Alerta Total |
- Golpe? Só se for do Lula, do Temer ou do STF...
- Instituir: Direito Natural
- CREDIBILIDADE
- Longe da Pátria
- A falsa convicção de Lula é sua prisão
- A Montanha pariu um Rato
- Ecos do Passado
- Maçom – Cidadão Ideal
Golpe? Só se for do Lula, do Temer ou do STF... Posted: 09 Apr 2018 02:02 PM PDT Sem citar a tão aclamada prisão de Lula, o Presidente Michel Temer reclamou que o Brasil vive um momento politicamente perigoso. Nada custaria se Temer admitisse sua culpa e dolo para tamanha desgraça. Temer é candidato a ser o Lula de amanhã: corre risco de condenação e prisão por crimes ligados à corrupção. Alias, o povo já pergunta sem maldade: Por que o Supremo Tribunal anda tão devagar no julgamento dos bandidos com foro privilegiado, porém tem pressa súbita para rever a decisão sobre prisão após decisão por órgão colegiado em segunda instância judicial? Por que tanta velocidade para agradar às bancas milionárias de advocacia – interessadas no lucrativo trabalho na terceira instância? Na verdade, Presidente Temer, vivemos um momento juridicamente perigoso. Insegurança do Direito, rigor seletivo, regramento excessivo, lentidão processual e muita impunidade são os vícios e defeitos mais evidentes da atual conjuntura. Tudo se judicializa, enquanto a mais Alta Corte do Poder Judiciário se torna impopular e, claramente, se desmoraliza perante o cidadão comum. No País do futebol, a maioria não sabe a escalação do time do Tite para a Copa do Mundo da Rússia. Aliás, a coisa está tão russa por aqui que a maioria sabe, de cor, a escalação dos 11 do STF. O problema é que o time anda em baixa com a galera. O futebol do Supremo tem marcado gols contra a sociedade brasileira. A galera do time dos militares tem reclamado na caserna e nas redes sociais da Internet. Apesar dos protestos explícitos ou implícitos, não há risco de Golpe Militar. Se houver golpistas, eles se chamarão Lula, Temer, Aécio, Renan, Jucá, Sarney e alguns dos poderosos aliados deles na equipe do Supremo. Os militares brasileiros, patriotas por tradição, são, justamente, os defensores da Democracia – a prática da Segurança Jurídica, Institucional e Individual. Os Generais não darão golpe. Ingênuos, equivocados ou esquerdistas que raciocinam com o intestino precisam parar de repetir tamanha mentira. O que os militares farão é apoiar, integralmente e com todas as suas forças, aqueles que promoverão a legítima e inevitável Intervenção Institucional. Só quem pode dar o golpe contra o Governo do Crime é o cidadão. O Povo tem o poder instituinte (originário) para criar, revogar e mudar as instituições da Nação. Nós temos a capacidade moral e legal de exigir que o Estado cumpra a missão fundamental de proteger as pessoas. O Alerta Total repete: Aproxima-se o momento de a Onça beber água. O povo só precisa colaborar com o "canudinho". Os militares não aceitam tutelar a Nação. Ao mesmo tempo, se recusam a aceitar a tutela do Crime sobre nossas instituições. Simples, assim... Leia o artigo de Antônio José Ribas Paiva que só falta desenhar o que o povo brasileiro espera de suas Forças Armadas: Instituir: Direito NaturalVamos colocar um ponto-final nesta balela de "golpe militar" – e vamos ficar atentos aos outros golpes verdadeiros que os criminosos armam contra a gente. Não se combate e neutraliza o crime com ódio, mas sim com inteligência, justiça e, sobretudo, Democracia. A saída é definir um Projeto Estratégico de Nação, a partir desta base elaborar uma Nova Constituição e, assim, desenhar um modelo de Estado ideal para o Brasil verdadeiramente federalista, com voto distrital, regime justo de impostos e liberdade responsável para cumprir deveres e exercer direitos. Leia o artigo de Gaudêncio Torquato: Longe da PátriaConfira também o do General Rômulo Bini: CREDIBILIDADEE o do General Santa Rosa: Ecos do Passado Reveja o artigo: A falsa convicção de Lula é sua prisãoSeita Maluca? Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus. Nekan Adonai! A transcrição ou copia dos textos publicados neste blog é livre. Em nome da ética democrática, solicitamos que a origem e a data original da publicação sejam identificadas. Nada custa um aviso sobre a livre publicação, para nosso simples conhecimento. © Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 9 de Abril de 2018. |
Posted: 09 Apr 2018 01:46 PM PDT Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net Por Antônio José Ribas Paiva É direito inalienável dos povos INSTITUIR - que é o ato de poder pelo qual as Nações CRIAM, REVOGAM ou MODIFICAM SUAS INSTITUIÇÕES. Os mecanismos institucionais prestam-se a possibilitar que o ESTADO cumpra a sua finalidade essencial: PROTEGER AS PESSOAS! Sempre que a sociedade se sentir desprotegida pelo Estado, é chegada a hora de exercer o PODER INSTITUINTE (originário), para fazer cumprir a finalidade do Estado, independente da vontade ou dos interesses da classe política. O exercício do PODER INSTITUINTE é ato de democracia plena, que deve ser praticado diretamente pelos cidadãos, porque normalmente contraria os interesses da classe política e dos barões do serviço público, nos Três Poderes. Esse é o momento vivido pelo povo brasileiro, massacrado por aqueles que deveriam protegê-lo, mas que usurparam o Poder do Estado, para a prática sistemática de crimes. Mudar o status quo, por representação, é tão impossível e absurdo como praticar levitação puxando os cabelos. Eleições são meros mecanismos de escolha. Os votos, fraudáveis no sistema eletrônico inconfiável, apenas legitimam os mecanismos do Crime. Que fazer? A única solução possível para adequar as instituições aos interesses da Nação é a INTERVENÇÃO CONSTITUCIONAL, do povo através de seus instrumentos de força e poder: os seus Exércitos, que deverão afastar o crime do Poder do Estado, nomear Governo de transição para a democracia e dotar as Instituições de mecanismos adequados à consecução do Bem Comum. Cumprida s missão, as ForçaS Patrióticas, NÚCLEO MONOLÍTICO DO PODER NACIONAL, deverão convocar eleições gerais, para que se complete a transição democrática. A classe política vai protestar, mas seus reclamos são apenas corporativos, porque a Democracia deve proteger a todos, não só os donos do Poder, como ocorre. BRASIL ACIMA DE TUDO! Antônio José Ribas Paiva, Jurista, é Presidente do Nacional Club. |
Posted: 09 Apr 2018 01:43 PM PDT Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net Por Rômulo Bini Pereira No recente julgamento do HC do ex-presidente Lula, o Ministro Celso de Melo, decano do STF, ao iniciar sua fala, criticou a nota emitida pelo Comandante do Exército, relacionada ao grave momento pelo qual passa o Brasil. Segundo Sua Excelência, o pronunciamento do General Villas Boas foi inoportuno, insinuando que tal autoridade militar deveria permanecer voltado exclusivamente para as suas missões constitucionais. Como cidadão e Comandante da Instituição de maior credibilidade do País, o General Villas Boas não pode se furtar, e é seu dever se pronunciar, sob pena de descrédito junto aos seus comandados. Sua palavra de chefe e líder castrense representa um alerta à Nação, neste momento de descalabro e deterioração dos Poderes constituídos. Em toda a sua nota não existe uma assertiva de qualquer adoção de medidas "manu militari" ou apoio ao crescente clamor popular relativo a uma intervenção militar. Por oportuno, convém assinalar que o STF está atingindo níveis de credibilidade preocupantes junto à sociedade brasileira, níveis situados abaixo de um patamar razoável. As sessões televisivas dos debates ocorridos em seu Pleno bem demonstram a desintegração interna e as discórdias, inclusive pessoais, não condizentes com uma Alta Corte. Tais demonstrações denigrem a imagem do Poder Judiciário, que ainda é a grande esperança de expressiva maioria do povo. Mas, vinda a descrença, certamente trará consigo situações adversas que poderiam abrir caminhos a soluções não democráticas. Esse é, sem dúvida, um verdadeiro desafio que poderia ser conduzido, principalmente pelo decano da Corte, nesse momento em que a esquerda brasileira, sem medir consequências, realiza atos que vão de encontro aos princípios democráticos que as Forças Armadas tanto prezam. A procrastinação, ora em andamento, observada no processo de prisão de um ex-presidente, afronta decisões judiciárias e têm como objetivo maior, colocá-lo como vítima do Poder Judiciário. A pichação de um prédio em Belo Horizonte, onde um dos apartamentos pertence à Ministra Cármen Lúcia e os desencadeamentos de atos agressivos de toda ordem, inclusive contra órgãos da imprensa, são fatos que solicitam a intervenção do Supremo Tribunal Federal que, tendo como vítima a sua presidente, exigem de quem se assenta na cadeira reservada a quem mais tempo ali está, uma manifestação de repúdio, no mesmo quilate da que fez em relação ao que escreveu recentemente o General Villas Boas, Comandante do Exército Brasileiro. General-de-Exército R/1 Rômulo Bini Pereira foi Chefe do Estado-Maior do Ministério de Defesa. Leia também o artigo do General de Exército na reserva Maynard Marques de Santa Rosa: Ecos do Passado |
Posted: 09 Apr 2018 01:41 PM PDT Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net Por Gaudêncio Torquato Os Países são expressões geográficas e os Estados são formas de equilíbrio político. E o que é a Pátria? É sincronismo de espíritos e corações, aspiração à grandeza, comunhão de esperanças, solidariedade sentimental de uma raça. Enquanto um País não é Pátria, seus habitantes não formam uma Nação. Esse breve resumo, pinçado de um dos mais belos ensaios morais sobre a mediocridade, de autoria de José Ingenieros, cai muito bem nesse momento em que o discurso do ódio jorra nos espaços sociais, ecoando nas redes eletrônicas, onda alas e militâncias desferem tiros uns contra outros. Teremos pela frente um processo eleitoral que fluirá em ondas de impropério e, em grossas camadas de fake news, alimentadas por grupelhos contratados para sujar perfis. Dessa forma, estaremos muito distantes da Pátria, o abrigo espiritual de nossos mais puros sentimentos. O desenho na paisagem não é dos mais bem compostos. Tensões amplificam uma guerra surda entre os Poderes. O Judiciário, até então elevado aos píncaros da respeitabilidade, deixa ver querelas entre seus membros, como se fosse um arquipélago de 11 ilhas, cada qual com seus arsenais e dando estocadas recíprocas. O Executivo, esforçando-se para pôr a máquina em funcionamento, tenta fazer o milagre da multiplicação dos pães, dispondo recursos para programas e emergências, como o caos da insegurança no Rio de Janeiro, e repartindo verbas aos partícipes de partidos. O Legislativo, vendo-se na obrigação de dar conta de uma pesada agenda temática, procura se ajustar à realidade eleitoral, onde teremos campanhas curtas e mais competitivas. Nunca se viram tantas interrogações. Quem serão os candidatos? O ex-presidente Lula será preso? Bolsonaro conseguirá sustentar o alto índice de intenção de voto? A descrença nas instituições se espraia vertiginosamente, sob a teia de imoralidade que se descobre no bojo da Operação Lava Jato. Injustiças ganham corpo, com prisões arbitrárias feitas sob a justificativa de se ouvir depoimentos. A barbárie continua a se embrenhar na selva das nossas mazelas. A modernidade que se enxerga aqui e ali, nos grandes centros e até no interior do País, simbolizada por avanços da eletrônica, pela capacidade de produzir bens e serviços sofisticados, pela revolução nas comunicações, na moda, na cultura e nos costumes, não consegue passar a borracha no nosso analfabetismo funcional (que atinge 25% de brasileiros). Temos um território com riquezas devastadas pela ambição. Desintegram-se padrões de relacionamento social e valores fundamentais, como o culto à família, o cumprimento do dever, o respeito às tradições e a defesa do bem comum. A violência deixa o terrível saldo de 66 mil mortes por ano, vítimas de arma de fogo. Como podemos falar em Pátria, se a paisagem por todos os lados exibe aparatos policiais deteriorados, 13,5 milhões de desempregados, capitais e grandes cidades vivendo sob intenso medo? É verdade que o país, em menos de um ano, saiu da mais profunda recessão econômica da contemporaneidade, e importantes reformas foram feitas para fechar o buraco que o dilmismo abriu no território. Mas o Brasil não escapa à desordem geral que sacode grandes Nações. Vê-se uma inversão moral tomando conta do mundo, algo que Samuel P. Huntignton designa como o paradigma do "puro caos": a ruptura da ordem, a anarquia crescente, a onda global de criminalidade, a debilitação geral da família e o declínio na solidariedade social. O momento se presta a uma assepsia. O corpo parlamentar a ser eleito há de se conscientizar que mandato ganho nas urnas pertence ao povo, não lhe pertencendo. O País precisa reinstalar o império da ordem. Com representantes estribados no escopo da ética e de compromissos. Urge fazer uma campanha eleitoral mais séria. A fé precisa volta a brotar nos corações. Gaudêncio Torquato, jornalista, é professor titular da USP, consultor político e de comunicação Twitter@gaudtorquato |
A falsa convicção de Lula é sua prisão Posted: 09 Apr 2018 02:57 AM PDT O filósofo G. K. Chesterton pregava que "toda convicção é uma prisão". O advogado do prisioneiro Luiz Inácio Lula da Silva se diz convicto de que seu cliente e amigo será solto, brevemente. Cristiano Zanin tem certeza de que a maioria apertadinha do Supremo Tribunal Federal irá rever a decisão que manda cumprir a pena de prisão a partir de órgão colegiado judicial de segunda instância. A tendência é que a regra do encarceramento passe a valer depois de uma decisão do Superior Tribunal de Justiça, a terceira instância. O supremo ministro Marco Aurélio Mello tem a convicção de que o STF começará a discutir, na próxima quarta-feira, as duas Ações Declaratórias de Constitucionalidade sobre o "trânsito em julgado" para efeito prisional ou não. Mello promete que usará os primeiros minutos da próxima sessão plenária do STF para "colocar em mesa" o assunto. Novamente, o Guardião da Constituição-Vilã de 1988 se vê pressionado pelo lopetralhismo a debater o tema que a Carta Magna do Brasil dá margem a variadas interpretações. Uma decisão que mande soltar o condenado Lula, agora, vai rachar o Brasil. Além de forçar a barra para libertar seu poderoso chefão, o PT tem a convicção de que Luiz Inácio Lula da Silva terá sua candidatura presidencial registrada em 15 de agosto. Lei da Ficha Limpa não vale para o ex-Presidente que aposta ser favorito para vencer a sucessão de Michel Temer – candidato provável à reeleição e a uma futura condenação (com prisão) por crimes ligados à corrupção. A sempre arrogante Gleisi Hoffmann, presidenta do PT, gostaria até de roubar o papel da Cármen Lúcia para definir a pauta de julgamentos do STF. Gleisi também só faltou dar ordens para a ministra Rosa Weber – uma das indicadas pelo partido para o emprego no STF: "O Supremo é a última instância que nós temos. É o Supremo que vai dar a decisão final sobre isso. Temos expectativa para que na quarta-feira a ministra Rosa Weber cumpra com aquilo que falou no último julgamento". A pressão petralha sobre o Supremo é tão real que a própria Gleisi tirou onda que advogados do PT fizeram "vários contatos" com Rosa Weber e os demais magistrados da corte sobre o assunto. O advogado Cristiano Zanin resumiu sua tese ontem, na saída de uma rápida visita a Lula no cárcere curitibano: "Nós vamos reverter essa decisão porque nem a condenação nem a prisão para cumprimento antecipado da pena são compatíveis com a lei". Zanin tem outra "tese", também compartilhada por Lula: "O Presidente se considera um preso político". O caso Lula deve chegar ao Superior Tribunal de Justiça em junho, A terceira instância tem tudo para tomar uma decisão final até o final do ano. Se a condenação de Lula for confirmada, nem adiantarão as manobras supremas para mudar a regra da prisão em segunda instância. O companheiro $talinácio puxará longa cana, privado do vício de tomar muita cana. Ficará privado do direito de confundir água mineral com aguardente mineiral. A situação de Lula racha a esquerda. PDT e PSB, que desejam lançar as candidaturas presidenciais de Ciro Gomes e Joaquim Barbosa, vacilam em aderir ao papo furado de que "eleição sem lula é fraude". O PSOL e o PC do B, que pretendem disputar o Palácio do Planalto com Guilherme Boulos e Manuela D'Avila, insistem na mentirinha, e deixam claro que a união deles com o PT não é eleitoral, mas apenas para "defender os direitos de Lula". A tal Frente Brasil Popular, espécie de sucursal do Foro de São Paulo que reúne todos os partidos de esquerda, se reúnem para defender "eleições livres, soberania nacional e combate à violência da extrema direita". Apenas o PT tem clareza sobre a candidatura presidencial de Lula. Os demais partidos querem jogar sozinhos. Um "torcedor" da candidatura Lula é Jair Bolsonaro. Bem nas pesquisas, o "mito" aposta nos benefícios da polarização com Lula. O Estadão dá a notícia boa de que o responsável pela delegacia de Repressão a Corrupção e Crimes Financeiros em São Paulo (Delecor), o delegado da PF Milton Fornazari Junior escreveu numa rede social que "agora é hora de serem investigados, processados e presos os outros líderes de viés ideológico diverso que se beneficiaram dos mesmos esquemas ilícitos que sempre existiram no Brasil (Temer, Alckmin, Aécio etc)". O delegado cuidou de casos que envolvem tucanos em corrupção: o Cartel do Metrô de São Paulo e o superfaturamento no Rodoanel – que levou o famoso Paulo Preto para o xilindró. O pensamento de Fornazari Júnior parece consensual na PF. Associação Nacional de Delegados Federais publicou uma nota na qual dizia que a PF "não tem cor, nem partido – tem missão! E exerce seu papel independentemente de quem seja o investigado, com equilíbrio, moderação e responsabilidade". O Movimento Avança Brasil repete seu apelo lançado após a histórica prisão de Lula: "Petistas, quando passar a sua mágoa, juntem-se a nós e vamos pedir a prisão de Temer, Aécio, Renan e outros corruptos". Delata, $talinácio... Lição do Deltan Dallagnol Vale a pena assistir até o final a palestra "Sonhar, ousar e permanecer na luta" proferida pelo coordenador da Lava Jato, Deltan Dallagnol. Fonte: https://youtu.be/Mt3HG4g1A_c Releia o artigo de domingo: Só golpe no STF pode soltar LulaVida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus. Nekan Adonai! A transcrição ou copia dos textos publicados neste blog é livre. Em nome da ética democrática, solicitamos que a origem e a data original da publicação sejam identificadas. Nada custa um aviso sobre a livre publicação, para nosso simples conhecimento. © Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 9 de Abril de 2018. |
Posted: 09 Apr 2018 02:52 AM PDT "País Canalha é o que não paga precatórios"Por Carlos Maurício Mantiqueira Começa a Semana do Rato. Até hoje, no Brasil, só o povo pagou o pato. Que lhe seja servido, todos os dias, ratatouille. O inventor de una nova língua a "rato românica" foi o torturador da "última flor do Lácio". De língua presa, passou a tudo preso. O livro de sua vida trará uma errata: " onde lê-se filho do Brasil, leia-se (vocês sabem o quê !). Os Cumpanheiros que prometeram incendiar o país, ouvirão a nova trilha sonora da película: ratatatata .... De resto, se dona Onça não fizer a geral limpeza, o Brasil jamais será chuchu beleza. Tudo continuará como antes no quartel de Abrantes. Embora muita gente não ache, penso haver grandes movimentos no quartel Apache. Antes já tínhamos o Santo Google; agora temos também o São Twitter. Num breve instante, lendo ameaças à Ordem , dois genebras responderam : "Muito interessante ! ". Mas o que mais anseio (vos juro) é a invasão ameaçada pelo veado maduro. Complementaria como uma luva a instrução de dona Onça: experiência de combate. Cão que morde não late. Faça sol ou faça chuva. Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador. |
Posted: 09 Apr 2018 11:54 AM PDT Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net Por Maynard Marques de Santa Rosa O curto "post" do comandante do Exército em seu "twitter" ecoou nas profundezas do abismo midiático, ocupando maior espaço de comentários do que as onze horas despendidas pelo STF no julgamento do habeas corpus impetrado por um réu ilustre. Nota breve e simples, mereceu até mesmo editorial da Folha de São Paulo, em 5 de abril de 2018, onde sintetiza o conteúdo de toda a orquestração. A indagação singela sobre "quem realmente está pensando no bem do país e quem está preocupado apenas com interesses pessoais" foi considerada como "manifestação política desastrada", "deplorável" e que "suscita reação". Sem dúvida, a afirmação de que o "Exército compartilha o anseio de todos os cidadãos de bem de repúdio à impunidade" repercutiu na opinião pública como alento ao ânimo e à esperança dos brasileiros de todos os rincões afetados pela corrupção das administrações petistas. Em especial, o alerta de que "O Exército se mantém atento às suas missões constitucionais" parece ter soado como trombeta do Apocalipse nos redutos da desordem. De fato, no Brasil de hoje, o equilíbrio social está comprometido. O Estado, hipertrofiado pelo viés esquerdista de sucessivos governos, acostumou-se a ingerir na sociedade e na família, ampliando a esfera do direito às custas da moral e dos costumes. A sociedade perdeu o rumo. Os valores que a sustentavam esgarçaram-se, deixando-a ao sabor do bombardeio da comunicação de massa. Como resultado, instalou-se no país um clima de esquizofrenia social, em que sobressaem os indicadores de desarmonia, visíveis na corrupção sistêmica e na insegurança urbana. Em consequência, o brasileiro perdeu a fé em si próprio. Sem fé, esvaiu-se a esperança no futuro. Sem esperança, prevaleceu a atitude de "salve-se quem puder", que liquida o espírito de solidariedade. O abuso do conceito de democracia, disseminado longamente pelo populismo político no seio do povo, aprofundou os atavismos de anarquia e irresponsabilidade, que jaziam latentes na mentalidade popular desde os primórdios da formação do país. Evidentemente, não há paralelo entre as provocações inconsequentes do chamado "Exército de Stédile", das lideranças que as respaldam – "Vai ter que matar gente" –, e o alerta sereno que se respalda na autoridade moral. Por que, então, tamanha intolerância? Se "todos são iguais perante a lei" e se "é livre a manifestação do pensamento", as garantias do artigo 5º são, naturalmente, extensivas a todas as opiniões, sobretudo as que emanam da Instituição mais respeitada pelo povo. O editorial referiu-se, ainda, ao triste histórico de intervenções militares na vida política do país, mas omitiu as circunstâncias deploráveis que as tornaram inevitáveis. Portanto, é justo e necessário recobrar a consciência coletiva. Não foi o "twitter" que projetou a sombra de 1964, mas sim o registro inconsciente do passado, que aflora nos arautos que teimam, justamente, em reproduzir as circunstâncias desestabilizadoras. Maynard Marques de Santa Rosa é General de Exército, na reserva. |
Posted: 09 Apr 2018 02:49 AM PDT Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net Por Valdemar Sansão Quando pediram a Aristóteles um código moral por onde pautar a vida, ele disse: "Não posso dar-lhe um código; observe os homens melhores e mais sábios que você encontrar e imite-os"! Entende-se por lei maçônica, em sentimento amplo, a Constituição & Regulamento Geral, além dos denominados landmarks (em número de 25, que são as mais antigas leis que regem a Maçonaria Universal) e por Atos normativos maçônicos aqueles representados por Regimentos Internos de Lojas e dos Tribunais Maçônicos, bem como por Decreto Maçônico. As leis maçônicas são de ordem moral e estão restritas à Instituição. Assim sendo, devem cingir-se, estritamente, à ritualística e a liturgia,sem gerar conflitos – vale dizer – sem colidir com a boa hermenêutica das leis civis. A Constituição da República Federativa do Brasil, institui um Estado Democrático e a Maçonaria acolhe seu preâmbulo em seus PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS, definidos na abertura do Ritual do Aprendiz. Trata-se de um preâmbulo maravilhoso pela riqueza conceitual de seu conteúdo que merece todo elogio, especialmente na vivência do cidadão Maçom, no desempenho de seus deveres que devem manifestar profunda reverência para com a Ordem e alta consideração para com a Loja. Aparecem bem claros os valores supremos proclamados no papel e que precisamos professar com a nossa vida de homens livres e de bons costumes, conscientes de que somos a própria alma da Maçonaria. Ela tem a missão de educar, desenvolver e prosperar a humanidade, e é dita progressista. Combate, ainda, o vício, a tirania, a injustiça social e pretende libertar o homem. Na abertura das nossas reuniões, o nosso Ritual faz alusão a uma das muitas definições do que seja, ou signifique a Maçonaria, explicando o seu objetivo, o qual explicita: "Tornar feliz a humanidade pelo exemplo, pelo amor, pelo aperfeiçoamento dos costumes, pela tolerância, pela igualdade e pelo respeito à autoridade e a crença de cada um". Buscando e rebuscando o que temos diante de nós, dentro de nós, só é necessário que façamos cumprir na plenitude o que já temos. Em vez de observarmos e buscarmos fora, temos de observar e buscar dentro. A Maçonaria tem, como um dos objetivos primeiros, a missão de levar à humanidade a felicidade real, pelo exemplo daqueles que fazem a Maçonaria, pelos seus integrantes. Ainda estamos engatinhando na construção desses objetivos. Precisamos de dirigentes que estejam imbuídos do espírito democrático e o transmitam especialmente com ações eficazes. Se não derem de saída, o bom exemplo, invalidarão o exercício do que se prega e na prática vai gorar certamente. Virtudes se ensinam mais pelos exemplos, que pelas palavras. "Lutar pelo princípio da Eqüidade, dando a cada um o que for justo, de acordo com sua capacidade, obras e méritos". Sem essa prática não existe, não existirá razão de nos filiarmos à Instituição, destinada a assegurar o exercício dos direitos, da liberdade, da igualdade e justiça como valores supremos. Embora esses direitos sejam descurados, às vezes ignorados, maltratados, e longe de ser praticados por grande parte de nós e principalmente a partir das classes chamadas intelectualizadas, dirigentes, etc, aparecem com destaque, porque são a razão fundamental das demais prerrogativas anunciadas no Preâmbulo. Na verdade, há muito o que fazer. É preciso, apenas, idéias e boa vontade de elevar a Ordem e assistir e valorizar o Maçom. Um Maçom bem formado e motivado só precisa de uma alavanca e um ponto para fazer este mundo melhor. A Maçonaria preocupa-se com o analfabetismo, a violência, a superstição, a insegurança, a má distribuição de rendas, aonde o grande lucro vai para quem somente movimenta o dinheiro, dentre tantos outros. E busca soluções na raiz dos problemas, naquilo que provocam estes efeitos, estas causas. LIBERDADE - Em seus enunciados a Maçonaria realça o direito do homem à Liberdade, sem a qual o ser humano deixa de o ser e perde até a razão de existir. Infelizmente muito se fala em liberdade e quanto mais se fala, menos ela existe. Para ser alcançada a liberdade, está entre os clamores de nosso povo a Segurança, sem a qual é impossível funcionar a liberdade. Hoje não se pode sair de casa tranqüilamente, até podemos, mas retornaremos vivos e sadios? Se inexiste a segurança como pode haver liberdade? Existe sim, profundo mal-estar,agravado ainda pela inércia, ou seja, a falta de ação, de atitudes corretas, de atividade das autoridades. Se os requisitos básicos da liberdade estão em déficit, ou, sua existência é precária como pode haver dignidade da pessoa humana? IGUALDADE – Um valor sumamente exaltado, desde a revolução Francesa, uma revolução de burguesia e não do povo, como muitos pensam. Quanta tinta derramada no papel, páginas, versos e versos, e as maravilhosas pregações de todos os iluminados que caminharam entre nós, pregando o amor e a reconciliação entre os povos, em todas as religiões; Quanto sangue derramado em nome da liberdade e da igualdade. A Maçonaria reconhece que todos os homens nasceram iguais e as únicas distinções que admite são o mérito, o talento, a sabedoria, a virtude e o trabalho. A igualdade segundo temos constatado não existe nem em potência, nem em valor, nem em dimensão, nem em duração. O que existe e persiste, é que queremos ser diferentes e divulgamos sermos iguais, quando somos sujeitos a comparações diferentes. Para ficarmos num único exemplo de "desigualdade" e garantia do direito de cada um ao critério de igualdade, retidão, equanimidade e principalmente justiça, seria aceitável que o Tribunal Eleitoral através dos órgãos oficiais de comunicação, (Boletins e Revistas oficiais) publicassem antes do pleito eleitoral em lugar de destaque as fotos, os currículos vitae, endereços, telefones e o PROGRAMA ADMINISTRATIVO ou de trabalho (Plataforma) de todos os candidatos aos cargos eletivos para que fosse garantida aos eleitores o direito de fazer seu julgamento e prestigiar o mais apto. Assim os eleitos seriam, realmente, aqueles que mais conhecimento possuam, que mais espiritualidade tenham demonstrado e que sintam e se comprometam com deveres e responsabilidades. E teriam a chance de escolher melhor. Isso, por acaso tem sido feito? Nem mesmo o acesso ao endereço do eleitor é facultado a todos os candidatos. A "Saúde, Força e União" depende somente da abnegação e desprendimento. Mas ninguém dá o primeiro passo. Há medo de perder o "espaço conquistado"! Sei que não conseguiríamos esse ideal porque tudo depende da aprovação e da boa vontade das cúpulas às quais estamos subordinados. Talvez, um dia, nossos dirigentes resolvam dar uma demonstração de eqüidade, reconhecendo igualmente o direito de cada um, vencendo suas paixões e submetendo suas vontades. Isto poderá fortalecer a Democracia e a Maçonaria, dando um passo a frente no quesito Igualdade, e assim fariam jus serem chamados de "construtores da humanidade", "limpos e puros" e até de "sagrados". Justiça – muitos nem gostam de ouvir esta palavra, que incomoda, que para eles tem som de subversiva ou aparenta conotação negativa. Valdemar Sansão é membro efetivo da Academia Maçônica Brasileira de Artes, Ciências e Letras (ABMACLE), autor do livro "O despertar para a vida maçônica". |
You are subscribed to email updates from Alerta Total. To stop receiving these emails, you may unsubscribe now. | Email delivery powered by Google |
Google, 1600 Amphitheatre Parkway, Mountain View, CA 94043, United States |
Nenhum comentário:
Postar um comentário