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terça-feira, 26 de maio de 2015

Videversus




Videversus


  • Ex-ministro Joaquim Barbosa fará palestra no dia 12 de agosto encerrando o evento "A Voz do Campo" 
  • Lula, como lobista de Haddad, pede que Dilma libere R$ 8 bilhões para prefeito; é o medo das urnas 
  • Petistas disfarçados de juristas entram com um ridículo pedido de impeachment contra Richa. Ou: Imprensa usa governador para desafogar as suas culpas por ter de dar notícias contra o PT 
  • O petista Vaccari diz que R$ 583 mil na conta da mulher tiveram origem em seus salários 
  • Financiamento é gargalo para programa de concessão 
  • Petrobras tenta restringir alcance de ação coletiva nos Estados Unidos 
  • A Rede, grupo de Marina Silva, já admite ter que apoiar outros partidos em 2016 
  • Militares das Forças Especiais são feridos no Rio de Janeiro 
  • Janot manda recado ao Congresso: "Não procuro emprego" 
  • O ministro Joaquim Levy avisa: acabou o dinheiro fácil e barato para o financiamento a longo prazo 
  • Roberto Jefferson se livra do controle de tornozeleiras por falta do equipamento 
  • Eduardo Cunha ignora comissão e leva reforma política ao plenário 
  • COLLOR DE MELO ATACA MINISTÉRIO PÚBLICO E DENUNCIA: "JANOT, O CHEFE, É UM CHANTAGISTA" 
  • PREFEITO DE GRAVATAÍ, MARCO ALBA, DERRUBA NA JUSTIÇA DÍVIDA DE 90 MILHÕES COM O BANRISUL, UMA HERANÇA MALDITA DEIXADA PELOS PREFEITOS DO PT 
  • Teria o ministro Mercadante chamado de vagabundos todos os que apelam ao seguro-desemprego? 
  • Dono de empreiteira confirma pagamento de propina em contratos do pré-sal 
  • MESMO COM TODA A CONTENÇÃO NAS CONTAS, GOVERNO SARTORI NÃO CONSEGUE ESTANCAR O AUMENTO DOS GASTOS PÚBLICOS NO RIO GRANDE DO SUL; É A HERANÇA MALDITA DO GOVERNO DO PEREMPTÓRIO PETISTA TARSO GENRO 
  • A COMUNISTA MANUELA D'ÁVILA APRESENTA PROJETO PARA OBTER BENEFÍCIO PRÓPRIO EM CASO DE MATERNIDADE DE PARLAMENTAR 
  • CÂMARA CASSA POR 8 X 2 O MANDATO DO PREFEITO PAULO AZEREDO, O "PAULO MELANCIA", DE MONTENEGRO 
  • Outra mentira da SBM 
  • A Marcha dos Prefeitos a Brasília começa hoje, em clima de guerra contra a petista Dilma Rousseff 
  • O petista e ex-terrorista Fernando Pimentel paga R$ 40 mil por uma palestra de Fux. O ministro Fux é do TSE. Pimentel teve suas contas de campanha rejeitadas. Fux é um dos que vão julgar o caso. Não é mesmo tudo tão lindo nesta república petralha? 
  • O Brasil da petista Dilma Rousseff despenca ladeira abaixo, só pioram as previsões da economia nacional 



Posted: 26 May 2015 09:00 AM PDT


O ex-presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, estará no dia 12 de agosto no Rio Grande do Sul, para o encerramento do evento que o programa "A Voz do Campo" realizará em Gramado, Hotel Serrano. Ele falará sobre um tema indigesto: "Para onde vai o Brasil". Há quem garanta que o Brasil vai pro brejo, depois que a vaca tossiu. "A Voz do Campo" é veiculado por uma rede de 19 emissoras de rádios, aos sábados, das 8 às 10 horas, atingindo um público estimado em 4 milhões de gaúchos. O evento irá do dia 10 ao dia 11. 




Posted: 26 May 2015 08:01 AM PDT


Há dias circulou uma informação que deixou perplexas as pessoas que acompanham de perto a política. Fernando Haddad (PT), prefeito de São Paulo, o mais impopular desde Celso Pitta, obcecado pelo ciclofaixismo, mas não pelo infanto-crechismo, é um dos conselheiros de Luiz Inácio Lula da Silva. Sim, o Babalorixá de Banânia montou um grupo para pensar seu futuro político, e o homem que faz uma das gestões mais desastradas e ineficientes da história da capital paulista, segundo avaliação do próprio povo, é um dos pensadores da equipe. Expressei aqui a minha satisfação ao saber disso. Agora circula a informação de que isso não é de graça, né? Segundo informam Natuza Nery e Marina Dias, na Folha, Lula está a pressionar Dilma para que ela libere R$ 8 bilhões do PAC para obras em São Paulo. O desespero, meus caros, é o eleitoral mesmo. A companheirada avalia que, sem essa dinheirama, as chances de o petista ser reeleito são muito pequenas. Eu diria que, com o dinheiro, também…Na sexta-feira, Lula se encontrou com Dilma na Granja do Torto. Os dois trataram do pacote fiscal e de eventuais concessões que o governo ainda poderia fazer ao petismo. Já comentei aqui. Enquanto Michel Temer, coordenador político do governo, tentava convencer senadores a votar as MPs como estão, Lula tentava mudar seu conteúdo em conversa ao pé do ouvido. Agora, uma outra informação. Ele estava cuidando também do futuro do seu partido em São Paulo. O país à beira de uma boa bagunça, e o Apedeuta lá, fazendo um biscate como intermediário de verbas para um prefeito amigo, também seu conselheiro… Lula quer mais: reivindicou ainda, informa a reportagem, que ministros paulistas dêem plantão em São Paulo para colaborar com Haddad. Huuummm… Se não me engano, isso foi tentado na campanha eleitoral de Dilma e de Padilha. Parece que não funcionou, não é? Acho que as coisas na cidade não andam assim tão fáceis. O chefão petista quer a dinheirama para criar uma "marca na periferia". Afinal, né?, nas áreas pobres, não há nem ciclofaixismo nem infanto-crechismo. Espero que Lula não sugira, sei lá, a farta distribuição de miçangas… Estão, em suma, em busca de um discurso. Como é que, mais uma vez, os petistas vão brincar da luta de ricos contra pobres, agora que os pobres começam a descobrir que os governos, e não os ricos, costumam estar na raiz de sua pobreza? Consta que Lula quer o dinheiro para a construção de 11 corredores de ônibus na periferia, obras contra enchentes e a construção de 55 mil moradias. Sei… Haddad passou dois anos e meio brincando de desfilar de shortinho e capacete em ciclofaixas para ninguém. No ano e pouco que falta até a eleição, quer ser o prefeito operoso. E isso num momento em que o governo precisa cortar gastos. Eis a que foi reduzido Lula, que já foi chamado por aqui de "estadista". Melhor teria sido ter cumprido a promessa e ficado na chácara cozinhando coelho. Por Reinaldo Azevedo




Posted: 26 May 2015 06:34 AM PDT


Vejam estas fotos. Volto em seguida.




















O PT não brinca em serviço. O partido decidiu que é preciso derrubar o governador Beto Richa (PSDB-PR) custe o que custar. Se os petistas estão enrolados na Operação Lava-Jato — cujo epicentro de apuração, diga-se, é Curitiba —, cumpre, então, criar o "outro lado", o contrapeso. Algo culpada por ser obrigada pelos fatos a sistematicamente dar notícias contra os petistas, a imprensa nacional, ora deslocada para a capital do Paraná, aproveita para operar a lógica da compensação. A notícia da hora é um ridículo pedido de impeachment contra o governador, que foi protocolado na Assembleia. Acusação: Richa teria cometido crime de responsabilidade no caso do confronto entre policiais militares e militantes sindicais, ocorrido no dia 29 de abril, que deixou dezenas de feridos. Na petição, acompanhada de oito mil assinaturas, o episódio é chamado de "massacre". Leio aqui e ali que o dito-cujo é assinado por "juristas" e "professores universitários". Como, senhores jornalistas? Juristas e professores universitários? Tenham paciência! Quem encabeça a iniciativa é o advogado Tarso Cabral Violin, autor de um blog que expressa, para ser ameno, ódio ao governador do Estado. Se vocês querem saber como anda a imprensa do Paraná — ou parte dela — e também a nacional, basta verificar o documento encaminhado à Assembleia, recheado de textos e imagens de jornais, sites e blogs em que a Polícia Militar e o governo do Estado são demonizados. Em sua página, Violin, digamos assim, se orgulha da capacidade que tem o grupo de ver noticiadas coisas que são do seu agrado. Outro dos signatários do pedido, apresentado apenas como "professor e advogado", é o ex-vereador petista André Passos, que é filho do ex-deputado, também do PT, Edésio Passos, nomeado pelo governo federal diretor administrativo da Itaipu Binacional. O que parece ser apenas uma ação de cidadãos preocupados e de "juristas" é obra claramente partidária. O próprio Violin, note-se, já foi diretor jurídico da Celepar (estatal de informática do Paraná) quando o governador era Roberto Requião (PMDB). No Estado, ficou famoso o número de ações trabalhistas protocoladas contra a empresa nesse período. Curiosamente, quem costumava patrocinar as ditas-cujas, quase sempre perdidas pela Celepar, era André Passos. De adversários naquelas causas — se bem que quem acabava pagando o pato era a estatal —, Violin e Passos são parceiros agora no pedido de impeachment. Uma rápida pesquisa nas redes sociais permite que se saiba com clareza com quem estão, as, como direi?, afinidades eletivas de Violin. Vejam, lá no alto, fotos suas ao lado de Lula, Dilma e Gleisi Hoffmann. Com o crachá do PT no peito. É claro que ele tem o direito de ser petista e de votar em quem bem entender. A IMPRENSA É QUE NÃO TEM O DIREITO, A MENOS QUE QUEIRA ENGANAR O PÚBLICO, DE CHAMAR UMA ARMAÇÃO POLÍTICA DE UM PARTIDO DE PEDIDO DE IMPEACHAMENT ASSINADO POR ADVOGADOS E JURISTAS. O centro da ação contra o governador é o sindicato dos professores da rede oficial de ensino do Paraná, mero aparelho da CUT. O Estado paga um dos melhores salários do país à categoria. Nos últimos quatro anos, para uma inflação de 26%, a turma teve um reajuste de 62%. Mesmo assim, a entidade lidera uma greve desde fevereiro, opondo-se a uma mudança na aposentadoria que não acarreta prejuízo a ninguém. No dia 29 de abril, e está tudo documentado — quando se faz um levantamento isento —, vândalos tentaram desrespeitar uma ordem judicial e invadir a Assembleia Legislativa para impedir o funcionamento normal do Parlamento estadual. É coisa de fascistas. Há uma investigação em curso no Paraná. O auditor fiscal Luiz Antônio de Souza, em depoimento prestado dentro de um acordo de delação premiada, diz ter participado de um esquema de arrecadação ilegal de recursos que teriam sido repassados à campanha à reeleição de Richa. Que se investigue tudo! Mas vamos devagar! Há uma ânsia de massacre em setores da imprensa local e nacional que não tem paralelo na cobertura do petrolão, por exemplo — e olhem que são coisas brutalmente distintas. Uma das figuras ligadas ao caso dos auditores também teria relação com uma rede de prostituição de menores. E já há textos aqui e ali tratando desse outro episódio que aproveitam para citar o nome do governador. Raramente vi algo assim.


Vamos Lá:


a: acusar o governador de crime de responsabilidade na ação policial é um delírio ridículo;


b: os chamados "juristas e advogados" são, em boa parte dos casos, militantes petistas;


c: pessoas envolvidas com a campanha contra Richa se orgulham de sua capacidade de pautar a imprensa;


d: o PT aproveita a presença da imprensa nacional em Curitiba para fazer de Richa o contraponto ao noticiário negativo para o partido;


e: a greve liderada pelo sindicato no Paraná é escancaradamente política;


f: vídeos e fotos evidenciam que foram militantes, alguns deles mascarados, que optaram pela violência;


g: que se investigue a fundo, e com isenção, se houve esquema para doação irregular de campanha;


h: que se apurem eventuais excessos da polícia.


Não! Eu não endosso o uso desnecessário da força nem sou leniente com a corrupção desde ou daquele. MAS ME NEGO A SER INOCENTE ÚTIL DO PETISMO E DESAFOGAR EM RICHA AS MINHAS CULPAS POR DAR NOTÍCIAS CONTRA PETISTAS. Até porque eu não me sinto culpado por fazer o meu trabalho. Quem deve estar feliz com o comportamento de setores da imprensa, muito especialmente da do Paraná, é a senadora Gleisi Hoffmann (PT), né? No ato de crucificação de Beto Richa, sugiro que ela seja canonizada. Por Reinaldo Azevedo




Posted: 25 May 2015 08:41 PM PDT


O ex-tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, alegou que os R$ 583 mil que passaram em dinheiro vivo pela conta da sua mulher, Giselda Rousie de Lima, entre 2008 e 2014, tiveram origem em seus vencimentos e estão declarados no Imposto de Renda. Segundo ele, o valor é compatível com a renda bruta de R$ 3,4 milhões que teve no período. Constituído por Vaccari, o criminalista Luiz Flávio Borges D'Urso apresentou à Justiça Federal no Paraná, base da Operação Lava Jato, as respostas ao questionamento do juiz federal Sérgio Moro, que conduz os processos sobre o esquema de corrupção na Petrobras, ante pedido de reconsideração da prisão preventiva do ex-tesoureiro do PT. Pesa contra Vaccari a acusação de ser operador de propina em nome do PT no esquema de corrupção na Petrobras, alvo da Lava Jato. Já réu em um processo criminal, o ex-tesoureiro é acusado de usar a mulher e a cunhada, Marice Correa de Lima, para ocultar patrimônio supostamente ilícito. Moro pediu esclarecimentos sobre os depósitos em dinheiro no total de R$ 583.400,00 na conta de Giselda. Do montante total, segundo o Ministério Público Federal, R$ 322.900,00 passaram pela conta de Giselda em depósitos em dinheiro abaixo de R$ 10 mil e, R$ 206.500,00, em depósitos em dinheiro acima de R$10 mil. Para os procuradores da força tarefa da Operação Lava essa movimentação provocou suspeitas sobre a origem dos valores. Segundo Luiz Flávio Borges D'Urso, "em razão da própria atividade profissional de Vaccari, que inclusive sempre demandou inúmeras viagens pelo País, é Giselda, sua esposa, quem administra as finanças domésticas e, para tanto, ele lhe repassava os valores necessários, não tendo grande movimentação bancária, face a entrega de seu dinheiro para que a mulher o gerisse, depositando-o em sua conta". "Os valores brutos recebidos de salário pelo acusado, durante o mesmo período mencionado pelo Ministério Público Federal de 2008 a 2014, demonstrando que recebeu recursos suficientes para justificar os R$ 583.400,00 depositados na conta de sua esposa, pois no período desses 7 anos auferiu renda bruta no valor total de R$ 3.476.387,50?, informa o advogado Luiz Flávio Borges D'Urso. "Todos os valores depositados na conta de Giselda Rousie de Lima são provenientes, quase que em sua totalidade, dos salários de seu marido Vaccari e que tais valores são sacados da conta do requerente e transferidos para a conta de sua mulher Giselda, restando uma pequena parte que provém de sua (Giselda) aposentadoria, além de sua atividade como psicóloga", registra o defensor, em documento anexado nesta segunda-feira, 25, aos autos da Lava Jato. Vaccari declarou como origem dos pagamentos ao longo dos sete anos Itaipu (em que era conselheiro), os salários como dirigente da Bancoop (cooperativa habitacional do Sindicato dos Bancários de São Paulo), duas aposentadorias e o PT. Ex-tesoureiro nacional do partido de 2010 a 2015 ele declarou o recebimento de R$ 66,5 mil do PT em 2014: "Importante frisar que as informações acima foram obtidas pelas declarações de Imposto de Renda anteriormente juntadas no pedido de reconsideração de vossa decisão, podendo ser confirmadas agora, também, pelos informes de rendimento referentes ao período de 2008 a 2014". A defesa de Vaccari apresentou planilhas, informes de rendimento, informações do banco Itaú, bem como cópias dos extratos bancários para provar o que diz. Nos valores considerados de origem suspeita pela força-tarefa da Lava Jato, R$ 322,9 mil são em depósitos em dinheiro abaixo de R$ 10 mil e outros R$ 206,5 mil em depósitos em dinheiro acima de R$ 10 mil. Vaccari explicou no documento que em "razão da própria atividade profissional" ele "sempre demandou inúmeras viagens pelo País". Ele explicou que Giselda, sua mulher, é quem administra as 'finanças domésticas'. "Percebe-se que invariavelmente sempre que há um depósito na conta de sua esposa, este é precedido por um saque na conta do acusado, demonstrando a coincidência das movimentações", assinala D'Urso. 




Posted: 25 May 2015 08:19 PM PDT


O grande gargalo para o sucesso do programa de concessões que será lançado pelo governo nas próximas semanas é a capacidade do País de financiá-lo, afirmou nesta segunda-feira (25) o secretário-executivo do Ministério do Planejamento, Dyogo Oliveira. Segundo ele, o BNDES continuará sendo o principal financiador de longo prazo no País, já que não é possível substituí-lo "de imediato", e o grande desafio do governo é usar os recursos do banco para alavancar investimentos privados. O BNDES já anunciou que o custo dos empréstimos para projetos de infraestrutura será mais baixo para as empresas que emitirem debêntures (títulos de dívida privada). Em seminário no Ministério do Planejamento, Oliveira afirmou que o governo também estuda formas de minimizar os riscos para os investidores. Uma das alternativas é lançar uma linha de crédito contingente, com recursos do BNDES, que poderia ser acionada pelos executores de projetos de infraestrutura para cobrir perdas com riscos considerados não gerenciáveis. Oliveira confirmou que o governo decidiu ampliar o número de trechos rodoviários que serão incluídos no programa de concessões. Além dos quatro trechos que já estão com estudos de viabilidade em andamento para irem à leilão, entrarão no programa mais "oito a dez" rodovias, segundo Oliveira. "Estamos finalizando a escolha dos trechos", afirmou, sem dar detalhes. Os quatro trechos já previstos são a BR-476/153/282/480, que liga a fronteira do Rio Grande do Sul e Santa Catarina a Curitiba (PR); a BR-364/060 entre Sinop (MT) e Goiânia (GO); BR-163 entre o Mato Grosso e o Pará e BR-364, ligando Jataí (GO) a Minas Gerais. Oliveira afirmou, ainda, que o programa preverá a concessão de "três ou quatro" aeroportos.




Posted: 25 May 2015 08:13 PM PDT


A Petrobras quer esvaziar ao máximo o número de investidores beneficiados pela ação coletiva movida contra a companhia na Corte de Nova York, nos Estados Unidos. A ação busca ressarcir os investidores pelas perdas na estatal após a Operação Lava-Jato. Nessa ação, qualquer investidor que aplicou em ADRs (recibos de ações da companhia na Bolsa de Nova York) ou em títulos de dívida da Petrobras entre janeiro de 2010 e novembro de 2014 pode ser beneficiado. Na sexta-feira (22), a Petrobras alegou em defesa apresentada à Corte de Nova York que os acionistas que compraram as ADRs e que também têm ações compradas na Bolsa brasileira (BM&FBovespa) precisam se submeter ao artigo 58 do estatuto social da companhia. Esse artigo do estatuto diz que investidores que compraram ações da Petrobras na Bolsa brasileira devem resolver "disputas ou controvérsias que envolvam a companhia, seus acionistas, os administradores e conselheiros fiscais" por meio de "arbitragem, obedecidas as regras da Câmara de Arbitragem do Mercado". Se a tese da Petrobras for aceita, uma parcela significativa dos investidores – a maioria de estrangeiros, incluindo grandes fundos – deixaria de ser beneficiada pela ação coletiva. Eles teriam que buscar ressarcimento diretamente na Câmara de Arbitragem do Mercado (CAM), ligada à BM&FBovespa. A tese da defesa foi embasada em um parecer do ex-presidente da CVM (Comissão de Valores Mobiliários), Luiz Leonardo Cantidiano, segundo o documento. O parecer dele é que as pessoas que compram ações na Bolsa brasileira automaticamente concordam com o estatuto da companhia. A tese é, no entanto, controversa. Há entendimento de que a regra não se aplicaria automaticamente. Os investidores precisariam aceitar a regra de forma mais explícita, por escrito e assinado. No documento de 35 páginas, a Petrobras voltou a se colocar como vítima de um cartel de empresas e alega que "não cometeu fraudes". A Petrobras volta a afirmar que a acusação falha em comprovar acusações feitas contra a empresa, baseando-se em notícias publicadas na imprensa. A audiência com o juiz Jed Rakoff, que cuida da ação, está marcada para 25 de junho.




Posted: 25 May 2015 08:04 PM PDT


Afetada pelas regras que dificultam a criação de novos partidos, a Rede Sustentabilidade, grupo político da ex-senadora Marina Silva, já admite que poderá não ter nomes fortes o suficiente para disputar as eleições do próximo ano nas principais cidades e cogita apoiar outros partidos. "A vontade é essa, ter candidatos próprios, mas também não descartamos aliança com partidos que estão conosco, defendendo algumas bandeiras comuns", disse o coordenador de mobilização da Rede, Pedro Ivo Batista. Mesmo que consiga se viabilizar como partido, a Rede terá dificuldades em atrair nomes competitivos, pois uma lei de 2013 impede que deputados que migrarem para uma nova legenda levem consigo verba de fundo partidário e tempo de televisão, tornando as novas siglas menos atrativas. Segundo Pedro Ivo, a Rede pretende ter candidatos próprios "de acordo com a realidade", mas poderá se aliar principalmente a partidos como PSB e PPS, que já anunciaram o início de tratativas para criar uma nova legenda. Em 2014, após ter o pedido de registro rejeitado pela Justiça Eleitoral por não atingir o número mínimo de assinaturas, políticos da Rede, como Marina Silva, fizeram "filiações programáticas" para disputar as eleições por outras siglas, como o próprio PSB. Pedro Ivo afirma que a Rede irá entregar à Justiça Eleitoral, nesta semana, as assinaturas de apoio que faltavam para obter seu registro como partido. Contudo, o grupo corre o risco de não conseguir reaproveitar as assinaturas entregues em 2013. Uma lei aprovada em março exige que, para criação de novo partido, só sejam aceitas assinaturas de eleitores não filiados a outra legenda. Antes, a lei não fazia essa distinção. A Rede afirma que a Justiça Eleitoral não poderá descartar as assinaturas validadas antes da nova lei, mas ex-ministros do TSE avaliam que a sigla terá de se enquadrar à nova regra. O caso será decidido quando a Corte analisar o pedido de reabertura do processo. Para poder participar das eleições, a Rede precisa conseguir seu registro até um ano antes do pleito. Marina Silva e o coordenador chegaram nesta semana ao Recife, onde a ex-senadora participa nesta terça-feira (26) de lançamento do Programa de Pagamento por Serviços Ambientais, ao lado do secretário estadual de Meio Ambiente, Sérgio Xavier, também simpatizante da Rede. É a primeira vez que Marina Silva volta a Pernambuco desde a campanha eleitoral de 2014, quando ela assumiu a candidatura presidencial do PSB após a morte do ex-governador e então candidato Eduardo Campos. Marina Silva também terá encontro com o governador Paulo Câmara e com o prefeito do Recife, Geraldo Julio, ambos do PSB. Marina Silva tem se revelado ser portadora de uma incapacidade impressionante para a formação de seu partido político, o que lança muitas dúvidas sobre sua capacitação na vida política nacional.




Posted: 25 May 2015 07:14 PM PDT


Criado em 1983, em Goiás, o 1º Batalhão de Forças Especiais é considerado a unidade de elite do Exército Brasileiro. O treinamento, um dos mais difíceis do País, capacita o soldado a quase todo o tipo de missão, desde o planejamento e execução de ações de contraterrorismo, contraguerrilha, fuga e evasão, resistência física e psicológica. Se o Brasil entrar em guerra com alguma outra nação do planeta, os FEs, como são conhecidos, serão os responsáveis pelos reconhecimentos estratégicos e os primeiros ataques ao inimigo. Esta apresentação dá uma dimensão do tamanho do problema em que a ocupação do Complexo da Maré se transformou, na porta de entrada do Rio de Janeiro. Na noite do último dia 17 de maio, dois desses "supersoldados" foram feridos em confrontos com traficantes que, após mais de um ano de ocupação, continuam a mandar no território. De acordo com a assessoria da Força de Pacificação, além dos dois sargentos FEs, um terceiro militar de outra unidade do Exército também ficou ferido. "Foram ferimentos leves e receberam atendimento médico imediato", informam. O fato é que desde 5 de abril de 2014, quando mais de 3 000 homens das Forças Armadas ocuparam o conjunto de favelas da Maré - atendendo a um pedido de socorro do então governador Sérgio Cabral -, pelo menos 23 militares foram baleados e um deles, o cabo Michel Mikami, de 21 anos, da Brigada Paraquedista, morreu. A pouco mais de um mês do término da missão, prevista para 30 de junho, os militares, informalmente, admitem o temor de que outras baixas possam arranhar ainda mais a imagem do Exército: "Se até a nossa tropa de elite é atacada desse jeito, está claro que muita coisa deu errado", afirma um oficial do Comando Militar do Leste. Um novo vídeo postado nas redes sociais também mostra um pouco mais da ousadia dos criminosos. No dia 21 de janeiro deste ano, um comboio com cerca de 40 homens percorria as ruas da Favela Vila dos Pinheiros, quando foi atacado. Na ocasião, dois militares se feriram. As imagens mostram um confronto de mais de dois minutos ininterruptos. Depois de tantos tiros de fuzil, um militar grita: "Pára de atirar!", no que é prontamente atendido. Os bandidos, no entanto, continuam a atacar. E os militares voltam a responder os tiros. E um deles diz: "Não queria ação? Taí ação". No mês passado VEJA mostrou as relações promíscuas de alguns militares com traficantes, chegando a avisar os bandidos de uma operação que seria realizada pela Polícia Civil em junho do ano passado. Com o vazamento, os bandidos do Morro do Timbau retiraram todo o arsenal que estava escondido ali e levaram para outra parte da Maré. Essa relação, no entanto, não foi a tônica da ocupação: "Muita gente passou a se omitir mesmo para não morrer. Essa guerra não é nossa", diz um cabo, que foi atacado várias vezes. Numa única semana durante a missão, a Força de Pacificação chegou a se envolver em 80 confrontos diferentes.




Posted: 25 May 2015 07:03 PM PDT


Alvo de ameaças de parlamentares investigados na Operação Lava Jato, que articulam para tentar barrar sua recondução ao cargo, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, disse nesta segunda-feira que "não procura emprego". Trata-se de um recado direto aos parlamentares, especialmente o senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL) e os presidentes da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Os três políticos são investigados em inquéritos do Petrolão do PT. "Todo o Ministério Público brasileiro está unido pela mesma causa, esse gigantesco 'não à corrupção'. É induvidoso, e afirmo após longos 31 anos no exercício de múnus público, a que assumi por concurso público: não procuro emprego. Tenho uma função pública a que assumi por concurso público e a exerço há 31 anos", disse Janot. "A atuação de todos os membros do Ministério Público brasileiro revela a unidade que nos marca, permitindo que atuemos de forma profissional e despersonalizada. Se um colega não fizer, não se iludam. Outro o fará. Caso um não possa fazer, não se iludam. Outro, com muito mais razão e mais força, o fará", completou. Ao lançar a campanha #corrupçãonão, o chefe do Ministério Público também defendeu a votação de projetos relacionados à reforma política "que dêem novos contornos à representatividade a advinda do povo". "A corrupção não pode ser vista por nós como algo cotidiano que permeia as nossas vidas. Chegou a hora de dar um basta, é um 'não' firme e corajoso à corrupção. O combate a esse mal deve ter foco não só na atividade de persecução criminal, mas para a prevenção, o controle e a proteção dos recursos públicos, independentemente de sua escala ou monta", afirmou o procurador-geral, que deverá encabeçar a lista tríplice de indicados da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) a ser encaminhada à presidente Dilma Rousseff.




Posted: 25 May 2015 05:28 PM PDT








Ao chegar ao Ministério da Fazenda na manhã desta segunda-feira, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, disse que o País precisa repensar o gasto de recursos públicos a longo prazo e que "acabou o dinheiro". Segundo ele, há outras partes a serem levadas em conta, até mais estruturantes, como as novas concessões. Ele citou como desafio a obtenção de recursos para financiar os projetos de infraestrutura. O ministro chamou ainda da "adequado" o corte de R$ 69,9 bilhões no Orçamento de 2015, anunciado na última sexta-feira por seu colega do Planejamento, Nelson Barbosa: "Vamos ver como reorganizamos o financiamento de longo prazo, agora que acabou o dinheiro e aquele modelo mais baseado em recursos públicos. Esses recursos acabaram". No último fim de semana, governistas comentavam que Levy havia ficado insatisfeito com o tamanho do corte no Orçamento, por ter defendido um contingenciamento maior, em torno de R$ 80 bilhões. No dia do anúncio, por exemplo, ele não compareceu ao evento, como era esperado: "Acho que o contingenciamento foi no valor adequado. Esta é uma das parte das políticas que estão sendo postas em prática". Para ele, o momento é de enfrentar temas que vão além, como competitividade e produtividade. A necessidade agora é "fazer um ajuste estrutural" porque mudaram as condições de economia brasileira e o preço internacional das commodities — que beneficiava as exportações — não é mais o mesmo. "Apesar de o governo ter dado muito incentivo fiscal, as empresas não tiveram um desempenho muito forte. Questões de como a gente pode ter a economia brasileira ter mais vitalidade e não necessariamente só botando dinheiro público", defendeu Levy: "As receitas previstas pelo Orçamento, aprovado há um mês, não tem conexão com a realidade da arrecadação. O PIB não está devagar por causa do ajuste. O ajuste está sendo feito porque o PIB está devagar". Ainda sobre o contingenciamento e as demais medidas de ajuste fiscal que tramitam no Congresso, o ministro argumentou que tudo isso é fundamental para o cumprimento da meta de superávit primário, de 1,13% do Produto Interno Bruto (PIB) para este ano. Ele mencionou a evolução da arrecadação que, nos últimos anos, não tem atendido às necessidades de governo: "É preciso uma situação um pouquinho mais equilibrada. As receitas não têm sido muito significativas. Tivemos um déficit primário forte, que nos colocou em risco na questão do rating, o PIB não foi muito grande, as empresas não investiram. O contingenciamento é importante. O governo cortou na carne. Tentamos chegar ao mais próximo de 2013, mas a gente sabe muito bem que a maior parte do gasto é determinado por lei, é obrigatório". Perguntado se o governo planejava aumentar o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), ele respondeu: "Não tenho calculado nada de IOF. A gente tem que ir com calma na parte de imposto. Não adianta imaginar que os impostos vão salvar a economia brasileira. Não é por aí. A gente tem uma coisa mais profunda, que não se resolve com coisas fáceis, por mais emocionantes que possam ser. Foi dado um passo importante, porque o anúncio que o ministro do Planejamento fez foi muito claro". Levy voltou a afirmar que o contingenciamento é uma parte da estratégia. Acrescentou que as receitas previstas no Orçamento aprovado há um mês não têm conexão com a realidade da arrecadação. Como o Orçamento autoriza despesas, faz-se necessário que o governo corte esses gastos, "com cautela e equilíbrio, sem o menor risco ao crescimento". Indagado sobre sua expectativa em relação ao PIB no primeiro trimestre, o ministro lembrou que, no início do ano, havia grandes temores em relação à economia. Muitos agentes se retraíram. Segundo Levy, boa parte dos receios desapareceu. Ele destacou que está discutindo com o Ministério da Agricultura um plano de safra realista, mas com volumes que atendem às necessidades do setor agrícola, apesar da queda dos preços das commodities: "O que interessa é o que vem pela frente. Se a gente fizer os ajustes a gente consegue botar a economia crescendo outra vez". 




Posted: 25 May 2015 03:59 PM PDT








Em prisão domiciliar há menos de duas semanas, desde 16 de maio, o ex-deputado federal Roberto Jefferson tem um benefício extra: ele não utiliza tornozeleira eletrônica, obrigatória para os demais condenados pelo Mensalão do PT. Nada a ver com seus problemas de saúde ou com alguma regalia. O problema, segundo integrantes do Poder Judiciário fluminense, é que desde o final do ano passado o Estado não tem equipamentos para monitorar novos presos. Atualmente, cerca de 1 500 condenados em liberdade usam as tornozeleiras, mas não há mais nenhuma disponível para os presos que receberam recentemente o benefício da prisão domiciliar, como é o caso de Roberto Jefferson. O ex-deputado vai aproveitar para se casar no próximo sábado, com autorização da Justiça. Será na Ilha di Capri: não o paraíso italiano, mas um local de eventos no município de Três Rios, no Rio de Janeiro.




Posted: 25 May 2015 03:49 PM PDT








O presidente da Câmara, deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ), conseguiu convencer os líderes partidários a ignorar o trabalho de mais de três meses da comissão da reforma política e levar o tema para votação diretamente em plenário. A previsão era de que o colegiado deliberasse sobre o relatório final, de autoria do deputado federal Marcelo Castro (PMDB-PI), nesta segunda-feira. Após os dois peemedebistas entrarem em rota de colisão, o parecer foi descartado. A decisão foi tomada durante um almoço nesta segunda-feira entre líderes do PMDB, Leonardo Picciani (RJ), do PSDB, Carlos Sampaio (SP), e do DEM, Mendonça Filho (PE), além do líder do governo, José Guimarães (PT-CE). "A melhor oportunidade para discutir e deliberar sobre a reforma política é no plenário. Amanhã terça-feira já votaremos vários itens", disse Mendonça Filho. O cronograma estipulado pelo grupo prevê o sistema eleitoral como o primeiro item da reforma política a ser votado. A idéia de Eduardo Cunha é inicialmente pautar projetos do modelo de lista fechada e do distrital misto - que devem ser derrubados - para ganhar tempo e tentar encontrar um acordo pelo chamado "distritão", modelo defendido pelo PMDB, no qual o candidato mais votado é eleito. No sistema atual, o cálculo é baseado em um quociente eleitoral calculado com base no somatório dos votos recebidos pelas legendas. Com a definição do sistema eleitoral, entrará em pauta o financiamento de campanha, o fim da reeleição e propostas sobre a duração e a coincidência de mandatos. Relator da matéria, o deputado federal Marcelo Castro soube da decisão pela imprensa. "Por que pegar três meses de estudos e jogar fora? Porque o relatório não está do jeito que o presidente esperava? É um atropelo claro, não há justificativa para isso", criticou. Ele terá a função substituída em plenário pelo presidente da comissão da reforma política, deputado federal Rodrigo Maia (DEM-RJ).




Posted: 25 May 2015 03:22 PM PDT




Em entrevista exclusiva à rádio Jovem Pan, de São Paulo, o ex-presidente da República, Fernando Collor de Mello. criticou o Ministério Público por divulgar informações das investigações sem "apuração melhor realizada". Em março, o doleiro e delator da Operação Lava Jato, Alberto Youssef, afirmou que entregou entre R$ 200 mil e R$ 300 mil em dinheiro ao senador. De acordo com o doleiro, um funcionário de Collor receberia dinheiro em espécie. Em conversa com o historiador Marco Antonio Villa, Collor compara a instituição com "um tumor que com seus tentáculos procura contaminar a sociedade quando coloca seus tentáculos em nome de A, de B ou de C". "A facilidade com que o Ministério Público vaza para a imprensa nomes sem nenhum tipo de escrutínio faz com que esse monstrengo tenha que ser sarjado por dentro do processo democrático para que ele não contamine a sociedade brasileira e os poderes da República", disparou o ex-presidente. O senador pelo PTB de Alagoas diz que o Ministério Público está sem rumo e perdeu o senso de sua função constitucional. "O Ministério Público não pode ficar dessa maneira sem eira nem beira, sobretudo na figura desse Procurador Geral da República que é um chantagista", e completou: "Isso vai ficar provado em algum momento devido às representações que fiz por crime de responsabilidade contra ele como também já tomei conhecimento de que outros parlamentares já ingressaram também com ações".




Posted: 25 May 2015 02:54 PM PDT




A Justiça de Gravataí, em decisão do juiz Vinícius Tatsch dos Santos, no processo nº 015/1.12.0008181-3, da 1ª Vara Cível, declarou prescrita, nesta segunda-feira, 25, dívida de R$ 90 milhões que o Banrisul cobrava do município. O processo se referia a débitos que a prefeitura tinha com a CEEE, os quais haviam sido "vendidos" ao Banrisul, em 2002, e que de forma irregular foram pagos entre 1997 e 2011. Com essa decisão foi confirmada a queda da última e mais importante restrição que havia contra Gravataí na Secretaria do Tesouro Nacional para a busca de financiamentos. "Esta é uma vitória que simboliza toda a luta que este governo tem feito na busca da correção, transparência e legalidade dos atos administrativos", afirma o prefeito Marco Alba. Isso representa a exclusão da segunda dívida mais expressiva da qual o município já havia pago uma parte. Em dezembro do ano passado, o juiz federal Bruno Brum Ribas, atendendo ao pleito da prefeitura, através da Procuradoria Geral do Município, já havia decidido que "a repactuação da dívida, cuja operação fora considerada irregular pela Secretaria do Tesouro Nacional, por ofensa à Lei de Responsabilidade Fiscal, se tratava de operação de crédito entre instituição financeira e ente da Federação (Município), a qual se destina a refinanciar dívida não contraída junto à própria instituição concedente". Ou seja, Gravataí, ao firmar acordo de parcelamento de dívida com o Banrisul, em 2011, reconheceu e acertou pagar uma dívida de forma irregular. Inicialmente, Gravataí possuía uma dívida de R$ 9,8 milhões com a CEEE, em virtude do fornecimento de energia elétrica entre setembro de 1992 e agosto de 1997, para iluminação pública, e entre dezembro de 1996 e agosto de 1997, para iluminação de prédios próprios. Em junho de 2000, a CEEE e o município firmaram contrato de parcelamento, para a regularização dos débitos de energia elétrica. Para tanto, acordaram o parcelamento em 100 vezes, com pagamentos de outubro de 2000 a janeiro de 2009. Em 28/02/2002, a CEEE cedeu o seu crédito ao Banrisul, mediante Contrato de Cessão de Créditos. Até 2004, a prefeitura pagou o que havia sido repactuado. Com juros e multas contratuais, o débito, então de "propriedade" do Banrisul, chegou a R$ 100 milhões em 2011. Nesse ano, ao assinar um novo contrato com o Banrisul, a pretexto de reduzir a dívida de R$ 86 milhões para R$ 24 milhões (que de início era de R$ 9 milhões), a Prefeitura reconheceu um débito que já havia sido declarado irregular pela Secretaria do Tesouro Nacional. Diante das irregularidades, em 19/04/2012, o município encaminhou notificação ao Banrisul avisando que, a partir daquela data, os pagamentos das prestações mensais decorrentes do contrato seriam cancelados. Em 11/07/2012, o Banrisul ingressou com ação de cobrança de R$ 90 milhões, sustentando a inadimplência da obrigação desde maio de 2012. "Essa decisão representa também o fim de um peso que recaía sobre a sociedade gravataiense, que era quem arcava com essa dívida, contraída de forma irregular", finaliza o procurador Geral do Município, Jean Torman.




Posted: 25 May 2015 02:22 PM PDT


O ministro Aloizio Mercadante, da Casa Civil, deveria deixar o PT e admitir, então, que errou de partido; que a legenda à qual pertence há 35 anos deseducou o país, contribuindo para criar a cultura dos estado-dependentes, dos que, no fim das contas, ganham mais quando não trabalham do que quando trabalham; admitir, em suma, que o Brasil não tem mais dinheiro para bancar a demagogia companheira. Por que digo isso? Em 1999, depois de criar o fator previdenciário — e só por isso o sistema não está, de fato, quebrado —, o presidente Fernando Henrique Cardoso afirmou o seguinte: "Fiz a reforma para que aqueles que se locupletam da Previdência não se locupletem mais, não se aposentem com menos de 50 anos, não sejam vagabundos em um País de pobres e miseráveis". Foi um escarcéu. O PT e as esquerdas saíram gritando país afora que FHC — cujo governo ampliou enormemente a seguridade social aos idosos — havia chamado de "vagabundos" todos os aposentados. Não! Como deixa claro a fala e está documentado, ele se referia àqueles que se aposentavam com menos de 50 anos, o que é, de fato, um escândalo num país de miseráveis. Aliás, ainda que fosse uma nação de nababos, trata-se de um privilégio inaceitável. E foi assim que se criou a suposição de que a Previdência aguenta qualquer desaforo. Em companhia de Joaquim Levy, ministro da Fazenda, Mercadante concedeu uma entrevista coletiva nesta segunda-feira. Referindo-se à necessidade de o Senado aprovar as MPs do ajuste fiscal — a 665, que trata do seguro-desemprego, e a 664, que cuida das pensões —, ele negou que elas cassem direitos dos trabalhadores, chamou as correções de "necessárias" e "justas" e sintetizou: "Temos que criar cultura em que pessoas cresçam na vida trabalhando (…) E não a idéia de que eu ganho mais quando saio do trabalho". Opa! Bem-vindo à realidade, ministro Mercadante! Suponho que aqueles que alimentem a idéia de que ganham mais quando saem do trabalho sejam, digamos, vagabundos! E olhem que o ministro petista trata de um assunto mais delicado do que a aposentadoria, não é? Afinal, trata-se do seguro-desemprego num momento em que o desemprego está em alta. O País vive hoje uma espécie de transe político porque o governo petista se vê obrigado a adotar medidas que antes foram demonizadas nas ruas. Aqui e ali, curiosamente, cobra-se que a oposição as endosse, quem sabe em companhia do PMDB, para que os petistas, então, possam exercer a sua rebeldia no Congresso. Dois dos maiores críticos das MPs no Senado são justamente do PT: Lindbergh Farias, do Rio, e Paulo Paim, do Rio Grande do Sul. Na coletiva, Joaquim Levy negou qualquer divergência com a presidente e disse ter faltado ao anúncio de sexta-feira do valor do corte do Orçamento porque estava gripado. Chegou até a ensaiar uma tosse, que não convenceu ninguém. Mas, volto ao ponto. Cumpre indagar: teria o ministro Aloizio Mercadante chamado de vagabundos todos aqueles que apelam ao seguro-desemprego? Por Reinaldo Azevedo




Posted: 25 May 2015 01:56 PM PDT


Um dos donos da Engevix Engenharia, Gerson de Mello Almada, confirmou à Operação Lava Jato que a empreiteira pagou ao operador Milton Pascowitch "comissões" que chegaram a "0,9%" dos contratos – ainda em execução – que o Estaleiro Rio Grande, controlado pela empreiteira, fechou para construção de sondas do pré-sal, para a Petrobrás. Pascowitch – dono da Jamp Engenheiros Associados – é um dos cinco acusados pela força-tarefa da Lava Jato de serem operadores de propina nos contratados de construção de 29 sondas para exploração de petróleo em águas profundas, pela Petrobrás, via empresa Sete Brasil S.A. A confirmação do empresário de que Pascowitch recebia "comissões" pelo "lobby" que fez nos contratos do Estaleiro Rio Grande foi um dos elementos que levaram a Justiça Federal a decretar a prisão preventiva do lobista, na última semana. "Vinculado a esse negócio foi firmado um contrato de consultoria com a Jamp (Engenharia Associados) de Milton Pascowitch, o qual foi calculado em torno de 0,75% a 0,9% do valor do contrato das sondas, que girou em torno de US$ 2,4 bilhões, estando o contrato ainda em execução", declarou Almada. A Sete Brasil foi criada pela Petrobrás, em parceria com fundos de pensão públicos e privados e com três bancos. Em 2011, a empresa fechou um contrato com estatal para viabilizar um grandioso projeto de construção de sondas no Brasil, no valor de US$ 25 bilhões. Peça central na criação da Sete Brasil e primeiro diretor de Operações da empresa, nomeado para cuidar do projeto das sondas, foi Pedro Barusco. Ele é ex-gerente de Engenharia da Petrobrás e confessou, em delação premiada com a Lava Jato, receber propina no esquema. "Sobre o valor de cada contrato firmado entre a Sete Brasil e os estaleiros, deveria ser distribuído o percentual de 1%, posteriormente reduzido para 0,9%", revelou Barusco. Almada, admitiu que foi procurado por Barusco para os contratos das sondas. O Estaleiro Rio Grande, no Rio Grande do Sul, foi contratado para construir três das sondas marítimas de perfuração da Sete Brasil. Cinco estaleiros, formados por empresas do cartel em parceria com as gigantes mundiais do setor, foram contratados nesse pacote de equipamentos para o pré-sal. Procuradores da Lava Jato sustentam que as "comissões" que Almada confessou ter pago à Polícia Federal e à Justiça Federal – em processo em que é réu – para Pascowitch no negócio das sondas era "propina". Os contratos das 29 sondas da Sete Brasil são um dos pontos de partida da força-tarefa da Operação Lava Jato na ofensiva para comprovar que o esquema de cartel e corrupção nas obras de refinarias da Petrobrás, entre 2004 e 2014, foi reproduzido em contratos do bilionário mercado do pré-sal.




Posted: 25 May 2015 01:31 PM PDT


Mesmo com todos os esforços para conter os gastos públicos do Estado do Rio Grande do Sul, o governo de José Ivo Sartori (PMDB) não consegue conter a alta das despesas. Isso é o resultado imediato do desgoverno e da herança maldita da gestão do peremptório petista "grilo falante" e tenente artilheiro e poeta de mão cheia Tarso Genro. que comprometeu as contas de governos posteriores ao seu, decretando aumento de gastos por muitos anos sabendo que não haveria arrecadação necessária para dar cobertura. Os dados a seguir são da secretaria estadual da Fazenda. Eles refletem o esforço pela contenção de gastos dos Poderes no Rio Grande do Sul. Acompanhe os números do primeiro quadrimestre, comprativamente a igual período do ano passado:


Executivo, +7%


Ministério Público Estadual, + 15,57%


Tribunal de Contas, + 13,38%


Assembléia Legislativa, + 8,82%


Tribunal de Justiça, + 8,39%


Ao contrário do que pode parecer, as fatias dos Poderes sobre o total da receita estadual não cresceu nos últimos anos, o que significa que a crise financeira foi gestada e é filha embalada e criada pelo Executivo.




Posted: 25 May 2015 12:45 PM PDT




Embora deputados não sejam considerados trabalhadores, o que não os submete à CLT e seu código de direitos e obrigações, a deputada estadual comunista gaúcha Manuela D'Ávila está empenhada pessoalmente em obter, para si e seus colegas atuais e futuros, mais benefícios de licença-maternidade. O projeto atende causa própria, porque a parlamentar está grávida. É pouco ético buscar vantagens públicas para causas próprias. A comunista Manuela D'Ávila prepara-se para um período sabático de meio ano, durante o qual terá direito a salário integral de R$ 25.322,25 e, apesar da licenças, poderá manter seu gabinete com todos os CCs, FGs e servidores nomeados, além das verbas integrais. É que nesta terça-feira será votado o projeto de resolução 06/2015, que introduzirá alterações no Código de Ética Parlamentar, ampliando para 180 dias o período de licença maternidade às deputadas, e para 15 dias a licença paternidade para deputados, além de estabelecer prazos de licença paternidade de 15 dias para deputado adotante e de 180 dias para a deputada adotante, quando a criança tiver de zero a dois anos de idade. À medida em que a idade for maior, o período de licença maternidade decresce até 90 dias, para quando a criança tiver mais de seis anos, desde que menor de idade. (Políbio Braga)




Posted: 25 May 2015 12:18 PM PDT




Por oito votos a favor e dois contra, vereadores de Montenegro, no Vale do Caí (Montenegro), aprovaram o impeachment do prefeito Paulo Azeredo (PDT). Em 142 anos, é a primeira vez que o município tem o mandato do chefe do Executivo cassado. Paulo Azeredo foi deputado estadual. Durante o governo de Yeda Crusius (PSDB), Paulo "Melancia", como é conhecido, moveu feroz campanha para cassar o mandato da líder tucana. O processo de impeachment foi aberto por supostas irregularidades na construção de uma ciclovia. A sessão, realizada na Câmara de Vereadores, na manhã desta segunda-feira, durou cerca de quatro horas. Paulo "Melancia" parecia não acreditar na possibilidade, porque tinha obtido uma medida judicial para impedir a realização da sessão desta segunda-feira. Entretanto, o presidente da Câmara de Vereadores foi rápido e conseguiu a derrubada da medida judicial, realizando a sessão. 




Posted: 25 May 2015 11:11 AM PDT


A SBM Offshore omitiu do mercado, no ano passado, ter sido informada pelo Ministério Público da Holanda de que funcionários da Petrobras receberam propina da empresas. Em agosto passado, quando divulgou balanço financeiro do primeiro semestre do ano, a cúpula informou apenas que uma investigação interna não havia encontrado irregularidades nos contratos."Não encontramos nada impróprio no Brasil", disse Bruno Chabbas, CEO da SBM. "O mesmo foi feito pela pela Petrobras". O executivo se refere à CIA (veja mais aqui) da estatal brasileira que não achou evidência de subornos. O problema é que, em maio, a SBM foi informada por procuradores holandeses de que Julio Faerman, seu representate no Brasil, pagara proprina à Petrobras. A informação foi, na verdade, repassada em sigilo à petroleira, que comunicou a CGU. A SBM é a mesma que repassou 300 000 dólares à campanha de Dilma em 2010, segundo Pedro Barusco.




Posted: 25 May 2015 10:25 AM PDT








Começa hoje em Brasília a XVIII Marcha dos Prefeitos, reunindo cerca de 5.000 administradores municipais. O clima é tenso e estão sendo esperados protestos fortes contra Dilma Rousseff e o seu governo. A situação é explosiva. "Tentaremos fazer uma marcha propositiva, mas será difícil controlar prefeitos com nervos à flor da pele", afirma Paulo Ziulkoski, presidente da Confederação Nacional dos Municípios, sobre o clima de cobrança a Dilma Rousseff. A presença da presidente está prevista para amanhã e vários ministros estão convidados a prestarem esclarecimentos aos prefeitos. O mais provável é que, por medo das vaias e xingamentos, ninguém apareça. (Blog do Coronel)




Posted: 25 May 2015 10:26 AM PDT








O governo de Minas Gerais (PT) convidou os ministros Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal, e Luís Felipe Salomão, do Superior Tribunal de Justiça, para proferir palestra de uma hora sobre o novo Código de Processo Civil, oferecendo R$ 40 mil como remuneração a cada um. O evento foi realizado no último dia 8, uma sexta-feira, no Minascentro, em Belo Horizonte. Os ministros disseram que a Lei Orgânica da Magistratura Nacional permite a remuneração. Três dias depois, informaram ter decidido abrir mão dos honorários. A conferência foi promovida pela Secretaria de Estado da Casa Civil e de Relações Institucionais e pela Advocacia-Geral do Estado, em parceria com a Faculdade de Direito da UFMG. Segundo Fux e Salomão, os R$ 40 mil previam a realização de outras cinco palestras. A assessoria de imprensa do governo, contudo, disse que não se previam "outros eventos semelhantes". Em ato no Diário Oficial, os ministros aparecem como "contratados" para proferir palestra no Minascentro. A publicação, assinada por Marco Antônio Castello Branco, presidente da Codemig (Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais, empresa pública controlada pelo Estado de Minas Gerais), ratifica a inexigibilidade de licitação, mas não traz o valor dos serviços. A Casa Civil e a Codemig e não forneceram cópias dos atos da contratação. O secretário da Casa Civil de Minas Gerais, Marco Antônio Rezende, diz que foi feita "uma apuração do que se paga normalmente para palestrantes ou conferencistas nesse nível": "Achamos que o valor de R$ 40 mil está dentro do que o mercado paga". Rezende é advogado de recurso do governador de Minas Gerais, o ex-terrorista e petista Fernando Pimentel, no Tribunal Superior Eleitoral. Pimentel sofreu uma multa de R$ 52 milhões, aplicada em dezembro último pelo Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais, que rejeitou as contas da campanha do então candidato petista. Segundo o secretário, "esse assunto não foi tratado" com Fux, que é ministro do Tribunal Superior Eleitoral. Eliana Calmon, ex-corregedora nacional de Justiça, vê "superfaturamento": "Não se paga isso nem no Estado nem na iniciativa privada". A remuneração de membros do Judiciário costuma ser mantida sob sigilo pelas entidades patrocinadoras de eventos. Eliana disse que, ao se aposentar, consultou outros ministros para saber quanto cobrar por palestras. Ouviu que os valores variam entre R$ 3 mil e R$ 7 mil. "Como juíza, sendo remunerada pelo Estado, que exige dedicação integral, nunca cobrei do Estado e de autarquias. Por ética, não poderia cobrar", diz: "Podemos cobrar quando se trata de empresa privada, e quando o curso é cobrado dos alunos". A Escola Paulista da Magistratura paga R$ 1.500,00 (brutos), por quatro horas de aula a juízes ou ministros. Em 2014, o valor médio por palestra nas organizações privadas era R$ 6.213,00 segundo a Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD). Isso é o que se chama, com todas as letras, de falta de moral. O Brasil do petralhismo causou um primeiro e grande prejuízo à sociedade, que é a quebra de valores morais. O que se fazer quando um ministro do Supremo Tribunal Federal, que já recebe o maior salário no País de seus empregadores, os cidadãos, sucumbe a uma tentação dessas, lançada por um governo de um condenado na Justiça, que terá seu recurso julgado pelo próprio contratado? O que essa gente tem na cabeça?!!!!




Posted: 25 May 2015 09:53 AM PDT


Na semana em que o resultado do desempenho da economia brasileira no primeiro trimestre será divulgado pelo IBGE, os economistas ouvidos pelo relatório Focus, divulgado nesta segunda-feira pelo Banco Central, pioraram as expectativas para 2015. A previsão agora é que o Produto Interno Bruto (PIB, soma de bens e serviços produzidos no País) recue 1,24%. Na semana passada, a expectativa era de uma queda de 1,20%. Pela sexta semana seguida, os economistas do mercado financeiro voltaram a apostar em elevação dos preços este ano. A expectativa para o resultado da inflação oficial, o IPCA, passou de 8,31% para 8,37%, segundo o relatório de mercado Focus, divulgado nesta segunda-feira pelo Banco Central. A previsão para a Taxa Selic no fim de 2015 também voltou a ser elevada, passando de 13,50% ao ano para 13,75%. Para 2016, também há expectativa de alta: em vez dos 12% da semana passada, agora os economistas apostam em 12,25%. Por outra parte, a expectativa para a cotação do dólar no fim do ano foi mantida em R$ 3,20 pela quarta semana consecutiva.




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“Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.”

"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

Polonia by Augusto César Ribeiro Vieira


(95) Vídeos de Isso é Brasil

Fico imaginando como deve ser louvor dos anjos!! Assista e veja o porque!

Posted by Ronaldo Nunes de Lima on Segunda, 24 de junho de 2013

Este vídeo é a minha singela homenagem ao policial Civil do Distrito Federal, Carlos Eugênio Silva, conhecido como Dentinho, morto em um acidente nos EUA.Aproveito para agradecer o Governo e a Polícia Americana pelo exemplo de tratamento e honrarias dispensados a um policial morto. Espero muito que o Governo Brasileiro se espelhe neles e trate esse nosso guerreiro com o devido respeito e admiração em solo Brasileiro.Temos que aprender a reverenciar principalmente o velório de quem põe a vida em risco por nós e por nossos familiares, não apenas as celebridades da TV.

Posted by Marcos Do Val on Quinta, 9 de julho de 2015