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quarta-feira, 11 de abril de 2018

Alerta Total

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O Futuro da Nação precede a Paradigmas

Posted: 10 Apr 2018 11:07 AM PDT



Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Luiz Eduardo da Rocha Paiva

Paradigma é uma norma ou modelo a ser seguido. No Brasil, e em muitos países, convencionou-se que o militar da ativa das Forças Armadas (FA) não pode se manifestar publicamente sobre assuntos do campo político e, imagine o leitor, do campo militar, mesmo em situações de grave anormalidade que afetem a segurança, a defesa e a paz social.

Ou seja, altos chefes militares a quem a nação pagou, por muitas décadas, para estudar, propor, planejar e executar estratégias de defesa e segurança, garantir os Poderes Constitucionais, a paz interna e a democracia, bem como participar do desenvolvimento nacional não podem alertar à nação, única credora de sua lealdade, mesmo quando percebam que ela está diante de uma grave ameaça.

Se os escalões superiores se omitirem, até que ponto um chefe militar deve submeter-se a tal paradigma? 

Países com potencial para atrair disputas internacionais não dispensam a presença das FA nos núcleos decisórios dos governos. No Brasil, porém, as FA foram afastadas do núcleo do governo Federal, particularmente após a ascensão das esquerdas fabianista (PSDB) e marxista-gramcista (PT, PCdoB e aliados). A competência de ministros da Defesa civis não se compara à de um chefe militar, pois lhes faltam conhecimento e experiência para assessorar o nível político-estratégico sobre segurança e defesa nos campos interno e externo.

Tal afastamento se deve, além do preconceito, ao desconhecimento pelas lideranças nacionais da diferença entre política nacional, que não dispensa o concurso das FA, e política partidária, da qual elas devem guardar total distância. O regime militar já afastara as FA da influência político-partidária, fator de quebra da disciplina, hierarquia e coesão. Foi importante contribuição para a estabilidade dos Poderes da União, pois desde a redemocratização, em 1985, as crises foram apenas políticas e resolvidas no âmbito daqueles Poderes. O Exército, especificamente, passou a ser conhecido como o grande mudo, infelizmente também, no tocante à política nacional.

Portanto, as lideranças políticas e judiciárias tiveram total liberdade para cumprir o dever do Estado democrático de direito, que é satisfazer os anseios da sociedade por desenvolvimento, segurança e bem-estar com liberdade e justiça. Infelizmente, falharam vergonhosamente e mergulharam o Brasil em gravíssima crise moral, política, econômica e social. Desmoralizaram a democracia, que aqui não existe de fato, pois nossa justiça é leniente e repleta de leis ilegítimas, feitas para assegurar interesses dos setores poderosos. Onde a justiça é falha e a liberdade ilusória, a democracia é um embuste.

O lodaçal da vergonha onde lançaram o país vem sendo dragado pela Operação Lava-Jato. A nação passou a ver com clareza, inicialmente, a degradação moral e ética das lideranças no Executivo e no Legislativo e, hoje, também a percebe na mais alta Corte de Justiça.

As últimas semanas mostraram que o objetivo das ações correntes no STF não é livrar apenas Lula - um criminoso condenado - mas toda a máfia desde os mais baixos aos mais altos escalões do PT, PMDB, PSDB e partidos menores. Essas lideranças perceberam que sua velha impunidade estará com os dias contados se não detiverem a Lava-Jato. Como os ministros do STF são parte da cúpula dirigente, a alguns não interessa a renovação da forma de conduzir o país. Assim, cerca da metade, ligada a partidos, a grupos ou a políticos individualmente, se empenha para livrar as máfias do colarinho brancodas malhas da lei,independente do partido onde se homiziem. Seu êxito seria um desastre de enormes proporções, podendo comprometer a segurança interna e a paz social.

Um outro paradigma, criado após o regime militar, é que não existe inimigo interno em uma democracia. Ora, se grupos nacionais promoverem conflitos violentos e provocarem um caos social, ameaçando a paz, a unidade política e a soberania, serão inimigos internos de fato. Da mesma forma o serão as organizações criminosas que se apossem do Estado, roubem bens públicos essenciais ao progresso e bem-estar da nação, submetam a sociedade a situações humilhantes, com perda da autoestima, do civismo e da esperança no porvir, bem como semeiem graves conflitos político-sociais entre irmãos.

Se os Poderes Constitucionais estiverem liderados por ORCRIM, o que restará à sociedade para reverter esse quadro? Seria aceitável continuar governada por máfias?

A missão constitucional das FA é, resumidamente, defender a Pátria e garantir os Poderes Constitucionais, a lei e a ordem (art. 142 da CF/1988). Chefes militares, diante de situações que possam trazer consequências extremamente graves para a nação, têm a obrigação moral de não se omitir, limitados por paradigmas, como se estes fossem cláusulas pétreas. Foi o que fez o Comandante do Exército em três de abril, ao alertar do repúdio da sociedade, cansada de conviver com a impunidade dos poderosos e angustiada diante da então possível decisão do STF, a favor do HC de Lula, que agravaria ainda mais a delicada situação nacional. O Comandante demonstrou coragem moral ao arriscar o próprio cargo para ser fiel à sua consciência e ao serviço da nação. Foi uma decisão patriótica, que motivou militares e civis a perfilarem com ele para cumprir a missão constitucional das FA de defender a Pátria contra inimigos internos, conscientes ou não; e para garantir os Poderes Constitucionais, cuja essência não está nas pessoas que os compõem, mas nos papeis que desempenham como instituições. É esse último que deve ser garantido, independente dos ocupantes dos cargos. Espera-se que o STF tenha entendido a gravidade do momento e que alguns de seus membros deixem a vaidade de lado e passem a pensar no país.

Ministro Celso de Mello, se guardar a Pátria, zelar por sua dignidade e proteger seu futuro é ser guarda pretoriana armada, temos muito orgulho em sê-lo. Vergonha teríamos se nos considerassem advogados de defesa de ORCRIM. Portanto, fez muito bem o Comandante do Exército, pois o Brasil está acima de tudo, inclusive de qualquer paradigma.

Luiz Eduardo da Rocha Paiva é General de Divisão, na reserva.

Releia os artigos: Do General Rômulo Bini: CREDIBILIDADE

Do General Santa Rosa: Ecos do Passado

E o do Jurista Antônio Ribas Paiva: Instituir: Direito Natural


Preso da silva, Lula perderá “direito” a auxílio-moradia e cartão de crédito corporativo com gasto ilimitado?

Posted: 10 Apr 2018 03:07 AM PDT



Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

A prisão de Luiz Inácio Lula da Silva revelou mais uma aberração institucional. Você sabia que, como ex-Presidente da República, Lula tem "direito" a dois assessores com "salários" de R$ 12 mil, quatro seguranças pessoais, dois carros oficiais com dois motoristas e verba para manter o tanque cheio, além de auxílio-moradia, passagens aéreas, diárias para despesas extras em viagem e uso ilimitado de cartão de crédito corporativo?

Agora que ele está no xilindró especial da Lava Jato, o Palácio do Planalto precisa redefinir se Lula pode continuar desfrutando de tais privilégios que custam mais de R$ 1 milhão por ano aos cofres públicos. A legislação não tem nada que impeça Lula de continuar desfrutando das vantagens concedidas aos ex-titulares do Palácio do Planalto. Assim que voltar a ficar soltinho da silva, Lula seguirá desfrutando dos benefícios.

A mesma mordomia é concedida aos ex-Presidentes José Sarney, Fernando Henrique Cardoso, Fernando Collor (que é senador da República) e Dilma Rousseff (que sofreu impeachment, porém não perdeu seus "direitos políticos", graças uma providencial interpretação dada pelo presidente de seu julgamento no "tribunal" do Congresso Nacional, o supremo magistrado Ricardo Lewandowski.

Segurança pessoal dá até para aceitar. Porém não dá para tolerar auxílio-moradia para quem tem residência própria e cartão de crédito corporativo com gastos ilimitados. A Lei 10.609, de 20 de dezembro de 2002 define o apoio a ex-chefes de Estado. Logicamente, ela não poderia prever que um ex-Presidente acabaria condenado à prisão. O gasto médio anual com Sarney, Collor, FHC, Lula e Dilma chega a R$ 3,3 milhões.

Preso não se sabe até quando, Lula não deve saber o que fazer com seu cartão de crédito corporativo ilimitado dentro de um cárcere improvisado (uma Tiny jail) de 15 metros quadrados na Superintendência da Polícia Federal na "República de Curitiba"... A não ser que ele tenha emprestado a senha para algum assessor usar enquanto está carcerariamente impedido...

Tomara que Lula tome hoje seu banho de sol e continue lendo o livro "A Elite do Atraso", de Jessé Souza, recomendado e propagandeado por seu advogado Cristiano Zanin...

Endeusamento indevido

Não dá para tolerar o discurso pseudo-religioso dos membros da seita Petelândia.

Basta lembrar o exemplo divino do mais famoso condenado injustamente na História - Jesus Cristo.

Os idiotas e canalhas que endeusam Lula não defendem o Filho do Pai.

Aliás, quase todos os comunistas são ateus, o que os livra do pecado mortal de protegerem, fanaticamente, o bom filho da mãe do $talinácio.

Outra aberração institucional

Onze ministros assumem hoje no lugar de outros que deixaram o governo Michel Temer para disputar a eleição.

Deputados-Ministros-de-Estado são uma das aberrações institucionais tupiniquins, porque corrompe o princípio republicano da separação entre os Poderes.

O correto seria: parlamentar que desejasse ocupar ministério no Executivo deveria renunciar ao Legislativo.

Releia a segunda edição de ontem: Golpe? Só se for do Lula, do Temer ou do STF...


Aula sobre populismo

"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

Polonia by Augusto César Ribeiro Vieira


(95) Vídeos de Isso é Brasil

Fico imaginando como deve ser louvor dos anjos!! Assista e veja o porque!

Posted by Ronaldo Nunes de Lima on Segunda, 24 de junho de 2013

Este vídeo é a minha singela homenagem ao policial Civil do Distrito Federal, Carlos Eugênio Silva, conhecido como Dentinho, morto em um acidente nos EUA.Aproveito para agradecer o Governo e a Polícia Americana pelo exemplo de tratamento e honrarias dispensados a um policial morto. Espero muito que o Governo Brasileiro se espelhe neles e trate esse nosso guerreiro com o devido respeito e admiração em solo Brasileiro.Temos que aprender a reverenciar principalmente o velório de quem põe a vida em risco por nós e por nossos familiares, não apenas as celebridades da TV.

Posted by Marcos Do Val on Quinta, 9 de julho de 2015