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domingo, 31 de maio de 2015

Cristofobia, que mata 100 mil cristãos por ano, ataca quatro igrejas e uma escola brasileiras no Níger. E o que dizem os tais “intelectuais”? Ora, nada!







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VEJA

/ Blogs e Colunistas








19/01/2015 às 6:03



No dia 16 de agosto de 2013, escrevi aqui no meu blog um post cujo primeiro parágrafo dizia o seguinte:
“No ano passado — portanto, em 2012 —, pelo menos 105 mil pessoas foram assassinadas no mundo por um único motivo: eram cristãs. O número foi anunciado pelo sociólogo Maximo Introvigne, coordenador do Observatório de Liberdade Religiosa, da Itália. E, como é sabido, isso não gerou indignação, protestos, nada. Segundo a Fundação Pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre (AIS), 75% dos ataques motivados por intolerância religiosa têm como alvos os… cristãos. Mundo afora, no entanto, o tema quente, o tema da hora — e não é diferente na imprensa brasileira —, é a chamada ‘islamofobia’”.

Pois é… Logo depois dos ataques facinorosos ocorridos em Paris, teve início o debate sobre a, quem diria?, “islamofobia”. E, é evidente, não foi diferente nas terras brasileiras. Que coisa! Leandro Colon informa na Folha que duas igrejas protestantes brasileiras, presbiterianas, foram atacadas no Níger, no Norte da África, em manifestações de protesto contra a publicação da charge de Maomé pelo jorna francês “Charlie Hebdo”. Outras duas igrejas protestantes e uma escola, também comandadas por brasileiros, foram atacadas. As agressões aconteceram em Niamey, capital do país.

Dez cristãos já foram assassinados no Níger desde sexta-feira, e 20 templos, depredados. “Estou em estado de choque. Moro aqui desde 2009; na África, há 14 anos, e nunca vi algo parecido. A relação com os muçulmanos sempre foi tranquila. Só pode ser coisa do satanás”, afirmou o pastor Roberto Gomes, que pertence à Igreja Presbiteriana Viva, com sede em Volta Redonda, no Estado do Rio.

Pois é… O satanás não tem nada a ver com isso. A ação é fruto de milícias islâmicas, que se espalham mundo afora e que respondem, reitero, pelo assassinato, a cada ano, de 100 mil cristãos. Critiquei aqui na semana passada a fala ambígua do papa Francisco sobre os ataques terroristas em Paris. Tanto eu estava certo que o próprio Vaticano veio a público para, mais uma vez, botar os devidos pingos nos is e esclarecer o que, afinal de contas, o Sumo Pontífice quis dizer.

A imprensa ocidental e a própria Igreja Católica, como instituição, são omissas a respeito da perseguição a que são submetidos os cristãos mundo afora. Ora, o que presbiterianos, católicos e outras denominações cristãs têm a ver com as charges do “Charlie Hebdo”? Resposta: nada! Também eles são alvos das críticas da publicação. A verdade é que as democracias ocidentais combatem uma “islamofobia” que não existe e são omissas a respeito de uma “cristofobia” que é real.

Imaginem se 100 mil muçulmanos morressem todo ano, vítimas de milícias cristãs… O mundo talvez já estivesse em chamas. Como são apenas cristãos morrendo, ninguém dá bola. A impostura já foi denunciada mundo agora pela ativista somali Ayaan Hirsi Ali, que hoje mora na Holanda. Em Darfur, no Sudão, estimam-se em 400 mil os mortos por milícias islâmicas desde 2003. Depois de aterrorizar a Nigéria, o grupo terrorista Boko Haram agora ataca o norte de Camarões. Dezenas de pessoas foram assassinadas, e há pelo menos 80 sequestradas — 50 são crianças.

Mas, como já apontou Ayaan Hirsi Ali, os intelectuais europeus não se interessam pela morte de cristãos nem buscam combater a cristofobia. Estão ocupados demais com a tal “islamofobia”.Por Reinaldo Azevedo




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136 Comentários

celso - 

20/4/2015 às 1:56 pm

do mesmo modo que tratam cristão em países muçulmanos,estes deveriam ter o mesmo tratamento aqui se proíbem a bíblia lá ,também proibamos o alcorão aqui, é simples,se prendem os cristãos lá aqui façamos o mesmo e ponto final.

Jose Venancio da Silva Filho - 

6/4/2015 às 2:47 pm

Meus queridos, mais 50 anos a europa vai virar toda mulçumana, com esta invasão que está lá.
As praticas que acontecem hoje, foi a mesma imposta por Mohamed(Maomé), no inicio quando fundou o Islamisco, copiou trechos da Torá Judaica, e do pergaminhos do novo testamento, para fundar a sua religião baseado na imposição , quem não aceitava morria.
Outra coisa não adianta querer colocar a culpa da falta de interligencia Humana em satanás, pois é a ganancia do poder de querer dominar os outros,na marra… bem as atrocidades que sendo praticadas a ONU, já deveria ter intervido, mas como não vai ganhar nada em troca não faz nada… com isto as coisas vão piorando.
Em nosso país acontece um monte de atrocidades, todos os dias e não são os Islâmicos que praticam, são os pseudos Cristãos de araque. a começar dos escalões mais alto contaminando tudo…Vamos querer dizer que é o diabo que está fazendo, manter este governo que criou leis que a bíblia condena, e denigre a família , não foi o diabo que votou nela para manter no poder, mas sim um monte de pessoas que não conhece o dia a dia do país. Também não foi o diabo que abriu contas na Suíça, para um bando de pessoas que não estão preocupadas com a saúde do Brasil, mas sim com a sua própria saúde e nada mais.

NONATO ANDRADE - 

8/3/2015 às 9:23 am

pois eu estou de pleno acordo com o pastor roberto gomes,todas essas coisas de maldades que estão acontecendo com os cristãos no mundo, sem duvida alguma,são pessoas impulsas por parte satanás.esse mundo já es do maligno.

daniel dirane - 

16/2/2015 às 1:22 pm

O que a imprensa também não diz é que a religião islamica como o todo, considera tudo não for islâmico como inimigo. Não são somentes os radicais…os isla é radical

Lucas Ribeiro - 

11/2/2015 às 11:49 am

Texto fantástico.
Um olhar crítico e inteligente sobre essa falsa onda de acompanhar as tendencias da “grama do vizinho” e esquecer de olhar para os problemas de casa.

Alfredo Seubert - 

30/1/2015 às 10:16 am

Sem saber desta versão da Cristofobia, uma diferença básica é gritante: O envolvimento, o esquema que rege este processo islâmico é politicamente, militarmente muito articulado, com uma atuação em várias frentes, como estão recrutando pessoas de todas as nacionalidades do planeta terra, quando voltam a suas origens pra cumprir a sua missão, ninguém vai suspeitar da sua índole, seu caráter, sua religião no meio do seu ninho!!!! quando desconfiarem já foi…Bummmmm….São articuladores: históricos, sociais,políticos,religiosos,causas humanitárias se difundem em qualquer lugar e circunstância, porque são muito articulados.Eu sempre pensei que os USA nunca conseguiriam vencê-los como fizeram no kueit, Iraque,Bagdá,Paquistão etc…porque além de serem muito bem preparados eles não são um exército comum, são da linhagem dos Espartanos…eles são um exército de um só homem,não são profissionais treinados,nasceram para isso.Desde bebês já sabem de sua missão…sabendo que lutam em nome de um Deus único e soberano, não são politeístas…coragem esta que muitos de nós não teríamos. Então: sempre pensei que um belo dia como trabalho de formiguinha, montariam uma bomba nuclear dentro de qualquer território que quisessem sem que ninguém desconfie de nada,feito pelos próprios nacionalistas. Mas oque vemos é muito pior, pois não é apenas em um lugar,e sim como uma doença que esta se espalhando sem cura e sem controle. Como que quisessem purificar a terra. “Quando ouvirem rumores de guerra” depois de um tempo de paz, sabeis que o fim estará Próximo….

Inês Hartt - 

27/1/2015 às 7:40 pm

A única frase que eu mudaria é esta: “A verdade é que as democracias ocidentais combatem uma “islamofobia” que não existe e são omissas a respeito de uma “cristofobia” que é real.”

Os fanatismos religiosos, vindos de qualquer lado nunca foram saudáveis. Existe islamofobia, cristianofobia, budismofobia, umbandafobia, e tantas outras fobias, por religiões que não são as nossas e culturas que desconhecemos.
Isto sempre foi normal do ser humano: achar que seu modo de ver o mundo é o melhor e o único verdadeiro…

Busquemos a paz, povo de Deus! Para que todos sejamos respeitados, temos que respeitar. Inês Hartt

Inês Hartt - 

27/1/2015 às 7:40 pm

A única frase que eu mudaria é esta: “A verdade é que as democracias ocidentais combatem uma “islamofobia” que não existe e são omissas a respeito de uma “cristofobia” que é real.”

Os fanatismos religiosos, vindos de qualquer lado nunca foram saudáveis. Existe islamofobia, cristianofobia, budismofobia, umbandafobia, e tantas outras fobias, por religiões que não são as nossas e culturas que desconhecemos.
Isto sempre foi normal do ser humano: achar que seu modo de ver o mundo é o melhor e o único verdadeiro…

Busquemos a paz, povo de Deus! Para que todos sejamos respeitados, temos que respeitar. Inês Hartt

Édison Prado de Andrade - 

25/1/2015 às 6:42 am

Prezado Reinaldo, concordo com sua visão. No mundo pós-moderno, estamos propensos a fanatismos de diversos tipos, especialmente religiosos.
Tenho certeza que provavelmente já o tenhas lido, mas recomendo o melhor que tem sido escrito sobre o assunto: In praise of doubt, traduzido para o português por “Em Favor da Dúvida – Como Ter Convicções Sem Ser Um Fanático”, de autoria de Anton C. Zijderveld, Peter L. Berger. O livro é esclarecer, e provém da pena de um homem que tem dedicado a vida a minimizar as mazelas da intolerância religiosa, política, e de qualquer outro tipo no mundo. Forte abraço!

margarteh rosa vieira - 

23/1/2015 às 7:27 pm

Eu acho que cristão vai ser perseguido sempre..porque a maioria não quer saber de Deus..nem de ter compromisso,,imagine é só mais um ou uns cristãos..na realidade a época de martinho Lútero nunca passou..somos discriminados as vezes até por alguns dos nossos familiares..então é isso profecia se cumprindo..mas morrer por jesus é vitória,,amém

beatriz kamer - 

23/1/2015 às 1:47 pm

Reinaldo Azevedo, curto tudo o que você escreve e ha muito tempo repasso seus textos porque eles refletem sempre o que eu mesma gostaria de escrever, mas neste texto tem um erro de informação: A fantástica ativista Somali, i Ayaan Hirsi Ali, que hoje mora na Holanda” não está certo. Ela morava na Holanda e lá, teria um futuro brilhante, mas teve que fugir depois do atentado terrorista que matou o cineasta sobrinho neto de Van Gogh.
Ela era sua assistente e lembra ele foi morto com uma facada no coração numa ensolarada manhã de Amsterdam, simplesmente por ter feito um filme onde mostrava como as mulheres muçulmanas eram tratadas. O livro que ela escreveu da sua vida é fundamental para entender como vive m em sua cultura, seus valores e mostra como ela, uma pessoa muito inteligente foi percebendo o lado certo da vida das pessoas.NÃo tenho certeza mas parece que hoje vive na Inglaterra. Um abraço beatriz

Mylena - 

22/1/2015 às 3:52 pm

Reinaldo, acompanhe o site da Portas Abertas:


Aqui, você acompanha o que os cristãos sofrem em países não cristãos e não é noticiado na mídia não cristã do ocidente. Obrigada por noticiar!

Quem acha que as perseguições aos cristãos são um exagero, deve acompanhar esse site e constatar se é exagero ou não.

Agnaldo Milani - 

22/1/2015 às 12:59 am

MARTIRES (em razão da fé)
HOMENAGEM àqueles que foram perseguidos e sentenciados a MORTE em virtude de sua fé.
YOUCEF NADARKIHANI , cidadão iraniano sentenciado à morte por enforcamento pela “corte” do IRAN, em razão de haver externado publicamente sua conversão ao CRISTIANISMO.
MERIAM HIBRHIM, uma jovem senhora (GRAVIDA) sentenciada a MORTE pela “corte” do SUDÃO, por haver aceitado se casar com um CRISTÃO (além de chibatadas antes da execução) .
Ambos os casos foram noticiados pela imprensa mundial (fora inúmeros outros que não houve divulgação) .
Vejam que tais CONDENAÇÕES a MORTE não são obras de grupos extremistas, mas decisões de governos, cuja “justiça” esta baseada nas leis SHARIA (lei islâmica).
Portanto NÃO somente grupos extremistas praticam atrocidades contra seres humanos por ideologia de INTOLERANCIA, mas alguns governos que adotam a lei islâmica (Sharia) como lei de estado também cometem atrocidades em nome do ISLÃ.
Há algum tempo atrás fora divulgado na mídia (de forma muito tímida) uma postura absolutamente INTOLERANTE e ARROGANTE na Arabia Saudita. O Grão Muft do Islã Sunita, Sheik Abdul Aziz Bin Abdullah (cargo hierárquico do Islã muitíssimo elevado), externou uma declaração como uma proclamação orientadora a seus fiéis: TODAS AS IGREJAS CRISTÃS da região do Oriente Médio devem ser ANIQUILADAS.
Vejam que o reportado líder espiritual na Arabia Saudita NÃO é um extremista (não é um terrorista), mas em seu discurso ( o referido Grão Muft) conduz e orienta seus seguidores a terem uma postura de ódio e INTOLERANCIA. Muitos outros lideres espirituais tem um discurso publico semelhante. Para a imprensa mundial ( para os de fora) tentam dizer que praticam a religião da Paz. Mas (para dentro) acabam conduzindo seus seguidores através de orientações secretas pro JIHAD ( expansão do Islã mediante guerra e conquista pela espada). Eles aludem a preceitos e leis do Corão como a SURA 9,5 e SURA 9,29 e demais preceitos da lei islâmica PRO JIHAD, enfatizando a necessaria LUTA contra os infiéis, sua subjugação e morte. Na pratica acabam conduzindo seus seguidores a fim de que pratiquem LIMPEZA RELIGIOSA no Oriente Médio, Africa e demais locais nos quais entendam que é o momento de fazer a tal JIHAD pro ISLÃ.
Podemos inferir que certas atitudes contra a humanidade, contra a liberdade de religião e crença NÃO são praticadas TÃO SOMENTE por grupos extremistas.
Portanto, podemos deduzir sobre uma eventual possibilidade de que num futuro NÃO tão distante, possa a SHARIA se expandir também no ocidente. Daí podemos ver como profecias bíblicas concernentes ao advento do ANTI CRISTO possa mesmo ser manifestadas na historia real da humanidade na forma de regimes TOTALITÁRIOS, INTOLERANTES e ASSASSINOS.
FIM DAS DEMOCRACIAS ocidentais
O PODER DO ANTI CRISTO nos finais dos tempos.

ACERCA DAS VITIMAS ANONIMAS NA NIGÉRIA (não eram pessoas da mídia, eram pessoas simples e anônimas, o mundo não lhes dirigia nenhum holofote) .
Tais vítimas NUNCA ofenderam o Islã, para alguém alegar que haviam provocado e ensejado suas mortes. O motivo para o massacre foi que tais comunidades NÃO eram muçulmanas e não aceitavam viver sob as condições NADA DEMOCRÁTICAS da sharia.
Nos dias próximos a virada do ano (2014/2015) e inicio do ano 2015 (em menos de DUAS SEMANAS) O GRUPO EXTREMISTA BUKO HARAN assassinou covardemente MAIS DE DUAS MIL PESSOAS na Nigeria (incluindo crianças, mulheres, bebes e idosos). Diversos ataques sucessivos na Região de Baga na Nigéria (comunidades Cristãs) ELAS NÃO FIZERAM NADA QUE PODERIA ENSEJAR UMA VINGANÇA (diferentemente dos VIPs franceses da mídia) .
A imprensa não deu uma repercussão tão grande quanto deu aos atentados envolvendo pessoas da mídia na França.
Segundo informações, O grupo Buko Haran estaria sendo financiado e mantido por Sheiks da Arábia Saudita, e do Yemen. Tais lideres espirituais (não são terroristas) apoiam grupos de extremistas para agirem em nome do Islã.
Vejam a diferença entre o MANDANTE de um crime, e o CRIMINOSO.
Na pratica AMBOS são criminosos (crime contra a humanidade), mas tão somente os terroristas é que são acusados, os mandantes ficam sempre naquela velha pose de simples lideres espirituais MODERADOS inocentes .

CRISTÃOS massacrados na Siria e iraque.
Depois que Jihadistas enviados do Qatar, Yemen e Arabia Saudita foram ajudar os “rebeldes” na síria na luta contra Bashar AL Assad, engrossando a frente Al Nusra, eles adentraram nas comunidades cristãs da SIRIA massacraram diversas pessoas, muitas foram degoladas, outras crucificadas. Fica a pergunta? : PARA LUTAR CONTRA ASSAD, MISTER MESMO MASSACRAR FAMILIAS INDEFESAS? Resposta: Aos olhos dos preceitos pró Jihad, sim. Pois, os Jihadistas foram orientados desde a infância a odiarem JUDEUS, CRISTÃOS e até ateus. Nas ordenanças constantes nas LEIS do Corão ( SURA 9,5 e SURA 9,29 e demais preceitos PRÓ JIHAD) há diversos preceitos que determinam que os INFIEIS do Islã sejam massacrados, espreitados e subjugados. Portanto ESSAS FAMILIAS NÃO OFENDERAM O ISLÃ, mas sofreram a JIHAD ( crueldade em nome da propagação de uma ideologia TOTALITÁRIA, intolerante e assassina). Tais jihadistas depois de causarem diversas barbáries na Siria, acabaram desistindo do Bashar AL Assad, romperam com os rebeldes e rasgaram a Siria desde alepo até Mosul no Iraque, formando o que hoje a mídia denomina de ESTADO ISLAMICO (Califado do ISIS). Nesse estado islâmico (ISIS) famílias de Yasidis (minoria ética não muçulmana da região do Iraque) foram massacradas, centenas enterradas ainda vivas (conforme relatos de sobreviventes que lograram escapar) . Meninas de 08, 09 e 10 anos de idade eram raptadas para fins libidinosos dos Jihadistas (estupradas, pois a ESCRAVIDÃO sexual de mulheres é um preceito ensinado pelos lideres religiosos desses facínoras, asseveram que a mulher infiel (não muçulmana) deve e pode ser subjugada nas condições de escrava sexual de seu tomador (rapto) na tal JIHAD (guerra SANTA) Quanta santidade não?. Eles querem trazer valores da idade média para nossos dias atuais, com respaldo legal de suas leis pro Jihad. São escravistas , fazem escravos para trabalhos e comércio como na idade média. RETORNO À BARBARIE.
Portanto podemos inferir que é uma falácia afirmar que os extremistas agiram em legitima razão por haver OFENSA contra Maomé na França. Porquanto tais PSICOPATAS EXTREMISTAS ISLAMICOS NUNCA dependeram de PRETEXTO algum para matar em nome do Islã.

Jesus Costa Ourives - 

21/1/2015 às 12:26 pm

Reinaldo, se houver tempo, leia esta matéria que tirei do Christianity Today. É um pouco longa, mas isso não parece problema para um leitor como vc. Um abração do leitor assíduo,
Jesus Ourives
NTERNATIONAL; RELIGIOUS FREEDOM; RESEARCH
‘Not Forgotten’: The Top 50 Countries Where It’s Most Difficult To Be A Christian
Open Doors says 2014 saw the worst persecution of Christians in the ‘modern era’—but not because of violence.
Sarah Eekhoff Zylstra

[ POSTED 1/7/2015 08:54AM ]
COURTESY OF OPEN DOORS
New research reveals one more reason to remember 2014: for the greatest number of religious freedom violations against Christians worldwide in recent memory—even in Christian-majority countries. Of the worst 50 nations, 4 out of 5 share the same primary cause. And, while the number of martyrdoms did double from 2013, the main driver of persecution in 2014 wasn’t violence.
Open Doors released today its latest World Watch List (WWL). The annual list ranks the top 50 countries “where Christians face the most persecution,” aiming to create “effective anger” on believers’ behalf.
“This year, the threshold was higher for a country to make the list, indicating that worldwide levels of persecution have increased,” stated Open Doors in announcing its analysis of the “significant trends” in 2014 that drove persecution higher worldwide, “even in places where it has not been reported in the past.”
So while countries such as Sri Lanka and the United Arab Emirates (UAE) fell significantly in rank on this year’s watch list (Sri Lanka dropped 15 spots to No. 44, and the UAE dropped 14 spots to No. 49), their level of persecution dropped only slightly from last year’s list (by four points and two points, respectively, on a 100-point scale). And while three countries—Bahrain, Morocco, and Niger—were removed from the list this year, the level of persecution in each remained virtually the same from 2013 to 2014.
Overall in 2014, pressure on Christians increased in 29 countries, decreased in 11, and remained stable in 7. Three countries—Mexico, Turkey, and Azerbaijan—were added to the watch list this year. [See infographic below.]
Open Doors researchers measure persecution by “the degree of freedom a Christian has to live out his or her faith in five spheres of life (private, family, community, national, and church life),” as well as by tallying acts of violence.
Researchers calculate that 4,344 Christians were “killed for faith-related reasons” in 2014, which is “more than double the 2,123 killed in 2013, and more than triple the 1,201 killed the year before that,” reports World Watch Monitor (WWM). (Measuring martyrdoms has drawn debate in recent years, and Open Doors is usually on the conservative end of estimates.) By far the largest number of deaths occurred in Nigeria, where 2,484 Christians were killed; the next deadliest country for Christians was the Central African Republic (CAR), with 1,088 deaths. The remaining three deadliest countries were Syria (271 deaths), Kenya (119 deaths), and North Korea (100 deaths).
In addition, 1,062 churches were “attacked for faith-related reasons” in 2014. The majority of attacks took place in five countries: China (258 churches), Vietnam (116 churches), Nigeria (108 churches), Syria (107 churches), and the Central African Republic (100 churches). Last year’s highest-profile incident: a government campaign to “de-Christianize” the skyline of one of China’s most Christian cities. (The Pew Research Center also recently tallied the countries with the most governmentdestruction of religious property.)
But it wasn’t increased violence that primarily drove persecution to record levels in 2014, but rather increased “cultural marginalization,” according to Open Doors. In other words, the “more subtle ‘squeeze’ dimensions of persecution” which make “daily life … harder and harder” for Christians. A substantial study by the Pew Research Center found that nearly 75 percent of the world’s population now lives in countries with high levels of social hostility involving religion. [CT compared how both groups rank the world's worst persecutors.]
“Even Christian-majority states are experiencing unprecedented levels of exclusion, discrimination, and violence,” said David Curry, president and CEO of Open Doors USA. “The 2015 World Watch List reveals that a staggering number of Christians are becoming victims of intolerance and violence because of their faith. They are being forced to be more secretive about their faith.”
One of those Christian-majority countries is Kenya, which made the biggest leap on the list—from No. 43 on last year’s list to No. 19—even though about 83 percent of Kenyans are Christians. A rash of religious violence over the summer spiked tensions and left 100 dead.
And in Nigeria, where approximately half the population is Christian, murders and kidnappings by the militant group Boko Haram (most notably of 165 Christian schoolgirls) helped the West African nation reach the top 10 for the first time, rising from No. 14 last year to No. 10 this year. (CT noted how Boko Haram’s terrorism ischanging Nigeria’s churches.)
African countries saw the largest increase in persecution in 2014. Along with Kenya in the 2015 report, Mali and the Central African Republic saw the highest increases in persecution in the 2013 and 2014 reports, respectively. This year, Djibouti, Tanzania, Somalia, and Comoros all rose more than seven spots on the list. “Many other countries in this region are boiling below the top 50 also, and may feature in the future,” noted Open Doors.
The primary culprit in Africa and worldwide: “Islamic extremism,” which was the “main persecution engine” in 40 of the 50 countries on the 2015 watch list, including 18 of the top 20 countries (only 6 of which are in the Middle East).
The No. 2 driver of persecution was “dictatorial paranoia,” or “where leaders seek to control religious expression,” noted Open Doors. “It is the main persecution engine in 10 countries, including North Korea, and shows up as a secondary persecution engine in 16 more countries.”
And while “organized corruption”‘ is the main driver of persecution in only Colombia and Mexico, it is No. 3 (after “Islamic extremism” and “dictatorial paranoia”) “when its status as a secondary engine is taken into account,” noted Open Doors. “Christians increasingly have to pay a heavy economic price to remain faithful to Christ.”
Overall, persecution increased more rapidly in Sub-Saharan Africa than anywhere else in the world, according to Open Doors. Djibouti moved from No. 46 in 2014 to No. 24 this year—the second-biggest leap after Kenya. Tanzania jumped 16 spots to No. 33, and the island nation of Comoros rose 10 spots to No. 32. Eritrea rose from No. 12 to No. 9, and Sudan—where Meriam Ibrahim was imprisoned and sentenced to death for her faith, but was later released and gained asylum in the United States—rose from No. 11 to No. 6.
The top five rankings remained virtually the same as last year, with North Korea at No. 1, followed by Somalia, Iraq, Syria, and Afghanistan. The “biggest surprise” of the year: Malaysia, especially the fight over Allah Bibles.
Three of the top five countries are in the Middle East, where targeted attacks have emptied many regions of Christians, reports Open Doors. Many fled from theadvance of the Islamic State in 2014; in fact, more than 70 percent of Christians have left Iraq since 2003, and more than 700,000 Christians have fled from Syria since 2011, according to Open Doors. Only a remnant remain.
Holding steady for the 13th year as the worst place for Christians to live is North Korea, where Open Doors reports up to 70,000 Christians are held in prison camps for their faith. The country garnered media attention in 2014 with the Novemberrelease of American missionary Kenneth Bae after two years in prison, thedetainment of American Jeffrey Fowles for leaving behind a Bible, and the arrest andrelease of 75-year-old Australian missionary John Short. (South Korean Baptist missionary Kim Jong-Uk is still imprisoned after receiving a life sentence in June for allegedly working with underground churches.)
Overall in Asia, Open Doors had been “reporting improving conditions for Christians in the Far East in recent years,” noted WWM, but “the trend reversed course in 2014, when every country on the list but Laos and Sri Lanka received a higher persecution score. China, India and Malaysia registered the largest increases. Twelve countries from East Asia and the Far East are among the top 50.”
Persecution in India, which rose to its highest ranking ever (No. 21), has ramped up since Narendra Modi, a Hindu nationalist and the only politician ever banned from the US for religious freedom violations, was elected as prime minister in May. Modi’s silence on the more than 600 attacks on non-Hindus that occurred during his first 100 days in office, as well as conversion efforts like the planned Christmas reconversion of 5,000 Christians and Muslims to Hinduism, have been controversial enough to stymie India’s parliament.
“The goal of the World Watch List is to keep Christian persecution on the radar of those enjoying the privileges of freedom,” said Curry. “The perpetrators of persecution need to know that the world is watching and stands in opposition to persecution. And for the persecuted, we want them to know that they are not forgotten.”
And Open Doors did identify some “good news trends” amid the dark headlines:
• “Ancient enmities between Christians in the Middle East are slowly dissolving in the white heat of violence and persecution.”
• “New co-operative relationships are being forged between Muslim and Christian in the Middle East caldron that could have wonderful long term benefits.”
• “China is still undecided about how to deal with the church. … If Christianity can sound, look and be Chinese enough, we might just see the church continuing to be invited to play a fuller role in the building of the new China.”
• Western governments are engaging with religious communities in working against extremists like never before.”
“There is in many government departments (though not all) a new sophistication in realizing that good religion has the best chance of driving out bad religion,” wrote Ron Boyd-McMillan, Open Doors’ research director. “At the very least, there is a new openness and thirst for the information and wisdom of Christians working in these regions among those who are tasked with ensuring national security. That has not happened before to the extent it has in 2014.”
Boyd-McMillan noted: “As Li Tien En, a famous house church Christian in China used to say, ‘Persecution is two parts opportunity, one part crisis—God always brings opportunities out of a crisis.’ There is a new unity occurring among ancient communities of faith, and we may see again that an exodus is not always bad for the spread of the Gospel.”
WWM offers a detailed report on the 2015 World Watch List, as well as a trend analysis, the complete scores of each country, further details on the top 20 countriesand the remaining 30, and an examination of religious violence.
CT reported last year’s World Watch List (which revealed the methodology behind the rankings for the first time), which found that persecution in 2013 increased in 34 countries, decreased in 5, and remained stable in 14. CT examined the WWL rankings in 2009, 2012, and 2013, including a spotlight on where it’s hardest to believe, and charted how Open Doors and Pew Research Center rankings compare.
CT also noted how the State Department and USCIRF disagree on which countries deserves censure for mistreating religious minorities. The State Department’s list of “countries of particular concern” includes: Burma, China, Eritrea, Iran, North Korea, Saudi Arabia, Sudan, and Uzbekistan. In April 2014, USCIRF recommended the addition of Egypt, Iraq, Nigeria, Pakistan, Syria, Tajikistan, Turkmenistan, and Vietnam.

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Carlos - 

21/1/2015 às 4:35 am

ReinaldoXXXXXXXX na cascuda!

Felipe Dantas - 

20/1/2015 às 11:14 pm

ReinaldoXXXXXXXX na cascuda!

Maria - 

20/1/2015 às 10:12 pm

Reinaldo, você está corretíssimo. Lúcido, brilhante, imparcial.
Os “intelectuais” do Ocidente, ou do mundo hebraico-cristão, estão de joelhos para o terror, a barbárie, o ódio, a violência, o primitivismo.
Nesse mundo não se lapidam mulheres (até agora!), elas não usam burcas nem xador e não são propriedades de seus maridos.Os homens não têm o direito de ter mais de uma esposa.As liberdades individuais e institucionais são garantidas e vedadas ação preconceituosa de qualquer natureza.As sociedades são laicas.Não teocráticas. Há separação entre estado e religião.
Toda essa imensurável conquista de bem-estar social está ameaçada.
Em debate no GloboNews Painel sobre o assassinato cruel e covarde dos jornalistas da Charlie Hebdo e dos judeus em supermercado de Paris, praticado por facínoras detestáveis que “odeiam” o Ocidente mas que não saem dele(!?), o professor Salem Nasser da FGV terminou sua fala dizendo que temia pelo que viria, uma vez que após o atentado das Torres Gêmeas, Bush teria salientado que embora os terroristas fossem muçulmanos, não deveria haver um sentimento de Islamofobia por parte dos americanos. No entanto, isso não teria se concretizado, com as políticas anti-terror posteriormente adotadas pelo governo americano. E finalizou dizendo que isso seria lamentável, pois o Islã não é “isso”.
Não é o que se constata das reações dos líderes religiosos muçulmanos na África, acerca do hediondo episódio. Certo professor?

Maria - 

20/1/2015 às 9:23 pm

Excelente texto. A mensagem e, sobretudo, o testemunho de Jesus, alicerçada no Amor, leva à paz, ao perdão, à harmonia, à equidade, à justiça, à liberdade ao bem-estar social.
Ainda estamos a anos-luz de sua mensagem.

Rafael Mota Pacheco - 

20/1/2015 às 8:09 pm

Alguns motivos pelos quais milhares de pessoas, que pelo simples fato de serem cristãs, são assassinadas e ninguém (inclusive as próprias lideranças cristãs) se importam:

1- Descaso diante da Fragmentação.
Uma vez que os próprios cristão inferiorizam a outros cristãos que não admitem a mesma interpretação bíblica e nem consideram o mesmo líder x ou o líder y como O emissário da verdade… Então isso coopera para a sensação do “o problema é deles”. “Uma escola cristã foi atacada”, e logo se perguntam: Cristã? Tah, mas de qual denominação? Ah é Presbiteriana (mas eu não sou), que Deus tenha misericórdia deles coitadinhos… Deixa eu continuar aqui minha corrente de oração para minha oferta especial resultar na benção que eu to pedindo.

2- Motivação Financeira.
Uma vez que a igreja, apesar de dizer o contrário, se tornou uma organização com fins lucrativos, somente os que ainda, mesmo dentro dessas igrejas, pensam diferente e são altruístas, saiam para ajudar e dar de si nos lugares mais miseráveis. No entanto são justamente esse os que morrem nos atentados cristofóbicos. Então, diante desses atentados a cede cristã analisa:
A)- Combater isso vai me proporcionar algum lucro, ou ao contrário, vai ser mais dispendioso?
B)- O que é mais barato, mandar mais pessoas para o “abate” ou construir um sistema que as proteja nesses lugares hostis ao evangelho?

A mídia só publica o que gera ou é gerado da polêmica de muitas pessoas, pois ela também é uma instituição que visa lucro e não unicamente informar, logo, porque enalteceria as mortes dos cristãos quando nem os próprios cristãos se importam muito?

Rocha - 

20/1/2015 às 7:58 pm

ATENÇÃO, TODOS: tirem a bunda do sofá, parem com o “mimimi” e VÃO À PRÁTICA EM FAVOR DE NOSSOS IRMÃOS CRISTÃOS!!!!!!

COMO? Simples: 1) ASSINEM e REPASSEM A TODOS as petições criadas pela respeitabilíssima http://www.citizengo.org.br

2) Ajudem financeiramente essa entidade e/ou outras, igualmente sérias, que prestam contas da sua gestão e são legítimas defensoras da Cristandade.

nelson leite - 

20/1/2015 às 7:24 pm

Reinaldo, acertou na mosca . Tenho comentado sobre isso entre amigos. Parabens, continue abrs nelson leite

Granconato - 

20/1/2015 às 6:12 pm

A cristofobia não existe só por parte dos muçulmanos. Vejam só: se um cartunista desrespeita a crença na Trindade, isso é chamado de “liberdade de expressão”; se um cristão critica o modo de pensar do cartunista, isso é chamado de “preconceito”. Um verdadeiro vandalismo moral é realizado contra a fé e valores cristãos todos os dias em todos os lugares e se reagimos com alguma indignação, somos chamados de “fundamentalistas”.

Adolfo - 

20/1/2015 às 5:48 pm

Se falar algo contrao Islã eles se jogam no chão, gritam, fazem beicinho, e se dizem vítimas de perseguição… basta, está na hora de faze-los pagar pelos crimes que o corão incentiva, matar inocentes é intolerável.

Celina Carvalho - 

20/1/2015 às 5:14 pm

Será cumprimento das profecias ? É muito triste … Uma barbárie !

Charles Santos - 

20/1/2015 às 3:30 pm

Vivo na África e concordo em número grau e gênero em relação a matéria. Cristofobia e intolerância é um problema letal causado em parte por atitudes idiotas de pseudos cristãos, pseudos ateus e intelectuais no ocidente que venderam um peixe podre para o oriente muçulmano que de igual forma produziu uma geração de grupos extremistas que levantam uma bandeira de intolerância e anti-diálogo.

Danilo Nogueira - 

20/1/2015 às 3:07 pm

“A verdade é que as democracias ocidentais combatem uma “islamofobia” que não existe e são omissas a respeito de uma “cristofobia” que é real.”

“Mas, como já apontou Ayaan Hirsi Ali, os intelectuais europeus não se interessam pela morte de cristãos nem buscam combater a cristofobia. Estão ocupados demais com a tal “islamofobia”.”

Como o Prof. Olavo falou no FB, tio Rei:

(…)

“A mim me parece óbvio que a compra de consciências em petrodólares para favorecer o Islam, nas altas esferas do Ocidente, foi a mãe de todos os Petrolões.

A invasão islâmica não começou com a imigração. Começou cinqüenta anos antes, com a penetração das tariqas nas altas esferas intelectuais, políticas e financeiras do Ocidente.
Quando o primeiro iraquiano arranjou um empreguinho em Londres, a batalha já estava ganha.

As elites se deixaram dominar pelo Islam porque já estavam descristianizadas desde um ou dois séculos antes. O liberalismo é INDEFESO contra o Islam.

Ao mesmo tempo que as tariqas dominavam a elite Ocidental, os soviéticos criavam o terrorismo islâmico, que depois escapou do seu controle. Os fronts são muitos e variados, mas a guerra contra o Ocidente e a guerra contra o cristianismo são uma só e mesma coisa.”


Foi isso!

Gaby - 

20/1/2015 às 2:57 pm

Concordo com o poste quando é dito que não está sendo dada a atenção devida para o que os grupos islâmicos extremistas tem feito na África. O que eu não concordo é que apenas os cristãos sejam vistos como as únicas vítimas. Não é de hoje que esses extremistas vem causando terror Matando, estuprando, sequestrando seres humanos que não seguem as leis do Corão. Para o Boko Haram, não faz diferença se você é cristão, católico, umbandista, deísta ou ateu, homem, mulher, criança, adulto, idoso… todos se tornam vítimas.
Enquanto forem atingidas somente as pessoas simples, de países subdesenvolvidos, a indiferença reinará e essa deveria ser a grande questão.
Tomem cuidado com a generalização, pois não é todo muçulmano que é extremista.

Ana Selma Barros anderley - 

20/1/2015 às 2:41 pm

Isso tambem me perguntava, o que nós cristaos temos haver, com as criticas do jornal francês?
Mas olhando melhor, desconfio que como as criticas do Charlie Hebdo” contra o cristianismo nao impediu que se falasse de JESUS, eles atacaram quem nos odeia. Sabe este odio, vem desde o EDEM, eles estao todos juntos, Islamicos e governos Ocidentais. Desconfio que se unirao em breve, os europeus, seguidos dos USA e americanos no geral, pararam ate de produzir filhos! pararam de mutiplicar, os islamicos NAO! pensam que isso nao tem nada haver? a luta ainda é no mundo Espiritual, ou voce é de DEUS ou é contra Ele.

Ilaerte - 

20/1/2015 às 11:57 am

Ei, vocês da imprensa e dos governos:

- Parem de chamar os delinquentes bárbaros de “Estado Islâmico”. Parem de entrar na onda desses criminosos. Chame-nos do que são: bárbaros assassinos e sicários.

Marcelo Gazzoli - 

20/1/2015 às 11:47 am

Cristofobia esta que não é só promovida polo Islã, mas por todo simpatizante de ideologias de esquerda , muitos deles se autoproclamando intelectuais (socialismo, comunismo, nazismo, fascismo, chame do que quiser – aliás, Islã e Marx têm muito em comum).
Tenho dito e tenho sofrido retaliações, mas insisto, não tardará o dia em que teremos de escolher entre nossa fé e nossa vida.
Cristão simpatizantes de promovedores da cristofobia são mesmo cristãos? Ou Oséias 4:6 se cumpre?
Afinal, todo simpatizante destas ideologias, quando não é desprivilegiado das faculdades mentais, ou é mal informado ou é mal intencionado. Não existe outra opção.

Daiane Firme Cavalcante - 

20/1/2015 às 11:19 am

Muitos países africanos e asiáticos fazem parte da Janela 10/40 (localização geográfica dos países que mais perseguem a Bíblia e a fé Cristã no mundo). A Coreia do Norte é o número 1 da lista em matéria de perseguição à Bíblia e aos Cristãos. “Há 13 anos, a Coreia do Norte tem sido o lugar mais difícil do mundo para um cristão praticar sua fé; um recorde desde que a Classificação da Perseguição Religiosa foi criada, em 1994. Nenhum outro país ficou por tanto tempo ocupando a posição de maior destaque da lista.
Considerada hoje a nação mais fechada do mundo por suas políticas de isolamento, a Coreia do Norte é um mundo à parte, onde servir a Deus custa um alto preço. Qualquer atividade religiosa é vista como uma forma de revolta contra os princípios socialistas do governo e contra o culto à personalidade do líder, Kim Jong-Un.
Ser cristão na Coreia do Norte significa ser proibido de professar sua fé abertamente. Forçados a viver somente em segredo, os cristãos não ousam compartilhar sobre a sua fé nem mesmo com seus familiares, por medo de serem enviados a campos de trabalho forçado (onde cerca de 50 a 70 mil cristãos estão presos). Uma pessoa descoberta em atividade religiosa está sujeita à detenção, desaparecimento, tortura e até mesmo execução pública.” (https://www.portasabertas.org.br/cristaosperseguidos/perfil/coreiadonorte/). Na região da Janela 10/40 estima-se que 4 bilhões de pessoas sejam impedidas de ter uma Bíblia e mesmo assim, a Bíblia é o livro mais vendido e mais traduzido do mundo e depois da Bíblia o livro mais vendido do mundo é O Peregrino (Pilgrim’s Progress) do Pastor John Bunyan (1628-1688), que o escreveu na Inglaterra quando estava preso por causa da perseguição à fé evangélica. “Enquanto a mente estiver escravizada, o corpo não poderá ser livre.” Pastor Martin Luther King (1929-1968)

Marilúcia Gonzalez - 

20/1/2015 às 11:14 am

Excelente observação, onde verdadeiramente massacres aos cristãos acontecem mundialmente desde sempre, e as autoridades insistem em não considerar como um crime contra a humanidade.
Perseguição aos cristãos é apontado na Biblia assim como o esfriar dos corações, portanto, indiferença quanto a estes exterminios , já estão há muito dominando as nações.

Gilmar Batista - 

20/1/2015 às 10:59 am

Reinaldo, gosto de ler seus posts, mas este vc errou feio qdo diz que satanás nao tem nada ver com isso. Baixe o livro o grande conflito, que cita o conflito entre o bem e o mal desde antes da fundacao do mundo e que profetiza em detalhes como seria o fim, e quer saber? é o que estamos vendo e ainda veremos cada dia pior. Está profetizado no apocalipse, que inclusive lhe pergunto: ja viu uma explicacao coerente sobre este livro? Assista ao menos um video, e vamos conversando! https://www.youtube.com/results?search_query=apocalipse+verso+a+verso%28video%29+introducao

Silva - 

20/1/2015 às 10:56 am

Isso é terrível. A Cristofobia talvez seja a mais sangrenta de todas as perseguições. Mais de 100.000 mortos p/ano! Incrível. O pior como o Reinaldo acentua é o silêncio dos que se julgam intelectuais formadores de opinião.

Salomão Freitas - 

20/1/2015 às 10:00 am

Pois é Sr. Reinaldo. Podemos perguntar, quantas mesquitas são destruídas, ou quantos muçulmanos são perseguidos e mortos no Ocidente. A resposta será negativa, com raríssimas exceções. Bem diferente do que temos visto e lido nas sociedades de maioria islâmica, onde cristãos são perseguidos, igrejas não podem funcionar livremente, onde divulgar Bíblia é proibida publicamente e pregação e conversão ao cristianismo é punida, inclusive com a morte.

jones - 

20/1/2015 às 9:55 am

Incrivel como alguem chama os mulcumanos de religiao o cristao prega paz e amor eles pregam somente a morte o mundo do ocidente deveria banir esta raca do planeta nem conversar tirar todos braseilos ou cristao desses paises e deixar os mulcumanos la e nem ter contato com assassinos radicais expulsar do brasil todos mulcumanos.

JOSE HAMILTON - 

20/1/2015 às 9:24 am

Realmente. Os cristãos são mortos mundo afora, especialmente nos países muçulmanos, e nada é comentado. Os muçulmanos podem ter mesquitas nos países ocidentais, mas os cristãos não podem ter igrejas na Arábia Saudita, por exemplo, e demais países islâmicos.

Edcarlos - 

20/1/2015 às 9:20 am

Isso a esquerdopa não vê. Um absurdo se tamanho
E é só não está de acordo com eles e seus ideais que já somos tachados de homofóbicos. Dois pesos e duas medidas!!!

Walter Bernardino Lemos - 

20/1/2015 às 7:36 am

Caro Reinaldo Azevedo.
Parabéns pelo lúcido e esclarecedor artigo. Entendo que as discussões sobre motivações de ordem espiritual caibam melhor no interior dos templos, mas uma coisa não podemos negar. Cristo disse que se os homens o odiaram também odiariam os seus discípulos. Evidente que tal constatação não visa o comodismo apenas nos guarda da surpresa e das esperanças vãs. De qualquer modo cabe-nos denunciar o farisaísmo da imprensa, dos governos e de tantos outros hipócritas que, para ficarem bem com todos, vendem as suas próprias consciências.

Tiago Procópio - 

20/1/2015 às 5:36 am

Acredito que TUDO tem haver com o fim dos tempos. Toda essa GUERRA já estava escrito e não temos como impedir. Perseveramos apenas em ORAÇÃO por nossos amados irmãos cristãos por todo o mundo.
“Venha o Teu Reino Senhor, e seja feita a Tua vontade.”

OSENHORDASHOSTES - 

20/1/2015 às 3:04 am

O ANTICRISTO (DRAGAO) E DUAS BESTAS, (UMA SERA’ O FALSO PROFETA) ESTAO VINDO PARA FORMAR UMA TRINDADE SATANICA. O TEMPO DA GRACA ESTA’ CHEGANDO AO FIM. TODOS DEVEM SE PREPARAR EM SANTIDADE PORQUE E’ O TEMPO DO FIM:

Winston - 

20/1/2015 às 1:38 am

Reinaldo, falando sério.
Há maluco nada beleza por aí, mesmo!
Lendo a coluna do Doreen Carvajal do NY Times, de Paris, vem a notícia de que o escritor argelino Kamel Daoud encontra-se ameaçado de morte, por uma tal Frente do Despertar Islâmico, uma dessas inúmeras matilhas jihadistas financiadas pelas quatro bestas do apocalipse: Arábia Saudita, Qatar, Emirados Árabes e Kuwait.
A sentença exigiria uma execução pública, porque em seu livro, o escritor Daoud, em livro inspirado no Estrangeiro de Camus, estaria promovendo “guerra contra Deus e o Profeta”.
Aqui entre nós, Reinaldo.
“Acaso você se encontrasse”, não com a Elsa Soares e o Garrincha em Pau Grande, mas com os salafistas da morte, não há dúvida alguma de que correrias mortal perigo.
Não sei se estamos tão longe disso por aqui, em virtude de opíniões absolutamente fora de lugar que pude observar em alguns dos comentários à sua coluna, sobretudo dos supostos católicos.
Bem, se necessário, para a devida proteção pessoal, certamente haverá, como eu, milhares de colaboradores para garantir-lhe o financiamento voluntário do seu ir e vir, sem quaisquer riscos.
Diferentemente do personagem do livro de Daoud, você “tem rosto, tem nome, tem palavras”.
E que palavras, sempre no devido lugar.
Boa ventura!

Augusto Paiva - 

20/1/2015 às 12:10 am

Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa. Exultai e alegrai-vos, porque é grande o vosso galardão nos céus; porque assim perseguiram os profetas que foram antes de vós. (Mateus 5:11-12)
.
VIVA CRISTO REI!

Elça Martins - 

19/1/2015 às 11:55 pm

Excelente seu artigo!

Augusto Paiva - 

19/1/2015 às 11:50 pm

JÁ PASSOU DA HORA DOS CRISTÃOS COLOCAREM A BOCA NO TROMBONE E DENUNCIAREM AOS QUATRO VENTOS ESSAS BARBÁRIES! É PRECISO ROMPER COM O DIÁLOGO RELIGIOSO COM O islã – NÃO HÁ O QUE DIALOGAR COM AQUILO! -, AO QUAL INSISTE EQUIVOCADAMENTE O VATICANO. MANTER QUALQUER DIÁLOGO COM ESSA GENTE É TÃO INSANO QUANTO AQUELES JUDEUS QUE FORAM TER COM O ahmadinejad: https://www.youtube.com/watch?v=tzVg0lnai7Y. MEU DEUS! E ESSES “intelectuais” CONTEMPORIZAM COM A CRISTIANOFOBIA.

Afonso - 

19/1/2015 às 11:21 pm

“A imprensa ocidental e a própria Igreja Católica, como instituição, são omissas a respeito da perseguição a que são submetidos os cristãos mundo afora.” A Igreja Católica é omissa? De onde você tirou isso, meu caro?

Teresa - 

19/1/2015 às 10:33 pm

Não suporto essas perseguições, esse fanatismo, esses assassinatos, perseguições, cometidos sob o pretexto de qualquer religião, de um profeta, de uma crença. Esse pessoal venera mesmo é o Diabo, não Deus.

Maximiliano - 

19/1/2015 às 10:00 pm

Os muçulmanos matam qualquer um que seja infiel a sua religião, ou seja, matam por não ser muçulmano, diferente de matar alguém por ser cristão. Claro como maioria no mundo será a maioria atingida. Isso não quer dizer que é uma perseguição aos cristãos, são só cristão se fazendo de vítima para chamar a atenção.

Edinei - 

19/1/2015 às 7:58 pm

“O satanás não tem nada a ver com isso.” Ah isso tem sim. Ou, quem veio para matar, roubar e destruir ? Ele próprio não mata ninguém mas ele cria crenças e toma posse de homens para fazer para ele.

Cláudio - 

19/1/2015 às 7:44 pm

Como todo e qualquer cidadão civilizado do mundo, fico indignado com as perseguições, torturas e assassinatos que ocorrem em função do ódio à religião cristã (poderia ser qualquer outra, mas aqui o assunto é o cristianismo, ignorado nos atos que sofre). E é só. Temos a capacidade de ficar indignados e, ao mesmo tempo, não fazer nada. Na verdade, fico indignado comigo mesmo, por não tomar nenhuma atitude. Mas o que eu poderia fazer, estando do outro lado do mundo e vendo todas essas atrocidades? Nada. Pelo jeito, continuarei tendo a capacidade de me indignar e ficará só nisso, até o fim dos meus dias. Triste constatação.

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“Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.”

"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

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