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sexta-feira, 22 de maio de 2015

Alerta Total




Alerta Total


  • Dilma apanha sem parar de Renan e Cunha, e Lula já teme que Lava Jato use Odebrecht para atingi-lo 
  • A Mirabolanta 
  • O fim da carreira de Lula 
  • A Árvore Genealógica do Serviço Federal de Inteligência na Rússia 



Posted: 21 May 2015 03:40 AM PDT








Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net


Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net






O desgoverno Dilma Rousseff saiu muito pior do que entrou na discussão promovida ontem em Brasília pelos presidentes da Câmara e do Senado para tratar do pacto federativo e o ajuste fiscal. Novamente, ficou claro que o governo está completamente refém dos "aliados" do PMDB. Renan Calheiros e Eduardo Cunha fingem brigar entre si, mas sempre se unem na hora de deixar Dilma cada vez mais acuada. Renan, para variar, acabou com ela:






"Vamos fazer tudo que garanta o equilíbrio fiscal. O que lamentamos, e lamentamos muito, é que aquele Brasil de 2014, que era projetado, anunciado, era apenas um Brasil para a campanha eleitoral. Estamos vivendo a dura realidade de ajustarmos o Pacto Federativo. O que estou dizendo é somente o seguinte: que aquele Brasil projetado em 2014, aquele não é o Brasil que estamos vivendo hoje. E hoje ele precisa, entre outras coisas, garantir o Pacto Federativo. Aquele Brasil era para a campanha eleitoral".











Renan pegou tão pesado que cobrou de Dilma até solução para um problema que deveria ser mais dos estados do que necessariamente dela - se a marketagem nazicomunopetralha não tivesse incluído na campanha reeleitoral passada: "Há necessidade de cobrarmos do governo o cumprimento das responsabilidades da União na segurança pública. Foi um compromisso de campanha, foi reafirmado na posse e essa é uma grande oportunidade de cobrar da presidente da República".

Se Dilma Rousseff está numa pior com seus "aliados", não há dúvidas de que Luiz Inácio Lula da Silva "não está numa fase muito boa" e que o projeto político dele está "esfarelando" - conforme o endeusado líder petista teria admitido a interlocutores, em recente passagem por Brasília. Lula sabe que a Lava Jato se aproxima dele, como nunca, depois que o Ministério Público Federal deu um prazo de 15 dias para o Instituto Lula fornecer a agenda oficial de viagens do ex-Presidente a países africanos e da América Latina, entre 2011 e 2014. O mesmo pedido vale para Alexandrino Alencar, dirigente da Odebrecht.






O bicho vai mesmo pegar? A procuradora federal Mirella de Carvalho Aguiar citou os R$ 435 mil reais pagos pela Odebrecht para fretar o jatinho que levou Lula e seus comparsas a Cuba e República Dominicana, assim como o contrato que seu "sobrinho" Taiguara Rodrigues dos Santos ganhou da empreiteira em Angola. Em seu pedido, Mirella destaca: "Considerando que as obras [da Odebrecht] são custeadas, direta ou indiretamente, por recursos do BNDES, caso se comprove que o ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva também buscou interferir em atos praticados pelo presidente do mencionado banco (Luciano Coutinho), poder-se-á, em tese, configurar o tipo penal do art. 332 do Código Penal (tráfico de influência)".






Passa tudo











No PT, o errado é certo...






O Globo informa que o PT decidiu que vai manter no ar a brincadeira em que uma foto da mão ex-presidente Lula aparece para avisar o internauta que há um erro na página acessada dentro do site do partido - conforme justificou Alberto Cantalice, vice-presidente nacional do PT e responsável no partido pela comunicação na internet:


" É uma brincadeira. Em vários lugares do mundo, muitos sites usam isso, colocam imagens de celebridades nas página que dão erro. Não foi pensado com nenhum conteúdo político".






A imagem usa a mão esquerda de Lula, justamente a que teve o dedo mindinho decepado, o que serviu para "completar" a mensagem de erro 404, o número utilizado em páginas na internet quando algo dá errado.






Inveja?











Cobrança






Do Enio Mainardi, no Facebook, ao Aécio Neves, Presidente do PSDB:






"Por que o Aécio, em vez de afirmar que "o impeachment está fora de questão", não nos explica o seu ponto? Temos que engolir o que ele afirma, sem ouvir os seus argumentos? As conveniências "mineiras", os jogos de esconde-esconde do seu jogo político só interessam à ele, Aécio, e ao seu time cheio de segredos. Já passou a hora de falar, Aécio. Respeite quem votou em você".






Sei não, Aecinho... Mas acho que o pai do Diogo está pt da vida com você...






110 anos do Nelson Rubro-Negro











Bacana a foto do Sérgio Ricardo Silveira...






Tem gente que é Flamengo até morrer...






O Nelson, pelo visto, já era antes de nascer...






Tudo no padrão











Colabore com o Alerta Total






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Nos botões do lado direito deste site, temos as seguintes opções:

I) Depósito em Conta Corrente no Banco do Brasil. Agência 4209-9, C/C: 9042-5, em favor de Jorge Serrão.

OBS) Valores até R$ 9.999,00 não precisam identificar quem faz o depósito; R$ 10 mil ou mais, sim.

II) Depósito no sistema PagSeguro, da UOL, utilizando-se diferentes formas (débito automático ou cartão de crédito).

III) Depósito no sistema PayPal, para doações feitas no Brasil ou no exterior.






Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus. Nekan Adonai!








O Alerta Total tem a missão de praticar um Jornalismo Independente, analítico e provocador de novos valores humanos, pela análise política e estratégica, com conhecimento criativo, informação fidedigna e verdade objetiva. Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor. Editor-chefe do blog Alerta Total: www.alertatotal.net. Especialista em Política, Economia, Administração Pública e Assuntos Estratégicos. 

A transcrição ou copia dos textos publicados neste blog é livre. Em nome da ética democrática, solicitamos que a origem e a data original da publicação sejam identificadas. Nada custa um aviso sobre a livre publicação, para nosso simples conhecimento.

© Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 21 de Maio de 2015.




Posted: 21 May 2015 03:34 AM PDT








Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net


Por Carlos Maurício Mantiqueira

Em seus devaneios de seguros esteios, fantasia a Anta.






Lançará um programa de televisão pra passar no domingão: A FANTAESTICA.






Quanto mais fala, pior fica.






Terá um quadro da Ju Menta outro da Galinha Morta e ogran finale do Molusco Etrusco.






De início, a beira do precipício, estará seu lindo trono de cortiça, que todo animal cobiça. Em castelhano precipício é acantilado (em homenagem a Anta?).






No fundo do palco, os fundos de pensão, cada vez mais faltos de gestão.






O que era GTS virará pó de mico, também chamado de Antalis.






Depois pensa em viajar a Bélgica a conhecer a cideade de ancestrais: Antuérpia.






Na Argentina comprará um antifaz, máscara de carnaval.






O Molusco espia de esguelha: está com a búlgara atrás da orelha.






Hoje toma a pinga do perú; amanhã pode tomar em Cusco.









Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.




Posted: 21 May 2015 03:32 AM PDT








Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net


Por Mtnos Calil






Ideologias à parte, o fato é que Lula é hoje execrado por milhões de brasileiros. É verdade que a maior parte dos inimigos de Lula pertencem à classe média e que grande parte dos eleitores pertencem às classes pobres que dão sustentação ao populismo lulista Mas com o andar da carruagem do Lava Jato, a popularidade de Lula tende a encolher. Por outro lado, por falta de um adversário que venha a ter penetração na massa de eleitores lulistas, se Lula não tiver seus direitos políticos cassados, continuará com chance de ser novamente eleito em 2018.






Se as eleições fossem hoje o adversário tucano mais forte seria Alckmin ou Aécio, sendo que nenhum deles é páreo para Lula nas camadas mais pobres, que estão obviamente, muito mais preocupadas com os benefícios do assistencialismo lulista do que com a pretensa ou suposta ética dos opositores de Lula. 






Como o "sistema" já cansou do PT, tudo fará para destruir a imagem de Lula, inviabilizando sua candidatura. E como FHC não vai ser candidato, será inútil utilizá-lo como alvo de um contra-ataque. Porém nesta análise devemos levar em conta que Lula continuaria sendo útil ao "sistema" como foi durante seus dois mandatos, tendo Henrique Meirelles no comando da "macro economia". Se os banqueiros aceitaram agora, embora com alguma resignação, a presença de seu representante no Governo Dilma, aceitariam com muito mais conforto uma parceria com Lula. 






Quanto à reforma política que será aprovada pelos próprios políticos, vai ser mais uma jogada do faz de conta, com algumas concessões não sistêmicas. O que o Brasil precisa é de uma revolução política que não vai acontecer porque a sociedade não está nem vai estar ORGANIZADA com este fim, porque tem uma pauta diversificada e corporativista, sendo que cada segmento tem as suas reivindicações especificas.






O Brasil como Nação não é contemplado pela grande maioria do seus cidadãos. Pressionadas na luta pela sobrevivência, a maioria dos brasileiros não podem pensar no bem comum que transcenda os limites de seus grupos e corporações, amigos e familiares 










Ps. A queda do PT seria muito importante para a nossa ingênua classe média começar a ter uma visão sistêmica da política e da corrupção. Essa visão sistêmica revelaria que a corrupção não tem ideologia e que está presente em todas as correntes, variando apenas o seu grau de intensidade. No caso do PT, a sua cúpula com Lula e Zé Dirceu no comando, AVACALHOU com a corrupção que era mais discreta nos outros partidos. Além disso, movidos por uma arrogância patológica,não tiveram a habilidade de negociar com alguns concorrentes agressivos, a exemplo de Bob Jeff, o grande delator do Mensalão. 






É óbvio que a corrupção vai continuar depois do PT, como já existe e sempre existiu em todo o Brasil. O que a classe média precisa entender é que seu maior inimigo hoje está no próprio capitalismo e não no comunismo, como no século passado. Enquanto ela tiver essa percepção ideológica (e portanto falsa) da realidade, continuará sendo massa de manobra dos donos do poder, por quem é manipulada, sem ter consciência disso. 









Mtnos Calil, Psicanalista, é Coordenador do Grupo Mãos Limpas Brasil. Ideologia Zero, Simulacro Zero.




Posted: 21 May 2015 03:31 AM PDT








Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net


Por Carlos I.S. Azambuja






Quem são os verdadeiros oligarcas, os cardeais cinzentos e os gerentes das sombras no mundo dos negócios russos e na vida política da Rússia? 

"As organizações que sucederam ao KGB conseguiram sobreviver depois de desvinculadas do comunismo. Ao retomar antigos métodos de terrorismo e guerra, elas conseguiram impor um 'estilo russo' de governo" (livro A Explosão da Rússia, de Alexander Litvinenko e Yuri Felshtinsky, editora Record, 2007).

A árvore genealógica do Serviço Federal de Segurança da Federação Russa (FSB-FR) dispensa comentários. Desde os primeiros anos do poder soviético os atos dos indivíduos que trabalharam nesses departamentos mostraram-se implacáveis e impiedosos. A partir da Revolução de 1917, a polícia política da Rússia soviética (mais tarde União das Repúblicas Socialistas Soviéticas) funcionou como um mecanismo inexorável de aniquilamento de milhões de pessoas. Essas estruturas jamais tiveram outras funções, pois o governo e o partido nunca lhes atribuíram quaisquer outras atividades práticas ou políticas.




Nenhum outro país civilizado jamais teve algo comparável com as agências de segurança de Estado da URSS. Exceto no caso da Gestapo, na Alemanha nazista, nunca houve qualquer outra polícia que dispusesse de suas próprias divisões operacionais e investigativas ou seus centros de detenção, como por exemplo a Lubianka e a prisão do FSB em Lefortovo.







Os acontecimentos de agosto de 1991, na tentativa de golpe contra Gorbachev, quando um grupo de comunistas da linha dura manteve-o preso na Criméia por três dias e tentou afastá-lo do Poder, levaram a mudanças radicais na vida dos russos, por conta de Boris Yeltsin, o primeiro presidente da Rússia eleito diretamente, que liderou, de cima de um tanque, em frente ao Parlamento, a resistência aos golpistas. Devido a esse fato, contudo, Gorbachev perdeu poder, prestígio e popularidade por conta da ascensão de Yeltsin. Quatro meses depois, em dezembro, a União Soviética se desintegrou e Yeltsin tornou-se a principal autoridade na Rússia.







A conseqüente liberalização das estruturas políticas da Rússia demonstrou claramente que levariam ao enfraquecimento e talvez até ao fechamento do KGB, cujo chefe, Vladimir Kryuchov participara da tentativa de golpe contra Gorbachev. Já no dia 6 de maio de 1991 foi criado o Comitê de Segurança de Estado da República da Rússia, paralelamente ao KGB de toda a Federação. Em 25 de novembro, o KGB da Rússia foi transformado em Agência de Segurança Federal (AFB). Uma semana depois, em 3 de dezembro, o presidente da URSS, Mikhail Gorbachev, assinou um decreto de "Reorganização das Agências de Segurança do Estado". Com base nesse decreto, seria criado um novo serviço Interdepartamental de Segurança da URSS (MSB), a partir da estrutura do KGB, que era abolido.







Simultaneamente, o velho KGB, como uma hidra de múltiplas cabeças, subdividia-se em quatro novas estruturas. O Primeiro Departamento, que cuidava da Inteligência Externa, foi reconstituído separadamente como Serviço de Inteligência Central, mais tarde batizado de Serviço de Inteligência Externa (SVR). O Oitavo e o Décimo Sexto Departamento (encarregados das comunicações governamentais, codificações e reconhecimento eletrônico) foram transformados no Comitê de Comunicações Governamentais (futura Agência Federal de Informações e Comunicações Governamentais). O serviço de Guarda de Fronteiras transformou-se no Serviço Federal de Fronteiras. O antigo Nono Departamento do KGB transformou-se em Departamento da Guarda Pessoal do Gabinete do Presidente da RSFSR (República Socialista Federativa Soviética da Rússia, nome oficial da Rússia na era soviética). 






O antigo Décimo Quinto Departamento passou a ser o Serviço de Segurança Governamental e Guarda Pessoal da RSFSR. Estas duas últimas estruturas foram posteriormente transformadas no Serviço de Segurança do Presidente e no Serviço Federal de Guarda Pessoal. Outro serviço especial super secreto também foi separado do antigo Décimo Quinto Departamento do KGB: o Departamento Presidencial Central de Programas Especiais (GUSP).







No dia 24 de janeiro de 1992, Boris Yeltsin assinou um decreto criando o Ministério da Segurança (MB), a partir das estruturas da AFB e do MSB. Ao mesmo tempo, era constituído um Ministério da Segurança e do Interior que, no entanto, logo seria dissolvido. Em dezembro de 1993, o MB era, por sua vez, rebatizado de Serviço Federal de Contra-Inteligência (FSK) e em 3 de abril de 1995, Yeltsin assinou o decreto da "Formação de um Serviço Federal de Segurança da Federação Russa", pelo qual o FSK era transformado no FSB.







Essa longa seqüência de atos de reestruturação e mudanças de nomes destinava-se a proteger a estrutura organizacional das agências de segurança do Estado, ainda que de forma descentralizada, frente aos ataques dos democratas, juntamente com a estrutura para preservar o pessoal, os arquivos e os agentes secretos.




O KGB estivera anteriormente sob o controle político do Partido Comunista que de certa maneira funcionava como um freio às atividades das agências especiais, pois nenhuma operação importante era possível sem a autorização do Politburo. Depois de 1991, o MB-FSK-FSB começou a operar na Rússia de forma absolutamente independente e sem controle, à parte o controle exercido pelo FSB sobre seus próprios agentes. Sua disseminada estrutura predatória já não era mais contida nos limites da ideologia ou da lei.







Depois do período de confusão resultante dos acontecimentos de agosto de 1991 e da equivocada expectativa de que os agentes do antigo KGB cairiam no mesmo ostracismo que o Partido Comunista, os serviços secretos deram-se conta de que a nova era, livre da ideologia comunista e do controle do partido, oferecia certas vantagens. O antigo KGB pôde lançar mão de seus amplos recursos de pessoal (tanto oficiais como extra-oficiais) para posicionar seus agentes em praticamente todas as esferas de atividade no vasto território do Estado russo.







A forma como todo esse esquema foi montado veio a ser detalhadamente descrita pelo diretor do Instituo Italiano de Política e Economia Internacional, Marco Giaconi, professor em Zurique: "As tentativas do KGB de assumir o controle das atividades financeiras de várias empresas seguem sempre o mesmo padrão. A primeira etapa tem início quando gângsteres tentam vender proteção ou usurpar direitos. Em seguida, agentes especiais dirigem-se a essas empresas para oferecer ajuda na solução. A partir desse momento, a empresa perde a independência para sempre. Inicialmente, uma empresa que cai na armadilha do KGB encontra dificuldades para conseguir crédito, podendo inclusive sofrer graves reveses financeiros. Posteriormente, pode receber concessões para comercializar em setores como alumínio, alimentos, celulose e madeira, recebendo um forte estímulo para seu próprio desenvolvimento. É nesse estágio que vem a ser infiltrada por antigos agentes do KGB, tornando-se também uma nova fonte de renda para a organização".




A vitória de Yeltsin nas eleições de 1996 foi seguida pelo surgimento, à primeira vista inexplicável, de campanhas de propaganda para denegrir a reputação dos principais empresários russos. Na vanguarda dessas campanhas estavam alguns rostos bem conhecidos das agências de segurança.




A língua russa incorporou uma nova palavra, "oligarca", embora fosse evidente que nem mesmo o mais rico indivíduo do país poderia ser considerado um oligarca no sentido literal, pois carecia do componente básico da oligarquia: Poder. Tal como anteriormente, o verdadeiro poder continuava nas mãos dos serviços secretos.




Gradualmente, com a ajuda de jornalistas que também eram agentes do FSB e do SBP e de todo um exército de escribas inescrupulosos sedentos de sensacionalismo, os poucos "oligarcas" do mundo dos negócios da Rússia passaram a ser chamados de ladrões, escroques e até assassinos. 






Enquanto isso, os criminosos realmente perigosos, assenhoreando-se de um verdadeiro poder oligárquico e embolsando bilhões em dinheiro jamais registrado em contabilidade regular, estavam aboletados em suas mesas de diretores nas agências coercitivas do Estado russo: o FSB, o SBP, o FSO, o SVR, o Departamento Central de Inteligência (GRU), a Promotoria Geral, o Ministério da Defesa (MO), o Ministério do Interior (MVD), a Alfândega, a Polícia Fiscal, e assim por diante.







Estes sim, eram os verdadeiros oligarcas, os cardeais cinzentos e os gerentes das sombras no mundo dos negócios russos e na vida política do país. Detinham o verdadeiro poder, ilimitado e sem controles, protegidos pelo fato de pertencerem aos serviços de segurança, eram verdadeiramente intocáveis. Abusavam rotineiramente das prerrogativas de seus cargos, levando propinas e roubando, acumulando capital e envolvendo os subordinados em atividades criminosas.







A matéria acima é um resumo da Introdução do livro A Explosão da Rússia, de Alexander Litvitnenko - ex-Tenente Coronel do FSB - e Yuri Felshtinsky – historiador, especialista em serviços secretos russos -,Editora Record, 2007.





Carlos I.S. Azambuja é Historiador.



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“Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.”

"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

Polonia by Augusto César Ribeiro Vieira


(95) Vídeos de Isso é Brasil

Fico imaginando como deve ser louvor dos anjos!! Assista e veja o porque!

Posted by Ronaldo Nunes de Lima on Segunda, 24 de junho de 2013

Este vídeo é a minha singela homenagem ao policial Civil do Distrito Federal, Carlos Eugênio Silva, conhecido como Dentinho, morto em um acidente nos EUA.Aproveito para agradecer o Governo e a Polícia Americana pelo exemplo de tratamento e honrarias dispensados a um policial morto. Espero muito que o Governo Brasileiro se espelhe neles e trate esse nosso guerreiro com o devido respeito e admiração em solo Brasileiro.Temos que aprender a reverenciar principalmente o velório de quem põe a vida em risco por nós e por nossos familiares, não apenas as celebridades da TV.

Posted by Marcos Do Val on Quinta, 9 de julho de 2015