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terça-feira, 26 de maio de 2015

ACI Digital: Papa Francisco sobre a perseguição aos cristãos: Hoje vivemos o ecumenismo do sangue

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NOTÍCIAS DIÁRIAS · www.acidigital.com 










25 de maio de 2015 






Papa Francisco sobre a perseguição aos cristãos: Hoje vivemos o “ecumenismo do sangue”


VATICANO, 25 Mai. 15 (ACI) .- “Que todos sejam um para que o mundo creia”. Com estas palavras o Papa Francisco fez um novo chamado através de uma vídeomensagem, por ocasião da jornada de diálogo e oração realizada no último sábado pela diocese americana de Phoenix, Texas (EUA), junto a um grupo de pastores evangélicos pentecostais.



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VATICANO 
A Igreja Católica celebra a beatificação de Dom Óscar Arnulfo Romero 
Papa Francisco sobre a perseguição aos cristãos: Hoje vivemos o “ecumenismo do sangue” 
O Espírito segue sendo derramado na Igreja, recorda o Papa no Regina Coeli 
Papa na solenidade de Pentecostes: É preciso mais homens e mulheres abertos ao Espírito Santo 
Papa Francisco pede ajuda para centenas de imigrantes à deriva em águas asiáticas 

BRASIL 
Cáritas RJ de Portas Abertas: Encontro busca aumentar parcerias para apoio aos refugiados 

VIDA E FAMÍLIA 
Negócio do aborto mata crianças em nome do "deus dinheiro", denuncia o Papa Francisco 





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VATICANO 









SAN SALVADOR, 25 Mai. 15 (ACI) .- O Papa Francisco beatificou Dom Óscar Romero, Arcebispo de San Salvador (El Salvador) e determinou: “Sua festa litúrgica será comemorada em 24 de março, dia de sua morte. Pois neste dia “nasceu para o céu”.

Com efeito, Dom Romero foi assassinado por ódio à fé em 24 de março de 1980, durante uma violenta guerra civil na que participaram grupos políticos da esquerda e do governo ditatorial da direita. No início do ano, o Papa Francisco aprovou a divulgação do decreto que reconhecia o martírio do Arcebispo salvadorenho e a aprovação da beatificação.

O evento começou às 10:00 da manhã (hora local), cerca de 300 mil pessoas participaram da beatificação do arcebispo mártir na Praça Salvador del Mundo na capital San Salvador.

No início da cerimônia, o atual Arcebispo de San Salvador, Dom José Luis Escobar, através de uma mensagem ao Papa Francisco: “Peço a vossa santidade que se digne inscrever no número dos beatos o venerável servo de Deus Óscar Arnulfo Romero Galdámez”.

A seguir, o postulador da causa de Dom Romero, Dom Vicenzo Paglia, leu uma breve biografia do agora Beato salvadorenho.

Em resposta ao pedido de Dom José Luis Escobar, através de uma carta lida primeiramente em latim e logo em espanhol, o Papa Francisco assinalou: “Para encher de esperança muitíssimos fiéis cristãos e em virtude de sua autoridade apostólica declarou que a partir de agora Dom Romero será chamado Beato e sua festa litúrgica será comemorada no dia 24 de março, dia em que nasceu para o céu”.

O Santo Padre descreveu o novo Beato salvadorenho como “Bispo e mártir, pastor segundo o coração de Cristo, evangelizador e pai dos pobres, testemunha heroica do Reino de Deus”.

Conforme assinala a Rádio Vaticano, “a caridade de Dom Romero se estendia também aos perseguidores para os quais pregava a conversão ao bem. Portanto, ele não é símbolo de divisão, mas de paz, concórdia e fraternidade”, concluiu o Papa Francisco.

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Papa Francisco sobre a perseguição aos cristãos: Hoje vivemos o “ecumenismo do sangue”


VATICANO, 25 Mai. 15 (ACI) .- “Que todos sejam um para que o mundo creia”. Com estas palavras o Papa Francisco fez um novo chamado através de uma vídeomensagem, por ocasião da jornada de diálogo e oração realizada no último sábado pela diocese americana de Phoenix, Texas (EUA), junto a um grupo de pastores evangélicos pentecostais.

Ao referir-se à perseguição contra cristãos, o Santo Padre declarou: “Penso em dizer algo que, de repente pode parecer uma insensatez, ou possivelmente uma heresia. Aquele que persegue hoje os cristãos, nos unge com o martírio, sabe que os cristãos são discípulos de Cristo, que são um, que são irmãos. Ele não se importa se somos evangélicos, ortodoxos, luteranos, católicos e apostólicos. São cristãos. Esse sangue nos une como irmãos”.

“Atualmente estamos vivendo, queridos irmãos, o ecumenismo do sangue. Isso deve nos motivar a rezar, dialogar, abater as distâncias e ser cada vez mais irmãos”, disse o Santo Padre na videomensagem por ocasião do encontro.

O Papa Francisco começa a sua mensagem em inglês, mas depois pede desculpas porque seu inglês não é suficiente para explicar o tema, portanto expressou: “Falo espanhol, mas, sobretudo, falo a língua do coração”.

O Pontífice assegurou: “A divisão entre os cristãos é uma ferida no corpo da Igreja de Cristo. Não queremos que ela permaneça. Pois a desunião é obra do ‘pai da mentira’, do ‘pai da discórdia’, que sempre busca que os irmãos estejam divididos”.

Como afirmou em outras ocasiões, o Papa Francisco disse: “Estou convencido de que a unidade entre nós não é feita pelos teólogos. Os teólogos nos ajudam, a ciência dos teólogos nos ajudará, mas se esperamos que os teólogos entrem num acordo, a unidade será obtida um dia depois do Juízo Final”.

Portanto, “quem faz a unidade é o Espírito Santo, os teólogos no ajudam e nos ajudam de boa vontade a todos nós que estamos a caminho e com o coração aberto ao Espírito Santo”, disse o Santo Padre.

Em relação à celebração ecumênica o Bispo de Roma assinala: “Sobre este tema falerei com vocês: ‘Pai, que sejam em nós uma só coisa para que o mundo creia que tu me enviaste”, por ocasião da Solenidade de Pentecostes, foi este o lema deste encontro; a oração de Cristo para que o Pai conceda a graça da unidade”.

O Pontífice assegurou sua proximidade espiritual, “com todo seu coração” e pediu aos cristãos reunidos nos EUA buscarem juntos a graça da unidade”.

“A unidade que está germinando em nós, a unidade confirmada num só Batismo que buscando unidos no caminho, na oração uns pelos outros, na unidade do trabalho comum em ajudar os irmãos que creem na soberania de Cristo”, frisou o pontífice.

Ao despedir-se, o Santo Padre fez menção à confiança de que Deus nos enviou o Espírito que Ele mesmo prometeu “para que realizasse essa ‘harmonia’ entre todos seus discípulos”.

Finalmente e como de costume o Papa Francisco disse: “Por favor, peço-lhes que rezem por mim. Porque necessito vossas orações, para ser fiel ao que o Senhor quer no meu Ministério”.

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VATICANO, 24 Mai. 15 (ACI) .- Neste domingo, 24, Solenidade de Pentecostes, o Santo Padre pronunciou como habitualmente a sua catequese ressaltando na ocasião que todo Católico recebe o Espírito Santo e compartilha com os Apóstolos, que foram os primeiros a receber o Espírito, a missão de anunciar a todos a Ressurreição. O Papa também recordou a beatificação de Dom Romero, bispos martirizado em El Salvador e da Irmã Irene, religiosa italiana que dedicou sua vida aos pobres e necessitados no Quênia.

“O Livro dos Atos dos Apóstolos narra que cinquenta dias depois da Páscoa, na casa onde se encontravam os discípulos de Jesus, veio do céu um ruído, como o agitar-se de um vendaval impetuoso, e todos ficaram repletos do Espírito Santo. Os discípulos foram completamente transformados por essa efusão e o medo cedeu o lugar para a coragem, o fechamento para o anúncio e toda dúvida foi expulsa pela fé, cheia de amor. É o batismo da Igreja que começa assim o seu caminho na história, guiada pela força do Espírito Santo”, disse o Papa Francisco.

“Este evento, que mudou o coração e a vida dos Apóstolos e dos discípulos, se repercutiu fora do Cenáculo. Aquela porta que ficou fechada durante cinquenta dias se abriu plenamente e a primeira comunidade cristã, não mais fechada em si mesma, começa a falar às multidões de várias proveniências sobre as grandes coisas que Deus fez, ou seja, sobre a Ressurreição de Cristo que foi crucificado. Cada um dos presentes ouve os discípulos falar em sua própria língua. O dom do Espírito restabelece a harmonia das línguas que tinha sido perdida em Babel e prefigura a dimensão universal da missão dos Apóstolos. A Igreja nasce universal, una e católica, com uma identidade precisa, mas aberta, que abraça o mundo inteiro, sem excluir ninguém”, frisou o Santo Padre.

“Com o dia de Pentecostes, o Espírito Santo é derramado continuamente também hoje sobre a Igreja e sobre cada um de nós para sairmos de nossa mediocridade e de nossos fechamentos e comunicar ao mundo o amor misericordioso do Senhor. Esta é a nossa missão! Também nos foi dado como dom a língua do Evangelho e o fogo do Espírito Santo para proclamarmos Jesus ressuscitado, vivo e presente em nosso meio, aproximando os povos a Ele que é caminho, verdade e vida”, sublinhou Francisco.

“Confiemo-nos à materna intercessão de Maria, que estava presente como Mãe em meio aos discípulos no Cenáculo, para que o Espírito Santo desça abundantemente sobre a Igreja de nosso tempo, encha os corações de todos os fiéis e acenda neles o fogo de seu amor”, concluiu. 

Após a oração do Regina Coeli, o Papa disse que acompanha com preocupação a situação dos numerosos deslocados no Golfo de Bengala e no Mar de Andaman.

“Exprimo o meu apreço pelos esforços realizados pelos países que acolheram essas pessoas que estão passando por grandes sofrimentos e perigos. Encorajo a comunidade internacional a prestar-lhes a assistência humanitária necessária.”

O Santo Padre recordou que neste sábado, 23 de maio, foram beatificados Dom Oscar Romero, em El Salvador, e Irmã Irene Stefani, no Quênia. O arcebispo de San Salvador foi assassinado por ódio à fé enquanto celebrava a Eucaristia.

“Este pastor zeloso, seguindo o exemplo de Jesus, escolheu estar no meio de seu povo, especialmente dos pobres e oprimidos, pagando com a sua vida. A religiosa irmã Irene, italiana das Missionárias da Consolata, serviu o povo queniano com alegria, misericórdia e terna compaixão. Que o exemplo heroico desses Beatos suscite em cada um de nós o desejo ardente de testemunhar o Evangelho com coragem e abnegação.”

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VATICANO, 24 Mai. 15 (ACI) .- “O mundo tem necessidade de homens e mulheres que não estejam fechados, mas repletos de Espírito Santo”, disse o Papa na sua homilia da Missa pela Solenidade de Pentecostes neste domingo, 24, em Roma, acrescentando que o fechamento ao Espírito não apenas é falta de liberdade, mas também pecado, e deu exemplos de como os cristãos se fecham ao Espírito.

Perante milhares de fiéis reunidos na Basílica de São Pedro, o Papa Francisco presidiu a Santa Missa neste Domingo de Pentecostes. Na sua homilia, recordando as palavras do Senhor no Evangelho de hoje («Assim como o Pai Me enviou, também Eu vos envio a vós (...) Recebei o Espírito Santo»), o Papa falou da efusão do Espírito, que já teve lugar na tarde da Ressurreição, mas que se repete, e com sinais extraordinários, no dia de Pentecostes. Como resultado, disse Francisco, os apóstolos receberam uma força tal que os impeliu a anunciar, nas diferentes línguas, o evento da Ressurreição de Cristo:

«Todos ficaram cheios do Espírito Santo e começaram a falar outras línguas». Juntamente com eles, estava Maria, a Mãe de Jesus, primeira discípula, Mãe da Igreja nascente. Com a sua paz, com o seu sorriso e com a sua maternalidade, acompanhava a alegria da jovem Esposa, a Igreja de Jesus”, ressaltou o Santo Padre.

“Aos Apóstolos, incapazes de suportar o escândalo da Paixão do seu Mestre, o Espírito dará uma nova chave de leitura para os introduzir na verdade e beleza do evento da Salvação. Estes homens, antes temerosos e bloqueados, fechados no Cenáculo para evitar repercussões da Sexta-feira Santa, já não se envergonharão de ser discípulos de Cristo, já não tremerão perante os tribunais humanos. Graças ao Espírito Santo, de que estão repletos, compreendem «a verdade completa», ou seja, que a morte de Jesus não é a sua derrota, mas a máxima expressão do amor de Deus; um amor que, na Ressurreição, vence a morte e exalta Jesus como o Vivente, o Senhor, o Redentor do homem, da história e do mundo. E esta realidade, de que são testemunhas, torna-se a Boa Notícia que deve ser anun ciada a todos”.

O mundo tem necessidade de homens e mulheres que não estejam fechados, mas repletos de Espírito Santo, disse ainda o Papa, acrescentando que o fechamento ao Espírito não apenas é falta de liberdade, mas também pecado, e exemplificou modos de como nos podemos fechar ao Espírito:

“Há muitas maneiras de fechar-se ao Espírito Santo: no egoísmo do próprio benefício, no legalismo rígido – como a atitude dos doutores da lei que Jesus chama de hipócritas –, na falta de memória daquilo que Jesus ensinou, no viver a existência cristã não como serviço mas como interesse pessoal, e assim por diante. O mundo necessita da coragem, da esperança, da fé e da perseverança dos discípulos de Cristo. O mundo precisa dos frutos do Espírito Santo: «amor, alegria, paz, paciência, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, autodomínio»”.

O dom do Espírito Santo foi concedido em abundância à Igreja e a cada um de nós, para podermos viver com fé genuína e caridade operosa, para podermos espalhar as sementes da reconciliação e da paz, disse o Papa ao concluir, pedindo para que, fortalecidos pelo Espírito e seus múltiplos dons, nos tornemos capazes de lutar, sem abdicações, contra o pecado e a corrupção e dedicar-nos, com paciente perseverança, às obras da justiça e da paz.

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VATICANO, 25 Mai. 15 (ACI/EWTN Noticias) .- Ao final do Regina Coeli, ontem na Praça de São Pedro, o Papa Francisco expressou sua preocupação pelos muitos imigrantes que fogem de diferentes países em busca de uma melhor vida, mas nem sempre chegam ao seu destino vivos.

Sigo com viva preocupação os sucessos de numerosos prófugos no golfo de Bengala e no mar de Andaman” e “expresso meu apreço pelos esforços dos países que deram sua disponibilidade e acolhida a estas pessoas que estão confrontando graves sofrimentos e perigos”. Ao mesmo tempo, “animo a comunidade internacional a proporcionar sua assistência humanitária necessária”.

O Papa Francisco fez desta forma referência à situação que vivem imigrantes na Ásia. Segundo Nações Unidas, entre 6 mil e 8 mil imigrantes indocumentados se encontram à deriva e uma parte significativa deles pertence à etnia rohinyá, uma comunidade muçulmana que a Birmânia não reconhece como membros de sua nação.

Muitos deles fogem das más condições nas que vivem em Rakáin, onde foram objeto de maus tratos e discriminação, em especial da onda de violência sectária que surgiu em 2012.

Em uma recente homilia, o Papa fez um chamado a solidarizar-se com estes imigrantes e denunciou que “os governos na região estão jogando a um ping pong humano" ao devolver os navios ao mar utilizando a desculpa da luta contra o tráfico de pessoas.

"As marinhas tailandesa, malásia e indonésia deveriam trabalhar juntas para resgatar a todos aqueles que estão nestas embarcações”, asseverou o Papa na ocasião.

Até o momento a Indonésia e a Malásia anunciaram na quarta-feira passada que concederão asilo temporário aos imigrantes que se encontram à deriva, sempre que a comunidade internacional se comprometa a recolocá-los em terceiros países ou repatriá-los no prazo de um ano. Não houve manifestação da Tailândia a respeito.

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BRASIL 









RIO DE JANEIRO, 25 Mai. 15 (ACI) .- O Programa de Atendimento a Refugiados da Cáritas Rio de janeiro foi apresentado na manhã desta segunda-feira, dia 25 de maio, na sede da instituição na Tijuca. O objetivo foi aproximar a Cáritas RJ daqueles que apóiam o trabalho e têm interesse no tema do refúgio. Atualmente, aumentou muito o número de pessoas que buscam refúgio no Brasil e a Cáritas tem buscado novas parcerias para auxiliar no acolhimento, proteção legal e integração social dos refugiados.

O primeiro encontro contou com a participação de refugiadas da República Democrática do Congo, que é o local de onde chegam mais refugiados no Brasil.

“Eu vim para cá com minha irmã, fugimos da guerra, nosso bairro foi invadido e uma pessoa da minha família sofreu violência sexual. Eu espero ter paz aqui, tenho muita esperança. Estou trabalhando como voluntária no acolhimento dos refugiados e estou muito contente, é uma experiência muito boa, porque meu trabalho é ajudar”, afirmou uma interprete.

Após buscar refúgio no Brasil, uma pessoa pode esperar em média um ano para ser reconhecido como um refugiado. Mas, por meio da Cáritas, consegue um protocolo que possibilita ter um CPF e Carteira de Trabalho. A Cáritas conta com voluntários no curso de português, pesquisa e proteção (área jurídica) assim como acolhimento e arteterapia. 

“O mais gratificante é que conseguimos ver a mudança acontecer de forma muito rápida, eles têm muita curiosidade e vontade de aprender. É bom transmitir um conhecimento que é útil para eles utilizarem no dia a dia”, disse o voluntário Luiz Eduardo Andrade, que é estudante de Relações Internacionais na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Para se candidatar como voluntário é necessário enviar um email para voluntariado@caritas-rj.org.br.


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VIDA E FAMÍLIA 









VATICANO, 26 Mai. 15 (ACI) .- O Papa Francisco expressou seu rechaço ao aborto e afirmou: “Vivemos atualmente numa cultura do descarte que adora o ‘deus dinheiro’ em cujo nome matam crianças antes de nascer”.

O Pontífice fez estas afirmações de maneira improvisada durante a audiência na Sala Paulo VI no Vaticano, dirigida aos membros das Associações Cristãs de Trabalhadores Italianos, por ocasião dos seus 70 anos de fundação.

“O ‘deus-dinheiro’ destrói e provoca a cultura do descarte, buscando descartar as crianças, explorá-las ou matá-las antes do seu nascimento”, denunciou o Santo Padre.

Em seu discurso o Papa Francisco afirmou: “Quando defendemos o direito à vida, é para que a vida possa, desde sua concepção ao seu fim natural, ser uma vida digna, que não conheça as feridas da fome e da pobreza, da violência e da perseguição”.

O Pontífice disse novamente de maneira improvisada: “Esta cultura busca ainda que os idosos sejam descartados, que não tenham cuidados decentes, sem remédios e (vivam) com aposentadorias miseráveis”.

“Que os jovens não tenham trabalho é o sacrifício que esta sociedade mundana e egoísta presta ‘ao deus dinheiro’ que está no centro de nosso sistema econômico global e que não coloca no centro o homem e a mulher”, acrescentou. 

“Atualmente os jovens também estão sendo descartados e pensamos nesta terra tão generosa, vemos que aproximadamente 40 por cento de jovens, a partir dos 25 anos estão sem trabalho”.

Ao referir-se à pobreza que atinge pessoas que nunca precisaram de ajuda social ou viviam com dignidade e de repente se vêm na necessidade, o Papa Francisco disse: “Atualmente nas paróquias, nas Cáritas paroquiais, constatamos esta realidade todos os dias: Homens e mulheres que se aproximam um pouco às escondidas para conseguir alimentos para comer… um pouco às escondidas porque ficaram pobres de um mês para o outro. E ficam com vergonha. E isto acontece, acontece, acontece…”.

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“Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.”

"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

Polonia by Augusto César Ribeiro Vieira


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Fico imaginando como deve ser louvor dos anjos!! Assista e veja o porque!

Posted by Ronaldo Nunes de Lima on Segunda, 24 de junho de 2013

Este vídeo é a minha singela homenagem ao policial Civil do Distrito Federal, Carlos Eugênio Silva, conhecido como Dentinho, morto em um acidente nos EUA.Aproveito para agradecer o Governo e a Polícia Americana pelo exemplo de tratamento e honrarias dispensados a um policial morto. Espero muito que o Governo Brasileiro se espelhe neles e trate esse nosso guerreiro com o devido respeito e admiração em solo Brasileiro.Temos que aprender a reverenciar principalmente o velório de quem põe a vida em risco por nós e por nossos familiares, não apenas as celebridades da TV.

Posted by Marcos Do Val on Quinta, 9 de julho de 2015