso, o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, o delator e larápio Paulo Roberto Costa, chamou de "hipocrisia" as doações de empresas a campanhas eleitorais e afirmou que o governo federal, petista, "arrebentou" com a estatal ao segurar o preço da gasolina. O larápio Paulo Roberto Costa fez críticas à "gestão política" da estatal e calculou que o "rombo" provocado ao segurar os preços dos combustíveis foi dez vezes o prejuízo causado pelo esquema de corrupção investigado na Operação Lava Jato. "O maior problema da Petrobras, que arrebentou a Petrobras, é a defasagem dos preços dos derivados, que o governo segurou. O governo segurou o preço do diesel, o preço da gasolina, e esses valores possivelmente deram rombo de R$ 60, R$ 80 bilhões. Vamos imaginar que seja R$ 60 bilhões. A Lava Jato, com R$ 6 bilhões, dá 10% do rombo da Petrobras". Das quatro vezes em que esteve em CPIs, o depoimento desta terça-feira (5) à CPI da Petrobras na Câmara foi o que o larápio Paulo Roberto Costa mais falou. Isso porque toda sua delação premiada já veio a público, o que o permitiu se pronunciar sobre todos os assuntos que tratou junto ao Ministério Público Federal e à Polícia Federal. A sessão da comissão começou por volta das 14h40. Assim como já havia feito nas delações, Paulo Roberto Costa criticou as doações de empresas privadas às campanhas eleitorais. Disse que os empresários lhe relatavam que faziam as doações para receber algum retorno. Ele aderiu ao PT, adotou o discurso do PT. "Por que uma empresa vai doar R$ 20 milhões pra uma campanha se ela não tiver algum motivo na frente pra cobrar isso?", declarou o larápio Paulo Roberto Costa. Questionado pelo deputado Ivan Valente (PSOL-SP) se é favorável ao fim das doações privadas, o ex-diretor disse: "Eu acho que pra passar esse País a limpo, sim". Que tal, hein, que moral tem o vagal, não é mesmo? Ainda perguntado pelo socialista Valente, o larápio Paulo Roberto Costa confirmou os nomes dos políticos que denunciou em sua delação premiada, dando combustível a críticas do deputado ao fato de que até hoje a CPI não convocou nenhum desses políticos para prestarem depoimento. O larápio Paulo Roberto Costa citou PP, PMDB e PT como os principais beneficiários, mas citou também o caso da propina ao então senador do PSDB Sérgio Guerra, morto em 2014, para enterrar uma CPI sobre a Petrobras.


PISCINA


Um dos momentos tensos foi quando o deputado Carlos Marun (PMDB-MS) questionou a Costa sobre os motivos de ter aterrado uma piscina. O caso foi revelado pela Folha, que relatou suspeita da Polícia Federal de que a piscina serviu para esconder dinheiro. O ex-diretor disse que o aterramento foi para solucionar um problema de vazamento de água da piscina e que sua esposa reclamava do valor da conta, mas chamou de "folclore" a suspeita da Polícia Federal. Marun respondeu que "folclore" era acreditar que ele não teria dinheiro para pagar a conta de água. Eles discutiram e aí o larápio Paulo Roberto Costa pediu "respeito". Em um desabafo no início da sessão, o bandido larápio Paulo Roberto Costa se disse arrependido de ter participado do esquema e culpou os "maus políticos" como a origem da corrupção na estatal. "Se essa contribuição (minha) não for profundamente avaliada em todos os níveis, talvez não tenha valido a pena esse sofrimento que eu estou tendo", afirmou. O vagabundo ainda quer se dar ares de herói, de mártir da democracia. Na sessão, o deputado Ônix Lorenzoni (DEM-RS) anunciou ter entrado com um requerimento para convocar o ex-presidente Lula, para explicar as suspeitas de tráfico de influência junto ao BNDES, investigadas pelo Ministério Público Federal no Distrito Federal.




Posted: 05 May 2015 04:26 PM PDT








Após mais de quatro horas de reunião, a bancada do PT na Câmara decidiu que apoiará as medidas provisórias do ajuste fiscal apresentadas pelo governo, que restringem o acesso a benefícios previdenciários. O encontro da bancada, que começou pela manhã chegou a ser interrompido e retomado no final da tarde. O líder do governo na Câmara, José Guimarães, anunciou que a decisão foi dos parlamentares do partido foi unânime. Do lado de fora da reunião, no entanto, foi possível ver que nem todos os deputados levantaram as mãos para aprovar a proposta. "Foi um exaustivo debate. O PT decide acompanhar o governo por unanimidade, tomou essa posição. É claro que nós vamos agora dialogar com os demais partidos da base e podemos ter uma votação tranquila. Foi difícil, foi duro, não houve acirramento nem briga, foi uma decisão política", afirmou.




Posted: 05 May 2015 04:21 PM PDT

Um dos principais delatores da operação Lava Jato, o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa fala nesta terça-feira à CPI que investiga os desvios na estatal. Em seu depoimento, ele reafirmou as acusações feitas em depoimentos à Justiça e disse que parte dos recursos desviados financiou a campanha de Dilma Rousseff em 2010.


O ex-diretor admitiu que atendeu a um pedido do ex-ministro Antonio Palocci e 'liberou" 2 milhões de reais para a campanha de Dilma Rousseff em 2010. O valor, segundo Costa, partiu dos recursos desviados da Petrobras. "Houve um pedido de 2 milhões para a campanha da presidente Dilma", admitiu ele. O deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS) perguntou: "E o senhor autorizou que fosse tirado da cota do PP, porque o Alberto Youssef não o faria sem o senhor autorizar?". Costa confirmou: "Sim".


O delator confirmou ter tratado de propina com diversos políticos. Entre eles o presidente do Senado, Renan Calheiros, os senadores Romero Jucá (PMDB-RR), Lindbergh Farias (PT-RJ), Humberto Costa (PT-PE) e Gleisi Hoffmann (PT-PR), o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, e o ex-ministro de Minas e Energia Edison Lobão (PMDB), atual senador. Costa isentou o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). ?


Paulo Roberto Costa afirmou ainda que o valor da propina era embutido no orçamento das obras pelas empreiteiras. "O sobrepreço que tinha nesse processo aí era de 3%, 2%, 1%, que se não tivesse a formação do cartel não teria porque seria um processo competitivo", disse ele, negando que tenha alterado sua versão sobre a origem da propina.


Costa reafirmou que as doações eleitorais de grandes empresas carregam interesses escusos. "Não existe doação sem que as empresas depois não queiram recuperar o que foi doado. Isso não existe. E foi me dito por mais de um empresário. Se ele doa 5 milhões de reais, ele vai querer cobrar mais na frente 20 milhões de reais", declarou. A afirmação vai ao encontro da tese dos promotores a respeito do uso de doações oficiais para pagar propina.


O ex-diretor, que era funcionário de carreira da Petrobras, disse que foi alçado a um posto de comando por indicação política do PP e afirmou que o esquema de corrupção não partiu nem de funcionários nem das empresas. "Nada disso teria acontecido se não fosse alguns maus políticos que levaram a Petrobras a fazer o que fez", declarou.


O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), abriu uma exceção ao ato que proíbe a tomada de depoimento de presos nas dependências da Casa: a regra não vale mais para quem cumpre prisão domiciliar. Por isso Costa pôde ser ouvido no plenário da CPI.


À CPI da Petrobras, o delator voltou a citar o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB) como um dos beneficiários do esquema de corrupção na Petrobras. Costa disse que houve um pedido de ajuda financeira para a campanha ao governo do Estado feito "por um secretário que hoje ocupa uma vaga no Senado", referindo-se ao pessebista Fernando Bezerra, ex-ministro da Integração no governo Dilma e investigado na Lava Jato. "Esse contato foi feito e o recurso, repassado", resumiu o ex-diretor da estatal.


Costa, que se disse arrependido de ter participado do esquema de corrupção, saiu em defesa da petrolífera brasileira e afirmou que, apesar dos erros, a estatal não é uma empresa "de fundo de quintal". "A Petrobras tem controles e acompanhamentos. As pessoas que trabalham lá são sérias", afirmou. O ex-diretor, por outro lado, disse que não pode responder sozinho pelas irregularidades na companhia. "Não tem nenhum contrato que foi aprovado por mim ou por algum diretor de forma isolada. Todos foram aprovados pela diretoria executiva – ou seja, pelo presidente e por todos os diretores", disse.


PSDB

Costa relatou à CPI que, em 2009, foi procurado pelo então presidente do PSDB, Sérgio Guerra, com uma oferta: o tucano disse que poderia "minorar" ou "postergar" os trabalhos de outra Comissão Parlamentar de Inquérito que investigava a Petrobras. Em troca, o tucano pediu um "ganho financeiro". O intermediário da reunião foi Eduardo da Fonte (PP-PE), hoje líder do PP na Câmara dos Deputados. Segundo Costa, houve outros dois encontros em que os detalhes foram acertados. Costa não soube dizer se o pagamento foi feito de forma oficial ou extraoficial, mas assegurou que o valor foi repassado pela empreiteira Queiroz Galvão. "Esse valor foi efetivado, foi pago e esse evento (a CPI) depois deixou de ter a prioridade", afirmou.


Pasadena

No caso da refinaria de Pasadena, cuja compra causou um prejuízo de 792 milhões de dólares à estatal, Costa afirmou que a responsabilidade é do conselho de administração da empresa. "Estão imputando à diretoria da Petrobras toda a responsabilidade pela compra da refinaria. É só qualquer pessoa ler o estatuto da Petrobras e vai ver que a diretoria da Petrobras não tinha autonomia para compra ou venda de qualquer ativo. Quem tinha era o Conselho de Administração", disse ele. Na época, o conselho era presidido por Dilma Rousseff, então ministra da Casa Civil.


Prejuízo

O delator contou ter alertado o conselho de administração da empresa sobre a política de preços da companhia, que impediu correções no valor do combustível nos últimos anos. "A Lava Jato é 10% do prejuízo que a Petrobras teve nos últimos anos devido à defasagem de preço", disse ele. Costa afirmou ter avisado ao conselho "quatro ou cinco vezes", baseado em estudos, sobre os riscos da escolha. Mas ele não foi ouvido. "A proposta negativa vinha por parte do presidente do conselho, o ministro Guido Mantega. Ele é quem dizia não ao aumento de preços. Plenamente ciente das consequências disso", afirmou.




Posted: 05 May 2015 03:22 PM PDT


O ex-governador do Arkansas (1996-2007), Mike Huckabee, que animou os eleitores evangélicos ao competir pela primeira vez em 2008, anunciou nesta terça-feira (5) que disputará a candidatura republicana para as eleições presidenciais de 2016 nos Estados Unidos. Apesar de entrar mais uma vez na disputa com a esperança de ecoar novamente entre os conservadores sociais, o ex-governador do Arkansas sabe que precisa de um apoio mais amplo para evitar o mesmo cenário do passado, quando ficou sem dinheiro e teve seu apelo limitado ao sul dos Estados Unidos. 








"Anuncio que sou candidato à Presidência dos EUA", disse perante uma multidão de partidários em Hope, onde nasceu. A cidade, onde também nasceu o ex-presidente Bill Clinton (1993-2001), destaca um grande tema da pré-candidatura de Huckabee para 2016 — a de que ele é um dos republicanos mais bem preparados para enfrentar Hillary Rodham Clinton, se ela se tornar a candidata democrata, porque ele passou anos no Estado combatendo o que chama de "máquina Clinton". "Com sua ajuda e a de Deus, faremos a travessia de Hope a uma terra mais elevada", disse diante de um público entusiasmado. Huckabee, 59, é o sexto republicano a se lançar oficialmente à corrida presidencial, incluindo outros conservadores, como Ted Cruz, Rand Paul e Marco Rubio. A ex-presidente executiva da Hewlett-Packard, Carly Fiorina, e o conservador afro-americano Ben Carson se somaram na segunda-feira (4) à disputa. Há expectativa de que vários iniciem suas campanhas nos próximos meses, entre eles Jeb Bush, filho e irmão de dois ex-presidentes, o governador do Wisconsin, Scott Walker, e o ex-governador do Texas, Rick Perry.




Posted: 05 May 2015 03:07 PM PDT


O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), protocolou pessoalmente nesta terça-feira (5) o projeto que dobra, de 2016 em diante, a correção do saldo de FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) fruto de deposito a partir dessa data. O projeto foi patrocinado por Eduardo Cunha após o desgaste político sofrido com a defesa que fez da regulamentação das terceirizações no País. O tema é uma das bandeiras do empresariado, mas é atacado por sindicalistas, com exceção apenas da Força Sindical. O texto que eleva a correção do FGTS é assinado pelos deputados Paulo Pereira da Silva (SDD-SP), da Força Sindical, e pelos líderes das bancadas do DEM, Mendonça Filho (PE), e do PMDB, Leonardo Picciani (RJ). Pelo regimento, Eduardo Cunha não pode apresentar projetos enquanto ocupar a presidência da Casa. Pelo projeto, os saldos depositados a partir de 1º de janeiro de 2016 formarão uma conta paralela ao saldo existente até aquela data e serão corrigidos pelas regras da poupança – hoje, 6,17% ao ano mais TR. A correção atual dos saldos do FGTS é de TR, mais 3% ao ano. Eduardo Cunha diz não ver razão para oposição do governo ao projeto. "Deve-se lembrar que esse dinheiro é do trabalhador, não é do governo", afirmou, ressaltando que os saldos até o final deste ano continuarão a ser corrigidos pela atual regra. Há ações na Justiça que cobram a aplicação retroativa da medida. Segundo Eduardo Cunha, a idéia é aprovar a tramitação da proposta em regime de urgência, o que a livra de passar por comissões, podendo ser votada diretamente no plenário da Câmara. Para entrar em vigor, a medida tem que ser aprovada pelo Senado e sancionada pela presidente Dilma Rousseff.




Posted: 05 May 2015 03:04 PM PDT


Em entrevista à rádio francesa Europe1 nesta terça-feira (5), o fundador e atual presidente de honra do partido de extrema direita Frente Nacional, Jean-Marie Le Pen, disse "ter vergonha" de que a presidente do partido, Marine Le Pen, sua filha, tenha o mesmo sobrenome que ele. Um dia após ter sido suspenso da sigla pela direção executiva, ele disse desejar "que ela [Marine] perca o nome [de família] o mais rapidamente possível". Na segunda-feira (4), a FN realizou uma audiência disciplinar para analisar as declarações de Jean-Marie sobre a Segunda Guerra e decidiu pela suspensão do criador da sigla. O diretório poderia tê-lo expulsado do partido. Há algumas semanas, Jean-Marie voltara a dizer, como já havia feito anos atrás, que as câmaras de gás dos campos de extermínio nazistas eram "um detalhe" da Segunda Guerra. 












Os integrantes do partido decidirão em breve se ele deve perder o cargo honorário que ainda tem na sigla, o que é o desejo da direção. Jean-Marie quer que a filha legalize sua relação com o companheiro, Louis Aliot, um dos vice-presidentes da FN, para que passe a utilizar o sobrenome Aliot. "Case-se, para poder mudar de nome e aliviar minha consciência", disse cruamente à sua filha. Na mesma entrevista, Jean-Marie classificou como "conspiração e traição" a decisão dos membros do diretório. "Sei que Marine está cercada de socialistas e de gaulistas de origens diferentes e que não estão seguindo o espírito da Frente Nacional", disse, citando como exemplo Florian Philippot, braço direito de Marine e um dos vice-presidentes da FN. Em resposta ao violento discurso do pai, Marine disse que o partido tem tomado a "boa decisão" devido aos "desvios" e à "violência" de Jean-Marie. "Não havia outra solução", disse.




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“Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.”

"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

Polonia by Augusto César Ribeiro Vieira


(95) Vídeos de Isso é Brasil

Fico imaginando como deve ser louvor dos anjos!! Assista e veja o porque!

Posted by Ronaldo Nunes de Lima on Segunda, 24 de junho de 2013

Este vídeo é a minha singela homenagem ao policial Civil do Distrito Federal, Carlos Eugênio Silva, conhecido como Dentinho, morto em um acidente nos EUA.Aproveito para agradecer o Governo e a Polícia Americana pelo exemplo de tratamento e honrarias dispensados a um policial morto. Espero muito que o Governo Brasileiro se espelhe neles e trate esse nosso guerreiro com o devido respeito e admiração em solo Brasileiro.Temos que aprender a reverenciar principalmente o velório de quem põe a vida em risco por nós e por nossos familiares, não apenas as celebridades da TV.

Posted by Marcos Do Val on Quinta, 9 de julho de 2015