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sábado, 30 de maio de 2015

Alerta Total




Alerta Total


  • Colóquio Corrupção Nunca Mais - São Paulo 
  • EUA já têm mapa completo de empresas ligadas a políticos brasileiros e africanos que lavam dinheiro 
  • A Futebolanta 
  • Explicando o inexplicável 
  • Corrupção + Reeleição = Destruição 
  • A Moral e a Ética na Pátria Educadora 
  • Democratite Palaciana e o Sufrágio Teocrático 
  • Escola do Komsomol 



Posted: 29 May 2015 08:52 AM PDT







Prestigie e divulgue este evento neste sábado, 30 de maio, ao meio-dia.




Posted: 29 May 2015 03:42 AM PDT








Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net


Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net






As investigações do Departamento de Justiça dos EUA contra brasileiros suspeitos de corrupção vão muito além do Fifagate, do Petrolão. Auditores e investigadores federais norte-americanos já têm um mapa completo de todos os brasileiros que abriram empresas por lá com segundas intenções: criar filiais delas em paraísos fiscal, para posterior lavagem de dinheiro desviado de negociatas ou assaltos contra a administração pública no Brasil. Já foi mapeado, inclusive, como a grana retornou ao Brasil, disfarçada de investimentos estrangeiros diretos na aquisição de empresas, via mercado de capitais.






O FBI por prender, a qualquer momento e de surpresa, ilustres políticos tupiniquins que forem passear ou movimentar grana no exterior. Ontem, vazou que, além dos envolvidos no intergaláctico escândalo da transnacional Federação Internacional de Futebol Association, autoridades norte-americanas já reuniram elementos comprobatórios para punir quem tirou proveito do sistema empresarial e fiscal dos EUA para fins delitivos. Nos bastidores das investigações, já se dá como certo que os altos dirigentes petistas serão os primeiros alvos de pedidos de prisão e processos judiciais.






Desde o ano passado, os EUA promovem um pente fino em negócios feitos na BM&F Bovespa por brasileiros ou laranjas deles que montaram empresas nos EUA e em paraísos fiscais. Recentemente, uma operação conjunta do Departamento de Fronteiras e do Fisco convocou brasileiros com residência e negócios em território norte-americano para uma verdadeira inquisição e devassa documental. Vai se dar mal quem não conseguiu provar que seus negócios por lá não têm relação promíscua com negociatas ligadas ao governo daqui. Como a fase de mapeamento está concluída, começa agora a etapa de indiciamentos e prisões pelo FBI. 






O escândalo da Fifa foi apenas um pontapé inicial no esquema que pretende punir corruptos da América do Sul e da África que operam em formato de consórcio mafioso intercontinental, em parceria com os principais paraísos fiscais. Os norte-americanos resolveram partir para esta ofensiva porque grandes empresas de lá sofrem prejuízos bilionários com a concorrência desleal imposta pelos "bandidos cucarachos" (como estão sendo chamados os mafiosos africanos e brasileiros, geralmente grandes e poderosos políticos).






Boa observação






Recebo do leitor Nunes uma observação relevante:






Tenho observado que alguns políticos estão fazendo um toma lá a cá, para a aprovar as MPs do ajuste fiscal. Estão fazendo isso em troca de cargos no segundo escalão para seus apadrinhados, e cobrado as conduções dos mesmos aos cargos, para que não votem contra o governo. 

Ou seja, não estão nem ai com o trabalhador, e sim com cargos estratégicos de seus interesses. O TRABALHADO E APOSENTADOS DE QUE F... 

Outra coisa é: COM ESSE AJUSTE, ESTAMOS PAGANDO OS DESMANDOS E GASTOS EFETUADOS COM A COPA DO MUNDO, E RENUNCIA FISCAL FEITA PELO GOVERNO????






Nota do editor-chefe: O caro leitor quer mesmo que a gente responda...






Malafaia x Lula













Vale a pena ver de novo a dura resposta dada em 22 de maio pelo Pastor Silas Malafaia às besteiras ditas por Luiz Inácio Lula da Silva






Direito e Justiça em Foco













Herança, partilha de bens, iventário, direito de pais biológicos e de quem firmou união estável são os temas discutidos neste domingo no programa Direito e Justiça em Foco, às 22 horas, na Rede Gospel.






O desembargador Laércio Laurelli recebe a advogada Ivone Zager, especializada em Direito de Família.






Pornoshopping? 











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Neste momento em que estruturamos mudanças para melhor no Alerta Total, que coincide com uma brutal crise econômica, reforçamos os pedidos de ajuda financeira para a sobrevivência e avanço do projeto.






Os leitores, amigos e admiradores que quiserem colaborar financeiramente conosco poderão fazê-lo de várias formas, com qualquer quantia, e com uma periodicidade compatível com suas possibilidades.

Nos botões do lado direito deste site, temos as seguintes opções:

I) Depósito em Conta Corrente no Banco do Brasil. Agência 4209-9, C/C: 9042-5, em favor de Jorge Serrão.

OBS) Valores até R$ 9.999,00 não precisam identificar quem faz o depósito; R$ 10 mil ou mais, sim.

II) Depósito no sistema PagSeguro, da UOL, utilizando-se diferentes formas (débito automático ou cartão de crédito).

III) Depósito no sistema PayPal, para doações feitas no Brasil ou no exterior.






Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus. Nekan Adonai!





O Alerta Total tem a missão de praticar um Jornalismo Independente, analítico e provocador de novos valores humanos, pela análise política e estratégica, com conhecimento criativo, informação fidedigna e verdade objetiva. Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor. Editor-chefe do blog Alerta Total: www.alertatotal.net. Especialista em Política, Economia, Administração Pública e Assuntos Estratégicos. 

A transcrição ou copia dos textos publicados neste blog é livre. Em nome da ética democrática, solicitamos que a origem e a data original da publicação sejam identificadas. Nada custa um aviso sobre a livre publicação, para nosso simples conhecimento.

© Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 29 de Maio de 2015.



Posted: 29 May 2015 03:39 AM PDT







Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net


Por Carlos Maurício Mantiqueira

Um leitor amável se disse perplexo com nossos textos.






Não poderia ter recebido melhor feedback.






As parábolas são necessárias para amenizar a rudeza dos comentários (no caso comAntários).






Se fossemos comparar o país a uma partida de futebol, diríamos que a Anta joga no gol (gol-contra). Nessa posição é mais difícil estar em impedimento.






Por seu caráter indômito, nos dá ânsia de vômito.






Dá cotoveladas nos "inimigo' e até nos "cumpanheiro".






Só olha pro próprio umbigo, na sala ou no banheiro.






Xinga, cospe e grita, mas o time adversário não se agita.






Sabe que ela vive só de manha e tomará de 7x1 de quem assanha.






Não sabe bater tiro de meta e deixa que outro se entrometa.






Brindar com copa de tequila ou de cachaça é mole. Quero ver se a águia, como alvo, a escolhe.






Por falta de informação, um otário que foi a Europa acabou em Cannes.






O que era cbd passou a cbf , mas não passa de pessoa mequetrefe.






Não termina o jogo (será expulsa) porque a torcida lhe tomou repulsa.






Todos lhe tomaram asco; torçam pro Flamengo ou pro Vasco









Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.




Posted: 29 May 2015 03:38 AM PDT








Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net


Por Laércio Laurelli






Há pessoas do bem, que não são culpadas por nascerem em países que ostentam hipocrisia, nos fundamentos de uma tirania organizada e dirigida em prejuízo da nação e da sociedade. a ação se desenvolve nos exatos procedimentos recheados de argumentos mentirosos, provenientes de uma ideologia desfibrada que constitui-se em adversários do estado e do povo. 






Ostentam e mostram com enfatuamento, vitória do "nada"; tornam público com orgulho e soberba, a sucessão de escândalos projetados pela facção criminosa instalada nas instituições do governo Federal. 






Quase sempre aparecem na mídia, tentando explicar o inexplicável. 






Penso que não há mais saída, senão, expurgar os erros e a má doutrina execrável. 






Ou, neste momento de expectativa de combate à arrogância, trazer à excelsa memória de Ruy Barbosa: "Seria perder tempo em repulverizar rugas mil vezes pulverizadas". 









Laércio Laurelli, Professor da Escola Paulista de Magistratura, é Desembargador aposentado do Tribunal de Justiça de São Paulo e apresentador do programa Direito e Justiça em Foco.




Posted: 29 May 2015 03:37 AM PDT








Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net


Por Carlos Henrique Abrão






O Brasil vive o impacto histórico de um final de guerra, cuja simbologia mais expressiva revela uma destruição e devastação em todos os campos e setores. Pudera: corrupção + reeleição=destruição.






O escândalo interplanetário da Fifa ressoa o quanto o Brasil dos últimos anos se deixou corromper e corrompeu e por isso hoje carrega e ostenta um definhamento do seu tecido social, com agonia da sociedade, de uma oposição tímida e tíbia, e somente agora quando lá fora provocam as prisões aqui se deflagra a apuração preliminar.






A malsinada reeleição deve de há muito ser banida e extinta da carta política e ela traz sequelas em todos os âmbitos, pois que a perpetuação do poder é um solo fértil para o abuso, desvio de poder e empolga a corrupção. Com o senso comum do parlamento de por fim a reeleição, também precisaríamos rever os cargos do legislativo e mandatos para o judiciário. 






Nos parlamentos o máximo de exercício seriam dois mandatos, oito anos, e após não haveria mais qualquer oportunidade de voltar. O mesmo com o senado de único mandato de oito anos, prazo razoável e bastante elástico. Em atenção ao executivo seria até salutar que os mandatos de prefeito, governador e presidente fossem esticados para cinco anos o que viria ao encontro de uma gestão racional e sem sobressaltos, quando fiscalizada e supervisionada.






Não é diferente no judiciário, na Suprema Corte. Notadamente, os Ministros deveriam ter, no máximo, um mandato por dez anos, e nada mais. Seria essencial para abrir espaços e arejar a magistratura, ao passo que nas demais instâncias superiores o mandato não poderia ser superior ao prazo de oito anos. 






Com essas medidas a República sairia fortalecida e a democracia igualmente, pois não teríamos tantos sangue sugas no poder e o clientelismo que permite ainda o regime das capitanias hereditárias. As instituições necessitam de reformas e no momento da crise se proclama uma chance rara, ótima oportunidade, para se lançar a semente e findar a relação espúria entre o poder econômico e o político.






O mega escândalo do futebol é pior do que a vergonhosa derrota 7X1 que completa um ano, e se não formos capazes de virar o jogo, permaneceremos no terreno lamacento e no lodo que nos corrompe e infelicita a sociedade, a qual não reage, apenas pede mudanças mas nem sabe ao certo o que deseja.






Com tantos descontroles que o futebol propicia, agora é o momento ímpar para se apurar a corrupção, lavagem, dívidas de clubes e todos os escândalos que nos levaram para a várzea ante as partidas e jogos que se assistem por todo o País.






O fim das reeleição é altamente salutar mas melhor seria o acantonamento da corrupção e sua letal destruição, a fim de que não enterre e sepulte,de uma vez por todos,o tecido social. O Brasil está perdendo essa batalha e somente terá condições de vencer a guerra acaso reaja e peça que a cidadania esteja consciente da situação.






Muito dinheiro desviado,roubado,propinas e mais propinas distribuídas. O rombo é sinal evidente da necessidade do ajuste fiscal, e se o contribuinte continuar a pagar a conta será sinal mais característico da impunidade, do que crime que compensa. O tempo é agora para uma transformação plural dessas violentas circunstâncias de formação de quadrilha, do crime organizado.






O garantismo, nada mais, nada menos, é uma válvula de escape para a impunidade. Sejamos como nas cortes do exterior: pilhado em flagrante está preso e por longos anos, sem direito aos indultos, mudança de regime ou benesses, pois que a punição é o único e indolor remédio para consertarmos as mentes poluídas e que vagam entre a pilantragem e o ganho fácil a custa do sofrido povo brasileiro.









Carlos Henrique Abrão, Doutor em Direito pela USP com Especialização em Paris, é Desembargador no Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo.




Posted: 29 May 2015 03:35 AM PDT








Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net


Por Paulo Frederico Soriano Dobbin






Sonhar não custa nada, diz um bonito samba-enredo. Diante de mais essa louvável iniciativa do Clube Militar, afugentei o ceticismo e cheguei a imaginar como seria importante uma adesão voluntária e espontânea das instituições e órgãos de formação de opinião deste país, cerrando fileiras nessa campanha que, tão somente, pretende jogar foco de luz sobre o entendimento da sociedade brasileira sobre moral e ética. Na realidade, um problema de governantes e governados que tornam sombrias as projeções sobre o futuro desta nação. E daí, vem um algum pessimismo.






Na proposição do tema, o clube lista uma série de desvios de comportamento com os quais, isoladamente ou em conjunto, deparamo-nos cotidianamente e que, muitos deles perigosamente, já estão incorporados ao perfil médio do cidadão brasileiro.






A palavra que se impõe, portanto, é mobilização.






O nosso Clube Militar, a Casa da República, faz sua parte. Mas, como a iniciativa da busca por soluções deveria pertencer aos governos, aos legisladores e à Justiça, facilmente chega-se ao diagnóstico: o Estado brasileiro, atavicamente, por omissão, incompetência ou interesses políticos, não se mostra capaz para intervir e modificar esse tenebroso quadro. Em consequência dos repetidos maus exemplos que nos oferecem autoridades, premiados na maioria das vezes com a impunidade, se instala na população um arriscado conformismo com o estado de coisas. As novas gerações e os mais carentes são os mais influenciados com esse "laissez-faire" oficial.






A reversão desse quadro é complexa e multidisciplinar. Não faz parte de meus propósitos, invadir esse terreno mais apropriado a historiadores, sociólogos, filósofos e outros profissionais da ciência humana. Não teria um mínimo de competência para tal.






Mas, muito cartesianamente, alinho-me aos que identificam, como a causa maior desse descalabro, a educação, ou a falta dela.






Sabemos que ética e moral são conceitos que possuem grande superfície de intercessão e que, por vezes se equivalem, embora a ética tenha mais a ver com o caráter, com as qualidades do indivíduo, e a moral com os costumes, o conjunto de normas aceitas pela sociedade.






Independente disso, ética e moral formam um grupo de regras e conhecimentos fáceis de serem desenvolvidos por duas basilares instituições na formação da cidadania, hoje tão enfraquecidas no Brasil: a família e a escola.






Se a virtude moral é consequência do hábito, segundo Aristóteles, onde mais buscar ambientes propícios para iniciar a verdadeira formação de um homem?






A evolução da humanidade gera, inevitavelmente, enormes conflitos entre a moral e interesses de toda a sorte. Particularmente nas elites. Isso fere gravemente a família e a escola.






Caberia aos governos protegê-las, blindá-las ou, no mínimo, amortecer as lesões que a racionalidade do progresso possa provocar na ética e na moral.






Mas isso só se alcança com medidas concretas de valorização do magistério; do ensino em todos os níveis, sobretudo o fundamental; no aparelhamento adequado do ambiente escolar. E não apenas com motes midiáticos, tipo: "Pátria Educadora", cínico paliativo que debocha do mundo real.






Caberia, primordialmente, a proteção da família como célula virtuosa da sociedade, essa sim, educadora.






Dizia Immanuel Kant que duas coisas sempre novas e crescentes povoam a mente com admiração e respeito: o céu estrelado por cima e a moral dentro de nós. Estimulava assim o filósofo alemão que se buscassem permanentemente novos conceitos morais, assim como se buscavam novos corpos celestes no imensurável espaço cósmico.






Isso serve de argumentação de que os valores morais e éticos, em um mundo diversificado e multicultural, são adotados mediante entendimentos diferentes em distintas sociedades. Até mesmo o clássico maniqueísmo do certo-errado não escapa em um mundo submetido à contínua transformação. Esse dinamismo pode ser, de um modo geral, assimilável.






Por outro lado, considero serem a ética e a moral manifestações de padrões socialmente já consagrados pelo uso e que princípios como a honestidade, coragem, veracidade, integridade e outros são inalteráveis em qualquer grupo social.






Isso contempla esse tema com um elevado nível de complexidade, especialmente em se tratando de Brasil.






A realidade em que vivemos se confronta com os propósitos maiores da campanha proposta pelo Clube Militar. Teremos uma dura e longa batalha para estimular adesões.






Concluo esperançoso, por constatar que a nação ainda reage, com indignação e perplexidade, a uma onda de corrupção sem precedentes que parece obedecer a um sofisma tipo Robin Hood às avessas, ao tirar dos pobres para entregar a inescrupulosos empresários, agentes políticos e agremiações partidárias.






Mas, como em uma obra surreal e por lhe ser negada a necessária educação, esse mesmo segmento da sociedade, pobre e desassistido, ainda recompensa seus algozes, com agradecidos votos.






Um ciclo vicioso muito difícil de romper. 






Diante de um quadro desanimador de desvios éticos e morais, listados pelo clube ao levantar a questão, resta-nos a preocupante pergunta: como será o Brasil de meus netos?






E isso nos remete de pronto para buscar como romper esse processo as autoridades desse país, aquelas pessoas que são detentoras do poder, outorgado por nós leitores.









Paulo Frederico Soriano Dobbin é Vice-Almirante, presidente do Clube Naval.




Posted: 29 May 2015 03:34 AM PDT








Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net


Por Antonio Celeari






Para além do comedimento de uma insípida digressão teórica, costumeiramente entrincheirada no padrão de discurso "técnico e jus-acadêmico", há de se denunciar, sem subterfúgios e à vista dos mais altos valores envolvidos, o caráter nada menos do que bestialógico atinente à iniciativa do "socialista e libertário" deputado federal Cabo Daciolo (ex-PSOL/RJ), traduzida na Proposta de Emenda à Constituição nº 12 de 2015.


Pretende tal parlamentar que o parágrafo único do Art. 1º da Carta Magna passe a vigorar com a seguinte redação: "Todo o poder emana de Deus, que o exerce de forma direta e também por meio do povo e de seus representantes eleitos, nos termos desta Constituição".






Empreendida uma leitura bastante atenciosa, tanto da minuta normativa quanto de sua pretensa justificativa, chega a ser inacreditável constatar tamanha desinibição; esta última a indicar uma tendência de gradual receptividade ao rompimento com o Princípio da Laicidade do Estado.


Trata-se, unanimemente entre os cidadãos com o mínimo de massa encefálica, de uma rara e declarada coleção de impropérios obscurantistas. E pasmem: inconsequentes cento e setenta e dois congressistas subscreveram o documento!






Para além do ponto de partida, no qual o demérito do projeto é pressuposto, há de se simular um cenário futuro, muitíssimo factível, em que o fundamentalismo ganhe cada vez mais espaço na política nacional. Não há quem negue – salvo improvável juízo – o já elevado e ainda crescente nível de influência que as seitas religiosas detêm, insinuando-se em todas as esferas sociais: meios de comunicação, governos, editoras, instituições de ensino, grandes empresas, bancadas legislativas suprapartidárias e, inclusive, por meio de milícias paramilitares em formação.






A sacrossanta "liberdade religiosa", tida praticamente absoluta, tem se constituído em verdadeiro salvo-conduto para a exploração dos desesperados e dos suscetíveis à manipulação psicológica. Seu vetor coletivo se mostra a cada dia mais imiscuído com o fisiologismo político, revelando um explícito projeto de poder, a pretexto do exercício de liberdades individuais irrestritas.






Até mesmo os partidos reputados historicamente ligados a esta ou aquela virtude ideológica têm sido, diuturnamente, apropriados pelo poderio econômico e tomados de assalto pelo crime organizado. Quem ousaria chamar à responsabilidade os líderes de quadrilhas sacerdotais, para os quais a salvação espiritual, no Reino de Deus, é antecedida pela dominação material, no Reino dos Homens?






No suposto "governo do povo", à crua quantificação de vontades não corresponde qualquer compromisso qualitativo: a manada entoa seu coro e quem não gostou que vá, ingenuamente, elucubrar sobre o direito das minorias. Se todo o poder emana de uma maioria lobotomizada, e esta resolve delegar sua representação aos incólumes pontífices divinos, restará aos humanistas chuparem o dedo. Manda quem pode, obedece quem tem juízo. Ou alguém realmente acredita que no âmbito dos ditos "movimentos sociais" e demais concílios populares não há alguém puxando a cordinha por detrás?






Só se vence eleição e se governa após anuir com as regras de um jogo sujo, de cartas marcadas, não nos cabendo encampar as teses embasadas na ilusão do institucionalismo, que é relegado à virtualidade quando de transições como as que se anunciam.


Soa irônico o fato de que a defesa dogmática do sufrágio universal, causa primária da atual ameaça, seja feita justamente pela "elite da elite" brasileira: parte dos intelectuais e das pessoas de destaque em nossa sociedade.






Nunca cogitaram eles próprios a fatalidade de serem fagocitados pela horda de inimputáveis?






Não vislumbram os esclarecidos e os catedráticos que, em hipótese-limite, fosse referida Emenda à Constituição declarada desconforme ao texto originário, o problema prático e conceitual restaria, ainda assim, muito longe de ser sanado. Nada impede que se tenha o acinte de convocar nova assembleia constituinte onipotente, incondicionada e cuja autonomia e desvinculação com a ordem anterior são características reconhecidas intrínsecas.






A Democratite Palaciana, disseminada entre os seres pensantes que se rebaixam ao nível da plebe, assenta, invariavelmente, as bases de um vindouro Sufrágio Teocrático.






Por ocasião desta possível refundação de nossa república, os democratas convictos terão de – finalmente – se assumir ventríloquos da mítica "Vox Populi", relegados ao passado e submetidos, agora, ao império da "Vox Dei". Superado o erro original, hão de declarar ilegítima a ditadura da ignorância.






A concepção aristocrática virtuosa deverá emergir impoluta e alheia ao discurso majoritário, tempestivamente, sob pena de ingressarmos em uma nova Idade das Trevas, em pleno Terceiro Milênio, ao molde das teocracias já existentes e que se encontram em nítido movimento de expansão. E o pior de tudo: a justa resistência acabará por desencadear uma guerra civil de prognóstico incerto. 





Antonio Celeari é Bacharel em Direito pelo Largo de São Francisco (FD-USP) e autor do livro "Malleus Holoficarum: o estatuto jurídico-penal da Revisão Histórica na forma do Jus Puniendi versus Animus Revidere" (Chiado Editora: Lisboa, 2012). Originalmente publicado na Revista Jus Navigandi, Teresina, ano 20, n. 4348, 28 maio 2015.



Posted: 29 May 2015 03:33 AM PDT






Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net


Por Carlos I.S. Azambuja






Depoimentos de jovens que cursaram a Escola do Komsomol acabam com o mito de que o Partido Comunista da União Soviética era contrário ao terrorismo e à guerrilha, e que ministrava aos militantes dos partidos irmãos apenas treinamento político-ideológico. O jornalista Ancelmo Gois, de O Globo, que o diga... pois ele conhece bem a Escola do Komsomol, da qual foi aluno (Fonte: Jornal da ABI, n° 343, julho/2009, pp. 20-25)

"Komsomol: Liga da Juventude Comunista Leninista.
Organização soviética responsável por recrutar jovens entre 14 e 28 anos e doutriná-los com a ideologia comunista" (essa definição é um mito, pois o Komsomol também ministra treinamento armado).

A partir de 1953, o Partido Comunista da União Soviética passou a ministrar cursos, em Moscou, a militantes do PCB. Cursos de treinamento militar e condicionamento político-ideológico. O último desses cursos foi em 1990, quatro anos após terem sido implantadas por Gorbachev as políticas de perestroika e glasnost.

Cerca de 700 militantes foram treinados na "Escola de Quadros", como era mais conhecido o Instituto de Marxismo-Leninismo do PC Soviético, e na Escola do Komsomol (Juventude do PCUS), em cursos cuja duração variavam de 3 meses a 2 anos.

Cerca de 1.300 outros brasileiros concluíram cursos superiores na Universidade de Amizade dos Povos Patrice Lumumba e em outras universidades soviéticas, em cujo currículo sempre constou a matéria marxismo-leninismo. Até mesmo em cursos de balé. As matrículas na UAPPL sempre foram efetuadas através da Seção de Educação do Comitê Central do PCB e também através do Instituto Cultural Brasil-URSS, um apêndice do PCB. Algumas dessas pessoas, no regresso ao Brasil, passaram a trabalhar em empresas estatais e, pelo menos um, formado em Medicina, como Oficial das Forças Armadas, nos anos 80.

Filhos e parentes próximos de dirigentes encastelados nanomenklatura do partido constituíram a maioria desses 1.300 brasileiros, pois sempre foram privilegiados para estudar, gratuitamente, na pátria do socialismo e em países do Leste-Europeu. Inúmeros exemplos podem ser dados, de filhos de dirigentes aquinhoados com bolsas-de-estudo nesses países. (Histórias quase Esquecidas, Carlos Ilich Santos Azambuja; Mídia Sem Máscara, 14 de fevereiro de 2003).

Os depoimentos dos dois jovens abaixo, que cursaram a Escola do Komsomol, põem por água abaixo o mito de que o Partido Comunista da União Soviética era contrário ao terrorismo e à guerrilha e ministrava aos militantes dos partidos irmãos apenas treinamento político-ideológico.

Um desses jovens, no regresso, assim narrou sua experiência naEscola do Komsomol:

"Iniciei meu curso no Komsomol em fins de 1975. Na parte mais interessante do mesmo, denominada Educação Patriótica Militar, foi ensinado o manejo armado de fuzil 22, pistola 22 automática, fuzil-metralhadora de distintos modelos, lança-foguetes anti-tanque, etc. Depois nos levaram a uma Unidade do Exército Soviético, uma Divisão de Tanques, cujo funcionamento nos foi explicado detalhadamente, inclusive com uma exibição de manobras. Também, como parte dessa matéria, visitamos uma fábrica de armas. Finalizando nossa preparação, participamos de uma simulação de ataque aéreo em uma cidade, que começou com o bombardeio da mesma. Depois, em simulação de ofensiva, em grupos de 10 homens, efetuamos a tomada de um povoado, tomando posição nos lugares principais.

Simultaneamente, nos ensinaram conhecimentos militares teóricos mediante diversos filmes didáticos. As películas referiam-se a operações de guerrilha como, por exemplo, desembarque em praias.

Explicaram, mediante audiovisuais, as dificuldades e soluções de problemas concretos, como o caso do desembarque na praia Girón (Cuba), operativos de guerra de guerrilhas na II Guerra Mundial, etc.

Os soviéticos nos resguardavam não carimbando os passaportes na chegada à União Soviética e aplicando outros carimbos falsos. Tinham vários, como por exemplo um que aplicaram em meu passaporte, assinalando meu ingresso na Suíça desde a Itália, que eu jamais realizei.

Ao chegar ao Brasil nos deram instruções sobre o trabalho clandestino, principalmente indicando-nos que ante nenhum companheiro deveríamos exibir os conhecimentos aprendidos na URSS, mas logo fui preso".

Um outro jovem comunista deu as seguintes informações a respeito de seu treinamento na Escola do Komsomol:

"Jovens comunistas da França, Alemanha Federal, Argentina, Chile, Brasil, Paraguai, Uruguai e vários países da América Central, bem como de outros continentes recebem nessa Escola instrução militar intensiva para atuar em ações de guerrilha e em operações de terrorismo e sabotagem. Viajei em julho de 1973 para a RDA, acompanhado de outros jovens militantes. Nossa primeira missão era a de participar do Encontro da Federação Mundial da Juventude Democrática. Assim o fizemos até o mês de agosto. Depois, um grupo mais reduzido viajou a Moscou, por trem, lá chegando na manhã de 8 de agosto.

Ali tomamos contato com funcionários soviéticos que nos indicaram que iríamos participar de um curso intensivo na Escola Superior do Komsomol. Nessa mesma reunião, os funcionários ficaram com nossos passaportes, entregando-nos um documento provisório, com nomes falsos, que deveria ser utilizado durante nossa permanência em Moscou. Nos explicaram que isso se devia a razões de segurança e, no ano seguinte, quanto terminou a instrução e empreendemos o regresso, nos devolveram os passaportes com sinetes falsos das aduanas da França, Itália e Suíça. Nesse mesmo dia, nos obrigaram a devolver a documentação falsa e todos os textos e apontamentos referentes ao aprendizado, bem como revistaram nossa bagagem, arrancando as etiquetas e marcas soviéticas das roupas. Alguns companheiros, todavia, conseguiram esconder fotos e pequenos objetos, violando as normas de segurança.

O treinamento constou das seguintes matérias, teóricas e práticas: Economia Política, História do PCUS, Movimento Comunista Internacional, História do Komsomol e Educação Patriótica e Militar.

O curso de Educação Patriótica e Militar incluía as técnicas de guerrilha e, concretamente, organização de grupos, disposição de marchas, inspeção de armamento, cercos, saídas dos cercos, técnicas especiais de guerrilha rural e urbana, etc. A insurreição propriamente dita, isto é, sabotagem, ação de franco-atiradores, corte de energia e tomada de pontos estratégicos. Outra parte importante era o ensino do trabalho clandestino, onde se aprendem normas sobre o funcionamento de setores clandestinos do Partido Comunista, problemas de seguimentos, nomes códigos, etc. A Educação Patriótica incluía também audiovisuais – documentários e outros especialmente filmados para o treinamento teórico.

Os cursos militares consistiam em longas horas de treinamento no polígono de tiro com variados tipos de armas, montagem e desmontagem das mesmas. O instrutor era um alto oficial soviético que havia estado no Caribe durante a crise dos mísseis, em 1961.

Em fevereiro, quando terminou o curso, fizemos uma viagem pela URSS e chegamos de volta em abril de 1974.

A Escola do Komsomol, onde ficamos alojados, ocupa um amplo prédio de uns 250 por 300 metros, cujo endereço é E II Moscou Vekacha. A Escola consta de vários edificações. O Bloco G, o maior, de uns nove andares, é ocupado pelos alunos soviéticos e dos países europeus, com instalações confortáveis. O Bloco C, com dois andares, é onde residem os latino-americanos e funcionam os correios e a enfermaria. O Bloco X é o edifício central da Escola, com a direção, salas de administração, salão de atos, sala de projeções, biblioteca e tesouraria (que faz o pagamento mensal aos alunos). Bloco A: no térreo funcionam os serviços de identificação e segurança, e os andares restantes são destinados aos estudantes cubanos que fazem cursos mais prolongados, com três anos de duração. O Bloco B é destinado ao alojamento dos alunos procedentes de países comunistas, árabes e africanos. O Bloco V é o alojamento dos funcionários e do corpo docente. No Bloco E, com três andares, ficam as 15 salas de aula, sala de estudos e cafeteria, e o Bloco H serve de alojamento dos funcionários e guardas da Escola.

As instalações se completam com um polígono de tiro, onde se faz a prática do treinamento militar.

Quando fiz o curso, a população do Komsomol estava composta por uns 120 alunos de países europeus, 80 latino-americanos, 40 asiáticos, 50 africanos e 40 cubanos".

É importante assinalar que não apenas a União Soviética, mas também a então RDA, China e Cuba capacitaram militarmente militantes comunistas de distintos países para atuar em operações insurrecionais em suas pátrias, guerra de guerrilhas ou ações de terrorismo. No Brasil, os militantes das organizações voltadas para a luta armada, mandados treinar em Cuba, eram selecionados de acordo com as instruções recebidas do Departamento América (órgão de Inteligência do Comitê Central do Partido Comunista Cubano)".

A propósito, eis o que declarou um dos militantes treinados em Cuba:

"Em 1967 chegamos a Cuba, via Praga, com documentação falsa fornecida pela embaixada de Cuba nessa cidade. Ao chegar à Checoslováquia nos instalaram em um hotel. De Praga a Cuba viajamos em duas turmas pela Cubana de Aviación, com escalas na Islândia e Canadá. Em Havana fomos recebidos por uma pessoa que utilizava o codinome de "Fermin" (observação: "Fermin Rodriguez", nome utilizado pelo então Major Fernando Ravelo Renedo que posteriormente, já como Coronel, foi embaixador de Cuba na Colômbia e depois na Nicarágua). Nos alojaram em uma casa no bairro de Siboney, onde ficamos cerca de um mês e meio. Durante 15 dias percorremos toda a Ilha e depois, nessa mesma casa de Siboney, fizemos diversos testes e exames físicos.

O curso foi iniciado na segunda quinzena de agosto de 1967. Fomos transportados para a Província de Pinar Del Rio e nos alojaram na zona rural em uma barraca de madeira com teto de zinco. Existiam outras duas barracas similares, completando as instalações que, intencionalmente, eram precárias. Uma das barracas servia de alojamento para os instrutores e a outra servia de refeitório e aulas. As aulas eram ministradas por um instrutor com dois ou três auxiliares, todos oficiais do Exército cubano.

A vida ali era muito ativa e tinha início às 5:30 da manhã, com o café e limpeza dos barracões. Às 8 horas tinham início as aulas teóricas: Tática, a cargo do Tenente Serôa, que consumia a maior parte do tempo, incluía marchas, acampamentos, ataque, defesa, etc; Armamento e Tiro, com montagem e desmontagem de diversos tipos de armas, como fuzil Springfield, Mauser, Fal, submetralhadora Thompson, M3, U21, MP40, metralhadoras ponto 30 e 50 e morteiros de 30 mm; Saúde: noção e prática de primeiros socorros; Explosivos, com estudos sobre o TNT soviético e norte-americano e explosivos plásticos norte-americanos C3 e C1, mechas e detonadores; Topografia, com leitura de cartas, curvas de nível, uso de bússolas e orientação no terreno; e Política, que consistia em aulas de marxismo-leninismo e história de Cuba.

A fase prática consistia em manobras nas imediações da Escola, práticas de tiro em polígono e, finalmente, uma marcha de 20 km durante 15 dias, ocasião em que se buscou pôr em prática tudo o que havia sido ensinado.

Terminado o curso de guerrilha rural, nos enviaram a um canavial e nos obrigaram a cortar cana de açúcar durante uma quinzena. Posteriormente também trabalhamos em um cafezal.

A seguir nos ministraram outro curso, este de guerrilha urbana, que consistia em defesa pessoal e karatê, fotografia, táticas de guerrilha urbana, informação e contra-informação, esconderijos, seguimentos, interrogatórios, etc.".

Os militantes do PCB, para cursos de luta armada na URSS ou RDA, eram selecionados pela Seção de Educação do partido e seus nomes entregues ao "referente" (como era chamado o membro do Departamento de Relações Internacionais do PCUS, responsável pela assistência política ao PCB). E os militantes do Partido Comunista do Brasil e da Ação Popular, que foram mandados, respectivamente, no início de 1964 (ainda no governo Jango) e em meados da década de 60, receberem treinamento armado na Academia Militar de Pequim, os entendimentos ocorreram de partido para partido, ou seja, do PC do B e da AP com o Partido Comunista Chinês.

Um pouco de História não faz mal a ninguém.









Carlos I.S. Azambuja é Historiador.




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“Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.”

"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

Polonia by Augusto César Ribeiro Vieira


(95) Vídeos de Isso é Brasil

Fico imaginando como deve ser louvor dos anjos!! Assista e veja o porque!

Posted by Ronaldo Nunes de Lima on Segunda, 24 de junho de 2013

Este vídeo é a minha singela homenagem ao policial Civil do Distrito Federal, Carlos Eugênio Silva, conhecido como Dentinho, morto em um acidente nos EUA.Aproveito para agradecer o Governo e a Polícia Americana pelo exemplo de tratamento e honrarias dispensados a um policial morto. Espero muito que o Governo Brasileiro se espelhe neles e trate esse nosso guerreiro com o devido respeito e admiração em solo Brasileiro.Temos que aprender a reverenciar principalmente o velório de quem põe a vida em risco por nós e por nossos familiares, não apenas as celebridades da TV.

Posted by Marcos Do Val on Quinta, 9 de julho de 2015