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terça-feira, 26 de maio de 2015

Alerta Total




Alerta Total


  • Dilma se preocupa mais com risco de saída de Levy e menos com a chance de sofrer impeachment 
  • A Stressanta 
  • Sabe no que Dilma mudou? 
  • O fim de Lula - E o resto, como vai ficar? 
  • Podridão nos alicerces da estrutura estatal 
  • Argentina, choro por ti 
  • Flamengo e Brasil 



Posted: 25 May 2015 03:32 AM PDT








Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net


Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net






Joaquim Levy está "costeando o alambrado". Brizolista eterna, Dilma Rousseff sabe muito bem o que significa a expressão sempre usada pelo gaúcho Leonel Brizola para antecipar o movimento de alguém que estava prestes a traí-lo ou pronto para abandonar seu curral. Como o ministro da Fazenda não é do rebanho da Presidenta, Dilma já teme que, se o Congresso avacalhar com seu levyano arrocho fiscal, o bicho vai pegar e Levy pedirá para sair. Dilma teme mais o abandono de Levy que a ameaça de impeachment.






Joaquim Levy vende a imagem de que é um ente independente no desgoverno do PT-PMDB. Seu mais recente gesto simbólico de que agiria conforme vontade própria - coisa nada fácil de acreditar - foi a desculpa esfarrapada dada para não aparecer no anúncio das antipáticas medidas de corte no orçamento, sexta-feira passada. Levy jogou para que sua ausência fosse interpretada, pelos políticos, como um recadinho de que estaria insatisfeito e que, se suas medidas forem sabotadas ou recusadas pelos parlamentares, deixará o ministério.






Tão temerosos quanto Dilma estão os líderes do governo e da oposição (de mentirinha) no Congresso. Qualquer bebê de colo sabe que, se Levy sair ou seu plano der muito errado (o que tem grandes possibilidades de acontecer), quem corre risco de ser pressionada a renunciar é Dilma Rousseff. Para a classe política, este é o pior cenário possível. Se Dilma for forçada a deixar o Palácio do Planalto, não se sabe, com certeza e segurança, o que pode acontecer do ponto de vista institucional. O impasse se agrava na medida em que a crise econômica gera mais insatisfação popular contra Dilma e seu desgoverno.






A tendência da História é bem clara. Crise econômica costuma derrubar governos de forma mais acachapante que golpes políticos ou militares. A maioria da sociedade brasileira já perdeu a paciência com Dilma, Lula, PT e companhia há muito tempo. O medo concreto da politicagem é que alguém acenda o barril de pólvora. Pode nem acontecer explosão. Mas a imprevisibilidade das consequências não interessa aos detentores do poder. Na visão deles, o melhor negócio é deixar tudo como está, com Dilma acuada até o limite máximo.






Saber até onde vai esse limite é o maior desafio da conjuntura brasileira atual. Literalmente, o Brasil está mais perdido que cego em meio de facada... 

Trem ruim, sô!















Malafaia detonando Lula













Este vídeo não tem preço... Pastor Silas Malafaia arrasa com Lula...






Corrupção Nunca mais











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Neste momento em que estruturamos mudanças para melhor no Alerta Total, que coincide com uma brutal crise econômica, reforçamos os pedidos de ajuda financeira para a sobrevivência e avanço do projeto.






Os leitores, amigos e admiradores que quiserem colaborar financeiramente conosco poderão fazê-lo de várias formas, com qualquer quantia, e com uma periodicidade compatível com suas possibilidades.

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I) Depósito em Conta Corrente no Banco do Brasil. Agência 4209-9, C/C: 9042-5, em favor de Jorge Serrão.

OBS) Valores até R$ 9.999,00 não precisam identificar quem faz o depósito; R$ 10 mil ou mais, sim.

II) Depósito no sistema PagSeguro, da UOL, utilizando-se diferentes formas (débito automático ou cartão de crédito).

III) Depósito no sistema PayPal, para doações feitas no Brasil ou no exterior.






Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus. Nekan Adonai!









O Alerta Total tem a missão de praticar um Jornalismo Independente, analítico e provocador de novos valores humanos, pela análise política e estratégica, com conhecimento criativo, informação fidedigna e verdade objetiva. Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor. Editor-chefe do blog Alerta Total: www.alertatotal.net. Especialista em Política, Economia, Administração Pública e Assuntos Estratégicos. 

A transcrição ou copia dos textos publicados neste blog é livre. Em nome da ética democrática, solicitamos que a origem e a data original da publicação sejam identificadas. Nada custa um aviso sobre a livre publicação, para nosso simples conhecimento.

© Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 25 de Maio de 2015.




Posted: 25 May 2015 03:29 AM PDT








Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net


Por Carlos Maurício Mantiqueira

Um arquiteto sem vivência projeta um zoológico com a jaula do predador bem enfrente a do animal predado.






Não adianta explicar para os bichos que eles estão protegidos por grades ,valas e fossos. Um vê e sente o cheiro do outro. Morrerão ambos de stress.






Assim está a Anta. Sabe que para salvar-se tem que sacrificar o molusco.






Este por sua vez usa a tática do velho palhaço que repete sempre o mesmo truque. As crianças cresceram e já não aguentam mais a pantomima vista à náusea.






Cumpre-se o ciclo: de boi a touro, depois rufião e logo bife.






Carne de segunda é verdade; cheia de nervos, bernes e outros defeitos.






Talvez fuja para a terra onde as vacas são sagradas. Ele que não se importa em viver entre a sujeira e miséria que causou, decerto arrumará um triplex com mobília de bois-de rose. Afinal fez o que pode e o que falta intera com a pose.






Um dia acabará no frigorífico.









Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.




Posted: 25 May 2015 03:27 AM PDT








Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net


Por Ricardo Noblat






Ao que tudo indica, começou a ruir a construção política na qual a República parecia acreditar – ou queria acreditar.






Qual seja: a de que a presidente Dilma Rousseff transferira o poder ao ministro Joaquim Levy, da Fazenda, e ao vice-presidente Michel Temer, e decidira sair de cena de fininho.






Claro que seria só por algum um tempo, afinal a eleita foi ela. O tempo suficiente para Levy cortar os gastos públicos e Temer apaziguar a base de sustentação do governo no Congresso.






Quando o sol voltasse a brilhar sobre o governo, Dilma estaria pronta para se reconciliar com o sucesso.






Assim seria se lhe parece. Não foi. Ou aparentemente não foi.






O tamanho do ajuste fiscal sugere que Dilma voltou antes da hora. Ou melhor: que ela não delegou a Levy o poder que se imaginava.






Levy quis fazer um ajuste muito superior ao que foi anunciado na última sexta-feira. Não fez porque Dilma não deixou.






Primeiro ela orientou seus ministros mais próximos – Mercadante, Nelson Barbosa, Rossetto – para que se opusessem às pretensões de Levy. Depois ela decidiu a parada a favor deles.






Temer virou um diretor de Recursos Humanos. Sua principal tarefa é distribuir cargos. Mas nada escapa à atenção de Dilma. A última palavra continua sendo dela. E ela não se furta a dar.






O que de fato mudou no modo de Dilma exercer o poder? Ela emagreceu. 






Fechou a boca para não comer e não maltratar os subordinados.





Ricardo Noblat é Jornalista. Originalmente publicado no blog do autor em 25 de maio de 2015.



Posted: 25 May 2015 03:26 AM PDT








Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net


Por Mtnos Calil






Mesmo que Lula não seja preso nem perca seus direitos eleitorais, o nivel de desmoralização a que chegou supera em muito o que aconteceu com todos os políticos corruptos do Brasil a exemplo de Collor, que foi até absolvido pelo poder Judiciário. Collor não mereceria então uma indenização por ter sido vitima de tamanha injustiça do Congresso? 






Mas depois do mensalão, os ministros do supremo nomeados pelos políticos não têm condições muito favoráveis para serem tão generosos com seus patronos.






Em outros países, como os EUA, os membros do supremo também são nomeados pelos políticos –quando um político é eleito Presidente da República, ele deixa de ser político? Olha o simulacro do Poder Judiciário - os membros de sua suprema corte são nomeados pelos politicos! O que chamam de "independência dos 3 poderes" não passa de um arreglo dos 3 poderes. E a cara de pau desta gente é tão grande que eles continuam dizendo que o poder emana do povo. 






No século XX analfabeto político era o cidadão que ignorava a política. Mas a história evoluiu (ou regrediu?) muito rapidamente e hoje analfabeto político é quem acredita nos políticos. Ocorre que até a metade do século XX a mídia não tinha a penetração que tem hoje e a corrupção era ignorada pelo povo. Mas essa mudança foi mundial e não ocorreu apenas com o Brasil. 






A falta de auto-estima dos brasileiros faz com que eles pensem que o Brasil é o país mais corrupto do mundo, como se os países mais desenvolvidos fossem uma referência em termos de ética na política. O que os políticos brasileiros fizeram foi avacalhar com a corrupção praticada nos países mais ricos. O PT, sob o comando de Lula e Dirceu, bateu o recorde desta avacalhação que tinha como ícones Adhemar de Barros, Paulo Maluf e Fernando Collor de Mello. 






Não tiveram o cuidado que teve FHC ao comprar sua reeleição de modo mais discreto. Quanto à privataria, sequer ela foi considerada um ato de corrupção. Até pelo contrário! Não estão aí os liberais fazendo sua eterna apologia da "minimização do estado"?






Ainda que a lógica não seja uma condição para o exercício da política (a menos que a verdade em nada interessa a essa lógica) não dá para imaginar Lula novamente na Presidência de nossa pseudo-República. Se ele se candidatar, receberá da mídia os maiores ataques que um candidato já sofreu na história eleitoral do Brasil. A melhor coisa que ele tem a fazer é se exilar na Itália.






O PT continuará na ativa? Isso depende principalmente das dividas e dos trâmites legais correspondentes. Para sobreviver conta com o dinheiro do fundo partidário.






Parece então que o fim da hegemonia lulo-petista já está traçado.






Espero que seja completado logo esse traçado para que a nossa classe média ingênua comece a dar a devida atenção aos opositores do PT, para assim darmos seguimento à campanha contra a corrupção que começou com o Mensalão e que assumiu uma configuração espetacular com o Lava Jato.






Vivemos desde a segunda metade do século passado em plena "Sociedade do Espetáculo" e a corrupção é um prato cheio para mídia que é contemplada com noticias exóticas como o transporte de dinheiro em cuecas e calcinhas. Os banqueiros assistem de camarote a esse show, desfrutando das taxas de juros mais elevadas do planeta.






Mas esse salto espetacular das taxas de juros não ocupa muito espaço nas telinhas de nossos televisores. Por que será? Oopsss.... que tal essa manchete para os nossos jornais e emissoras de TV que não dependem do Itaú e do Bradesco? – ABAIXO LULA, DILMA E AS TAXAS DE JUROS DO ITAÚ E DO BRADESCO.






Mas abaixo só as taxas de juros... porque os bancos têm o papel sublime de financiar o mundo. Sem os bancos, o mundo entraria em falência definitiva. Hoje estamos apenas em regime pré-falimentar.


Que futuro pode ter uma humanidade que depende de políticos e banqueiros?









Mtnos Calil, Psicalista e coordenador do movimento Mãos Limpas Brasil - Ideologia Zero, Simulacro Zero.




Posted: 25 May 2015 03:25 AM PDT








Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net


Por Manoel Cambeses Júnior






Há algum tempo a imprensa tem, sistematicamente, dado destaque a algumas revelações verdadeiramente escandalosas sobre o envolvimento de políticos, empresários e autoridades governamentais em atos desairosos e denunciado o enriquecimento ilícito de maus patriotas no exercício da função pública.






Se adicionarmos a estes lamentáveis casos as denúncias e investigações que envolvem, em diferentes oportunidades, funcionários do setor administrativo, inclusive colaboradores diretos da Presidência da República, chega-se à conclusão de que a maré de anomalias, torpezas e suspeitas está profundamente enraizada nos três poderes do Estado.






Constatamos, com imensa tristeza, no atual cenário político nacional, inumeráveis e lamentáveis fatos que vêm sistematicamente ocorrendo, envolvendo autoridades públicas - especialmente ministros de Estado e funcionários do primeiro escalão governamental - que o nosso país se encontra em avançado processo de putrefação moral. O zênite desses descalabros recentemente veio à tona com os escândalos e desvios perpetrados contra a Petrobras, que acolhia em seus quadros administradores corruptos, apadrinhados de políticos, a serviço de entidades espúrias.






E se esse processo deletério não for estancado, a curto prazo, a projeção que podemos fazer para o futuro é dramática. Portanto, algo deve ser feito para estancar, de imediato, com todos esses desatinos.






Os fatos, ao longo dos últimos anos, mostram que os detentores do poder, urdiram um plano diabólico para, paulatinamente, desmontar o poder de reação da sociedade brasileira para perpetuarem-se no poder e manterem o perverso e abominável status quo.






Mas, bem sabemos, tal processo deletério não muda - apenas - com promessas, com palavras ou com intenções. Só ações efetivas, tomadas por pessoas de têmpera forte e com qualidades de liderança, poderão transformar as esperanças em decisões e, consequentemente, em ações.


Ações que irão debelar essa pletora inominável de desvios de conduta de mentes doentias e mentirosas que, os fatos, sempre eles, mostram, comprovam, e vêm dominando, nestes últimos anos, o nosso país, em todos os seus quadrantes.






Portanto, só com ações efetivas poderá ser saneada a contaminação que tomou conta do Brasil. Um país onde muitas prefeituras contam com prefeitos e vereadores corruptos e corruptores. O mesmo acontece com governadores, deputados distritais, estaduais, federais, senadores e até mesmo os que deveriam zelar pela manutenção e a aplicação da lei: os juízes.






E esse quadro devastador se estende, segundo os fatos tão alardeados, até aos pontos mais elevados da estrutura de poder nacional. Um absurdo inominável! Urge, pois, que medidas efetivas e saneadoras sejam tomadas para resgatar a saúde moral de nosso país. Para que sejamos, um dia, de fato, uma Nação.






E, afinal, qual será o futuro se esse processo continua? Se todas as aves de rapina continuam livres e a esbulhar o país? Com tantos privilégios e com essa brutal excrescência denominada "foro privilegiado". Assim, o que está em jogo é o futuro de todos nós, e, em especial, de nossos filhos e nossos descendentes.






E, por último, mas não menos importante, o que podem os cordeiros contra os lobos? Nada! Cordeiros sem proteção são e serão, por certo, presa fácil nas mãos predadoras de todos esses que aí estão a esbulhar, livremente, o patrimônio brasileiro. Patrimônio que foi criado e acumulado com o trabalho, a luta, o denodo, o vigor, o sofrimento e o sangue de nossos pais e nossos ascendentes.






Uma história de lutas que, agora, assistimos impotentes, se perder nas mãos insidiosas e espúrias de todos esses lobos que saqueiam o país e nos tratam, a todos, como marionetes.






E, tragicamente, além de roubarem o próprio país eles não pensam duas vezes em se submeter e entregar as riquezas de nosso solo, aos algozes de sempre e que têm seus atos de dominação tão bem registrados e consubstanciados na História Mundial.






É muito difícil para a opinião pública assimilar o caudal de informações deprimentes que golpeiam, diariamente, a sensibilidade dos cidadãos, sem que seja experimentado um profundo desalento moral e observado, com um fundo de incredulidade, o funcionamento das instituições sobre as quais repousa a ordem republicana.






Ante esta dura realidade é imprescindível criar-se, o quanto antes, as condições que permitam reconstruir o prestígio da Organização Estatal, hoje fortemente afetado pela sordidez desses maus brasileiros.






Uma sociedade que não confia em suas instituições dificilmente poderá caminhar com passo firme na direção de metas perduráveis de progresso, justiça e bem-estar. A honorabilidade dos homens públicos, qualquer que seja o nível e a natureza de sua função, é um oxigênio insubstituível para o desenvolvimento da capacidade criativa do corpo social, que dificilmente mobilizará, com profundidade, suas energias espirituais e materiais, se considerar que o fruto de seu esforço será aproveitado, desavergonhadamente, pela voracidade, ambição, vileza e falta de escrúpulos de uns poucos.






À imprensa lhe corresponde uma missão fundamental nessa empreitada de reconstrução nacional. Na maioria das vezes tem sido a mídia o instrumento de denúncia de manejos ilícitos por quem exerce o poder (seja de quem tenha chegado à função pública pelo voto popular ou de quem desempenha cargo de confiança em virtude de nomeação).






É alarmante imaginar quantos focos de corrupção teriam permanecido ocultos se os profissionais de imprensa não lhes houvesse focado a luz. Daí ressalta-se o valor estratégico da liberdade de expressão como pilar da ordem constitucional.






Frente à onda de seguidos fatos e focos de corrupção que ameaçam erodir os alicerces do Estado, toda a sociedade brasileira deve pôr-se de pé, para exigir que os atos ilícitos identificados e denunciados pela imprensa - desde que devidamente comprovados - sejam punidos exemplarmente, e que os controles do sistema democrático funcionem com eficácia e em plenitude, na salvaguarda da transparência moral, que é a virtude suprema da República.






Manuel Cambeses Júnior é Coronel-Aviador da Força Aérea Brasileira; membro emérito do Instituto de Geografia e História Militar do Brasil, membro da Academia de História Militar Terrestre do Brasil e conselheiro do Instituto Histórico-Cultural da Aeronáutica.




Posted: 25 May 2015 03:24 AM PDT








Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net


Por Pedro Chaves Neto






Conheci Buenos Aires em 1.969. Fiquei maravilhado. Nunca tinha saido do Brasil mas imaginei que poderia haver no mundo uma cidade igual; melhor não.






Voltei em 1972 após conhecer pela ordem Viena, Paris e Londres entre outras capitais.






Continuei com minha impressão inicial; talvez fosse igual, menos grandiosa em hipótese alguma.






Compreendi porque lhe chamavam "La reina del Plata".






A partir de 1990 passei a visitá-la quase todos os anos. Só testemunhei decadência.






Vítima indefesa da Oligarquia Financeira Internacional que quer destruir a "burguesia" e as soberanias nacionais para implantar a Nova Ordem Mundial (governo único escravizante), Buenos Aires foi emporcalhada propositalmente.






Pichada, urinada e desfigurada por ruas "peatonales", ciclovias, corredores de ônibus,etc. tudo previsto na cartilha destrutiva de um instituto de estudos psicossociais sediado em Londres.("O Instituto Tavistock", Daniel Estulin, ISBN 978-972-1-06186-6).






Fiz amigos; estudei a história argentina; aprendi a amar e respeitar esse grande país.






Compreendi o caráter e o orgulho dos argentinos. O próprio papa Francisco brincou outro dia que após o conclave temiam que ele escolhesse o nome de Jesus II.






Hoje nossos "hermanos" estão numa situação pior que a nossa. Ainda não sabem quem é o verdadeiro inimigo.






Um exército pode tudo, menos perder uma guerra. A derrota nas Malvinas foi só uma batalha.









Pedro Chaves Neto é advogado.




Posted: 25 May 2015 03:22 AM PDT








Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net


Por Fernando Gabeira






Sou Flamengo e brasileiro. Nos últimos tempos, tenho sentido em relação ao clube as mesmas divisões que sinto em relação ao governo do Brasil. O Flamengo tem um time de uma mediocridade tão desoladora que me faz hesitar entre torcer para que não caia para a Segundona ou torcer para que caia de uma vez e aprenda com o choque da realidade. Da mesma maneira, a situação econômica me faz desejar que Dilma dê os passos corretos, mas sua performance me faz desejar que caia de uma vez, para recomeçarmos de outro patamar.






O Flamengo não consegue vencer um adversário sem um goleiro de fato. A Pátria Educadora, lembram-se da solenidade com que Dilma anunciou o slogan?, deixou as universidades federais do Rio em estado de miséria. Algumas foram tomadas pelo lixo, outra ameaça desabar. Como dar aulas e estudar numa atmosfera de decadência tão acentuada? O Flamengo fez um ajuste fiscal em 2013, mas até hoje não se viram os resultados no futebol, sua interface com milhares de torcedores. Além da terceirização, algumas medidas idênticas às de Joaquim Levy foram tomadas: aumento das taxas, redução de gastos. E no, entanto, na hora do gol, nada.






No caso do plano de ajuste brasileiro, o gol é a retomada do crescimento. Até o momento, só pensões e salários de pescadores foram atingidos. Esperam-se o corte do governo e aumento de impostos. Como fazer gols com pernas de pau? Como retomar o crescimento, aumentando a carga das pessoas que produzem e consomem? Mesmo deixando barato esse tipo de ajuste fiscal que não enxuga a gigantesca máquina do governo, observamos que as universidades estão assim antes dos cortes orçamentários. A partir de agora, será mais difícil criticá-las porque a incompetência vai se escudar num argumento poderoso: não há dinheiro. 






Assim como é difícil ganhar um certame nacional sem formar um time, será muito difícil retomar o crescimento com tanta gente mamando nas tetas do governo, uma pesada carga fiscal inibindo empreendedores e o absoluto desprezo pelo conhecimento, vital nas economias modernas.






Não mudo de time nem de país, mas entendo a impaciência de alguns jovens que veem a saída nos aeroportos. Está tudo muito confuso. As grandes expectativas do movimento de rua não têm correspondência no universo político. A oposição que propunha cortes de gastos aumentou as despesas votando o fim do fator previdenciário. E no front da luta contra a corrupção, deixou passar um bom momento para questionar o candidato ao Supremo Luiz Edson Fachin: todos os seus líderes expressivos trocaram a sabatina por uma homenagem a Fernando Henrique em Nova York.






O governo é um monstro de muitas cabeças batendo umas nas outras. A tática de deixar Dilma sangrar não funciona. Ela já perdeu vários quilos e continua dizendo bobagens com a maior tranquilidade. Uma delas é a decisão de manter uma política de partilha no pré-sal. Os chamados defensores da Petrobras criaram uma cláusula que obriga a empresa a participar de todos os projetos da Petrobras, inclusive as canoas furadas. Poderiam criar uma cláusula de preferência, deixando com a empresa a decisão de escolher os projetos em que deva participar, de acordo com seus recursos e a análise de risco.






A própria Petrobras, em documento enviado aos investidores americanos, admite que tem limitações para investir no pré-sal. E agora? Com preços baixos no mercado internacional e imagem negativa da empresa, como o pré-sal vai carimbar nosso passaporte para o futuro? É apenas mais uma promessa da pátria educadora com universidades em ruína. Quando você pondera sobre a política de partilha, a reação mais comum é considerar sua posição reacionária e entreguista. Se pudessem dissipar os véus da ideologia, escolheriam o melhor para o país.






Norberto Bobbio disse no seu livro definindo a esquerda hoje que um sistema estatal de aposentadoria digna é um marco divisor com a direita. No Brasil, sinto que o respeito aos que trabalharam é universal no espectro político: direita, esquerda e centro.






Ideias generosas como aumentar os gastos com os aposentados precisam respeitar as leis do capitalismo. De onde virá o dinheiro para nossas bondades? Joaquim Levy tem uma ideia: impostos que sobrecarregam empresas e trabalhadores ativos.






Tanto essa história do papel da Petrobras no pré-sal como a do fim do fator previdenciário estão cheias de boas intenções: defender a economia nacional, proteger nossos simpáticos velhinhos. Mas, na prática, conseguem o contrário do pretendem: prejudicam a Petrobras e colocam em xeque o fundamento de um sistema previdenciário digno: sua sustentabilidade.






Quando volto da estrada, aos domingos, vejo um futebol. Vou trocar o hábito por um vídeo de clássicos europeus. Você pode dar um tempo na relação com seu time, mas não com o país. Talvez por estar viajando, não conheça bem todos as variáveis em jogo. Mas sempre que paro para ler e pensar, pergunto-me para onde estamos indo como país. Penso na Segundona, aqueles campos meio pelados, a luz fraca dos estádios. É isso que nos espera?






Fernando Gabeira é Jornalista. Originalmente publicado em O Globo em 24 de maio de 2015.









PS - Ele escreveu o artigo antes de mais uma derrota do Mengão no Brasileirão...




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“Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.”

"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

Polonia by Augusto César Ribeiro Vieira


(95) Vídeos de Isso é Brasil

Fico imaginando como deve ser louvor dos anjos!! Assista e veja o porque!

Posted by Ronaldo Nunes de Lima on Segunda, 24 de junho de 2013

Este vídeo é a minha singela homenagem ao policial Civil do Distrito Federal, Carlos Eugênio Silva, conhecido como Dentinho, morto em um acidente nos EUA.Aproveito para agradecer o Governo e a Polícia Americana pelo exemplo de tratamento e honrarias dispensados a um policial morto. Espero muito que o Governo Brasileiro se espelhe neles e trate esse nosso guerreiro com o devido respeito e admiração em solo Brasileiro.Temos que aprender a reverenciar principalmente o velório de quem põe a vida em risco por nós e por nossos familiares, não apenas as celebridades da TV.

Posted by Marcos Do Val on Quinta, 9 de julho de 2015