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quinta-feira, 7 de maio de 2015

Alerta Total




Alerta Total


  • Oposição sugere que PT mude de nome, para Partido da Traição, depois que matou o seguro-desemprego 
  • Quem tem medo do Lobo Mau? 
  • Roubaram tudo 
  • Reset e recomeço do PT 
  • Lula voltará 
  • Na triste noite da corrupção 
  • Moralidade: Qual, como, por quê e para quê? 
  • O dilema americano - ameaça, risco e guerra preventiva 



Posted: 07 May 2015 06:55 AM PDT








Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net


Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net






"O PT pagou com traição a quem sempre te deu a mão". Este refrão, uma paródia do famoso samba "Vou Festejar", sucesso na voz da sambista-brizolista Beth Carvalho, foi cantado ontem pela oposição, no plenário da Câmara dos Deputados, exatamente para "desfestejar" o assassinato que o desgoverno levyano e seus parlamentares amestrados praticaram contra o seguro desemprego e o abono salarial. Por 252 votos a favor e 227 contra, os imbecis aprovaram que só se pode recorrer ao seguro-desemprego depois de um ano de trabalho... Ou seja, na prática, o benefício foi tornado tão inútil quanto a permanência de Dilma no Palácio do Planalto...






A base amestrada do desgoverno tem capacidade até para revogar a lei da gravidade em pleno planeta Terra, desde que ocorra antes, por debaixo dos panos, alguma troca de cargos ou qualquer outra negociação escusa menos votada e ignorada dos olhares profanos do eleitorado. É por isso que a desgastada e desmoralizada Presidenta Dilma Rousseff tem certeza de que conseguirá aprovar o arrochante ajuste fiscal do Joaquim Levy até 1o de junho, sem precisar fazer cortes orçamentários de verdade e sem mexer nos privilégios da politicagem. Como de costume, quem pagará a conta é a sociedade brasileira... Mas o troco pode vir no aumento da pressão para o impeachment ou renúncia de Dilma e Michel Temer...






O mesmo cinismo operacional do desgoverno é o mesmo que pauta as decisões casuísticas da cúpula petista. Virou piada sem grana alguma a deliberação de que a expulsão de qualquer petista que for julgado culpado no fim de um processo judicial, prometida no programa eleitoral do PT pelo Presidente Rui Falcão, só não valerá para os heróis e injustiçados que foram condenados e presos no mensalão. O argumento da petralhada tem ares cínicos de legalidade: Nenhuma "lei" pode retroagir para prejudicar pessoas... Faltou o adendo: "Principalmente se forem da cúpula do PT"...






Assim, José Dirceu, José Genoíno, João Paulo Cunha e Delúbio Soares - mesmo condenados no Mensalão - continuam no partido. A promessa de que "qualquer petista que cometer malfeitos e ilegalidades não continuará nos quadros do partido" não valerá para eles... Da mesma forma como não valeu para eles o que está escrito no Estatuto do PT: "Dar-se-á a expulsão nos casos em que ocorrer condenação por crime infamante ou por práticas administrativas ilícitas, com sentença transitada em julgado".




Por uma decisão dessas da cúpula petista, e com o apoio total do partido ao arrocho fiscal promovido contra os trabalhadores, é que ganha ares de verdade e sinceridade a fala da deputada estadual petista Stela Farias, (ex-prefeita de Alvorada, RS) em pronunciamento que a gauchada jogou no facebook:






"Se é para fazer a luta política sem seriedade, nós sabermos fazer, porque nós sabemos fazer luta política em seriedade". 






Assim, o PT tem a capacidade de pagar com traição a quem sempre lhe deu a mão...






É por isso que já se comenta que a sigla será obrigada a mudar de nome para: Partido dos Traidores.






O PT hoje opera com tanta falsidade quanto as notas de "PTdólares" que foram jogadas ontem à noite no plenário da Câmara dos Deputados, com as efígies de Lula, Dilma e João Vaccari Neto...






Vou Festejar













Beth Carvalho com a bateria da Mangueira: festejando o sofrer do PT...






Menina Maluquinha






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I) Depósito em Conta Corrente no Banco do Brasil. Agência 4209-9, C/C: 9042-5, em favor de Jorge Serrão.

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II) Depósito no sistema PagSeguro, da UOL, utilizando-se diferentes formas (débito automático ou cartão de crédito).

III) Depósito no sistema PayPal, para doações feitas no Brasil ou no exterior.






Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus. Nekan Adonai!









O Alerta Total tem a missão de praticar um Jornalismo Independente, analítico e provocador de novos valores humanos, pela análise política e estratégica, com conhecimento criativo, informação fidedigna e verdade objetiva. Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor. Editor-chefe do blog Alerta Total: www.alertatotal.net. Especialista em Política, Economia, Administração Pública e Assuntos Estratégicos. 

A transcrição ou copia dos textos publicados neste blog é livre. Em nome da ética democrática, solicitamos que a origem e a data original da publicação sejam identificadas. Nada custa um aviso sobre a livre publicação, para nosso simples conhecimento.

© Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 7 de Maio de 2015.




Posted: 07 May 2015 03:29 AM PDT








Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net


Por Carlos Maurício Mantiqueira

Vociferanta foi a fala do criador da Anta.






"Eu berro eu ameaço !" Tome um panelaço.






"Eu voltarei pra acabar com as zelite !" Só se for com dinamite.






"Estou de saco cheio !" Nós também.






O molusco virou lobo; agora é Lobolusco.






Mas o lobo está sarambé. Não assusta mais ninguém.






Em homenagem a Anta usaremos termos antigos.






Biltre, bilontra, poltrão, não consegue mais, ver como as coisas são.






O país cresceu, saiu do berço esplêndido; agora, em plena juventude e cheio de vigor, não teme aquele cuja mão treme por bebida ou por pavor.









Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.




Posted: 07 May 2015 03:28 AM PDT








Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net


Por Humberto de Luna Freire Filho






Decididamente onde o Partido dos Trabalhadores (PT) põe as patas, fede. Impera a incompetência a pouca vergonha e a roubalheira. Ontem o ministro da educação, Renato Janine Ribeiro apareceu na televisão e na maior cara de pau, característica de quem faz parte dessa quadrilha que tomou de assalto o país e uma condição sine qua non para quem quer entra no esquema, e em seguida anunciou que o dinheiro para financiar os novos contratos do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) acabou.






Com isso a Ministério da Educação e Cultura (MEC) reduz pela metade as vagas já existentes e não garante novas vagas para esta ano. Roubaram todo o dinheiro, o dinheiro acabou e junto com ele acabou o socialismo. Quero aproveitar a oportunidade para dar parabéns à ex Primeira Ministra da Inglaterra, Margaret Thatcher, pela sua inteligente, sábia e verdadeira frase " O socialismo dura até acabar o dinheiro dos outros".






Não é verdade ministro?









Humberto de Luna Freire Filho é Médico.




Posted: 07 May 2015 03:27 AM PDT








Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net


Por Paulo Roberto Gotaç






A participação do ex-presidente Lula no horário político dedicado ao PT, assemelhou-se ao lamento de um ator que pontificou no cinema mudo mas, angustiado, se sente ameaçado pelas inovações da sonorização e resolve atacá-la, tachando-a de elitista e contrária às expectativas das plateias populares. 






Com um discurso circular e nada convincente, embalado por um sonoro panelaço que ecoou de norte a sul, nem de longe lembrou o operário que ascendeu democraticamente ao mais alto posto de um país, motivo de admiração mundo afora, e muito menos evocou o fato de ter sido um dia o líder de uma nova ordem, contida nas propostas e ideias de um partido, que levou milhões de brasileiros a dar-lhe um crédito quase infinito. 






A realidade que se desdobrou ao longo dos últimos mais de doze anos, no entanto, foi a de que, na verdade, transformou-se no arquiteto de um esquema de poder pelo poder, usando de recursos impensáveis pelos petistas históricos, que dele se afastaram. Além disso, inicialmente favorecido por uma conjuntura internacional vantajosa, foi incapaz de liderar um projeto consistente de país que, certamente, permitiria uma mudança de patamar. 






Com as mudanças de ventos na economia, os inchaços apareceram e a debacle foi inevitável. 






Há tempos vivendo numa opulência contrastante com os tempos de escassez das lutas sindicais, o ex-presidente é uma imagem distorcida daquela que todos esperavam que ele hoje exibisse. 






Quanto ao seu partido, está na hora do "reset" e do recomeço. 









Paulo Roberto Gotaç é Capitão de Mar e Guerra, reformado.




Posted: 07 May 2015 03:22 AM PDT








Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net


Por David Coimbra






Vi o filme de um discurso de Lula em que ele fazia ameaças ao povo brasileiro. Lula é dado a fazer ameaças. Tempos atrás, ele ameaçou o país com o que chamou de Exército do Stédile.







Stédile, todo mundo sabe, é o líder do MST, um movimento que começou com os agricultores sem terra reivindicando a justa e necessária reforma agrária e se transformou numa espécie de brigada política financiada pelo governo federal. A uma ordem de Lula, o Exército do Stédile vai às ruas, causa depredações, fecha estradas, destrói pesquisas científicas e intimida opositores, tudo às expensas do contribuinte.







Agora, no 1° de Maio, Lula fez uma ameaça mais grave. Insinuou que vai voltar ao poder. A perspectiva deixou-me horrorizado. Você, que é um otimista, dirá: "Não se preocupe, ninguém vai votar nesse governo de novo. Está provado que eles são muito ruins".







Engano seu. Faltam ainda três anos e meio para a eleição. Veja o que aconteceu na última: o governo, sabendo da sua ruindade e sabendo que seria derrotado, pôs-se a gastar. A distribuir dinheiro, exatamente como se fazia antes, na ditadura militar, e antes ainda, e desde sempre. Pegue o caso do Fies como exemplo. Durante a eleição, o governo acenou com financiamentos de cursos universitários para centenas de milhares de alunos. Bastava saber assinar o nome para entrar na faculdade, oba! 






Todos esses alunos e seus pais e parentes e quiçá amigos votaram em Dilma, naturalmente. Mas, na hora de fazer a matrícula, o site do Ministério da Educação simplesmente não funcionava. O ministro jurava que era problema técnico. É muita gente acessando, e tal. Estranho… o site do Imposto de Renda, bem mais pesado, não tem problemas técnicos…







Mas as pessoas acreditaram no ministro e na presidente. Pais, mães, avós e alunos passaram noites em claro, tentando acessar o site. Famílias desesperadas, jovens chorando, não era possível, iam ficar sem estudar, maldita internet!







Não era culpa da internet.







Pressionado pela Justiça, o ministro da Educação admitiu que o governo não tem dinheiro para todos os financiamentos e criou novos critérios. Mais coerentes, diga-se de passagem, mas revelados só agora. Quer dizer: o governo mentiu. Enganou as pessoas. Fez centenas de milhares de brasileiros de otários. As pessoas acessando o site o dia inteiro, dias inteiros, e o que faltava era verba, não Help Desk.







Por que o governo mentiu? Porque tinha de reeleger Dilma. É o que será feito daqui a dois anos e meio. Quando faltarem meses para a eleição, o governo começará a instituir programas e a oferecer benemerências à população. Que, com medo de perdê-las, votará em… Lula!







Como diria Conrad: o horror… o horror…







Três anos e meio… Tempo suficiente para esquecer a dor. A ameaça terrível de Lula pode se cumprir. Regozijem-se, empreiteiros! Regozijem-se, Eikes e Fribois! Regozijem-se, apaniguados de universidades e do serviço público! 






Regozijem-se, soldados do Exército do Stédile! Ele voltará!









David Coimbra é colunista do jornal Zero Hora, em cujo blog o texto foi publicado em 6 de maio de 2015.




Posted: 07 May 2015 03:21 AM PDT








Poesia Política no Alerta Total – www.alertatotal.net


Por Merlânio Maia






Eis a nação que sonha embevecida


Ser um exemplo aos povos do futuro


E agora acorda em seu triste monturo


Que foi forjado ao longo de sua vida


Desde o império se inclina em descida


Com sanguessugas que sugando vão


Multiplicando sujeira em seu chão


Frente ao pomposo poder do império


Incomodando heróis no cemitério


Na triste noite da corrupção!






Seus mortos, hoje, tão desesperados


Saem às ruas, levantam bandeiras,


Dançam nas praças, alamedas, feiras...


Profundamente decepcionados


De Tiradentes escuta-se os brados


De Castro Alves a indignação


Voltam os poetas da libertação


Junto aos heróis, do além, republicanos,


Dançam nas noites contra os tais tiranos


Na triste noite da corrupção!






Se o tempo urge, a tal nação se arrasta...


Só vendo seu pobre povo humilhado,


Presenciando o roubo deste estado


Que, a cada dia, da riqueza afasta.


- Aos miseráveis, pão com circo basta!


E a liberdade escorre pela mão


E num crescendo se esparrama ao chão


No gesto tosco desse vai e vem


Só sonhadores gritam do além


Na triste noite da corrupção!






Os pigmeus da moral querem trono


Mesmo levando o país ao abismo


Ninguém vê honra, lisura, altruísmo!...


Brasil delira feito um cão sem dono


Em berço esplêndido o gigante é sono,


Enferrujado na acomodação


A idiotice contamina o chão


O povo dorme e o vazio é extenso,


Os mortos gritam vendo o mal imenso


Na triste noite da corrupção!






A hipocrisia é corrente moeda


E a mentira agora é um ideal


A mídia cria a tal versão final


E o fato perde a força e leva queda


Quem mente mais do poder não se arreda


A lama envolve e a TV faz serão,


Faz a cabeça – dona da razão!


E o povo teme e tremendo obedece.


Há uma teia que a aranha tece


Na triste noite da corrupção!






Brasil desperta, apresenta a imponência!


Acorda e grita: Independência ou morte!


Colosso impávido, de infinito porte,


Mostra a lisura da tua inocência


Chama os teus filhos plenos de decência


Expulsa o mentiroso e o ladrão


Levanta o braço de enorme nação


Que vibra dentro do teu forte povo


Faz teus heróis renascerem de novo


Na triste noite da corrupção!









Merlânio Maia é Poeta e Cantador paraibano.




Posted: 07 May 2015 03:21 AM PDT








Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net


Por Sérgio Paulo Muniz Costa






É pacífico que a corrupção que lavra hoje no Brasil é política. Não há dúvida de onde ela provém, a que serve e quem a promove. No entanto, mesmo conhecida sua natureza, seu significado talvez ainda não tenha sido percebido pela sociedade: a ameaça de um projeto de poder corruptor ao Estado de Direito no Brasil. E à luz dos fatos verificados na troca de comando da Petrobrás, o mecanismo desse projeto continua funcionando, com suas engrenagens quebradas pelas denúncias, escândalos e processos sendo reparadas na fôrma dos novos deslumbrados. Paralelamente, doutores se movem com desenvoltura nos bastidores da República, não para enfrentar a doença degenerativa da corrupção que vai se institucionalizando, mas sim para estancar a hemorragia das denúncias que contrariam seus patrões (pasmem) públicos.






Não foi sem sobressaltos que chegamos à condenação do mensalão, consumada tão somente por um ato heroico, não se esperando menores tergiversações em relação às falcatruas bilionárias que mais uma vez desaguarão ao STF, pior agora, quando não há heróis no horizonte da Nação. Mas o desastre do comprometimento de tantas pessoas de suma responsabilidade com a corrupção e a perspectiva real de vitória do poder corruptor leva à conclusão de que o problema do País está além da corrupção em si mesma, para cujo enfrentamento a legalidade é condição necessária mas insuficiente.






O maior filósofo moderno, Immanuel Kant (1724 -1804), cuja inteira obra partiu da premissa da autoconsciência, coroou a sua visão sobre política, direito e virtude na Metafísica dos Costumes (1797), a qual ele dividiu em duas legislações que prescreveriam ações internas e externas ao indivíduo: a ética que converteria as ações internas em dever e esse dever em motivação; e a jurídica que não incluiria esse dever na lei, tendo-o por externo, inexigível a obrigação do agente para com ele. 






Daí se extraem duas conclusões. A primeira é a de que a legislação ética é superior à legislação jurídica, na medida em que nesta última basta a concordância da ação com a lei, sem importar a sua motivação, enquanto que na primeira se faz necessário que o dever pela lei seja simultaneamente a motivação para a ação. Outra conclusão, deduzida da primeira quanto às ações dos indivíduos, é a de que uma legalidade eficaz deve proceder da moralidade.






Se tanto não for suficiente para provar o papel determinante da moralidade no comportamento do homem, basta nos lembrarmos de outra assertiva da mesma lavra, segundo a qual uma pessoa não está submetida a nenhuma outra lei além daquela que dá a si mesma, em outros termos, de que não há moral sem liberdade. 






Se o perpasse pela metafísica dos costumes de Kant nos autoriza a inferir a prevalência da moralidade, em sua Lógica (1800), ele a colocou explicitamente no campo prático como fim último a que se deve referir todo o uso de nosso conhecimento, o desafio de operacionalização do bem; em sua Antropologia de um Ponto de Vista Pragmático (1796-1797), indicou os sinais externos da moralidade pelos quais o homem eticamente bom pode se tornar querido e admirado, a estética do bem; e na sua Crítica da Faculdade de Julgar (1790) asseverou que só como ser moral o homem pode ser o fim final da criação, pelo qual atinge o seu fim subjetivo, a felicidade, o propósito do bem.






Esses preceitos de Kant se podem resumir em fazer com que as pessoas ajam por convicções (ações internas); que encontrem maneiras de agir bem (prática moral); que emanem a imagem do bem (estética moral); que deem bons procedimentos a si mesmas (leis) e que se vejam como fins transcendentais (fim último da criação).






Difícil? Promova-se a educação, que torna cada pessoa capaz de julgar por si mesma; respalde-se a família, a experiência primeira e fundamental na legislação ética; valorize-se a religião, a "moral em relação a Deus como legislador"; e difunda-se o civismo, a confluência das legislações ética e jurídica no bem comum. 






E enquanto não se forja no País uma geração mais informada sobre os seus direitos e deveres, antes de tudo, para consigo mesma, que se leve em boa conta a experiência de quantos serviram ao Exército Brasileiro e ao Brasil, a qual, impessoal e modestamente, se resume abaixo.






SUBSÍDIOS PARA A MORALIDADE NO TRATO DA COISA PÚBLICA






1. RESPONSABILIDADE E AUTORIDADE






Trate sua atividade-meio com o mesmo cuidado que dedica à sua atividade-fim. Ambas servem à sociedade e são custeadas com recursos públicos. Jamais delegue responsabilidade sobre qualquer atividade e nunca conceda autoridade a quem não tenha capacidade e não mereça confiança.






2. ORGANIZAÇÃO E MÉTODO






Organize processos, rotinas, atividades e instalações. Seja flexível quando necessário, mas não altere a todo momento as normas e procedimentos, e nem aceite emergências e queimas de etapas sem justificativas.






3. RESPEITO ÀS PESSOAS






Respeite a integridade pessoal e profissional de quem exerce suas atribuições funcionais. Não exponha seus subordinados a situações constrangedoras e não deixe que lhes façam demandas ilegais, sob qualquer pretexto.






4. PRESENÇA






Acompanhe, avalie, oriente, fiscalize e apoie seus subordinados no exercício de suas atribuições. Não permita que pessoas mal-intencionadas violem as normas e jamais aceite que um procedimento aético, imoral ou ilegal se firme como via de realização de qualquer coisa.






5. LIDERANÇA E AUTORIDADE






Avoque os conflitos e resolva-os pela sua liderança e autoridade. Não permita que rivalidades pessoais atrapalhem o trabalho ou imobilizem a administração e jamais convoque uma reunião sem o firme propósito de resolver um problema.






6. PARTICIPAÇÃO






Estimule, valorize e divulgue a participação das pessoas nos processos e atividades sob sua responsabilidade. Não suprima a inciativa e não iniba a exteriorização de opinião de seus subordinados quando feita de maneira adequada e oportuna.






7. LEALDADE






Seja leal não só às pessoas no exercício de suas funções, como também aos princípios e compromissos de sua organização ou instituição. Seja leal em todas as direções e situações e nunca deixe que essa lealdade fique em dúvida em qualquer incidente.






8. CONVICÇÃO






Aja com convicção nos princípios e compromissos que assumiu pessoalmente e demonstre isso em todas as oportunidades, lembrando-se de que a palavra convence, mas o exemplo arrasta.






9. RESPONSABILIDADE






Meça cuidadosamente as consequências de seus atos e decisões, não só em relação à própria reputação profissional, mas também no que diz respeito à organização ou instituição da qual faz parte, tanto no presente quanto no futuro.






10. MISSÃO






Em qualquer circunstância, mantenha seu compromisso com o cumprimento da missão que lhe foi atribuída e à organização ou instituição da qual faz parte. Seja eficiente, eficaz e efetivo. Lembre-se de que por mais importantes que possamos nos achar ou parecer, somos sempre instrumento para consecução de um propósito, irredutivelmente bom.






Por incrível que pareça, o Brasil depende disso que só depende de nós!









Sérgio Paulo Muniz Costa é coronel do Exército, historiador e sócio do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Foi instrutor da Academia Militar das Agulhas Negras, comandou o 27o Grupo de Artilharia de Campanha, Grupo Monte Caseros, IJUÍ – RS (1996-1997) e foi Chefe da Divisão Administrativa e Ordenador de Despesas do então Departamento Logístico, atual Comando Logístico (2003-2006). Dentre livros, ensaios e artigos publicados nos principais jornais brasileiros, é autor do capítulo "Cultura organizacional nas empresas e instituições" (TARAPANOFF, Kira. Aprendizado Organizacional. Curitiba: IBPEx, 2011).




Posted: 07 May 2015 03:19 AM PDT








Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net


Por Carlos I.S. Azambuja






O jihadismo não é uma tentativa de restaurar uma forma genuína e anterior do Islam, mas uma tentativa de criar uma nova doutrina universalista que possa ser uma fonte de identidade no contexto do mundo moderno, globalizado e multicultural.







É comum os americanos afirmarem que "tudo mudou depois do 11 de setembro", querendo com isso dizer que surgiu uma situação nova e muito grave, que exige um conjunto muito diferente de respostas em termos políticos. Isso certamente está correto até certo ponto, e um indicador da mudança foi o fato de o governo Bush conseguir convencer a maioria do povo americano a apoiar duas guerras no Oriente Médio nos 18 meses subseqüentes aos ataques às torres gêmeas e ao Pentágono. Porém, a exatidão a respeito de como e até que ponto a ameaça mudou é importante, porque influencia os tipos de risco que os EUA passaram a correr com sua reação.







Os ataques de 11 de setembro mudaram as percepções das ameaças aos EUA porque reuniram duas ameaças que eram muito mais mortais combinadas do que separadamente: o islamismo radical e as armas de destruição em massa.







A possibilidade de uma organização não-estatal relativamente pequena e fraca infligir um dano catastrófico, é algo genuinamente novo nas relações internacionais e passou a representar um desafio sem precedentes à segurança. Todo o edifício da teoria das relações internacionais é construído em torno do pressuposto de que os Estados seriam os únicos participantes significativos na política mundial. 






Se uma destruição catastrófica pode ser infligida por agentes que não são Estados, então muitos conceitos que fizeram parte da política de segurança ao longo dos dois últimos séculos – equilíbrio de poder, dissuasão, contenção e assemelhados – pedem sua relevância. A teoria da dissuasão, em particular, depende de o usuário de qualquer forma de arma de destruição em massa ter um endereço e, com ele, ativos que possam ser ameaçados em retaliação.







Após os ataques de 11 de setembro surgiu uma grande diferença de percepções sobre esta questão entre americanos e europeus. Muitos americanos estavam convencidos de que o terrorismo catastrófico era provável e iminente e que os ataques de 11 de setembro marcaram o início de uma tendência ascendente na violência. Os europeus tendiam mais a assimilar os ataques à luz de suas experiências com o terrorismo de grupos como o IRA irlandês ou a ETA-Basca, encarando-os como um evento único surpreendentemente bem-sucedido. Uma exceção em um fenômeno mais comumente marcado por bombas em carros ou assassinatos.







Não se pode descartar a possibilidade de um ataque terrorista com grandes baixas aos EUA. Porém, existe um motivo para pensar que a probabilidade desse tipo de ataque tenha se reduzido desde o 11 de setembro. O motivo é simplesmente que, antes daquela data, o enorme aparato de Segurança Nacional dos EUA, bem como os Serviços de Informações e as forças policiais de outros países não estavam concentrados nesta questão, como uma prioridade. Depois do 11 de setembro ficaram. Embora tenham sido necessários alguns meses para virar este super-petroleiro e colocá-lo em um novo curso, uma vez redirecionado ele trouxe enormes recursos para combater o problema.







Porém, a eficácia desses recursos depende do tamanho da ameaça política. Se uma parcela significativa dos muçulmanos do mundo – cerca de um bilhão – fosse mobilizada para cometer terrorismo suicida contra os EUA, até mesmo esse aparato de segurança teria dificuldades para deter a maré. Por outro lado, se os terroristas realmente perigosos constituíssem um número de pessoas relativamente pequeno, então o problema provavelmente seria administrável. Assim, parte da avaliação da ameaça depende de uma avaliação das dimensões políticas da ameaça representada pelos radicais islamitas.




A terminologia é importante. Há distinções significativas entre fundamentalistas islâmicos, islamitas, radicais islamitas e muçulmanos comuns, distinções essas que se tornaram particularmente importantes na esteira dos ataques de 11 de setembro. Os fundamentalistas islâmicos agem por motivos religiosos e procuram reviver uma forma anterior e mais pura de prática religiosa.






Já os islamitas tendem a enfatizar metas políticas e querem, de alguma forma, introduzir a religião na política, embora não necessariamente de maneiras hostis à democracia. Um exemplo é o do Partido Islâmico de Justiça e Desenvolvimento da Turquia, que foi eleito democraticamente e apoiou o ingresso do país na União Européia. 






Os radicais islamitas, ou jihadistas, como Osama Bin Laden, destacam a necessidade da violência na busca da consecução de suas metas políticas.




Há quem pense que estamos diante da "Quarta Guerra Mundial", tendo sido atacados por um inimigo potencialmente tão perigoso e poderoso quanto aqueles que foram enfrentados nas duas guerras mundiais e na Guerra Fria. Talvez a exposição mais clara desse ponto de vista tenha sido feita por Charles Krauthammer:







"Desdenhar o apelo do islamismo radical também é uma opinião dos secularistas. O Islam radical não é apenas tão fanático e impossível de apaziguar quanto qualquer outra coisa que já vimos em seu anti-americanismo, anti-ocidentalismo e anti-modernismo. Ele tem a distinta vantagem de se basear numa religião venerável com mais de um bilhão de adeptos, que não somente fornece um suprimento imediato de recrutas, treinados e preparados em mesquitas e 'madrassas' – centros de aprendizado – que são muito mais eficazes, autônomos e ubíquos do que a Juventude Hitlerista e o Konsomol – seu equivalente soviético – mas também pode se basear numa profunda e longa tradição de zelo, expectativa messiânica e culto ao martírio. Hitler e Stalin tiveram que inventar tudo isso a partir do zero. O radicalismo islâmico marcha com uma bandeira com muito mais profundidade histórica e apelo duradouro do que as religiões artificiais da suástica e da foice e martelo que se mostraram historicamente superficiais e sem substância". 




Em outras palavras, Krauthammer afirma que a ameaça política enfrentada provém de uma versão da religião islâmica, que é completamente impossível de apaziguar, é anti-ocidental e está profunda e amplamente arraigada entre os muçulmanos do mundo.




Cada uma dessas afirmativas é contestável e todas exageram em muito a ameaça enfrentada pelos EUA no mundo posterior a 11 de setembro. Os EUA não estão combatendo a religião islâmica nem seus fiéis, mas uma ideologia radical que representa apelo para uma distinta minoria de muçulmanos. Essa ideologia deve muito a idéias ocidentais e atrai os mesmos indivíduos alienados que, em gerações anteriores, teriam gravitado para o comunismo ou o fascismo. 






Existem boas razões para concordar com os especialistas franceses em assuntos islâmicos Gilles Kepel e Olivier Roy, que afirmam que, como movimento político o jihadismo foi, em grande parte, um fracasso (2). Os ataques de 11 de setembro e a guerra no Iraque lhe deram nova vida, mas a capacidade dos jihadistas de conquistar poder político é baixa e tem sido consistentemente superestimada por muitas pessoas no Ocidente. A ameaça terrorista é real e mortal, mas sua forma mais provável será de ataques isolados na Europa Ocidental ou em países muçulmanos, comparáveis aos atentados a bomba em Casablanca, Bali, Madri, Londres e Amã.







O jihadismo não é uma tentativa de restaurar uma forma genuína e anterior do Islam, mas uma tentativa de criar uma nova doutrina universalista que possa ser uma fonte de identidade no contexto do mundo moderno, globalizado e multicultural. Uma tentativa de ideologizar a religião e usá-la com fins políticos, mais como um produto da modernidade do que uma reafirmação de religião ou cultura tradicional. Muitas idéias islamitas radicais não são de origem islâmica, mas ocidental. 






Se voltarmos até os pensadores políticos que moldaram a ideologia da Al-Qaeda, como Hassan al-Banna e Sayyid Qutb, da Irmandade Muçulmana, Maula Mawdudi, do movimento paquistanês Jammar-e-Islami, ou o Aiatolá Khomeini, encontraremos uma doutrina sincretista peculiar que mistura idéias islâmicas com idéias ocidentais, tomadas de empréstimo das extremas esquerda e direita da Europa do século XX (3). Conceitos como "revolução", "sociedade civil", "Estado" e a valorização moral da violência, não provêm do Islã, mas do fascismo e do marxismo-leninismo.







A implicação desta visão é a de que não estamos envolvidos em nada que se assemelhe a um "choque de civilizações", mas em algo muito mais parecido para nós a partir da experiência do século XX. As pessoas mais perigosas não são os muçulmanos piedosos do Oriente Médio e sim, jovens alienados e deslocados em Hamburgo, Londres ou Amsterdã que, como os fascistas e marxistas antes deles, vêem a ideologia – neste caso o jihadismo – como a resposta para sua busca pessoal por identidade. 






Os atentados de 11 de março de 2004 em Madri, o assassinato do cineasta holandês Theo van Gogh em Amsterdã por Mohammed Bouyeri em 2 de novembro de 2004, e os atentados de 7 de julho de 2005 em Londres por um grupo de cidadãos britânicos de origem paquistanesa, são demonstrações disso. Hoje, esses jovens se alistam no Estado Islâmico e não hesitam em degolar quem quer que seja, inclusive seus próprios compatriotas.







O jihadismo é um sub-produto da modernização e da globalização, e não do tradicionalismo e, dessa forma, será um problema em sociedades modernas e globalizadas. Além disso, a democracia ocidental não será uma solução de curto prazo para o problema do terrorismo. Os atacantes de 11 de setembro, de Madri, de Amsterdã e de Londres viviam em sociedades modernas e democráticas e não estavam alienados pela falta de democracia nos seus países natais ou de seus ancestrais. Foi precisamente a sociedade moderna e democrática em que viviam, que eles acharam alienante.







Assim, o problema em longo prazo não é o do Ocidente isolar-se do Oriente Médio ou de "consertá-lo" de alguma forma. É muito mais complicado: integrar melhor pessoas que já estão no Ocidente e fazê-lo de uma forma que não prejudique a confiança e a tolerância nas quais se baseiam as sociedades democráticas. Isso, pelo visto, está se tornando cada vez mais difícil.







Também é importante reconhecer a complexidade dos antecedentes culturais de onde provém o jihadismo. As teorias simplistas que atribuem o problema do terrorismo à religião ou à cultura não estão apenas erradas. É possível que elas piorem a situação, porque obscurecem as importantes fissuras que existem no mundo do Islam global.







No centro do problema terrorista está um núcleo rígido de fanáticos irrefreáveis, cercados por uma série de círculos concêntricos representando os simpatizantes, os indiferentes, os apolíticos e os simpatizantes do Ocidente em diversos graus. O mundo muçulmano é grande e abrange países como Mali (que em 2005 assumiu a presidência da Comunidade de Democracias), Senegal, Turquia, Indonésia e Malásia, que têm tido algum sucesso com a democracia ou a modernização econômica.







É importante separar as dimensões tecnológicas e políticas da ameaça, porque isso influencia grandemente aquilo que se pode considerar uma resposta razoável a ela e que tipo de risco se está disposto a assumir para realizá-la. Se o combate é contra um número relativamente pequeno de fanáticos ocultos por trás de um grupo maior de simpatizantes, o conflito começa a se parecer com uma guerra antiinsurreição combatida no mundo inteiro. Isso torna inadequada uma resposta exclusivamente militar ao desafio, uma vez que as guerras contra insurreições são profundamente políticas e dependem da conquista, desde o início, dos corações e mentes da maioria da população.







Muitos fatores sobre a natureza da ameaça terrorista ainda são desconhecidos, como o número de jihadistas irredutíveis, as fontes de futuro suprimento de novos recrutas, as localizações dos limites entre os círculos sucessivos de partidários em potencial e a combinação de punições e chamarizes necessários para separar os adeptos em potencial do núcleo interno de irredutíveis. 






O governo dos EUA definiu que a resposta adequada seria mais pela punição do que com chamarizes e afirmou a existência de um forte relacionamento entre a nova espécie de jihadistas e os velhos árabes nacionalistas, como Saddam Hussein. Esse julgamento foi declarado antes e depois do início da guerra do Iraque, com base em três argumentos claramente influenciados pelos ataques de 11 de setembro: o fato de o Iraque possuir armas de destruição em massa – armas que não apareceram -; que o Iraque estava ligado à Al-Qaeda – foram levantadas sérias dúvidas quanto a essa suposta ligação -; que o Iraque era uma ditadura tirânica da qual o povo iraquiano merecia ser libertado.







Todavia, existiam outras razões para ir à guerra, menos alarmistas, que o governo Bush poderia ter enfatizado e que o teriam deixado numa melhor posição política. A primeira e mais importante tinha a ver com a insustentabilidade do regime de sanções anterior à guerra e os custos que ele estava incorrendo. A manutenção das zonas de exclusão aérea sobre o Iraque exigia a presença permanente de militares dos EUA na Arábia Saudita.







O Iraque e seus simpatizantes no mundo árabe também tiveram muito sucesso antes da guerra afirmando que as sanções da ONU eram responsáveis pela morte de crianças iraquianas e deveriam ser eliminadas por uma questão moral. No entanto, depois de iniciada a guerra, o escândalo do programa Petróleo por Alimentos revelou que Saddam Hussein e seus parceiros internacionais haviam de fato desviado para si mesmos o dinheiro destinado a ajudar as crianças iraquianas.Antes de iniciada a guerra era impossível convencer qualquer pessoa a esse respeito.







Finalmente, deve ser assinalado que uma das razões pelas quais a guerra preventiva sempre foi considerada problemática, em termos de prudência, é que ela depende da capacidade de um Serviço de Inteligência – qualquer que ele seja - prever o futuro com precisão. Nesse sentido, talvez não constitua surpresa o fato de Otto Von Bismarck, o grande chanceler alemão, ter comparado a guerra preventiva a "cometer suicídio por medo de morrer"

Notas:

O texto acima é um resumo das páginas 72 a 89 do livro O Dilema Americano, de Francis Fukuyama, editora Rocco, 2006.





Carlos I.S. Azambuja é Historiador.



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“Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.”

"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

Polonia by Augusto César Ribeiro Vieira


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Fico imaginando como deve ser louvor dos anjos!! Assista e veja o porque!

Posted by Ronaldo Nunes de Lima on Segunda, 24 de junho de 2013

Este vídeo é a minha singela homenagem ao policial Civil do Distrito Federal, Carlos Eugênio Silva, conhecido como Dentinho, morto em um acidente nos EUA.Aproveito para agradecer o Governo e a Polícia Americana pelo exemplo de tratamento e honrarias dispensados a um policial morto. Espero muito que o Governo Brasileiro se espelhe neles e trate esse nosso guerreiro com o devido respeito e admiração em solo Brasileiro.Temos que aprender a reverenciar principalmente o velório de quem põe a vida em risco por nós e por nossos familiares, não apenas as celebridades da TV.

Posted by Marcos Do Val on Quinta, 9 de julho de 2015