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quarta-feira, 1 de julho de 2015

Alerta Total




Alerta Total


  • Senado amplia o desgaste de Dilmandioca, obrigando-a a vetar aumento concedido ao Judiciário 
  • Mal Bata Anta - a Mulher que calculava (a jato) 
  • Nazicomunopetralhas perderam: Milton Pires inocentado 
  • Fora, Lula! 
  • Pedaladas - 2 
  • Futebol sem liga 
  • Uma esperança muito tênue na Justiça 
  • Sugerindo caminhos 
  • Crise, minha velha conhecida 
  • Muito além das fronteiras 
  • Uma Mente Confusa 
  • Joãozinho, Maria e a ideologia de gênero 
  • O Mentiroso discurso comunista 



Posted: 01 Jul 2015 05:27 AM PDT







Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net


Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net






Até quando Dilma Rousseff vai suportar a conspiração para tirá-la ou forçá-la a "pedir para sair" da Presidência da República? Algumas bolas de cristal tentam prever que a saideira acontece por volta de setembro, talvez se prolongando, no máximo, até o fim do ano. Uma pequena parcela do PT, fiel a ela e aos cargos federais que ocupam, garante que Dilma não sai nem que a mandioca derreta ou a vaca tussa por falência múltipla dos órgãos institucionais. O certo é que a pressão conta ela aumenta de forma insuportável.






Enquanto curtia o passeio nos EUA, Dilma sofreu ontem mais uma derrota no parlamento - com o agravante que esta pode lhe render profundo desgaste político. A Presidenta será forçada a vetar o aumento médio de 56% aprovado pela estratégica (e por que não dizer malandra) unanimidade de 62 senadores presentes à sessão de ontem. Delcício Amaral, líder do governo no Senado, já avisou: "Fomos derrotados. Mas fiquem sabendo que o projeto será vetado e as negociações voltarão a estaca zero. Que saibam as consequências dessa derrota".






Os senadores sabem direitinho o que armaram. Fizeram média com o judiciário - onde muitos deles terão de acertar contas em vários processos judiciais. Ao mesmo tempo, criaram mais uma frente de desgaste para Dilma, prestes a encarar problemas com a delação premiada de Ricardo Pessoa, na Lava Jato, e quase pronta para tomar no TCU e na Justiça eleitoral. Já está escancaradamente armado o golpe do impeachment, trocando Dilma pelo meia-dúzia do Michel Temer.






O governo foi violentamente atropelado. Agora, o Ministério do Planejamento prevê que o aumento para o judiciário causaria um rombo de R$ 25,7 bilhões em quatro anos. O ministro Nelson Barbosa negociava um reajuste igual para todos os servidores do Executivo, Legislativo e Judiciário. Seria de 21,3%, dividido em parcelas de 5,5% em 2016, 5,0% em 2017, 4,75% em 2018 e 4,5% em 2019. O gasto da folha de pessoal permanecerá estável em 4,1% do PIB até 2019. O reajuste foi proposto com base na inflação esperada para os próximos quatro anos, mantendo o poder de compra do trabalhador.






Confia no Obama










Lava Jato na Savana






Manchete da página 16 da edição 1120 do semanário "Savana", de Moçambique:






"Operação Lava Jato implica grandes empreiteiras brasileiras em Moçambique".






A reportagem destaca os negócios da Odebrecht e da Camargo Corrêa em terras africanas, comenta a prisão de empreiteiros, dando destaque à foto de Marcelo Odebrecht e ainda faz menção às palestras milionárias dadas por Luiz Inácio Lula da Silva.






Explicação






Um comunicado da Odebrecht à publicação moçambicana destaca:






"Independentemente desse processo investigatório, que envolve também outras empresas do Brasil, a Odebrecht Infra-estrutura Moçambique reitera que mantém as suas operações e negócios activos no País, sem anormalidades".






Além de principal empreiteira das minas da Vale Moçambique, de entre outros interesses, a Odebrecht foi a construtora do Aeroporto Internacional de Nacala.






Saudação à Mandioca













Timbu Fun plantou a mandioca na "cantora" Dilma Rousseff






Recado do Major Guilherme Bittencourt











Observatório Social do Brasil











Evento que vale a pena para aquecer a turma do Paraná e adjacências...






Barbosão ataca novamente











Fugindo da escuta











Pacto com a bandidagem?






Tudo bem que diminuir a maioridade penal não seria uma solução que resolveria o problema da violência praticada por jovens que se sentem impunes para praticar cada vez mais crimes.






O problema é que o fato de a Câmara rejeitar a redução da maioridade para 16 anos, especificamente para crimes graves, foi mais um indicador de que o parlamento prefere apostar na impunidade e não quis afetar a grande parcela marginal do eleitorado usada como massa de manobra a cada eleição.






Enfim, a demagogia falou mais alto que o interesse público.






Tamanho da corrupção











Colabore com o Alerta Total






Neste momento em que estruturamos mudanças para melhor no Alerta Total, que coincide com uma brutal crise econômica, reforçamos os pedidos de ajuda financeira para a sobrevivência e avanço do projeto.






Os leitores, amigos e admiradores que quiserem colaborar financeiramente conosco poderão fazê-lo de várias formas, com qualquer quantia, e com uma periodicidade compatível com suas possibilidades.

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I) Depósito em Conta Corrente no Banco do Brasil. Agência 4209-9, C/C: 9042-5, em favor de Jorge Serrão.

OBS) Valores até R$ 9.999,00 não precisam identificar quem faz o depósito; R$ 10 mil ou mais, sim.

II) Depósito no sistema PagSeguro, da UOL, utilizando-se diferentes formas (débito automático ou cartão de crédito).

III) Depósito no sistema PayPal, para doações feitas no Brasil ou no exterior.






Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus. Nekan Adonai!





O Alerta Total tem a missão de praticar um Jornalismo Independente, analítico e provocador de novos valores humanos, pela análise política e estratégica, com conhecimento criativo, informação fidedigna e verdade objetiva. Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor. Editor-chefe do blog Alerta Total: www.alertatotal.net. Especialista em Política, Economia, Administração Pública e Assuntos Estratégicos. 

A transcrição ou copia dos textos publicados neste blog é livre. Em nome da ética democrática, solicitamos que a origem e a data original da publicação sejam identificadas. Nada custa um aviso sobre a livre publicação, para nosso simples conhecimento.

© Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 1 de Julho de 2015.



Posted: 01 Jul 2015 05:22 AM PDT





Show de coerência da Mulher Sapiens: Estamos perdidos!






Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net


Por Carlos Maurício Mantiqueira

A Anta sapiens se acha; logo logo se esborracha.






Incalculáveis "pobremas" a esperam.






Cálculo na vesícula ? Cálculo no rim ?






Oh! Calcutta ! (dizem ser acrônimo de "Oh!quel cul tu as").






Ao contrário de Beremiz, não passa de uma mera atriz.






O seu amigo do barraco a recebeu sem paletó. Isto porque pensa que somos argentinos, tamanhos foram os desatinos. Para eles casaco é "saco" e o do anfitrião já está cheio, de gente que não sabe a que veio.Afinal, pra quem é bacalhau basta.






Não advinha o que ela tem em mente, mas alguma encrenca já pressente.






Desconfia mais que o Zorro, da barba (porque tem alergia) de um tal de sargento Garcia que mete a pata na caserna e na política externa.






É bom que tal escolho ponha a barba de molho.






Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.






Malba Tahan : "O homem que calculava" ISBN 85-01-06196-4





idem "El hombre que calculaba" ISBN 84-7255-043-5



Nazicomunopetralhas perderam: Milton Pires inocentado


Posted: 01 Jul 2015 05:21 AM PDT








Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net


Por Leudo Costa






Hoje é um daqueles dias em que o editor do Cristalvox deixa o jornalista de lado e vira um menino no primeiro dia de atuação como advogado. A escolha que fez, atuar na área criminal era, é e será sua missão. Árdua, incompreendida e criticada na maioria da vezes. Mas trabalhar para provar que Milton Pires, médico intensivista do Hospital Conceição tinha sido "vítima" de uma grande armação política por suas posições firmes contra a quadrilha que "toca e rouba" o Brasil era UMA QUESTÃO DE HONRA… MUITO MAIS QUE ISSO! MOSTRAR QUE NO BRASIL AINDA EXISTEM JUÍZES E LEIS.






Milton Pires é casado com uma mulher maravilhosa, companheira, cúmplice e amorosa. Tem dois filhos lindos. Uma história paterna invejável. Seu pai é um dos mais respeitados médicos do Rio Grande do Sul. De repente, o Doutor Milton se vê "jogado na lama", desmoralizado, humilhado e condenado na Justiça do Trabalho que "acolheu" uma demissão por justa causa, sem antes esperar o julgamento da ação penal para ver se a causa era justa…






A JUSTIÇA CRIMINAL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL RECONHECEU QUE MILTON PIRES NÃO AGREDIU UMA MÉDICA NO INTERIOR DA CTI DO HOSPITAL CONCEIÇÃO… Para cada ação, uma reação. De agora em diante, os Doutores Paulo Fetter, Teresinha Matos e Aline Rosa tocarão a milionária ação por dano moral contra o GHC e a médica que falseou a verdade e a consequente anulação da sentença que reconheceu a INJUSTA CAUSA!






Neste dia 30 de junho de 2015 se faz justiça… Sem mais comentários! Eis a sentença..






Circunst. Nº: 5623/2014/100330B – 1ª Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher.


Processo nº: 2.14.0070448-9.


Denunciado: MILTON SIMON PIRES.


Data: 19 DE JUNHO DE 2015.


Juiz Prolator: ARTUR DOS SANTOS E ALMEIDA.


Vistos etc.






O Ministério Público denunciou MILTON SIMON PIRES, imputando-lhe o seguinte fato:






"No dia 03 de setembro de 2014, por volta das 16h, na Av. Francisco Trein, 596, Bairro Cristo Redentor, no Hospital Conceição, nesta Capital, o denunciado MILTON SIMON PIRES praticou vias de fato contra a vítima Ana Paula ribeiro Rucks."






"Na ocasião, o denunciado bateu com seu corpo propositalmente contra o da vítima, ocasionando o que vulgarmente se chama 'encontrão de ombros', na oportunidade em que Ana Paula Ribeiro Rucks estava tentando esquivar-se de Milton Simon Pires no corredor do hospital."






O denunciado, na defesa prévia, através de seu defensor, sustenta a inexistência do fato e requer a absolvição.






Para a instauração da ação penal é indispensável um mínimo de sustentação probatória, conferindo justa causa para a persecução penal.






No caso, não existe tal substrato. Acompanhando a denúncia têm-se, exclusivamente, o registro de ocorrência, com a versão unilateral da autora do registro, a vítima.






Com a finalidade de ampliar-se o conjunto de informações a respeito do fato, solicitou-se cópia do Processo Administrativo Disciplinar instaurado contra o denunciado. Analisando detidamente todos os documentos e depoimentos coletados não é encontrado o substrato necessário para a instauração da ação penal. Ao contrário, em nenhum dos relatos realizados é referida a existência de violência física praticada pelo denunciado contra a vítima.






Portanto, não havendo sequer indícios da existência do fato narrado na denúncia, não há justa causa para a instauração da ação penal.






ISSO POSTO, rejeito a denúncia oferecida contra MILTON SIMON PIRES, com base no art. 395, III, do Código de Processo Penal.






Com relação ao TC apensado, como não o fato narrado no histórico da ocorrência não foi incluído na denúncia, deduz-se arquivamento pelo Ministério Público. Por isso, determino o arquivamento, com baixa, do TC 2.15.0016342-0.






Custas pelo Estado. Registre-se. Intimem-se. Porto Alegre, 19 de junho de 2015.









Leudo Costa é Advogado.




Posted: 01 Jul 2015 05:20 AM PDT








Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net


Por Gilberto Rodrigues Pimentel 






Muita gente julga-o inteligente, seja lá porque razões forem. Não acho. E ainda que haja algum traço de inteligência na sua personalidade, a meu critério, ela está associada a outros adjetivos bem menos nobres como: esperto (no mau sentido), astuto, caviloso, falacioso, sagaz, velhaco, ardiloso e embusteiro, dentre outros tantos. 






A mais recente prova disso são as suas últimas absurdas aparições na mídia buscando com descarado cinismo e covardia desvincular-se da sua infeliz criação, a incompetente presidente em exercício, e até mesmo do seu fracassado partido, como se não fosse ele, Lula, o responsável maior por todas as nossas agruras e por se encontrar o país, hoje, à beira do abismo. 






Levou-nos à desordem e ao caos e quer cair fora. Surpreendente para mim é como podem ainda crer os ingênuos que ele tirou da pobreza milhões de brasileiros se todo o país empobreceu e endividou-se fruto dos lesivos compromissos que assumiu quando no governo e que sobrecarregaram de modo insuportável nossa economia.






Como pode continuar acreditando nosso povo em quem desviou recursos indispensáveis à educação, à saúde e à segurança, por exemplo, para conceder benesses a aliados ideológicos, adeptos do ultrapassado socialismo de esquerda, países que nada têm a ver com os ideais de país soberano e desenvolvido que sempre almejamos.






Como pode alguém ainda crer em quem aparelhou a máquina estatal para perpetuar-se no poder e para a prática de atos de corrupção jamais vistos em nenhum lugar do mundo. Seu olhar está vidrado em 2018 e ele acha ainda possível zerar seus "malfeitos" que, já percebeu, estão a ponto de transformar-se em caso de polícia e levá-lo ao xadrez, para em seguida, uma vez mais, enganar a massa menos esclarecida.






Vamos lutar com todas as armas democráticas que dispusermos para evitar que isso ocorra.









Gilberto Rodrigues Pimentel, General de Divisão, é Presidente do Clube Militar. O texto reflete o pensamento da entidade.




Posted: 01 Jul 2015 05:19 AM PDT








Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net


Por Luiz Sérgio Silveira Costa






Dilma disse que (sic)não respeita delatores (sic), querendo, com a desfaçatez de sempre, comparar uma delação ideológica, de período de ditadura, sem apelo financeiro, com uma delação de corrupção, de regime democrático, com aval da Justiça, com bilhões de reais roubados para políticos e o partido do governo e para outros políticos e partidos da coalizão suja!!!!.






Mas respeita corruptos, como ex-presidentes, ex e atuais ministros, políticos e tesoureiros, alguns já presos, outros na fila ...,e muitos, muitos outros, aos borbotões, em todos os escalões, em todos as coalizões, em todos os salões, em todos os pavilhões, em todos os rincões deste País de Todos...!






**********


O que impressionou na raivosa fala de Dilma, não foram as idiotices costumeiras e nem as rotineiras argumentações descabidas e inconclusas, mas o background de sempre, os papagaios de pirata, o cordão dos puxa-sacos, os chapa-brancas, velhos ridículos, barrigas mal cabendo nos paletós, domesticados, aceitando broncas, anuindo com as cabeças ralas e brancas, em concordância com a "descoordanada" (assim mesmo, com a letra a) chefe...






Como pode um ministro das Relações Exteriores aceitar um Assessor da Presidência para Assuntos Internacionais, quando ele, o ministro, é que, como titular da pasta, é que é o próprio assessor da presidência para assuntos internacionais? E pior, pois o assessor é o notório e bolivariano "Top-Top Garcia", que estava lá, nos EUA, na mesma mesa, brigando com o fone no ouvido, quem sabe com o Alemão....?






Há uma enorme diferença entre se subordinar e se submeter. Subordinar-se está implícito na relação de hierarquia administrativa. Submeter-se é grave falta de caráter!!! É colocar o proveito à frente do princípio. Que o diga o Nelsinho Piquet e a sua trombada no paredão...






Afinal, o que move esses lambe-botas???






*********






Brasil, Pátria educadora! Ridículo!!!... Está mais para Pátria deseducadora, ou adoecida, ou insegura, ou esfaqueadora, ou corrompida, ou das contas maquiadas, ou das pedaladas fiscais, ou malfeitora....ou muitos e muitos outros slogans, todos desabonadores...Olhem a Grécia aí!!!!.....Podemos ser ela, amanhã....






******


Falando na Grécia, noticia diz que:






Primeiro-ministro grego, Alexis Tsipras, afirmou que a Grécia analisará a possibilidade de unir-se ao banco de desenvolvimento dos BRICS (formado pelo Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), após um convite do vice-ministro das Finanças russo; oferta da Rússia chegou no mesmo dia em que o Eurogrupo debate em Bruxelas a situação financeira da Grécia e o progresso das suas negociações com os parceiros.






A primeira questão é que parece que os russos fizeram o convite sem consultar os demais membros... A segunda é que, se isso ocorrer, nós, os contribuintes brasileiros, vamos ter que contribuir mais, para ajudar a Grécia, que, é claro, vai pegar e não pagar ao Banco dos BRICS, como faz com o Eurobanco e o FMI....






Por que então, já que escancarou, não admitir outros companheiros, também maltrapilhos, como os bolivarianos e cubanos????









Luiz Sérgio Silveira Costa é Almirante, reformado.




Posted: 01 Jul 2015 05:18 AM PDT








Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net


Por Paulo Roberto Gotaç






As seleções do Brasil recentemente montadas para disputar competições internacionais, compostas pela presente geração de jogadores, passam ao desalentado torcedor a sensação de que o futebol do país não está devidamente representado. 






Dos craques convocados, alguns, atuando no exterior, são absolutamente desconhecidos e não passam de produtos da fervilhante e crescente atividade empresarial envolvida com a compra e venda de passes, sendo a sua escolha justificada pelas várias comissões técnicas através do argumento de suposta tarimba internacional. 






Os outros, os mais conhecidos, remanescentes da inesquecível hecatombe alemã dos 7 a 1, demonstram claramente que a sua prioridade máxima não está identificada com o bom desempenho da equipe nacional mas com a consolidação de seus contratos milionários, vindo, logo após, em ordem de importância, os cuidados ligados ao corte geométrico do cabelo, à roupa exótica, à cor da chuteira, ao brinco e aos óculos maneiros. 






Resultado: a absoluta falta de liga de um futebol que, ao contrário, em outras épocas, ele sim, exigia dos adversários uma certa tarimba quanto à sua genialidade.









Paulo Roberto Gotaç é Capitão de Mar e Guerra, reformado.




Posted: 01 Jul 2015 05:17 AM PDT








Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net


Por Valmir Fonseca






Há muito tempo a sociedade nacional vem se portando como omissa. Como muitas outras, é claro.






Vemos o que ocorreu e ocorre em vários países, inclusive na América Latina.






Sabemos como o peronismo arrasou a Argentina, como Fidel afundou Cuba e como Chávez trucidou a Venezuela. Poderíamos prosseguir com outros abusos de tiranetes, e de como a gentalha daqueles países sobrevive com aqueles escroques populistas e suas tiranias.






Em muitas oportunidades, citamos como o nosso populacho gosta de sair às ruas, não pela liberdade nacional ou pela cidadania.






A nossa gente sai para assistir às paradas gays, para os desfiles carnavalescos e para as apoteóticas apresentações festivas.






As massas lotam espaços para shows de qualquer espécie e vibram em uníssono para as grandes apresentações populistas. De maviosos sertanejos, cantores funks e de damas que graciosamente rebolam o seu imenso traseiro.






A imprensa nos inunda dilacerando toda a espécie de golpes e malfeitos realizados graças ao dispêndio de famosos "consultores", que sem força arrecadaram milhões de reais para si, para os partidos e para os políticos. É uma orgia.






Ao populacho impressiona o tamanho das cifras desviadas, tudo do Tesouro Nacional. Mas qual, se é do Tesouro, é dos outros, pois o nacional acredita que ele não foi roubado, e sim os demais, um bando de trouxas.






O BNDES para eles é uma instituição financeira alienígena, talvez do planeta Marte, portanto...






Na mídia pululam os nomes, alguns presos, outros soltos e uns ignotos às vésperas de prisão (?).


Figuras conhecidas estão atoladas até a pleura em todas as investigações. Nada desconhecido pelos que acompanham há longo tempo as patifarias nacionais.






Quase todas as malandragens e seus artífices eram conhecidos, e como sabemos, transitavam incólumes nas entre linhas.






Mas, agora, o que poderá acontecer?






Meus preclaros, já vimos que aqueles que detêm o poder estão fora das malhas da justiça.






A égide da impunidade está debruçada sobre a nossa cretina sociedade e, apesar das cruentas e nojentas verdades que pululam na imprensa, nós acreditamos que ao longo do tempo, por artes da nossa omissão e do terrível conluio que dominam os nossos três maléficos poderes, nada acontecerá, e breve, tudo estará "como dantes no quartel de Abrantes".






Portanto, apesar da podridão que assoma diante de nós, a descrença sobre as nossas qualificações e cidadania são tão desmoralizadas, que o nosso pessimismo nos diz que a atual podridão será devidamente escamoteada e que nada mudará.






Pobre Brasil que está acostumado a conviver com mandriões e patifes e, que, certamente, nada fará para expulsá-los como devia.


Perdoem os nacionalistas, porém os jeitosos são em número boçalmente superior.






Esta é a nossa cruenta e nua realidade.






Alguém acredita que a "inútil" será responsabilizada, e que a "melíflua metamorfose",agora vulgo o "Brahma" um dia será preso?






Aqueles que se apegam à tênue esperança em nossa justiça nativa, que Deus os perdoe, pois não eles sabem o que fazem.









Valmir Fonseca Azevedo Pereira é General de Brigada, reformado.




Posted: 01 Jul 2015 05:16 AM PDT








Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net


Por Maria Elena Dal Belo






Os fatos cíclicos se repetem para que a Evolução humana seja gradualmente alcançada, através do despertar da consciência individual e coletiva.






Os movimentos sociais estão presentes no Planeta, iniciando novas consciências. E o homem deve se preparar para aceitar novas idéias e mudanças. O homem é reflexo da sociedade / a sociedade é reflexo do homem. Cada um de nós é uma célula da humanidade – somos todos iguais em essência.






O organismo social é um é um ser vivo.






A sociedade brasileira está saindo da dormência e aos poucos está amadurecendo e irá tomar a responsabilidade pelo destino da Nação. O início da atitude é pela urgentereestruturação da base do Poder temporal, hoje movido pelo ego, poder, domínio, terrorismo, ódio, mentiras, injustiças, etc. etc.






Devemos atingir:






- a ÉTICA acima de tudo. A raiz donde emana a moral e os bons costumes (em desuso atualmente).






- os valores ESPIRITUAIS e Éticos representados pela RELIGIÃO (hoje, é saco vazio, franquias).






- LIBERDADE, representada pela Educação, que é a boca do organismo social (sem conteúdo).






- FRATERNIDADE, representada por um Legislativo que formule Leis justas, corretas, sem manipulações para favorecimento de grupos ou interesse próprio.






- JUDICIÁRIO, é a cabeça. Tratar absolutamente todos os cidadãos com a mesma consideração, presteza e Justiça (não é o que vemos).






- EXECUTIVO, ter a liberdade para aplicar o desenvolvimento pelas reais prioridades da sociedade, sem interferências de interesses externos, pessoais ou partidários.






- PRODUÇÃO, Comércio/Consumo (ação na sociedade) com produtos de boa qualidade, margem de lucro proporcional e liberdade de escolha e acesso ao produto desejado.






Hoje, estamos de ponta cabeça, sem processo definido – onde:






a) banqueiros comandam a economia sem troca produtiva à sociedade (especulação e ganância), com conivência governamental.






b) empresas / agronegócios, comandam o comércio, influem nas Leis.






c) o povo, escravo de impostos que não retornam em serviços e qualidade de vida.






d) educação, com verbas menores do que as que mantém salários de políticos.






e) saúde, descaso na gestão, desrespeito ao povo.






f) política, balcão de negócios e interesses grupais, corrupções, etc.






g) todos os setores governamentais necessitam de uma "limpeza" , desburocratização, auditoria, clareza, transparência, verdade.






O exemplo e incentivo ao BEM deve começar pela FAMÍLIA, pois a juventude atual é inteligente, está com o DNA da tecnologia, da justiça, da ética e não aceitam os Sistemas arcaicos da Educação / Política / Justiça, etc. São sementes que se bem cuidadas, transformarão os Sistemas a curto prazo.






A falta de ética pela mídia, política e educação familiar, entre outras, levam inúmeros jovens ao sistema prisional medieval em vigor, sem intenções de melhorias, oferecendo a esses jovens, vida curta, sem futuro.






Sabemos que a Involução está presente em todos os Poderes, mas o nosso destino está em nossas mãos, temos o livre arbítrio. Não esperemos ações apenas dos governantes, chega de discursos, façamos a nossa parte e eles terão que pôr a mão na massa também, de forma a atender as prioridades e anseios da Nação e bem do País, cujos impostos são para essas finalidades e tão somente.






Estudantes, empreendedores, herdeiros do hoje e do amanhã, reúnam seus grupos, apresentem suas sugestões aos governantes de todas as esferas (municipal, estadual, federal). Usem a internet para CONSTRUIR a ORDEM (democracia) E PROGRESSO (respeito aos recursos naturais / ao ser humano) que nossa Bandeira indica. 









Maria Elena Dal Belo é cidadã brasileira, Secretária Bilíngüe e estudante da Sabedoria Iniciática das Idades.




Posted: 01 Jul 2015 05:15 AM PDT








Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net


Por João Carlos Viegas






Quando menino, minha mãe dizia: "Não sei onde vamos parar.", frase que também escutava de minha avó. Ambas diziam isso quando sabiam dos preços no armazém, precursor do supermercado. Meu pai garantia que estavam querendo acabar com o país e culpava Juscelino pelo descontrole econômico do Brasil.






Esse relato mostra os meus primeiros contatos com a crise que, para mim, se materializava no pirulito de uma carrocinha da Kibon. No início, conseguia comprar o produto com uma moedinha, depois, só com uma nota. Que inveja tinha dos garotos das revistas em quadrinhos (todas americanas) que compravam tudo com moedas. Só vim a usar moedas com estabilidade já adulto na implantação do Real.




Nunca testemunhei o país sem crise. Passei pela crise do Petróleo cujo preço estava alto e nem imaginava que veria petróleo em crise por causa do preço baixo. A inflação era a grande vilã que encarecia os livros, a carne, o arroz, o aluguel e tudo que se movia ou era imóvel.






O dólar alto produzia crise e, quando ficou no mesmo patamar da nossa moeda, diziam que precisava subir para favorecer nossas exportações. Com o dólar baixo, as indústrias não faturavam e demitiam os funcionários. Sempre aparecia algum empresário falando em crise por causa do dólar em baixa que só favorecia o rico que bebia uísque importado. O dólar subiu e o preço do pão foi junto porque o trigo é importado. O rico continua bebendo uísque se gostar, já a classe média e o pobre que se virem para ganhar o pão de cada dia.




Já vi o país até tranquilo com brasileiros gastando em supérfluos, viajando ao exterior e investindo no bem estar. No entanto, eram situações que, segundo analistas, precediam a crise que iria vir. Nossos momentos de felicidade eram 'bolhas' prontas para estourar. A crise nunca foi embora ou nos atacava ou nos rondava ou estava do nosso lado aproveitando um momento de descanso.




Por isso, de tão acostumado com ela, só nos resta tratar a crise como alguém familiar que nunca nos abandonou e serve de desculpas ao longo da história brasileira. O governo diz mais uma vez que corta gastos por causa da crise e a gente que se vire como sempre. Afinal, é a crise e, desta vez, não sei onde nós vamos parar.









João Carlos Viegas é Jornalista e Radialista. Originalmente publicado no Facebook do autor em 30 de junho de 2015.




Posted: 01 Jul 2015 05:15 AM PDT








Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net


Por José Casado






As agruras de algumas empreiteiras extravasaram os inquéritos locais sobre a corrupção na Petrobras. O grupo Odebrecht, por exemplo, agora é investigado em cinco países: Colômbia, Panamá, Estados Unidos, Itália e Suíça.






Na Colômbia, a Agência de Infraestrutura anuncia uma "consulta urgente" ao Conselho de Estado, corte suprema para assuntos administrativos, para que decida se o Estatuto Anticorrupção já é aplicável ao grupo brasileiro, contratado para obras de US$ 3 bilhões.






A lei proíbe o Estado colombiano de negociar com empresários responsabilizados por delitos como "suborno transnacional", assim como "suas empresas, suas matrizes e subsidiárias". A inabilitação "será de 20 anos" — diz o artigo 1º do Estatuto Anticorrupção, citado na consulta ao Conselho de Estado.






No Panamá, a procuradoria-geral confirma investigações sobre o grupo Odebrecht "a pedido" da Justiça brasileira e da ONG Transparência.


O Brasil pediu informações sobre a empreiteira e empresas locais como a Del Sur, suspeita de intermediar propinas no caso Petrobras.






A Del Sur existiu no papel, sob patrocínio do escritório de advocacia Patton, Moreno & Asvat, que representou os interesses da Odebrecht Offshore Drilling Finance Ltd. na emissão de US$ 1,6 bilhão em títulos, em 2013.


Já a Transparência foca em suborno do ex-presidente Ricardo Martinelli (2009-2014), que fugiu do país. Pressiona pelo exame da empreitada de US$ 1,4 bilhão na construção de 13,7 quilômetros do metrô da capital, liderada pelo grupo Odebrecht (55% do consórcio).






A auditoria desse contrato (N° SMP-28-2010) começa amanhã, anuncia a controladoria. Ele havia sido julgado "regular'' pela KPMG — auditoria privada que aprovou as contas da Petrobras (2009 a 2011), expurgadas em US$ 17 bilhões.






A obra no Panamá também está sob investigação da Procuradoria de Nápoles, por causa das relações do ex-presidente Martinelli com Valter Lavitola, antigo aliado do ex-premiê italiano Silvio Berlusconi. Lavitola dirigiu o jornal "L'Avanti!" (contrafação do antigo "Avanti!", do Partido Socialista). Há três anos reside no presídio de Poggioreale, bairro-sede da Camorra napolitana.






Suas digitais permeiam a lavagem de quase US$ 200 milhões, supostamente propinas pagas a Martinelli. A promotoria acha que Lavitola atuava junto ao ex-presidente como "facilitador" de empresas, inclusive brasileiras.






Por isso, pediu ao Panamá, Brasil, EUA e Suíça para localizar e interrogar colaboradores de Lavitola em várias empresas (duas no Brasil, a Pesqueira S. João da Barra, de Casemiro de Abreu, e a Imobiliária Lagiuva, de Búzios). Entre os procurados, três são brasileiros: Alexander Heródoto Campos, Neire Cassia Pepe Gomes e Danielle Aline Louzada.






Como as empresas de papel de Lavitola têm vínculos com a Bonaventura LLC, de Miami, a Itália requisitou ajuda americana. É o segundo caso de investigação nos EUA, nas últimas quatro semanas, em que aparece o grupo Odebrecht. Dias atrás a procuradoria brasileira anunciou um pedido para rastrear finanças de Bernardo Freiburghaus, cuja prisão foi decretada com base em documentos fornecidos pela Suíça sobre propinas pagas a executivos da Petrobras.






Nunca antes o ilícito local foi tão global.









José Casado é Jornalista. Originalmente publicado em o Globo em 30 de junho de 2015.




Posted: 01 Jul 2015 05:13 AM PDT








Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net


Por Merval Pereira






A presidente Dilma, infelizmente para nós brasileiros e para o país, não tem o dom de organizar seu pensamento. Se fosse apenas uma dificuldade de se expressar, como quando resolveu louvar a mandioca e chamou-a de "grande conquista brasileira", já seria difícil para uma autoridade que tem obrigação de explicar seus atos a cada instante de seu governo.




Mas quando o pensamento equivocado é também embaralhado, aí já se torna um problema político-institucional. Se a presidente diz que não respeita delatores, ela está partindo do princípio de que o presidente da UTC Ricardo Pessoa, e outros executivos que fizeram suas delações premiadas, estão revelando fatos verdadeiros que deveriam ser escondidos.
Sim, por que só pessoas que estão por dentro das conspirações ou das bandidagens podem delatar seus companheiros em troca de algum benefício da Justiça. Foi, aliás, para evitar que as revelações sobre crimes fossem desqualificadas pelos interessados que o que chamamos popularmente de "delação premiada" tem o nome oficial de "colaboração premiada".




Mas, de qualquer maneira, a presidente Dilma tratou de jogar sobre Ricardo Pessoa a pecha de traidor, comparando-o a Joaquim Silvério dos Reis, o que a deixa mal e a todos os denunciados pelo empreiteiro. E ela não percebe essa incongruência, o que faz com que prossiga em linha reta para o abismo sem que ninguém possa ajudá-la, já que, sabe-se, ela não admite contestações. 




"Eu não respeito delator, até porque estive presa na ditadura militar e sei o que é. Tentaram me transformar numa delatora. A ditadura fazia isso com as pessoas presas, e garanto para vocês que resisti bravamente. Até, em alguns momentos, fui mal interpretada quando disse que, em tortura, a gente tem que resistir, porque se não você entrega seus presos."
Nessa frase, temos de tudo: uma confusão entre seu papel como guerrilheira, e o dos petistas que se meteram no mensalão e no petrolão; uma ignorância assombrosa da diferença entre democracia e ditadura e, sobretudo, a insensatez de comparar os inconfidentes mineiros com os mensaleiros e petroleiros, que podem ser tudo, menos patriotas heróicos em luta contra uma opressão estrangeira.




Não há Tiradentes nessa história que a presidente Dilma tenta recontar, e nem ela foi uma lutadora pela democracia, como pretende hoje. A tortura de que ela e muitos outros foram vítimas é uma página terrível de nossa história, mas não pode servir de desculpa para justificar meros roubos de uma quadrilha que tomou de assalto o país nos últimos 12 anos, nem para isentar os eventuais desvios cometidos pela presidente.




Ao contrário, aliás, muitos fazem hoje a comparação da sanha arrecadatória do governo federal com os "quintos do inferno" que a colônia portuguesa tirava do Brasil. Quanto à insinuação de que os presos hoje pela Operação Lava-Jato sofrem torturas como no tempo da ditadura, só mesmo a politização da roubalheira justifica tamanho despautério.
A propósito, o jurista Fabio Medina Osório, especialista em questões de combate à corrupção e improbidade administrativa, Doutor em Direito Administrativo pela Universidade Complutense de Madri e Presidente do Instituto Internacional de Estudos de Direito do Estado (IIEDE), "olhando o direito comparado e o que ocorre hoje no mundo em termos de combate à corrupção", discorda dos que consideram abusivas as prisões preventivas decretadas pelo juiz Sérgio Moro.




"Não apenas nos EUA, mas na Europa, as prisões cautelares têm sido utilizadas no início de processos ou quando investigações assinalam elementos robustos de provas", ressalta, lembrando os casos do ex premier de Portugal, José Sócrates, e os dirigentes da FIFA, presos cautelarmente por corrupção - e alguns em avançada idade - seguem encarcerados.




"A ideia não é humilhar ninguém, mas, diante do poder econômico ou político das pessoas atingidas, estancar o curso de ações delitivas de alto impacto nos direitos humanos, tal como ocorre no combate à corrupção.
Medina Osório lembra que "nos termos da Lei Anticorrupção, as empresas deveriam ter aberto robustas investigações para punir culpados e cooperar com autoridades, talvez até mesmo afastando os executivos citados nas operações, se constatadas provas concretas ou indiciárias de suas participações em atos ilícitos".




Ao não cooperar nem apurar os atos ilícitos noticiados, "as empresas sinalizam que estão ainda instrumentalizadas por personagens apontados pela Operação Lava Jato como os possíveis responsáveis".




Para Medina Osório, vale indagar: o que é realmente novo aqui no Brasil? "Prisões democráticas, onde cabem ricos e pobres, convenhamos".









Merval Pereira é Jornalista e membro das Academias Brasileira de Letras e de Filosofia. Originalmente publicado no blog do autor em O Globo em 30 de junho de 2015.




Posted: 01 Jul 2015 05:11 AM PDT








Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net


Por Percival Puggina






Nota oficial do Conselho Regional de Psicologia do Rio Grande do Sul, braço freudiano do PT, informa que se a ideologia de gênero não for incluída nos planos decenais de educação, Joãozinho e Maria estarão sob forte possibilidade de se tornarem agentes ou vítimas de "discriminações, exclusões e iniquidades decorrentes das relações de gênero e sexualidade". Leia a íntegra aqui:www.crprs.org.br/noticias_internas.php?idNoticia=2971.






Estou à espera de que alguém me indique o motivo pelo qual, numa sala de aula onde o bullying faz sofrer o aluno mais gordo, o mais baixo, o gago, o de óculos, o que tem maiores dificuldades de aprendizagem, a única forma de discriminação que causa rebuliço nos legislativos e suas galerias é a discriminação por motivo de conduta sexual. 






Pergunto: o respeito não é devido a todos, sempre? Por que eleger o sexo como essência do convívio respeitoso, num espaço onde há tanto desrespeito, inclusive ao professor? E note-se: o preconceito e muitos outros males se instalaram nas escolas precisamente quando elas se assumiram como lugares de "construção da cidadania" ou de revolução social.






A partir do momento em que o Congresso Nacional suprimiu do Plano Nacional de Educação as referências a gênero, adotando preceito corretíssimo "(...) erradicação de toda forma de discriminação", certas organizações foram à loucura. Através do Ministério de Educação, manietaram a lei e criaram um hospício legislativo, obrigando estados e municípios a deliberar novamente sobre o assunto.






O que não dizem, e só é conhecido por quem acompanha os debates nacionais e internacionais sobre as ditas questões de gênero, é que essa ideologia pretende ensinar crianças e adolescentes que não existe aquilo que existe - a homossexualidade masculina e feminina, e o sexo com o qual se nasce. Não satisfeitos, afirmam, lisamente, que o gênero é uma construção e que convencer as crianças disso faz parte indispensável da "desnaturalização dos papeis de gênero e sexualidade" (leia a nota, está tudo lá).






Ora, incutir tal disparate na cabeça das crianças da mais tenra idade, mediante imposição legislativa, usando a sala de aula e a autoridade do professor, é uma fraude à biologia e à experiência humana. Introduzir esse conteúdo em cartilhas e figurinhas com o intuito de formatar mentes infantis, afronta sua inocência e invade os direitos educativos dos pais.






É perversa manipulação e agressão ao ECA. Combata-se o bullying, ensine-se a igual dignidade de todas as pessoas independentemente de suas diferenças naturais, mas não se obrigue crianças e adolescentes, como parte da atividade escolar, a aprender errado sobre sua própria natureza.

Diferentemente do que pretende o Conselho Regional de Psicologia do Rio Grande do Sul, retirar esses conteúdos dos planos estaduais e municipais de Educação não é "excluir o respeito à diversidade sexual".






Ao contrário, colocar foco exclusivamente nessa pauta é discriminar o universo dos desrespeitados. Quem merece respeito é a pessoa humana, sempre. A escola deve ensinar a não discriminação em quaisquer circunstâncias. E ponto. O resto é, deliberadamente, criar grave desorientação e ensinar errado, por ideologia ou perversa intenção.









Percival Puggina (70), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país, autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia e Pombas e Gaviões, integrante do grupo Pensar+.




Posted: 01 Jul 2015 05:10 AM PDT








Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net


Por Juan Y. Koffler A.






A década de 1960 foi emblemática como fundamentação para o statu quo ora vigente no planeta, nomeadamente quando a análise recai sobre o continente sul-americano, ainda que não exclusivo deste. Os fatores que interferem nesta assertiva são múltiplos, não obstante possam ser condensados em apenas um: a dependência ideológica latino-americana ao pensamento predominante à época, estampado na famigerada declaração do furibundo ditador cubano, Fidel Castro, e seu escudeiro-mor, Ernesto "Che" Guevara. 






Um chavão popular ecoava pelos quatro cantos do nosso continente: "Soy marxista-leninista y seré marxista-leninista hasta el último día de mi vida", bradava ensandecido o autocrata Castro, enquanto todas as emissoras de rádio – exceções feitas a raríssimas e renitentes emissoras "reacionárias" (sic) – o reproduziam incansavelmente, infestando as frágeis e facilmente manipuláveis mentes de educadores e educandos em sentido lato. A juventude, sem realmente saber o porquê, exultava, bradava de forma animalesca, agredia, depredava, ao som da insanidade castrista.






França (essa inesgotável e histórica fonte revolucionária) ditava o tom revoltoso para o mundo. Maio de 1968 tornou-se um marco referencial na história dessa grande e culta nação (um paradoxo), contagiando todo o Ocidente. Nada menos que dez milhões de grevistas e um milhão de estudantes paralisam o país durante um longo e conturbado mês (o "maio vermelho"). Sequer o PC francês consegue atender à reivindicação social maciça, denotando às claras seu papel como mera sucursal do stalinismo soviético. Foucault irá demonstrar isto em sua festejada obra "Vigiar e punir" (1975) [[i]].






Dito movimento em nosso continente se espalha tal qual um rastilho de pólvora. Eclodem conflitos de toda natureza, realimentando (e sobrevalorizando) o pensamento revolucionário cubano que incitava ao motim social. Note-se neste detalhe outro aspecto paradoxal: a maioria dos estudantes revoltosos e dos grupos de trabalhadores irascíveis sequer compreendia o que os movia a tal promoção anárquica; se se perguntasse o motivo a um número aleatório deles (como este escriba o fez à época), invariavelmente a resposta seria fugidia, vaga, não raro centrando-se na reprodução impensada, irracional, das frases de ordem deglutidas à revelia. Descobrir isto era até fácil demais: bastava que se fizesse uma pergunta algo mais profunda (v.g., "o quê você espera de um governo comunista?"), para que se recebessem respostas idiossincráticas, repetidas ao modo 'papagaio'.






Outro aspecto que merece destaque – cuja vigência perdura até o tempo presente e promete eternizar-se – é a brutal dissonância entre o discurso e a prática (novo paradoxo). Desde seu nascedouro, o marxismo-leninismo defende um discurso teorético que seus próprios discípulos decididamente não o praticam, muito menos o compreendem. E isto se deve a uma característica de cunho genético-filosófico que acompanha o ser humano desde priscas eras: seu exacerbado individualismo. Não há como considerar-se um verdadeiro exemplar de homem livre àquele ser individualista "apaixonado por um ideal social, político ou religioso que prescinde dos que não coincidem com ele ou trata de impor-lhes suas ideias e seus interesses erodindo a liberdade dos demais" [[ii]]. Hegel (1953), ao analisar o comportamento dominante durante a Revolução Francesa, refere à liberdade autodestrutiva ou liberdade irreal como aquela em que o sujeito "trata de transformar o mundo movido exclusivamente por seus interesses subjetivos em contenda com a liberdade dos outros" [[iii]]. Tampouco pode se adjetivar como livre o indivíduo que, acomodado num conformismo amorfo, ou ainda, paralisado pelo temor, submete-se injustificadamente às pressões ou às ordens de outrem.






O que é possível inferir-se de todo o exposto? Que a defesa desvairada e cega de ideologias – a exemplo do marxismo-leninismo, apenas para ficarmos no cerne desta discussão – advém do caráter egocêntrico do ser humano que persiste em ver a realidade através de uma perspectiva própria (ou incutida), o que não lhe permite diferencia-la darealidade fática (sentido lato) que o rodeia. "Entender cabalmente a realidade supõe situar-se frente a ela e tomar consciência de si próprio como algo distinto, ainda que vinculado a essa realidade" [[iv]]. Em sentido prático, a verdadeira lavagem cerebral e doutrinamento forçado a que são submetidos os adictos do marxismo-leninismo lhes cega em tal grau que, a partir de um determinado ponto de conscientização forçada (fixação repetitiva) passam a assumir como assentadas mentiras travestidas de realidades. O discurso ininterrupto, persistente e monocórdio se encarrega de sedimentar taisrealidades (sic) até que, nas mentes instáveis dos ouvintes frágeis e despersonalizados, tornam-se verdades insofismáveis. O curioso, neste infausto procedimento de doutrinação, é o número pouco significante dos que se arriscam a contraditar fundamentando suas dúvidas, e que acabam por sucumbir sob o peso truculento e abusivo dos principais algozes, à grosseira pecha de traidores.






Permito-me, neste momento do texto, reproduzir um trecho do artigo da lavra do jornalista José Reinaldo Carvalho [[v]], editor do "Portal Vermelho", com o intuito de ilustrar o afirmado no parágrafo anterior, lembrando ao leitor o fato de este excerto transcrito corresponder apenas a um microscópico grão de areia, na vastidão imensurável do deserto discursivo de milhões de indivíduos como ele, a serviço da mentira e da enganação desvairada e descarada, em prol do marxismo-leninismo hediondo e odioso. Assevera este senhor:






[...] 70 anos depois da vitória dos povos contra o nazi-fascismo, a burguesia e o imperialismo continuam a perpetrar monstruosidades, o sistema capitalista exibe as suas incuráveis chagas e lancinantes contradições, os direitos dos trabalhadores são vilipendiados, a insegurança quanto ao futuro da humanidade é persistente, o direito internacional é aviltado, a paz é ameaçada e o perigo de guerra é corriqueiro e banalizado. [todos os grifos são nossos]






Quanta ousadia e quanta ignorância! Quão fácil é perverter a ignara plebe, sedenta por ser enganada, pisoteada, subvertida. "Monstruosidades", senhor jornalista, são todas as práticas levadas a termo pelas forças de Fidel e Che Guevara naquilo que cognominaram de "revolução" (melhor seria morticínio desvairado) e que se assemelha mais ao sequestro de todo um povo, mantendo-o em grilhões durante 56 longos anos, assassinando sumariamente os que se insurgiam contra as imposições ditatoriais dos celerados comandantes, expropriando-lhes todos os seus bens e direitos fundamentais, a começar pelo mais sagrado deles, lavrado a ferro e sangue em cláusula pétrea universal: o direito à liberdade. 






"Monstruosidades" são os atos irracionais e doentios dos dinásticos norte-coreanos, Kim Il-sung, Kim Jong-un e Kim Yong-nam, autoproclamados líderes supremos e eternos, auto-investidos do direito de assassinar qualquer um que se aventure na ousadia de se opor a regime tão hediondo e destrutivo. "Monstruosidades" foram os atos covardes dos mentores da Revolução Bolchevique de 1917 (Rússia), quantificando nada menos que 20 milhões de mortos, em nome das grosseiras e doentias elucubrações de indivíduos como Lênin, Stálin e seus ensandecidos asseclas seguidores. Um quadro extraído da obra editada por Stéphane Courtois ("Le livre noir du communisme: Crimes, terreur, répression" – 1997) expõe alguns números que bem comprovam o que são monstruosidades perpetradas durante os governos que regiam-se (e assim persistem) pelo terror [[vi]]:






Mortos pelo regime comunista – por ordem decrescente:






ð República Popular da China: 65 milhões


ð União Soviética: 20 milhões


ð Coreia do Norte: 2 milhões


ð Camboja: 2 milhões


ð África: 1,7 milhões


ð Afeganistão: 1,5 milhões


ð Vietnã: 1 milhão


ð Regimes comunistas Europa Oriental: 1 milhão


ð Cuba e outros países de América Latina: 150 mil (mínimo estimado)






Num total aproximado de 100 milhões de inocentes (94 milhões, 350 mil indivíduos, resultante da soma dos números ora expostos), o tão propalado regime comunista (marxista-leninista) exterminou até o presente nada menos que 1,5% da população mundial atual, o que, convenhamos, é número assaz considerável, quando observado sob o corte de uma Ideologia do Imbecil Coletivo, termo cunhado pelo brilhante pensador Olavo de Carvalho. 






Comparativamente, ainda, vejam-se estes outros parâmetros: (1) na I Guerra Mundial houve um total de baixas da ordem dos 11 milhões; (2) na II Guerra Mundial, esse número ascendeu a pouco mais de 72 milhões; o conflito USA-VIETNÃ ceifou a vida de aproximadamente 1,5 milhão de vietnamitas (civis e militares) e 60 mil militares norte-americanos; (3) na Guerra Civil Chinesa (1928-1936) houve um total de baixas de 2 milhões de militares; na segunda versão desse conflito entre nacionalistas e comunistas (1946-1949), o número de baixas alcançou quase 3 milhões; (4) os dois conflitos armados sino-japoneses (1894-1895/1937-1945) ceifaram uma média de 2,5 milhões (dos quais 500 mil eram comunistas) [[vii]]. 






Grosso modo, todos estes conflitos não alcançaram o total de mortos pelo regime comunista exposto no quadro destacado acima; praticamente, chegaram apenas mui próximo dos 100 milhões de vítimas (93,7 milhões de mortes). Comparativo que remete a sérias reflexões a partir de uma questão: quem matou mais até agora, o regime comunista ou o somatório dos demais conflitos – as duas Grandes Guerras e os conflitos localizados? 






A resposta está claramente expressa nos números acima, desde que considerada criteriosamente a variável que interfere em cada grupo de conflitos: os derivados do comunismo são puramente ideológicos (o que, convenhamos, é um absurdo contrassenso), enquanto os outros se fundam em raízes marcantes de disputa territorial, disputa pura de poder político hegemônico, etc.






Abrindo um breve parêntesis, necessário destacar-se que a belicosidade é parte inerente ao ser humano, é uma falha de projeto (como defendo em minha tese de 1976:"O homem: esse projeto mal-acabado") intimamente ligada à sua ânsia de poder, de sobreposição em relação aos seus semelhantes, de busca extenuante pela supremacia social. Esta característica, essencialmente humana, denota sua aversão à vida em sociedade, um dos grosseiros cancros que corroem a espécie. Em suma, ela é autodestrutiva e heterofágica (por simples analogia). Autodestrói-se e também destrói a vida em seu entorno, lato senso.






Daí que as palavras do jornalista José Reinaldo Carvalho – supracitadas – são inaplicáveis a estratos ideológicos específicos, visto sua asserção estar equivocada ao estratificar tendências político-ideológicas em de direita e de esquerda. Nada mais obtuso e infundado. Mera retórica andrajosa que serve aos interesses vis do espúrio sectarismo comunista e todo o seu aparato alienante. 






Desafio o leitor a que exponha, com exemplos concretos e incontestáveis, uma (e apenas uma) nação regida pelo sistema comunista que seja representativa de um modelo social irretocável, justo, equânime – como apregoam os discursos ensandecidos dos falsos líderes dessa verdadeira seita fanática –. 






Não a encontrarão, simplesmente porque é utópica. China, Vietnã do Norte, Coréia do Norte, Rússia, Venezuela, Equador, apenas para ficar nestes exemplos emblemáticos, são nações conturbadas, ditatoriais, de governos truculentos e ensandecidos, cuja "justiça social" inexiste e, em seu lugar, erguem-se modelos de submissão total e incondicional da população aos desígnios nada louváveis dos seus mandatários despóticos. Onde reside, então, a "vantagem" (sic) de sua supervalorização em relação ao modelo capitalista? O silêncio é a melhor resposta.






À guisa de encerramento, vale duplamente sublinhar o maior paradoxo do discurso marxista-leninista: a grosseira dicotomia povo x governo. Ao povo cabe ser incondicionalmente submisso para fazer jus ao mínimo indispensável à sua existência (alimentação básica, saúde básica, educação básica, lazer básico...) e ao governo (e aos seus arautos) lhe é permitido extrapolar em todos os aspectos, a fim de poder satisfazer(sic) as necessidades básicas do povo. 






Curioso, não? Se o comunismo se apresenta como uma "ideia reguladora" (ao estilo de Kant), o marxismo colide frontalmente com essa concepção, ao defender sua tese de pretender ser um "movimento efetivo que suprime o estado atual das coisas" [[viii]], assumindo os contornos de uma crença moral, no sentido de autojustificar-se como ator da causa da emancipação de um povo. Algo deveras inusitado.






Concluo com uma reflexão:






Se o Estado e o capital (como afirma o pensamento comunista) pretensamente são responsáveis pela monopolização das forças da sociedade, a criação de um Estado controlado por um Partido (o comunista) não representaria similar monopólio das forças sociais, mas agora com o agravante da obediência cega e do trabalho escravo?






Com a palavra, o leitor.






Juan Y. Koffler A. é Professor Doutor, Cientista Jurídico-Social, Professor-Orientador Mestrado & Doutorado (Professor de Metodologia Científica da Investigação), Escritor, Sociólogo, Autor da tese de doutorado "O homem: esse projeto mal-acabado" (1976 – Universidad Complutense de Madrid), Autor de várias obras ("Ira dos Tempos", "Central de Negócios", "Empresa ou Inferno Familiar?" [organizador/revisor], "Direito à Vida, Direito à Morte" [em revisão, no prelo], dentre outras), Articulista internacional, Tradutor Trilíngue. Contato: johnny.koffler@gmail.com – Site: http://www.militar.com.br/blog-de-jkoffler-19592.











[[i]] SÁNCHEZ, Maximiliano. Foucault: la revolución imposible. San Juan, AR: Effha Editora, 1997.


[[ii]] ALONSO-FERNÁNDEZ, Francisco. El hombre libre y sus sombras: una antropología de la libertad. Los emancipados y los cautivos. Barcelona, ES: Anthropos Editorial, 2006, p. 135.


[[iii]] Ibidem. 


[[iv]] DELVAL, Juan. El desarrollo humano. Madrid, ES: Siglo XXI de España Editores, 2008, p. 371.


[[v]] CARVALHO, José Reinaldo. Repetimos Fidel, pelo direito de sermos marxistas-leninistas. In: "Portal Vermelho". Disponível em: http://www.vermelho.org.br/coluna.php?id_coluna_texto=6856&id_coluna=71. Acesso em: 06.junho.2015.


[[vi]] COURTOIS, Stéphane et al. Le livre noir du communisme: Crimes, terreur, répression. Paris, FR: Éditions Robert Laffont, 1997.


[[vii]] Dados extraídos de diversas fontes.





[[viii]] LAVAL, Christian; DARDOT, Pierre. Común: Ensayo sobre la revolución del siglo XXI. Barcelona, ES: Editorial GEDISA, 2015 [documento eletrônico, s/p].




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“Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.”

"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

Polonia by Augusto César Ribeiro Vieira


(95) Vídeos de Isso é Brasil

Fico imaginando como deve ser louvor dos anjos!! Assista e veja o porque!

Posted by Ronaldo Nunes de Lima on Segunda, 24 de junho de 2013

Este vídeo é a minha singela homenagem ao policial Civil do Distrito Federal, Carlos Eugênio Silva, conhecido como Dentinho, morto em um acidente nos EUA.Aproveito para agradecer o Governo e a Polícia Americana pelo exemplo de tratamento e honrarias dispensados a um policial morto. Espero muito que o Governo Brasileiro se espelhe neles e trate esse nosso guerreiro com o devido respeito e admiração em solo Brasileiro.Temos que aprender a reverenciar principalmente o velório de quem põe a vida em risco por nós e por nossos familiares, não apenas as celebridades da TV.

Posted by Marcos Do Val on Quinta, 9 de julho de 2015