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quinta-feira, 28 de maio de 2015

Alerta Total




Alerta Total


  • Brasil já é, em números absolutos, o País em que mais se mata no mundo: 60 mil mortes por ano 
  • Mexicanta Gaga 
  • O saneamento e a desratização do Brasil 
  • O Plano Marshall e a Petrobras 
  • Prejuízos dos Minoritários 
  • Direito de posse de arma reduz criminalidade 
  • Cortar o Mal pela Raiz 



Posted: 27 May 2015 03:41 AM PDT








Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net


Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net






O uso de armas de fogo na prática homicida aumentou depois do estatuto dos 10 anos do "desarmamento legal" no Brasil. Com quase 60 mil homicídios por ano, o Brasil já é, em números absolutos, o País em que mais se mata no mundo, embora não estejamos em guerra (militar ou civil) declarada. Os pregadores do desarmamento da população civil - e não dos criminosos profissionais - tiveram seus inocentes argumentos assassinados pelo resultado do Mapa da Violência 2015 comparado com os números de anos anteriores.






O Mapa da Violência 2015 revela que foram registrados no Brasil 395.435 homicídios entre 1995 e 2003. Destes, 256.844 foram praticados com armas de fogo. Já entre 2004 e 2012, foram registrados 455.146 assassinatos, dos quais 322.310 praticados com arma de fogo. No Brasil, 10 anos após a aprovação do estatuto do desarmamento — considerado um dos mais rígidos do mundo —, o comércio legal de armas de fogo caiu 90%. No entanto as mortes por armas de fogo aumentaram 346% ao longo dos últimos 30 anos.






Antes do estatuto do desarmamento, de todos os meios possíveis para matar um indivíduo, armas de fogo foram as utilizadas em 64,95% dos casos. Depois do estatuto, este meio, continuou sendo empregado em 70,81% do total de casos de homicídio. Os crime institucionalizado, cada vez mais organizado, não deixou de ter armas para a ofensiva. Já a população ficou privada, legalmente, do direito legítimo de ter capacidade armada de defesa.






O Brasil é um barril de pólvora. O aumento da violência, principalmente urbana, mas que já apavora o meio rural, é uma das grandes preocupações dos cidadãos. A crise econômica, com desemprego e extinção de postos de trabalho, tende a agravar a situação de tensão social. Só não se pode perder de vista que a barbárie no Brasil é um problema civilizatório. A violência é o resultado de uma estrutura Capimunista, que nunca priorizou investimentos em Ensino, Pesquisa e Desenvolvimento - preferindo seguir o caminho fácil do rentismo em uma relação promíscua entre o sistema financeiro e a máquina estatal perdulária e corrupta. 






Se não rompermos e mudarmos a estrutura Capimunista rentista, continuaremos sendo o País subdesenvolvido e cada vez mais violento, até que chegue ao estágio da desagragação e desintegração. Se não fecharmos a torneira da fábrica de marginais, gerenciada por uma superestrutura estatal que patrocina a corrupção e retroalimenta a violência, tudo em nome da manutenção no poder, rapidamente chegaremos ao agravamento do caos em uma nação que mata dezenas de milhares de pessoas por ano, sem estar em guerra declarada.






Cadê a turminha dos direitos humanos que não cuida de tais questões? Tratar, cínica ou burramente, dos "direitos dos manos" vai inviabilizar completamente o Brasil. Será que a má intenção deles é realmente esta?






Pelo que se vê, temos assunto muito mais importante que a mera saída de uma Dilma ou do enxugamento de gelo no combate à corrupção em um Brasil estruturalmente criminoso...






As violências política, econômica e aquele que todo mundo percebe mais facilmente (dos margiranhas) estão acabando com a gente...






Mensagem certeira






Recado certeiro de um artigo publicado pelos liberais norte-americanos Walter Williams, Ron Paul, Stefan Molyneux e Michael Snyder: 






"Armas são objetos inanimados, tão inanimados quanto facas, tesouras e pedras. Costumes, tradições, valores morais e regras de etiqueta — e não leis e regulações estatais — são o que fazem uma sociedade ser civilizada. Restrições sobre a posse de objetos inanimados não irão gerar civilização. Essas normas comportamentais — as quais são transmitidas pelo exemplo familiar, por palavras e também por ensinamentos religiosos — representam todo um conjunto de sabedoria refinado por anos de experiência, por processos de tentativa e erro, e pela busca daquilo que funciona. O benefício de se ter costumes, tradições e valores morais regulando o comportamento — em vez de atribuir essa função ao governo — é que as pessoas passam a se comportar eticamente mesmo quando não há ninguém vigiando. Em outras palavras, é a moralidade a primeira linha de defesa de uma sociedade contra comportamentos bárbaros. No entanto, em vez de se concentrar naquilo que funciona, os progressistas desarmamentistas querem substituir moral e ética por palavras bonitas e por leis de fácil apelo".










Pátria de Mãos Sujas











Elevado Custo Brasil






Há 11 anos realizando consultoria de redução de gastos para empresas brasileiras, a consultoria inglesa ERA - Expense Reduction Analysts, presente em mais de 30 países, divulgou que os gastos com as tarifas de impostos, água e energia elétrica , nesta ordem de importância, foram os que mais contribuíram para os custos excessivos das empresas no ano passado.






As maiores reduções de gastos das empresas foram as seguintes:






1º lugar: Telecomunicações (através de troca de operadoras, planos ou mesmo renegociações de tarifas): 32% de redução.






2º lugar: Fretes - 25% de redução.






3º lugar: Embalagens - 18% de redução.






4º lugar: Alimentação (seja com gastos nos refeitórios internos das empresas ou com pacotes de vale refeições): 12% de redução.






Problemão






Fernando Macedo, Master Franqueado da ERA no Brasil, explica que esses itens, além de serem os que mais pesaram nas contas das empresas em 2014, também foram aqueles onde a redução de valores foi a menor conseguida pela consultoria:






"Como se tratam de tarifas com preços pré-fixados e não passíveis de negociações com as concessionárias ou o governo, esses gastos só podem ser reduzidos com métodos de economia, como campanhas de conscientização das equipes de colaboradores ou investimentos em construção de poços ou coletores de água e temporizadores de energia ou outros equipamentos que ajudam na redução da conta de luz".






Já nos gastos que implicam renegociações de contratos com fornecedores ou até mesmo a troca dos mesmos, a ERA afirma que em alguns itens causadores de despesas extras desnecessárias , foi possível obter uma redução significativa para as empresas no ano passado.






Eletrochoque da CVM






O Colegiado da Comissão de Valores Mobiliários decidiu, por unanimidade, aplicar à União Federal a pena de multa no valor de R$500.000,00, ao votar na Assembleia Geral Extraordinária da Eletrobras de 3 de dezembro de 2012 pela renovação das concessões de distribuição e transmissão de energia elétrica de companhias controladas pela Eletrobras (infração ao art. 115, § 1º, da Lei 6.404/76).






A CVM puniu a União Federal por ter infringido o art. 115, §1º, da Lei nº 6.404, de 1976, ao ter votado em situação de conflito de interesses, seguindo o raciocínio intestinal imposto pela Medida Provisória nº 579, de 2012, que previa uma série de medidas para diminuir o custo da energia elétrica no País - que todo consumidor hoje constata ter sido conversa para boi tomar choque na hora de pagar a conta de luz.






Na AGE de 2012, a União Federal se manifestou a favor da renovação antecipada de contratos de concessão de geração e transmissão de energia elétrica celebrados entre: de um lado, subsidiárias da Companhia (como concessionárias), e, de outro, a própria União (como poder concedente).






Palhaçada






Comentário certeiro de um grande investidor sobre a recente decisão da CVM:






"Antes, a CVM não havia impedido a ocorrência da assembleia da MP 579 na Eletrobras alegando não conseguir determinar conflito de interesse entre os acionistas. Agora (depois que todos os minoritários tomaram no TCU com perdas em bolsa) vem com essa decisão obvia. Que palhaçada!".






Como de costume, a União poderá apresentar recurso com efeito suspensivo ao Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional para tentar escapar do Processo Administrativo Sancionador CVM Nº RJ2013/6635. 






Vem processo...






Advogados dos minoritários da Eletrobras planejam entrar com ações judiciais pedindo indenização pela adesão da Eletrobras à nova política tarifária prevista na MP 579.






Ao aceitarem a renovação antecipada, as concessionárias tiveram que renunciar ao direito de discutir os parâmetros de cálculo da indenização por investimentos em bens ainda não amortizados ou depreciados quando do fim da concessão.






Já se fala em cerca de R$ 7,5 bilhões em prejuízos a serem indenizados, já que, das 123 concessionárias, só 14 não aderiram à prorrogação dos contratos.






Tem friboi na linha?











O Supremo Tribunal Federal determinou que o BNDES preste as informações pedidas pelo Tribunal de Contas da União sobre os empréstimos de mais de R$ 8 bilhões de reais ao grupo J&F, dono da JBS, a maior doadora eleitoral do PT.


Só para o projeto à reeleição de Dilma, a empresa desembolsou quase R$ 70 milhões de reais.


A decisão abre a porta para que o STF, a qualquer momento, mande abrir também a caixa preta dos empréstimos do BNDES às empresas brasileiras que fazem obras nos países estrangeiros amigos da companheirada... 






Safados, Tremei!






O Portal Bonde, do Paraná, informou que dois dos acusados de integrar o mega esquema de exploração sexual de adolescentes em Londrina foram ouvidos, ao mesmo tempo, na segunda-feira pelo delegado Alan Flore, do Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado (Gaeco).






Passaram pela acareação de mais de duas horas, solicitada pela promotora da 6.ª Vara Criminal de Londrina, Suzana de Lacerda, o auditor da Receita Estadual Luiz Antônio de Souza e o fotógrafo e ex-assessor do Governo do Estado, Marcelo Caramori.






O grande temor entre poderosos e políticos paranaenses é que os dois citaram os nomes de outros envolvidos no esquema hediondo de exploração sexual...






Mais de 50 vítimas






O Gaeco de Londrina acredita que mais de 50 adolescentes teriam sido vítimas do esquema no decorrer dos últimos doze anos.






O Bonde lembra que o esquema de exploração sexual de adolescentes veio à tona em Londrina no dia 13 de janeiro, quando Luiz Antônio de Souza foi preso em um conhecido motel da cidade na companhia de uma adolescente de 15 anos.






De lá para cá, o MP descobriu a participação de diversas outras pessoas na rede, entre elas empresários, políticos, agentes públicos, jovens suspeitas de aliciamento das menores e outros auditores da Receita Estadual.






Ex-banqueiro Aliviado






O Ministério Público Federal deve recorrer ao Superior Tribunal de Justiça contra a decisão da 11ª Turma do Tribunal Regional federal da 3ª Região que considerou nula a sentença que condenava a 21 anos de prisão o ex-banqueiro Edemar Cid Ferreira, dono do falido banco Santos, instituição que gerou um prejuízo R$ 2,1 bilhões a correntistas e investidores. 






O desembargador André Kekatschalow votou contra, mas o relator processo, desembargador federal José Lunadelli manifestou-se favorável à nulidade da condenação do banqueiro, no que foi acompanhado no voto da desembargadora Cecília Mello.






O motivo da anulação que fará Edemar e outros 16 réus apelarem em liberdade no processo por gestão fraudulenta, lavagem de dinheiro, evasão de divisas e formação de quadrilha: os defensores constituídos por outros réus foram impedidos pelo então juiz da 6a Vara Federal, Fausto De Sanctis (hoje desembargador) de fazerem perguntas a Edemar - o que cerceou o direito de ampla defesa. 




Oferta de Aluguel











Quero alugar a casa, mas não entendi direito a oferta...






Na mira do Oliva











Olho nele!











Colabore com o Alerta Total






Neste momento em que estruturamos mudanças para melhor no Alerta Total, que coincide com uma brutal crise econômica, reforçamos os pedidos de ajuda financeira para a sobrevivência e avanço do projeto.






Os leitores, amigos e admiradores que quiserem colaborar financeiramente conosco poderão fazê-lo de várias formas, com qualquer quantia, e com uma periodicidade compatível com suas possibilidades.

Nos botões do lado direito deste site, temos as seguintes opções:

I) Depósito em Conta Corrente no Banco do Brasil. Agência 4209-9, C/C: 9042-5, em favor de Jorge Serrão.

OBS) Valores até R$ 9.999,00 não precisam identificar quem faz o depósito; R$ 10 mil ou mais, sim.

II) Depósito no sistema PagSeguro, da UOL, utilizando-se diferentes formas (débito automático ou cartão de crédito).

III) Depósito no sistema PayPal, para doações feitas no Brasil ou no exterior.






Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus. Nekan Adonai!









O Alerta Total tem a missão de praticar um Jornalismo Independente, analítico e provocador de novos valores humanos, pela análise política e estratégica, com conhecimento criativo, informação fidedigna e verdade objetiva. Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor. Editor-chefe do blog Alerta Total: www.alertatotal.net. Especialista em Política, Economia, Administração Pública e Assuntos Estratégicos. 

A transcrição ou copia dos textos publicados neste blog é livre. Em nome da ética democrática, solicitamos que a origem e a data original da publicação sejam identificadas. Nada custa um aviso sobre a livre publicação, para nosso simples conhecimento.

© Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 27 de Maio de 2015.




Posted: 27 May 2015 03:30 AM PDT




  • Foto de Roberto Stuckert Filho - Presidência da República






Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net


Por Carlos Maurício Mantiqueira






"Me..me..xi..xi..co..co..agra..de..de..ço..ço..a aco..co..lhida..!"






Lá fora a Anta se gaba mas aqui só se ca..ca..ga..ga.






Reforma a toque de caixa, mais ligeira que a viúva encaixa, após o sumiço excelso, desta para a melhor."Un bel di vedremo..." que a casa cai na cabeça de Madame Butterfly.






Um pouco de guacamole enquanto seu poder encolhe.






Taco a taco com o cabeleira que só pensa em pentear macaco quando a viola já estiver um caco.






Paleta de sobremesa pra lembrar do língua presa.






"Daqui não saio, vazo, nem me retiro, pra desespero do vampiro !"






Claudicante por encravada unha, usa o leviano como cunha.






Voltando do país que tem serpente na bandeira, sente de repente a ca..ga..nei..ra.






Desandada como transgênico pirão, verá seu papel (higiênico) no esforço pra limpar o petrolão. Trabalho ingente pra salvar tanta gente que o janota nem nota ("Como o gosto educar? alho pra temperar !!?").









Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.




Posted: 27 May 2015 03:27 AM PDT








Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net


Por Paulo Chagas






Caros amigos: A corrupção acompanha o homem desde a sua criação. O Livro do Gênesis traz o que teria sido a sua primeira manifestação e que teve como consequência a expulsão de Adão e Eva do paraíso. Foi ela que fez com que Judas entregasse Jesus aos guardas de Caifás. A corrupção é, portanto, um vício hospedeiro da natureza humana.






Há bactérias que também são hospedeiras, não da natureza, mas do corpo humano. Um desequilíbrio qualquer que propicie a sua reprodução fora do controle harmônico do organismo pode, em determinadas circunstâncias, levar à septicemia e ao óbito.






Os ratos, por sua vez, são, há 10.000 anos, hospedeiros do convívio social dos humanos e, assim como as bactérias, sua reprodução descontrolada pode ser causa de mortíferas epidemias, como a que, em meados do século XIX, causada por bacilos transmitidos por pulgas de ratos, matou cerca de 25 milhões de europeus – um terço da população do continente naquela época.






Em 2002, o Partido dos Trabalhadores produziu um vídeo associando ratos que roíam a Bandeira do Brasil à ação deletéria dos corruptos. Como não se pode escrever "corrupto" sem passar pelo PT, a imagem tornou-se a mais fria, pura e dura realidade do mal que, como uma epidemia, aflige a Nação nos últimos 12 anos!






A proliferação de ratos e bactérias – os corruPTos – contaminou quase todos os tecidos sociais e órgãos da administração pública, comprometendo as saúdes financeira e moral do País e, com elas, a segurança, a saúde, a educação e as conquistas sociais dos cidadãos, o progresso, a liberdade, a democracia e o futuro do Brasil.






Assim como as septicemias bacterianas devem ser combatidas com cargas de diversos antibióticos e a desratização com todos os meios e artifícios criados pelo homem, a corrupção e os corruPTos devem ser atacados com todos os recursos legais disponíveis para a proteção da sociedade e para o saneamento da política, do governo e da gestão pública.






Assim como para destruir as bactérias e matar os ratos é necessário conhecer seus hábitos e suas formas de ação, para vencer os corruPTos, é preciso conhecer suas estratégias, táticas, técnicas e procedimentos.


Deng Xiao-Ping, líder da abertura econômica chinesa disse, com muita propriedade e objetividade, que "não importa a cor do gato o que importa é que ele cace os ratos", melhor dizendo, não importa como, quem ou de que forma seja feito, o importante é fazer o que tem que ser feito!






No momento, além do apoio e do aplauso ao trabalho do heróico Juiz Sérgio Moro e sua equipe, o que tem que ser feito é o que os comunistas fazem muito bem, isto é, a combinação de uma "pressão de cúpula" com uma "pressão de base", ou seja, a ação de uma "maioria ativa" no Congresso - não necessariamente numérica – constituída pelos políticos comprometidos com a causa liberal, combinada com manifestações de massa como as de 15 de março e 12 de abril e a do próximo dia 27 de maio, quando protocolaremos o impeachment da Governanta Dilma Rousseff.






Assim como temos exigido atitudes dos políticos que se dizem identificados com a causa do saneamento nacional, temos que exigir de nós mesmos - cidadãos comuns, honestos e amantes desta terra – a participação efetiva naquilo que nos cabe e que tem que ser feito.






De pouco adiantam nossos escritos, publicações, cartas abertas, vídeos, postagens e até mesmo as Ações Populares que ajuizamos se não sairmos às ruas para mostrar nosso repúdio e aquilo que queremos.






Se não empenharmos nosso tempo, nosso suor e nossa energia e se não gastarmos as solas de nossos sapatos, como exemplarmente fazem os jovens do Movimento Brasil Livre, dificilmente conseguiremos dar efetividade ao saneamento e à desratização do Brasil!






=Venham todos ocupar a Esplanada em 27 de maio!









Paulo Chagas, General de Brigada, na reserva, é Presidente do Ternuma - Terrorismo Nunca Mais.




Posted: 27 May 2015 03:26 AM PDT








Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net


Por Hélio Duque






No pós-guerra, foi a fundamental alavanca para a reconstrução da Europa Ocidental. O general George Marshall, coordenador da indústria bélica norte americana durante a II guerra, nos tempos de paz, seria responsável pelo Plano Marshall que reergueria a economia europeia. O programa implantado, até 1951, teve o custo de 13 bilhões de dólares. Atualizando aqueles valores para os dias atuais, equivaleria a 110 bilhões de dólares. 






Dois terços investidos na reconstrução da infraestrutura da Alemanha Ocidental. Levando paralelamente a atração dos investimentos privados, ancorados em reforma monetária estabilizadora, executada pelo notável economista Ludwig Erhard, ministro da Economia e criador da economia de mercado social, base fundamental para o reerguimento da República Federal da Alemanha, até os dias atuais. O general George Marshall, em 1953, receberia o prêmio Nobel da Paz.






Essa introdução é para levar o caro leitor a fazer, conscientemente, reflexão sobre o desastre que atingiu a Petrobrás. No seu balanço do primeiro trimestre de 2015, registrou dívida líquida de 332 bilhões de reais. Em dólares, equivale ao montante dos recursos aplicados pelo Plano Marshall na reconstrução europeia.






No "Relatório da Administração e Demonstrações Contábeis Auditadas", 2014, oficializado pela empresa, os números são impressionantes. Li, com enorme atenção, o balanço da estatal e nele se expressa ativos imobilizados no valor de 580 bilhões de reais. Os financiamentos para amortização do endividamento têm escala variável de 1 a 5 anos, sendo aproximadamente 80% em dólar.






Os investimentos temerários são citados, dentre outros o das refinarias Premium I (no Maranhão) e Premium II (no Ceará), projetos desativados por serem inviáveis, representando prejuízo de 2.825 bilhões. No Japão, a refinaria de Okinawa, comprada na gestão Gabrielli, com capacidade para processar 100 mil barris/dia, vai ter suas atividades encerradas por inviabilidade econômica. A refinaria de Pasadena no Texas, não merece considerações. Outros investimentos desastrosos são mencionados, destacadamente as investigações na operação da lava jato.






O relatório destaca: "Ao longo de 61 anos, construímos uma trajetória de superação de desafios. Tornamo-nos líderes mundiais em tecnologia para exploração e produção em águas profundas e ultraprofundas onde estão cerca de 90% das nossas reservas". 






A indiscutível competência técnica dos profissionais de carreira são responsáveis e construtores dessa Petrobrás que orgulha os brasileiros. Infelizmente levada a viver no presente, o inferno astral que estamos assistindo. A sua ressurreição ocorrerá nos anos próximos, se a interferência descabida e incompetente do governo Dilma Rousseff não atrapalhar.






Impedindo o aparelhamento da estrutura administrativa como empreguismo terceirizado. A título de exemplo, a nova diretoria descobriu estarrecida que o setor de comunicação, dirigido por 12 anos pelo sindicalista Wilson Santarosa (já demitido), tinha 1.146 funcionários contratados. No Banco do Brasil, o setor tem 105 servidores; na Vale, são 46. Retrata o empreguismo irresponsável.






O futuro da Petrobrás está na expansão da exploração das reservas do pós e do pré-sal. Equacionar os desafios para aumentar as reservas e sustentar o patamar de produção, ante uma dívida líquida estratosférica, precisará buscar investimentos em diversas fontes de financiamento, O seu fluxo de caixa para enfrentar novas operações é insuficiente no presente. 






Felizmente a diretoria atual tem consciência dessa realidade: "Um novo rebaixamento do ranking de crédito da companhia pode resultar em um mercado menos líquido para a dívida". Na contra mão e dirigindo um carro sem freio, a presidente da República parece desconhecer o que o seu governo fez com a empresa.






Em Pernambuco, em cerimônia de inauguração de dois navios petroleiros, desautorizou o ministro Eduardo Braga, das Minas e Energia, que defende mudanças na lei de petróleo. Também defendida pela diretora da ANPL (Agência Nacional do Petróleo), Magda Chambriard. E timidamente, mas na mesma perspectiva, pela diretoria da Petrobrás.






Hoje o regime de partilha obriga a empresa a ter 30% de cada campo do pré-sal e ser a principal operadora. Ocorre que não existe dinheiro para a sua execução, transformando o que seria um "bônus" em obstáculo na exploração da riqueza tão necessária para a economia brasileira. A mudança é imperativa. Igualmente na política de conteúdo nacional que vem prejudicando a Petrobrás e o setor petrolífero, com preços muito acima dos praticados no mercado internacional.






Para Dilma Rousseff, elas são imexíveis: "Podem contar, no meu governo, será mantido". O jornalista Elio Gaspari (O Globo, 17-05-2015), ironiza: "A doutora sabe que o futuro a Deus pertence, mas, no presente, seu governo marqueteia essa política enquanto quatro encomendas feitas a produtores nacionais já foram substituídos por unidades importadas com cerca de 80% de conteúdo nacional japonês ou de Cingapura. São importadas pelas empresas que deveriam construí-las".






Em síntese: no dialeto dilmês a realidade não importa, vale o poder da incompetência e arrogância que agride a sociedade brasileira e nela a Petrobrás é a grande vítima.









Helio Duque é doutor em Ciências, área econômica, pela Universidade Estadual Paulista (Unesp). Foi Deputado Federal (1978-1991). É autor de vários livros sobre a economia brasileira.




Posted: 27 May 2015 03:24 AM PDT








Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net


Por Carlos Henrique Abrão






Enquanto corre e rola solta a indissociável divisão político administrativa entre governo e o parlamento são os acionistas minoritários que amargam incomensurável prejuízo diante dos atos ilícitos cometidos por administradores de companhias, e a via da responsabilidade não pode ser descartada.






Com base no império do artigo 159 da lei do anonimato e a construção jurisprudencial, uma vez mais omissa companhia, cabe aos interessados a promoção de medidas para saneamento e redução dos danos incorridos. 






Não se trata de classificar a matéria sob o pálio de ação individual (uti singuli) ou coletiva (uti universi) mas aprioristicamente verberar um caminho para que a legislação não seja um empecilho à consecução da responsabilização.






No exterior a coisa caminha a passos largos aqui de cágado e parece que o silêncio eloquente é no mínimo algo interessante a demonstrar que não existem forças coesas em prol da defesa do mercado, dos minoritários e dos investidores prejudicados.






Com a aprovação do caricato e canhestro balanço, a dolorosa notícia é que não serão distribuídos dividendos, os lucros do passado eram artificiais e meramente contábeis,até que ponto podemos confiar na auditoria e nos demonstrativos somente as demandas judiciais dirão no futuro.






Não há qualquer consolo ou realidade mais angustiante pois que além de sucatearem a empresa trouxeram bilhões de prejuízos e ao invés de serem responsabilizados os administradores que gestionaram os atos, nada disso se constata, e sim uma constante miopia para o acobertamento de atos e fatos que geraram alguns bilhões de prejuízos e ainda poderão ser majorados à medida em que se concretiza o rombo astronômico por uma diretoria irresponsável e por atos classificados fora de qualquer erro ou culpa,mas no campo doloso e estreitamente vinculado aos artifícios produzidos em detrimento da governança corporativa e regras que deveriam ser publicamente operadas pelo agente regulador de mercado.






E nada disso fora feito, apesar das resoluções e normas programáticas vimos a empresa negociar seu papel em janeiro de 2007 há 51 reais, e atualmente menos de 13 50, o que , por si só, já representa um duro golpe para o acionista, somado à queda vertiginosa do preço nos mercados externos.






E no mesmo compasso segue a deliberação assembleiar que tudo aprova e joga o risco do negócio nas mãos do minoritário, como se ele pudesse intervir, gritar e desaprovar as contas, mas o mais importante é fusionar os interesses e municiar ações judiciais para que,num primeiro momento, a empresa seja ressarcida, e depois todos os acionistas e investidores prejudicados.






O rombo, seguramente, passará de cem bilhões de dólares, pela imprecaução dos administradores, a leniência dos órgãos de controle e fiscalização e nenhum gesto concreto à época do Tribunal de Contas da União e da Controladoria Geral a fim de que fossem responsabilizados e punidos os recalcitrantes.






E não basta impor uma simples e irrisória multa administrativa a ser paga pela seguradora,o que mais se evidencia é a necessidade premente, urgente e inadiável de se procurar transparecer todos os atos de gestão que tinham o viés da corrupção e além de tirarem a empresa da posição de vanguarda a colocaram na retaguarda das maiores,pela concorrência predatória.






Esse cenário preocupante somente poderá ser transformado quando se encorajarem todos os lesados e mantiverem a solidariedade em conjunto com o espírito cívico numa jornada em torno dos verdadeiros responsáveis pela quiméria da estatal, sem falar na capitalização do pré sal e no estado de pré insolvência contemporâneo com dezenas de aportes do exterior e a incerteza quanto ao futuro.






E ninguém poderá duvidar num cenário breve que,se o capital for fechado,e imposto o recesso ou o preço patrimonial,que hoje é negativo, o tiro será fatal e a ressucitação da minoria se tornará letra morta.









Carlos Henrique Abrão, Doutor em Direito pela USP com Especialização em Paris, é Desembargador no Tribunal de Justiça de São Paulo.




Posted: 27 May 2015 03:23 AM PDT








Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net


Por Walter Williams, Ron Paul, Stefan Molyneux e Michael Snyder 






Os recentes acontecimentos em Ottawa, Canadá, comprovam, pela enésima vez, que controle de armas serve apenas para deixar uma população pacífica ainda mais vulnerável.O desarmamento não apenas deixa uma população menos livre, como também a deixa menos segura. E não existe liberdade individual se o indivíduo está proibido de se proteger contra eventuais ataques físicos. Liberdade e autodefesa são conceitos totalmente indivisíveis. Sem o segundo não há o primeiro.






Respeitar o direito de cada indivíduo poder ter armas de fogo ainda é a melhor política de segurança, como os fatos listados abaixo mostrarão. Já restringir, ou até mesmo proibir, o direito de um indivíduo ter uma arma de fogo o deixa sem nenhuma defesa efetiva contra criminosos violentos ou contra um governo tirânico.






A Universidade de Harvard, que não tem nada de conservadora, divulgou recentemente um estudo que comprova que, quanto mais armas os indivíduos de uma nação têm, menor é a criminalidade. Em outras palavras, há uma robusta correlação positiva entre mais armas e menos crimes. Isso é exatamente o oposto do que a mídia quer nos fazer acreditar.






Mas o fato é que tal correlação faz sentido, e o motivo é bem intuitivo: nenhum criminoso gostaria de levar um tiro.






Se o governo de um país aprova um estatuto do desarmamento, o que ele realmente está fazendo é diminuindo o medo de criminosos levarem um tiro de cidadãos honestos e trabalhadores, e aumentando a confiança desses criminosos em saber que suas eventuais vítimas — que obedecem a lei — estão desarmadas.






A seguir, 20 fatos pouco conhecidos que comprovam que, ao redor do mundo, mais armas deixam uma população mais segura.






01) Um estudo publicado pela Universidade de Harvard — Harvard Journal of Law & Public Policy — relata que países que têm mais armas tendem a ter menos crimes






02) Ao longo dos últimos 20 anos, as vendas de armas dispararam nos EUA, mas os homicídios relacionados a armas de fogo caíram 39 por cento durante esse mesmo período. Mais ainda: "outros crimes relacionados a armas de fogo" despencaram 69%.






03) Ainda segundo o estudo da Harvard, os nove países europeus que apresentam a menor taxa de posse de armas apresentam taxas de homicídios que, em conjunto, são três vezes maiores do que as dos outro nove países europeus que apresentam a maior taxa de posse de armas.






04) Quase todas as chacinas cometidas por indivíduos desajustados nos Estados Unidos desde 1950 ocorreram em estados que possuem rígidas leis de controle de armas.






Com uma única exceção, todos os assassinatos em massa cometidos nos EUA desde 1950 ocorreram em locais em que os cidadãos são proibidos de portarem armas. Já a Europa, não obstante sua rígida política de controle de armas, apresentou três dos seis piores episódios de chacinas em escolas.






05) Os EUA são o país número 1 do mundo em termos de posse de armas per capita, mas estão apenas na 28ª posição mundial em termos de homicídios cometidos por armas de fogo para cada 100.000 pessoas.






06) A taxa de crimes violentos nos EUA era de 757,7 por 100.000 pessoas em 1992. Já em 2011, ela despencou para 386,3 por 100.000 pessoas. Durante esse mesmo período, a taxa de homicídios caiu de 9,3 por 100.000 para 4,7 por 100.000. E, também durante esse período, como já dito acima, as vendas de armas dispararam.






07) A cada ano, aproximadamente 200.000 mulheres nos EUA utilizam armas de fogo para se proteger de crimes sexuais.






08) Em termos gerais, as armas de fogo são utilizadas com uma frequência 80 vezes maior para impedir crimes do que para tirar vidas.






09) O número de fatalidades involuntárias causadas por armas de fogo caiu 58% entre 1991 e 2011.






10) Apesar da extremamente rígida lei desarmamentista em vigor no Reino Unido, sua taxa de crimes violentos é aproximadamente 4 vezes superior à dos EUA. Em 2009, houve 2.034 crimes violentos para cada 100.000 habitantes do Reino Unido. Naquele mesmo ano, houve apenas 466 crimes violentos para cada 100.000 habitantes nos EUA.






11) O Reino Unido apresenta aproximadamente 125% mais vítimas de estupro por 100.000 pessoas a cada ano do que os EUA.






12) Anualmente, o Reino Unido tem 133% mais vítimas de assaltos e de outras agressões físicas por 100.000 habitantes do que os EUA.






13) O Reino Unido apresenta a quarta maior taxa de arrombamentos e invasões de residências de toda a União Europeia.






14) O Reino Unido apresenta a segunda maior taxa de criminalidade de toda a União Europeia.






15) Na Austrália, os homicídios cometidos por armas de fogo aumentaram 19% e os assaltos a mão armada aumentaram 69% após o governo instituir o desarmamento da população.






16) A cidade de Chicago havia aprovado uma das mais rígidas leis de controle de armas dos EUA. O que houve com a criminalidade? A taxa de homicídios foi 17% maior em 2012 em relação a 2011, e Chicago passou a ser considerada a "mais mortífera dentre as cidades globais". Inacreditavelmente, no ano de 2012, a quantidade de homicídios em Chicago foi aproximadamente igual à quantidade de homicídios ocorrida em todo o Japão.






17) Após essa catástrofe, a cidade de Chicago recuou e, no início de 2014, voltou a permitir que seus cidadãos andassem armados. Eis as consequências: o número de roubos caiu 20%; o número de arrombamentos caiu também 20%; o de furto de veículos caiu 26%; e, já no primeiro semestre, a taxa de homicídios da cidade recuou para o menor nível dos últimos 56 anos.






18) Após a cidade de Kennesaw, no estado americano da Geórgia, ter aprovado uma lei que obrigava cada casa a ter uma arma, a taxa de criminalidade caiu mais de 50% ao longo dos 23 anos seguintes. A taxa de arrombamentos e invasões de domicílios despencou incríveis 89%.






19) Os governos ao redor do mundo chacinaram mais de 170 milhões de seus próprios cidadãos durante o século XX (Stalin, Hitler, Mao Tsé-Tung, Pol Pot etc.). A esmagadora maioria desses cidadãos havia sido desarmada por esses mesmos governos antes de serem assassinados.






20) No Brasil, 10 anos após a aprovação do estatuto do desarmamento — considerado um dos mais rígidos do mundo —, o comércio legal de armas de fogo caiu 90%. Mas as mortes por armas de fogo aumentaram 346% ao longo dos últimos 30 anos. Com quase 60 mil homicídios por ano, o Brasil já é, em números absolutos, o país em que mais se mata.






Quantas dessas notícias você já viu na mídia convencional, que dá voz apenas a desarmamentistas?






Armas são objetos inanimados, tão inanimados quanto facas, tesouras e pedras. Costumes, tradições, valores morais e regras de etiqueta — e não leis e regulações estatais — são o que fazem uma sociedade ser civilizada. Restrições sobre a posse de objetos inanimados não irão gerar civilização.


Essas normas comportamentais — as quais são transmitidas pelo exemplo familiar, por palavras e também por ensinamentos religiosos — representam todo um conjunto de sabedoria refinado por anos de experiência, por processos de tentativa e erro, e pela busca daquilo que funciona. O benefício de se ter costumes, tradições e valores morais regulando o comportamento — em vez de atribuir essa função ao governo — é que as pessoas passam a se comportar eticamente mesmo quando não há ninguém vigiando. Em outras palavras, é a moralidade a primeira linha de defesa de uma sociedade contra comportamentos bárbaros.


No entanto, em vez de se concentrar naquilo que funciona, os progressistas desarmamentistas querem substituir moral e ética por palavras bonitas e por leis de fácil apelo.






Por último, vale um raciocínio lógico: quem é a favor do desarmamento não é contra armas, pois as armas serão necessárias para se desarmar os cidadãos. Logo, um desarmamentista nunca será contra armas — afinal, ele quer que a polícia utilize armas para confiscar as armas dos cidadãos.


Consequentemente, um desarmamentista é necessariamente a favor de armas. Mas ele quer que apenas o governo (que, obviamente, é composto por pessoas honestas, confiáveis, morais e virtuosas) tenha armas.


Conclusão: nunca existiu e nem nunca existirá um genuíno 'desarmamento'. Existe apenas armamento centralizado nas mãos de uma pequena elite política e dos burocratas fardados que protegem os interesses dessa elite.






Participaram desse artigo:






Walter Williams, professor honorário de economia da George Mason University e autor de sete livros. Suas colunas semanais são publicadas em mais de 140 jornais americanos.


Ron Paul, médico e ex-congressista republicano do Texas. Foi candidato a presidente dos Estados Unidos em 1988 pelo Partido Libertário e candidato à nomeação para as eleições presidenciais de 2008 e 2012 pelo partido republicano. É autor de diversos livros sobre a Escola Austríaca de economia e a filosofia política libertária como Mises e a Escola Austríaca: uma visão pessoal, Definindo a liberdade, O Fim do Fed – por que acabar com o Banco Central (2009), The Case for Gold (1982), The Revolution: A Manifesto (2008), Pillars of Prosperity (2008) e A Foreign Policy of Freedom (2007). O doutor Paul foi um dos fundadores do Ludwig von Mises Institute, em 1982, e no ano de 2013 fundou o Ron Paul Institute for Peace and Prosperity e o The Ron Paul Channel.


Stefan Molyneux, ex-empresário do ramo de software, hoje se dedica inteiramente à filosofia. Já escreveu sete livros, todos disponíveis em seu website.


Michael Snyder, colunista do blog Economic Collapse.


Veja como foi originalmente publicado:











Walter Williams, Ron Paul, Stefan Molyneux e Michael Snyder. 




Posted: 27 May 2015 03:21 AM PDT








Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net


Por Carlos I.S. Azambuja






(Vale a pena ler de novo, apesar da crítica negativa de Janer Cristaldo, falecido em 2014, "expulso do Mídia Sem Máscara a pedido de leitores judeus, por ser mais anti-semita do que poderia justificar mediante a exibição de um mero atestado de insanidade mental", segundo Olavo Carvalho)


Uma resenha do livro "Cortar o Mal pela Raiz!", obra que amplia o conteúdo de "O Livro Negro do Comunismo".

O Livro Negro do Comunismo, escrito por seis autores: Stéphane Courtois, Nicolas Werth, Jean-Louis Panné, Andrzej Paczkowski, Karel Bartosek e Jean-Louis Margolin, foi editado em Paris em 1997 e em 1999 no Brasil. Tem 917 folhas. Teve 26 traduções e um milhão de exemplares vendidos.
Por falta de espaço, teve de limitar seus propósitos aos fenômenos mais intensos da criminalidade comunista - URSS, China e Camboja -, deixando apenas uma parte mesquinha para o Leste Europeu, o Komintern, a África, a América Latina e o Afeganistão. Assim, seguindo a lógica e os princípios de historiador, era indispensável retomar o trabalho e aprofundar os fenômenos algo abandonados e mesmo subestimados.




Essa lacuna está sendo agora preenchida com o livro Cortar o Mal pela Raiz! - História e Memória do Comunismo na Europa, escrito por 16 autores sob a direção de Stéphane Courtois. Editado em Paris em 2002 e no Brasil em 2006.




Por que Cortar o Mal pela Raiz? [*] O título original do livro - Du Passé Faisons Table Rase! (Façamos Tabula Rasa do Passado!) foi retirado de um dos versos da Internacional, hino mundial dos comunistas e socialistas, cuja letra foi composta pelo francês Eugène Pottier. A idéia é a de que chegava a hora de os oprimidos em geral se levantarem contra toda forma de exploração advinda do Estado capitalista e começarem a implantar as bases de um mundo novo, difundindo o socialismo pelo planeta, fazendo assim tabula rasa do passado. O verso original francês foi vertido para o nosso idioma por Neno Vasco (1878-1920) - anarquista português radicado no Brasil - como Cortai o mal bem pelo fundo (o tradutor preocupava-se também com a exigência prosódica da rima com a palavra mundo).




A editora Bertrand do Brasil optou por preservar o espírito do verso, que é o de cortar o mal pela raiz, imagem que não deixa de ter relação com o terror assassino posto em prática pelos regimes comunistas em geral.
De um putsch vitorioso no país mais atrasado da Europa, promovido por uma seita dirigida por um chefe audacioso, a conjuntura fez um evento modelo destinado a orientar a História de muitos países e multidões durante 74 anos. Esse foi o comunismo. Ele já morreu, mas ainda não foi sepultado. 






Segundo o intelectual francês Edgar Morin, que abandonou o comunismo, "O stalinismo não constituía apenas um erro, um desvio, um engodo político. Era algo ainda pior: uma mutilação e uma mutação do homem que punha em causa os próprios fundamentos da existência".
Em 23 de agosto de 1991 os telespectadores soviéticos, e depois os do mundo inteiro, assistiram, horrorizados, a um espetáculo inimaginável: o todo-poderoso Secretário-Geral do todo-poderoso Partido Comunista da União Soviética, Mikhail Gorbachev, recém-liberado das férias forçadas determinadas por uma tentativa deputsch tramada pela KGB e por dirigentes do partido, que durou dois dias, se vê publicamente intimado a calar-se por Boris Yeltsin, ex-membro do Politburo, que um ano antes havia se demitido do partido, tendo sido eleito, depois, por sufrágio universal, presidente da Rússia.




Humilhado, no dia seguinte Gorbachev pediu demissão do cargo de Secretário-Geral e do partido, mas, antes disso, proibiu a existência do PCUS no Exército e nos organismos do Estado. Em 25 de dezembro, às 19:30 horas, a bandeira vermelha com a foice e o martelo que desde 1917 flutuava sobre o Kremlin, foi substituída pela bandeira tricolor da Rússia. Assim desapareceu o primeiro regime comunista após 74 anos de poder absoluto sobre as coisas e as pessoas, derrubando consigo o Sistema Comunista Mundial.




Antes disso, no entanto, Gorbachev ainda teve tempo de responder a uma pergunta do repórter Ted Koppel, da rede de televisão norte-americana ABC: "O que se passa na alma do senhor agora?"Resposta de Gorbachev: "Respondo com a parábola de um rei que encarregou os sábios de descobrirem qual é o segredo da sabedoria. Depois de passarem a vida viajando e de redigirem 40 volumes, os sábios finalmente trouxeram a resposta para o rei. Mas o rei estava morrendo. Para não perder tempo eles resumiram tudo em uma frase: O homem nasce, sofre e morre" (Andrei Gratchev, assessor e porta-voz de Gorbachev, livro L´Histoire Vraie de La Fin de L´URSS - A História Real do Fim da União Soviética).




O Sistema Comunista Mundial, assim denominado em 1984 por Annie Kriegel, era composto por vários círculos concêntricos. No centro - na origem e desde a origem - reinavam o Partido-Estado soviético e seu regime totalitário: o partido único, a ideologia obrigatória, o controle absoluto da mídia e do ensino, o monopólio dos meios de produção e de distribuição, o terror ou a sua ameaça permanente, o duplo fechamento do país tanto para os estrangeiros que desejassem entrar, quanto para os nacionais que aspirassem sair.




Na primeira periferia do Partido-Estado fundador, situava-se aquilo que Brejnev denominava de Comunidade de Estados Socialistas. Ao final do período socialista, a partir de 1991 - dos dezessete países do Leste e do Centro da Europa, apenas um está integrado a um Estado democrático: a ex-RDA. Claramente orientados para o modelo democrático e para a economia de mercado, nove outros aspiram fazer parte da Comunidade Econômica Européia: Polônia, República Checa, Hungria, Eslováquia, Croácia, Eslovênia, Letônia, Estônia e Lituânia. Dois países estão em fase de aclimatação a esse modelo: Romênia e Bulgária. 






A Albânia vive uma relativa anarquia, ao passo que a Sérvia viu cair o último ditador comunista, Slobodan Milosevic, sucessor direto de Tito e inventor de um tipo de nacional-comunismo, ultranacionalista do ponto de vista ideológico e comunista na sua forma de funcionamento e no de seus responsáveis. O Kosovo, a Bósnia e a Macedônia estão numa situação difícil, mas sob o amplo controle da OTAN. Também nesse caso, entrou em colapso todo o dispositivo político, militar e econômico com o qual a URSS assegurava seu poder comunista na Europa Central e Oriental.




A velocidade com que a maior parte das sociedades está recuperando suas raízes e suas características no cenário europeu mostra, como se necessário fosse, o caráter artificial da presença comunista que, em última instância, repousava apenas na ameaça do Exército Vermelho.
Na África e na América, os poucos regimes comunistas ainda existentes em 1991 sofreram bastante com o colapso do sistema soviético. Apenas Cuba mantém, em condições bastante paradoxais de ser em parte financiada pelo turismo "capitalista", um semblante de regime comunista cujo futuro torna-se uma incógnita depois que Fidel Castro e seu irmão tiverem desaparecido.




No panorama asiático, o comunismo mantém-se. A Coréia do Norte permanece sendo o regime mais totalitário do planeta. Vietnã e Laos ainda estão bastante fechados, enquanto que o colapso definitivo doKhmer Vermelho, marcado pela morte de Pol Pot e pela decisão do governo cambojano de intentar contra os principais dirigentes khmer vermelhos um processo por crimes contra a humanidade, produziu um golpe no prestígio do comunismo no Sudeste Asiático.




Um fato decisivo, no entanto, é a evolução da China. O regime de partido único ainda persiste naquele país, embora a ideologia maoísta seja diariamente confrontada com transtornos econômicos e sociais que abalam o país desde que uma economia parcialmente orientada para a concorrência - o "socialismo de mercado" - foi autorizada. O regime está estremecido em seu fundamento ideológico pela penetração significativa do capitalismo em todas as esferas da sociedade, inclusive no coração do Partido Comunista, e também pelo colapso consecutivo de amplos segmentos da antiga indústria pesada. Nesse sentido, os chineses parecem ter tirado lições da catástrofe gorbacheviana: afrouxam as rédeas no plano econômico, mas ainda as mantêm fechadas nos domínios político e ideológico, como demonstrou a repressão contra os estudantes na praça Tian´anmen, em maio e junho de 1989. 




Essa solução evita uma implosão ao estilo soviético, mas não poderá ser mantida por muito tempo, pois a economia de mercado acomoda-se mal, num longo prazo, com a persistência de um enorme setor estatizado, amplamente obsoleto e com a ausência de um mínimo de democracia.
Depois dos Partidos-Estados, a segunda periferia do sistema comunista mundial compunha-se dos partidos comunistas que não se tinham apoderado de um Estado e que foram, de 1919 a 1943, organizados no coração da Internacional Comunista (Komintern), sendo depois integrados a um dispositivo de relações bilaterais com o "partido irmão" soviético bastante coercitivo até 1953, quando morreu Stalin. 






A partir de 1992, a abertura dos arquivos doKomintern, em Moscou, mostra cada vez mais claramente até que ponto Stalin havia estabelecido um estreito controle sobre cada partido comunista, uma vez que os partidos mais importantes a seus olhos eram os mais submissos ao PCUS: o partido alemão até 1953, o partido francês a partir de 1934-1935, o partido espanhol de 1936 a 1939, o partido italiano depois da guerra, e ainda o partido comunista norte-americano, bastante subvencionado.




Para todos esses partidos, Moscou foi um modelo político, ideológico e organizacional, além de promover um suporte financeiro decisivo. O colapso brutal do Estado soviético, em dezembro de 1991, no Dia do Natal, foi um verdadeiro terremoto. Alguns desses partidos praticamente desapareceram: na Bélgica, na Noruega e na Grã-Bretanha. Outros aceleraram o abandono público do comunismo, como o Partido Comunista Italiano, que tornou-se Partido da Esquerda Democrática, ou o partido sueco, que passou a ser Partido da Esquerda. 






A maior parte dos demais partidos comunistas da Comunidade Européia se divide, desde então, em fiéis ao comunismo tradicional - Portugal, Grécia, Refundação Comunista na Itália, Espanha -, sustentados pela clientela de operários e camponeses tradicionais e por uma ideologia anticapitalista e revolucionária, e aqueles que tentam "transmutar", como o Partido Comunista Francês. 




Tanto num caso como no outro, esses partidos se dirigem a passos largos para a marginalização, pois a baixa militância é ampla e contínua tanto no quesito quantitativo, quanto em intensidade. Além disso, o fim dos subsídios de Moscou - a famosa ajuda fraternal - foi acompanhado pelo fim das comissões financeiras das empresas de importação-exportação com os países do Leste, impossibilitando muitas vezes a manutenção dos comunistas profissionais que conformam o aparelho do partido e daqueles que recebem remuneração para as tarefas de agit-prop (isso também aconteceu no Partido Comunista Brasileiro).




Após dez anos da derrocada do desaparecimento da União Soviética ficou comprovado - se é que fosse necessário - que a vitalidade desses partidos devia-se apenas à tal ajuda fraternal e política que sempre receberam da pátria do socialismo.




Resta abordar a terceira periferia assinalada por Anne Kriegel: o sistema de alianças orquestrado em nível mundial por Moscou. A primeira havia sido a aliança sindical, inaugurada em 1920 pelaInternacional Sindical Vermelha (ou Profintern), que agrupava em todo o mundo os comunistas que trabalhavam aberta ou clandestinamente no campo operário ou sindical. 






A partir de 1945, ela foi encampada pela Federação Sindical Mundial (FSM) - que existe até hoje - fortalecida pela adesão de dezenas de milhões de operários sindicalizados obrigatoriamente nos países comunistas e à qual se uniram as centrais italiana (CGIL) e francesa (CGT), controladas por comunistas. Após 1991 esse dispositivo ruiu e o quase desaparecimento da FSM e acompanha a dissolução do grande mito proletário e operário.




O segundo dispositivo do sistema de alianças repousava sobre o tema da Paz, agregando, em torno das posições pseudo-pacifistas dos bolcheviques, depois as do Komintern e, finalmente, as da URSS e do "Campo Socialista", as boas - ou "menos boas" - almas vindas de horizontes políticos e culturais bastante diversos. Essa aliança, dentro da qual o Movimento pela Paz era o carro-chefe durante a Guerra Fria e principalmente durante a chamada crise dos euro-mísseis, em 1984. Nesse caso, mais uma vez, a ruína soviética acarretou um quase desaparecimento do dispositivo. 






E isso foi possível constatar quando os comunistas tentaram, em vão, mobilizar a opinião pública contra a Guerra do Golfo e, depois, contra a intervenção da OTAN no Kosovo ou dos norte-americanos no Afeganistão, embora seja verdade que a agressão da URSS contra esse mesmo Afeganistão, em 1979, tenha maculado consideravelmente a imagem pacifista acalentada pelos comunistas soviéticos.




Também o anti-fascismo - uma brilhante encenação dos comunistas - foi apresentado durante décadas como um amplo movimento mundial, espontâneo, grandioso, maravilhoso! Anti-fascismo tornou-se um mito cativante da esquerda. Esse mito possibilitou aos comunistas "se reintegrarem à ordem democrática e se apropriarem da própria idéia democrática, tendo êxito em separar o liberalismo da democracia" (O Passado de uma Ilusão, François Furet, editora Siciliano, 1995). Observe-se que o antifascismo permanece até hoje como uma das principais bandeiras políticas da esquerda e da extrema-esquerda.




Enfim, a partir da década de 20 até os anos 80, a URSS e o movimento comunista apoiaram, com maior ou menor ardor, segundo o momento, os movimentos de libertação nacional que perderam uma grande parte do seu vigor depois da liquidação definitiva de todos os grande impérios coloniais, passando a não encontrar mais vantagens numa aliança com uma potência russa já muito enfraquecida. 






Paradoxalmente, os últimos movimentos ainda ativos são aqueles que dizem respeito à descolonização do Império Soviético na Ásia Central. A tentativa dos bolcheviques desde o famoso Congresso dos Povos do Oriente, em Baku, em 1920, de reivindicar a ideologia da libertação nacional para melhor captar a energia desse movimento e controlá-lo, fracassou.




Em menos de 10 anos, a paisagem do comunismo internacional sofreu enorme transtorno e com uma rapidez que espantou os observadores. Se Andropov ou Tchernenko, os dois predecessores de Gorbachev à frente do PCUS, viessem revisitar nosso mundo, ficariam perdidos e, ao mesmo tempo, aterrorizados ao verem esse terremoto político que modificou radicalmente as condições a partir das quais os especialistas e a opinião pública percebiam aquele sistema absurdo, considerado irreformável, imutável, irreversível e indestrutível: o comunismo.





Bibliografia:




"Cortar o Mal pela Raiz! História e Memória do Comunismo na Europa", diversos autores sob a direção de Stéphane Courtois, editora Bertrand do Brasil, 2006.





Carlos I.S. Azambuja é Historiador.



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“Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.”

"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

Polonia by Augusto César Ribeiro Vieira


(95) Vídeos de Isso é Brasil

Fico imaginando como deve ser louvor dos anjos!! Assista e veja o porque!

Posted by Ronaldo Nunes de Lima on Segunda, 24 de junho de 2013

Este vídeo é a minha singela homenagem ao policial Civil do Distrito Federal, Carlos Eugênio Silva, conhecido como Dentinho, morto em um acidente nos EUA.Aproveito para agradecer o Governo e a Polícia Americana pelo exemplo de tratamento e honrarias dispensados a um policial morto. Espero muito que o Governo Brasileiro se espelhe neles e trate esse nosso guerreiro com o devido respeito e admiração em solo Brasileiro.Temos que aprender a reverenciar principalmente o velório de quem põe a vida em risco por nós e por nossos familiares, não apenas as celebridades da TV.

Posted by Marcos Do Val on Quinta, 9 de julho de 2015