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sexta-feira, 23 de maio de 2014

[Novo artigo] TEM MUITO COMUNA NO NOSSO MEIO MILITAR – são os “melancias”…




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TEM MUITO COMUNA NO NOSSO MEIO MILITAR – são os “melancias”…






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17408


RESPOSTA A REVISTA MILITAR SOBRE O QUE CHICO DÓLAR FEZ

Clique para ensinar ao Gmail que esta conversa é importante.



Entrada 






José Vargas Jiménez 


07:03 (Há 1 hora) 




para Cco:mim 



Prezado companheiro do EB, ROBSON, EDITOR DA REVISTA MILITAR, bom dia!

Muito obrigado pelo seu contato e esta é minha resposta. Autorizo a editar o que me solicitou. OK!

O que eu fiz e o que eles fizeram, consta abaixo, não houve até a presente data nada além dos boletins de ocorrência que eles fizeram e que eu fiz.

No entanto houve o seguinte pela Polícia Militar contra mim aqui em Campo Grande-MS:

No dia 19 de Maio de 2014, às 18 horas, em um bar que eu estava bebendo cerveja, chegou a polícia militar comandada por uma mulher, 1º Tenente que mandou a todos os que estavam no bar que ficassem de costas com as mãos elevadas para cima para serem revisitados integralmente junto a parede. Eu não aceitei como todos os outros cumpriram o que mandaram. Eu falei a eles que sou oficial do Exército Brasileiro, lhes entreguei minha identidade e meu porte de arma, meu revólver 38 e minhas munições. No entanto eles (policiais) e a 1ª Tenente continuaram me falando para eu ir onde estavam os outros e ficar de costas, eu não os aceitei e continuei sentado onde eu estava quando chegaram.

Falei com a Tenente que eu estava oficializado com meu porte de arma e ela não aceitou até o momento e começou a ligar para o seu serviço e para a Polícia Federal a fim de confirmar o porte de minha arma e não me liberou.

Eu então liguei para meu Exército Brasileiro e informei o que estava acontecendo,os quais iriam querem me prender por não confirmar meu porte legal de arma.

Então o Exército Mandou um Major, o qual quando chegou foi lhe dado continência pela Tenente da Polícia a qual, após ele informar a minha legalização de porte de arma pelo Exército Brasileiro, devolveu a ele minha identidade, meu porte de arma, minha arma e minhas munições. Eu saí junto com ele o qual me levou até meu carro onde me devolveu tudo o que era meu (identidade porte de arma e meu revólver 38 com as munições). Eu lhe agradeci de coração e lhe informei o que realmente aconteceu para que informasse o seu Comandante que lhe enviou.

Após o que eu tinha feito contra os alunos da UJS-MS começou a acontecer o seguinte pela Polícia Militar:

- Em um bar que eu frequento sempre no inicio da noite no centro da cidade a polícia nunca tinha ido lá para revistar a todos, após o que eu fiz foram duas vezes, porém eu já tinha saído (estavam atrás de mim). No dia em que me acharam eu outro bar, como consta acima, ANTES, eu tinha estado em outro bar no centro da cidade e uma mulher que me conhece veio me cumprimentar e me mostrou um carro da polícia parada em frente ao bar e me disse aqueles policiais são seu amigos? estão te olhando faz horas, eu confirmei. Dali eu fui para este outro bar onde aconteceu o que eu já informei acima.

Mandaram uma 1º Tenente da Polícia Militar em virtude de eu ser 2º Tenente do Exército, pois é superior a mim. Porém NUNCA mandaram oficiais para este evento, sempre só mandaram Sargentos da Policia, eles armaram tudo isso.

Acredito que estes comunistas que estão no poder, estavam querendo e querem tomar minha arma para que eu não possa me defender.

O QUE QUEREM FAZER COMIGO É O QUE FIZERAM COM ESTES DOIS CORONEIS QUE CONSTAM ABAIXO: É BOM QUE TODOS VOCES SAIBAM E TOMEM PROVIDÊNCIAS IGUAIS AOS QUE ELES FAZEM. OK!

Paulo Malhães falou à Comissão Nacional da
Verdade em março (Foto: Marcos Arcoverde /
Estadão Conteúdo)

1.O coronel reformado do Exército Paulo Malhães, conhecido por sua atuação na repressão política durante a ditadura militar, foi achado morto dentro de casa, no bairro Ipiranga, na área rural de Nova Iguaçu, Baixada Fluminense, na manhã desta sexta-feira (25). Segundo a Divisão de Homicídios da Baixada, a casa do coronel de 76 anos foi invadida por volta das 13h desta quinta (24) e, segundo sua mulher, ela e o caseiro teriam sido feitos reféns até as 22h.

Ainda segunda a viúva, que já prestou depoimento e não teve a identidade revelada, pelo menos três homens participaram da ação, um deles com o rosto coberto. Os criminosos mantiveram as vítimas em cômodos separados e fugiram levando armas que o oficial colecionava. Segundo policiais, os peritos não encontraram marcas de tiros no local, mas a hipótese de que ele tenha sido baleado não foi descartada.

O coronel reformado do Exército Paulo Malhães foi encontrado morto, na manhã desta sexta-feira (25), no sítio em que morava, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. O corpo apresentava marcas de asfixia, informou a Polícia Civil. O caso está sendo investigado pela Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense.

Malhães prestou depoimento em março à Comissão Nacional da Verdade em que relatava ter participado de prisões e torturas durante a ditadura militar. Disse também que foi o encarregado pelo Exército de desenterrar e sumir com o corpo do deputado Rubens Paiva, desaparecido em 1971.

De acordo com o relato da viúva Cristina Batista Malhães, três homens invadiram o sítio de Malhães na noite desta quinta-feira, 24, à procura de armas. A versão foi confirmada pelo delegado Fábio Salvadorete, responsável pela investigação. O coronel era colecionador de armamentos, disse a mulher aos policiais da DH-Baixada que estiveram na propriedade.

2.Polícia prende PMs suspeitos de assassinar coronel do Exército em Porto Alegre

PMs suspeitos de matar coronel aposentado do Exército são presos em Porto Alegre

Perícia encontrou no carro utilizado no crime digitais de pelo menos duas pessoas que estariam envolvidas na morte de Júlio Miguel Molinas Dias



Policiais fazem parte da 3ª Cia. do 11º BPM de Porto AlegreFoto: Ronaldo Bernardi / Agencia RBS 


José Luís Costa

joseluis.costa@zerohora.com.br

A Polícia Civil prendeu, no início da manhã desta terça-feira, três pessoas, entre elas dois PMs, sob suspeita de envolvimento no assassinato do coronel reformado do Exército Júlio Miguel Molinas Dias, ocorrido em 1º de novembro, em Porto Alegre. Uma quarta pessoa que também estaria envolvida acabou presa cerca de uma hora depois.

Os PMs são soldados da 3ª Companhia do 11º Batalhão de Polícia Militar (BPM) — na zona norte da Capital —, a unidade responsável pela segurança no bairro Chácara das Pedras, onde vivia o militar. Os PMs estão com prisão temporária decretada pela Justiça por 30 dias por se tratar de crime hediondo.

Segundo a polícia, os dois PMs teriam arquitetado um assalto à casa do militar com intenção de roubar 23 armas que faziam parte do arsenal particular de Molinas. A dupla já foi investigada pela Corregedoria da Brigada Militar (BM) por suspeita de desvio de armas do quartel. A outra pessoa presa é a namorada de um deles.

De acordo com o delegado Luís Fernando Martins de Oliveira, titular da 20ª Delegacia de Polícia (DP) e responsável pelo caso, os PMs também são suspeitos de assaltos a estabelecimentos comerciais na zona norte de Porto Alegre.

Roupas e toucas ninja semelhantes às registradas nas câmeras de segurança de uma farmácia atacada anteriormente foram encontradas nas casas dos dois PMs, uma localizada no bairro Campo Novo e outra no Jardim Carvalho. Oficiais da Corregedoria da BM acompanharam a Operação Mosaico.

A polícia chegou até eles após perícia no Gol vermelho usado na perseguição a Molinas no dia do crime, e que fora abandonado dias depois. O Gol continha fragmentos de impressões digitais semelhantes às de dois suspeitos, indicando que ambos andaram no carro. O veículo tinha sido roubado duas semanas antes do assassinato de Molinas e rodava com placas clonadas e documentos falsos.

OBS: TAMBÉM QUEREM FAZER TUDO ISTO COM O Coronel USTRA, Coronel LÍCIO MACIEL, Coronel CURIÓ e todos os outros militares que estiveram na Ditadura Militar combatendo estes comunistas que queriam impôr o REGIME COMUNISTA NO BRASIL. Nós temos militares da ativa (camuflados), militares da reserva e civis anti-comunistas. VAMOS REAGIR CONTRA ELES. POIS NÓS TEMOS A RELAÇÃO DE TODOS ESTES COMUNISTAS E SUAS FAMÍLIAS. OK!!

Prezados companheiros o que fizeram na casa do Coronel Ustra, fizeram também em minha casa, só que eu não aceitei e os expulsei dando-lhes dois tiros para cima, e eles saíram correndo de minha casa.

O que fizemos na Revolução de 1964 foi cumprindo ordens do Exército Brasileiro, então ELES devem fazer tudo isto no Exército Brasileiro e não em nossas casas pois ainda somos subordinados do Exército e ele o EB, deve nós defender, no dia que fizeram isto na minha casa eu liguei para EB e não compareceram aí então eu tomei outras providências como consta na minha entrevista e no BOLETIM DE OCORRÊNCIA que fiz na Polícia Civil em Campo Grande-MS.

Respeitosamente e abraços.

Tenente Vargas (Chico Dólar) - SELVA!!!

"Em 21 de maio de 2014 15:18, SociedadeMilitar <socmilitar@gmail.com> escreveu:

Boa tarde prezado tenente Vargas, nossos cumprimentos.

Estamos a escrever um texto sobre a agressão que V.S.a sofreu recentemente. Nossa revista OnLine é de linha direitista e pretende sempre colaborar para que a sociedade reconheça o trabalho daqueles que dão a vida pelo país.

O senhor poderia informar se a denúncia que fizeram contra o senhor, em relação a tentativa de assassinato, evoluiu de alguma forma, e se o senhor fez uma denúncia em contrapartida, por perturbação da ordem, calúnia etc.?

Se desejar se manter calado em relação a tal evento, respeitaremos. Entendemos muito bem o incômodo causado pelo assédio que vêm sofrendo.

Eis um pequeno extrato do texto, ainda em construção: "... O tenente Vargas, oficial do exército que atuou na região do Araguaia no combate à guerrilha de esquerda, no mês passado foi alvo de um grupo de arruaceiros que diziam "descomemorar" a intervenção militar de 1964. Depois de mandar reiteradamente que se retirassem de frente de sua residência, Vargas, conhecido também como Chico Dólar, sacou de sua pistola e deu dois tiros para o alto, fazendo a multidão dispersar. A esquerda agigantou o negócio e diz que o oficial apontou a arma para um militante e tentou matá-lo. Veja o texto encontrado no portal vermelho.org. "Um dos tiros foi disparado a curta distância com a arma apontada diretamente para o estudante Leonardo Tonon Machado, que por muito pouco não o acertou..."

Ora, o militar é um Guerreiro de Selva, experiente, jamais erraria um tiro de tão perto, e portava uma arma de sua propriedade e devidamente registrada... Chico Dólar, ou tenente Vargas, é bastante odiado pela esquerda, entre outras coisas, ele é um dos militares que, sempre que pode, faz questão de lembrar que José Genoíno logo que foi preso, sem levar um safanão, voluntariamente denunciou seus colegas de revolução. Genoíno, politico do Partido dos Trabalhadores, hoje comprovadamente um criminoso condenado, foi o grande colaborador do exército na destruição das bases da esquerda na Amazônia. Não fosse o lado oposto que atuou nesse embate poder-se-ia até justificar com isso a manutenção de seu nome no almanaque que elenca aqueles que tem direito a ostentar a medalha do pacificador."

Se tiver algo a acrescentar, agradeceríamos. Att.Robson - Editor de Revista Sociedade Militar."


VEJAM E DIVULGUEM:
1. NOTÍCIAS 01 abr 2014
Nota da UJS-MS sobre o ato de escracho na casa do Tenente José Vargas Jimênez (CHICO DÓLAR)

Ontem por voltas das 18:00 horas, um pequeno grupo da União da Juventude Socialista realizou um ato de escracho da frente da casa do Tenente José Vargas Jimênez, mais conhecido como Chico Dólar, assassino e torturador confesso, responsável pela tortura, morte e ocultação de corpos de vários combatentes da ditadura no período de 1964 a 1985, sobretudo, o caso do qual mais se vangloria que é a famigerada "Operação Marajoara" executada no Araguaia que resultou na tortura e morte de vários guerrilheiros. Essa fato, tem para nós da UJS um significado imenso, pois entendemos que a Guerrilha do Araguaia se trata de nossos antepassados diretos, companheiros de luta.
A manifestação foi totalmente pacífica por parte da UJS, chegamos no local e realizamos um velório simbólico dos guerrilheiros que
tombaram no Araguaia, realizamos uma chamada na qual reconhecemos como presente todos os mortos na guerrilha, seguido de palavras de ordem que exigia a revisão da lei da anistia e exigindo que se fizesse justiça para os crimes cometidos pelos militares no período ditatorial.
Depois de termos as nossas faixas e cartazes arrancados e de sermos chamados de genocidas e subversivos supostamente pelos familiares de Chico Dólar, mantivemos o caráter pacifico da manifestação, e por volta das 18:30 demos por encerrado o ato, a militância já caminhava para suas casas, quando passamos pela loja de conveniências na esquina e fomos surpreendidos pelo próprio Chico Dólar, que nos indagou sobre o que estava ocorrendo, e nossa militância rapidamente se prontificou para ir ao debate franco, mas rapidamente Chico Dólar nos respondeu dizendo que era mesmo um assassino e que ia nos matar, sacou de um
revolver, aparentemente um de calibre 38 e disparou três tiros em direção ao nosso grupo de manifestantes, o primeiro mais objetivamente em direção ao nosso companheiro Leonardo Machado que por pouco não foi atingido, e os outros dois na direção do restante do grupo, onde eu (Gabriel Lima) estava junto com o Erico Bispo a Dayane Camargo e outros quatro militantes que pedem pra não serem identificados, o grupo rapidamente se dispersou e foi se reunir a cerca de 400 metros do local do ocorrido.
Apesar da nossa militância ter vivido um episódio traumático, venho dizer que não vamos recuar, a UJS continuará na luta pela verdade e pela justiça, assim como sempre fez desde sua criação, temos que celebrar o ato de coragem e ousadia da nossa militância, que mesmo em difíceis condições permaneceram firmes e convictos de que os responsáveis pelo derramamento de sangue efetuado pela ditadura militar devem ser punidos e devem pagar pelos crimes cometidos contra a humanidade.

2. Polícia 02/04/2014 17:39

"Chico Dólar" diz que deu tiro para o alto para se defender em manifestação e que faz parte da história

Depois de um ato contra a Ditadura Militar em Campo Grande terminar com tiros para o alto, o militar aposentado José Vargas Jimenez, o 'Chico Dólar', de 65 anos, procurou a Polícia Civil na tarde desta quarta-feira (2). Um grupo de 15 pessoas se reuniu na frente da casa do tenente da reserva, na Rua Jaime Ferreira Vasconcelos, por volta das 19 horas na noite da terça-feira (1º) e munidos de cartazes, gritaram palavras de ordem contra a ditadura.
Vargas, que participou do combate à Guerrilha do Araguaia por ordem do Exército Brasileiro, afirma que estava em casa com a família quando foi surpreendido pelo grupo de manifestantes. "Eram uns 13, 15 estudantes. Colaram fotos na frente da minha casa e começaram a gritar coisas, dizendo até que eu deveria morrer. Falei para eles irem embora e dei dois tiros para o alto. Foi para me defender. Se quisesse matar eu teria matado vários, pois sou Guerreiro de Selva e um excelente atirador, mas eu não tinha a intenção de matar ninguém", explicou o militar na delegacia.
Indignado com o protesto e munido do nome de um dos jovens que participou do protesto, Vargas relatou na delegacia como foi o
protesto e relembrou os 28 anos que ficou no exército. "Eu faço parte da história", afirmou o militar, enquanto contava a policiais e ao
delegado, sobre a época do exército e da Ditadura Militar.
O militar aposentado possui registro e porte de arma. Ele diz que depois do episódio chamou um oficial do exército para que informasse ao General Comandante do Exército Brasileiro para quem relatou o caso e lhe informou quem o mandou para a Guerrilha do Araguaia foi o Exército Brasileiro o qual deve defendê-lo .
Tudo foi pela verdade que ele escreveu nos seus Livros BACABA.

PREZADOS AMIGOS, COLEGAS, COMPANHEIROS E CLIENTES, BOM DIA!

REPASSEM POR FAVOR PARA QUE A POPULAÇÃO BRASILEIRA SAIBA A VERDADE.

TENENTE JOSÉ VARGAS JIMÉNEZ (CHICO DÓLAR)

SELVA!!! 
TV
Movimentos

2

3 de abril de 2014 - 15h00
01.Torturador no Araguaia, "Chico Dólar" atira em militantes no MS
Mario Cesar Fonseca da Silva, advogado e militante da rede memória, verdade e justiça em Mato Grosso do Sul acompanhou um ato de "descomemorar" os 50 anos do Golpe de 1964, na última terça-feira (1°/04). O "escracho" em frente a casa do tenente da reserva conhecido por Chico Dólar - assassino e torturador confesso de militantes oposicionistas dos governos militares - por pouco não acabou em tragédia. Segue abaixo o artigo de Mario Cesar.

"Escracho" em frente a casa do tenente da reserva conhecido por Chico Dólar no MS

Na condição de advogado e militante da luta pelo direito à memória, à verdade e à justiça, externo à sociedade sul-mato-grossense e a todo o Brasil que o tenente da reserva, José Vargas Jiménez, conhecido pelo codinome "Chico Dólar", torturador e matador confesso de militantes da resistência à ditadura no Araguaia, atirou com a intenção de matar contra integrantes da União da Juventude Socialista de Mato Grosso do Sul (UJS-MS), quando estes faziam em frente à sua casa um protesto conhecido como "escracho", que consiste em apontar e nominar torturadores do período do regime militar, exigindo sua punição.


No último dia 1º de Abril, quando o Golpe Militar completou 50 anos, de forma pacífica, do lado de fora da residência do facínora, no meio da rua, os jovens exibiam um varal de cruzes com os nomes e as fotos dos desaparecidos na Guerrilha do Araguaia, enquanto faziam um jogral dizendo os seus nomes. Além disso, estenderam no chão faixas com os dizeres "ditadura, nunca mais" e "juventude do Araguaia presente", cercando-as com velas acesas. As palavras de ordem instavam "Chico Dólar" a dizer o que sabe sobre o paradeiro dos corpos dos guerrilheiros, para que seus restos mortais pudessem ser entregues aos seus familiares para um sepultamento digno, e pediam a revisão da Lei da Anistia para, a exemplo de outros países, possibilitar o julgamento e punição dos crimes dos que violaram direitos humanos nos anos de chumbo. Logo em seguida, familiares do torturador saíram do portão e começaram a esbravejar contra os militantes da UJS, chamando-os de "subversivos", "comunistas" e "genocidas", ao mesmo tempo em que rasgavam, recolhiam e queimavam os materiais do protesto, usando as velas acesas.
Considerando que já tinham cumprido com o objetivo, os manifestantes começaram a se retirar do local, quando, na mesma rua, foram abordados por um homem que já chegou se identificando como o próprio "Chico Dólar" (Foto ao lado) e dizendo: "já que vocês estão me chamando de assassino, eu digo que sou assassino mesmo e que vou matar vocês". Imediatamente, com muito ódio, tremendo, sacou uma arma de fogo, aparentemente um revólver de calibre 38, e disparou três projéteis. Um dos tiros foi disparado a curta distância com a arma apontada diretamente para o estudante Leonardo Tonon Machado, que por muito pouco não o acertou. O último tiro foi disparado na direção de um grupo de seis estudantes que estavam um pouco mais longe, também quase os atingindo. Mesmo com os estudantes se retirando, continuou proferindo as ameaças de que iria matá-los. Após isso, os manifestantes conseguiram escapar e, três deles, acompanhados profissionalmente por mim, foram à delegacia de polícia pedir que se fizesse um Boletim de Ocorrência, que acabou sendo registrado como homicídio doloso na forma tentada e disparo de arma de fogo, a averiguar. A propósito, registro meu repúdio às mentiras que "Chico Dólar" tem dito à mídia, afirmando que agiu em legítima defesa e que atirou para o alto. "Tiros para o alto", "em legítima defesa"? Contra manifestantes desarmados que portavam apenas cartazes, faixas e velas acesas? Exorto a todos que se solidarizem de forma ativa com Leonardo Tonon Machado, Gabriel Lima, Érico Bispo todos os jovens que, corajosamente, arriscando-se, ousaram expor a público um sujeito completamente desprovido de humanidade, capaz de qualquer coisa, e que ainda se diz "heroi nacional". A liberdade de "Chico Dólar", além de ser um escárnio para com as famílias dos desaparecidos, representa um perigo concreto contra a vida de todos os que buscam esclarecer e fazer justiça em relação aos crimes da ditadura. As entidades, partidos, militantes e autoridades públicas devem se esforçar para que este caso seja apurado e punido.

Prisão para Chico Dólar!

Pela revisão da Lei da Anistia!
*Mario Cesar Fonseca da Silva, advogado e militante da rede memória, verdade e justiça em Mato Grosso do Sul.

01. Link da entrevista na TV Morena em MS no dia 02/04/2014 ás 12hs por mim,

2º Tenente Infante JOSÉ VARGAS JIMÉNEZ (CHICO DÓLAR) pelo que aconteceu na minha na residência ESCRACHO, no dia 01/04/14 às 18 horas, por 15 alunos da Universidade Federal de Campo Grande-MS, enviados pelos Comunistas por causa da REVOLUÇÃO de 1964 (50 anos) e por eu ter participado da GUERRILHA DO ARAGUAIA e ter lançado os meus dois livros: BACABA (Memórias de um Guerreiro de Selva da Guerrilha do Araguaia) e BACABA II (Toda a Verdade sobre a Guerrilha do Araguaia e a Revolução de 1964), onde conto toda a verdade sobre o REGIME MILITAR. (ABRAM ESTE LINK).




03. Entrevista no Jornal O ESTADO de Campo Grande-MS. (Abram o PDF e leiam)

04. Pelo que fiz com eles, foram a polícia e fizeram um Boletim de Ocorrência contra mim, mentindo algumas coisas e vão entrar na Justiça para que eu seja preso.

Eu também fiz um boletim de ocorrência contra eles contando a verdade e tenho testemunhas. O meu Boletim foi assim como eu falei:

"Na segunda Delegacia de Polícia de Campo Grande-MS - 2DP-CG.

Endereço:Mascarenhas de Moraes. 2045 - Monte Castelo - CEP: 79010-500. Telefones: (67) 3356-5351 e (67) 3356-6367.

OCORRÊNCIA Nº 1338/2014 - Registro em 2 de Abril de 2014 às 16:19hs.

FATO COMUNICADO: AMEAÇA (Artigo 147 do CP)

ENVOLVIMENTO: AUTOR (A APURAR)

HISTÓRICO DA OCORRÊNCIA: Comparece a esta DELPOL o com. que na data e horário supra encontrava-se num bar chamado ALÔ CHÊ, em frente a sua residência, quando chegou um grupo de pessoas, liderado por AUGUSTO COSTA JÚNIOR e LEONARDO MACHADO, integrante da Comissão Nacional da Verdade tem 25 anos, sendo estes identificados como alunos da UFMS, sendo que o grupo iniciou um protesto em frente a sua residência e de mais três.Que pregaram fotos das pessoas mortas supostamente comunistas, mortos na Guerrilha do Araguaia e da Revolução de 1964, colocadas na parede da entrada da residência de Chico Dólar, bem como fizeram uma fogueira em frente ao local e passaram a gritar em coro: CHICO DÓLAR É ASSASSINO, TORTURADOR, DEVE SER PRESO E MORTO, ASSASSINO, ASSASSINO, CHICO DÓLAR ASSASSINO. Ao ouvir seu codinome, o Tenente Vargas (Chico Dólar) dirigiu-se até o grupo para tomar satisfação do que ocorria, no entanto não conversou com ninguém no momento e retornou para o referido bar. Que enquanto retornava ao bar, os manifestantes o seguiram e uma mulher passou a tirar fotos dele. Que já no bar, os manifestantes pronunciavam novamente xingamentos contra ele e tentaram agredi-lo. Que aproximadamente 15 pessoas participavam da ação.Que temendo ser linchado pelos manifestantes, sacou uma arma de fogo do tipo revólver calibre 38, a qual é registrada e este possui porte de arma de fogo, e desferiu dois tiros para cima a esmo. a fim de que as pessoas se dispersassem e não o agredissem. Que em nenhum momento apontou sua arma em direção aos manifestantes e que atirou para cima por temer de ser agredido. Que posteriormente tais pessoas saíram do local correndo e se dispensaram. Que aproximadamente 40 minutos chegaram ao local jornalistas da TV MORENA, que filmaram a casa da vítima e disseram que foram informados pelos manifestantes que CHICO DÓLAR havia atirado contra o grupo, o que ele nega veementemente, diz ser uma pessoa debilitada e que é hipertenso. Registre-se para as devidas providências. Nada mais.

VALDIR ROGÉRIO BENETTI - DELEGADO DA POLÍCIA CIVIL, ELIEL DOS SANTOS VALE - ATENDENTE e JOSÉ VARGAS JIMÉNEZ - COMUNICANTE".

05. OS MEUS LIVROS BACABA, QUE ESTES COMUNISTAS QUE ESTÃO NO PODER NÃO GOSTAM DELES PELA VERDADE ESCRITA COM DOCUMENTOS CONFIDENCIAIS E SECRETOS, ONDE EU COMPROVO QUE ELES QUERIAM IMPÔR O COMUNISMO NO BRASIL, ELES MENTEM DIZENDO A POPULAÇÃO BRASILEIRA QUE QUERIAM IMPÔR A DEMOCRACIA NO BRASIL, LUTANDO CONTRA A DITADURA MILITAR. TODOS OS ALUNOS DO BRASIL ESTÃO ACREDITANDO NELES E POR ISSO FAZEM E FIZERAM O "ESCRACHO" - SELVA!!!

EU TAMBÉM FAÇO DEPOIMENTOS E ENTREVISTAS ONDE CONTO TODA VERDADE SOBRE A REVOLUÇÃO DE 1964. ELES TENTARAM ACABAR COM A LEI DA ANISTIA E NÃO CONSEGUIRAM, AGORA CRIARAM A COMISSÃO DA VERDADE (MENTIRA) PARA NÓS PUNIR, NO ENTANTO NÃO CONVOCAM OS COMUNISTAS QUE MATARAM MILITARES E CIVIS DA POPULAÇÃO BRASILEIRA.

SE ELES QUEREM UMA GUERRA FRIA, VÃO TER TAMBÉM, PARA CADA AÇÃO QUE ELES IRÃO FAZER. EXISTIRA TAMBÉM OUTRA AÇÃO DE IGUAL OU MAIOR INTENSIDADE, POR NÓS MILITARES DA RESERVA, MUITOS MILITARES DA ATIVA (CAMUFLADOS) E CIVIS DA POPULAÇÃO BRASILEIRA QUE NÃO ADMITEM O COMUNISMO NO BRASIL.

EU SOU UM ARQUIVO VIVO DA ÉPOCA

VEJAM NO ENTANTO QUE ALGUNS COMUNISTAS FALARAM A VERDADE, VEJAM ABAIXO:

"O POVO BRASILEIRO LEVANTOU-SE JUNTO COM AS FORÇAS ARMADAS E DERROTARAM OS COMUNISTAS QUE QUERIAM IMPLANTAR UMA DITADURA DO PROLETARIADO NO PAÍS - BRASIL"

"QUEM AFIRMA E CONFIRMA A VERDADE ACIMA SÃO OS EX-COMUNISTAS"

" VEJAM O QUE FALAM AGORA ESTES QUE ERAM COMUNISTAS".

Fernando Gabeira, Heitor de Paola, Daniel Aarão Reis, Mirian Macedo e Jacob Gorender



1. FERNANDO GABEIRA: 

Nós queríamos implantar o comunismo no Brasil - a DITADURA do proletariado. Por isso, teríamos de se rever tantas indenizações. Muitas delas ilegais e delituosas! A do Pres. Lula, é uma delas, pois, ele NUNCA FOI PERSEGUIDO POLÍTICO E NUNCA FOI EXILADO POLÍTICO!!!! Ficou apenas 29 dias nas dependências do DOI/CODI-SP, nunca foi torturado e teve até regalias. Era constantemente acompanhado pelo falecido Romeu Tuma - Dops!

2. HEITOR DE PAOLA:

Pois eu vivi intensamente aqueles anos, em 64 eu já estava no segundo ano da Faculdade, era Vice-Presidente do Centro Acadêmico e, obviamente, como qualquer babaca daquela época, de esquerda, da AP (a mesma do Serra). Estive foragido alguns dias e dois meses preso. Perdi um ano de estudos. E me desencantei. Com as esquerdas, não com os militares. Em 68, inicio do ano, foi oficialmente lançada a "luta armada". Eu participei das reuniões com gente vinda de Cuba,não é mentira não, eles estavam aqui fornecendo dinheiro e armas tchecas para tornar o Brasil uma outra Cuba a serviço de Moscou, como a original. Não era nada de democratas em luta contra uma ditadura como hoje dizem: eram comunistas querendo instalar uma verdadeira ditadura totalitária!

Quer saber mais..., vá até:www.heitordepaola.com.br



3. DANIEL AARÃO REIS (ATIVO MILITANTE DO MR-8):

DECLAROU EM ENTREVISTA AO JORNAL O GLOBO DE 23/09/2001 QUE:

"AO LONGO DO PROCESSO DE RADICALIZAÇÃO INICIADO EM 1961, O PROJETO DAS ORGANIZAÇÕES DE ESQUERDA QUE DEFENDIAM A LUTA ARMADA ERA REVOLUCIONÁRIO, OFENSIVO E DITATORIAL. PRETENDIA-SE IMPLANTAR UMA DITADURA REVOLUCIONÁRIA."

Quem responde a esta pergunta é Daniel Aarão Reis, um ex-terrorista do MR-8, atualmente professor de história contemporânea na universidade federal fluminense, ele diz:
"As ações armadas da esquerda brasileira não deve ser mitigadas. Nem para um lado nem para outro. Não compartilho a lenda de que, no fim dos anos 1960 e no inicio de 1970 (inclusive eu), fomos o braço armado de uma resistência democrática. Acho isso um mito sugerido durante a campanha da anistia. Ao longo do processo de radicalização iniciado em 1961, o projeto das organizações de esquerda que defendiam a luta armada era revolucionário, ofensivo e ditatorial, pretendia-se implantar uma ditadura revolucionaria. Não existe um só documento dessas organizações em que elas se apresentam como instrumento da resistência democrática.
As esquerdas radicais se lançaram na luta contra a ditadura, não porque a gente queria uma democracia, mas para instaurar um socialismo no país, por meio de uma ditadura revolucionaria como existia na China e em Cuba. Mas , evidentemente, elas falaram em resistência, palavra muito mais simpática, mobilizadora e aglutinadora. Isso é um ensinamento que vem dos clássicos sobre guerra".
Então vejam quem foi Daniel Aarão Reis, um ex-terrorista do MR-8 que disse.
Entre esses terroristas/comunistas que lutaram na época dos anos 60 e 70 eu trouxe os dossiês de alguns Ministros que estão aí no poder:
- Ministro Tarso Genro, na clandestinidade usava os codinomes de "CARLOS" e "RUI", era um dos terroristas da época, filiado ao PC do B; aqui tenho dossiê de outro terrorista: Paulo Vannuchi foi militante da Ação Libertadora Nacional ? ALN, onde se familiarizou com ações terroristas, seqüestros políticos, assaltos a bancos e quartéis. Outro terrorista, Carlos Minc, era conhecido pelos codinomes "JAIR", "JOSÉ" e "ORLANDO", da Vanguarda Armada Revolucionaria ? Palmares, tem também a terrorista que na clandestinidade usava os codinomes de "ESTELA", "LUIZA", "PATRICIA" e "VANDA", a ministra Dilma Rousseff, ela participou de vários eventos terroristas, tenho também o de José Genoino, que foi preso e cujo codinome era GERALDO e de José Dirceu, cujo codinome era DANIEL, que filiou-se ao Partido Comunista Brasileiro (PCB), quando universitário e acompanhou Carlo s Maringhella, líder do PCB, na "corrente revolucionaria", criada para promover a luta armada.

4. MIRIAN MACEDO:

JORNALISTA CONFESSA QUE MENTIU DURANTE 30 ANOS QUE FOI TORTURADA - ERAM ORDENS DO ATOR MÁRIO LAGO












http://blogdemirianmacedo.blogspot.com/ A JORNALISTA MIRIAN MACEDO REVELA QUE FOI TERRORISTA NA JUVENTUDE, FOI PRESA E MENTIU DURANTE 30 ANOS QUE FOI TORTURADA. A JORNALISTA AFIRMA QUE O ATOR MÁRIO LAGO ORDENAVA QUE TODOS MENTISSEM AO SAIR DA CADEIA E DECLARASSEM QUE QUE FORAM BARBARAMENTE TORTURADOS. LEIAM "EU MENTI"



A verdade: eu menti

Mirian Macedo

Eu, de minha parte, vou dar uma contribuição à Comissão da Verdade. Fui uma subversivazinha medíocre, mal fui aliciada e já caí, com as mãos cheias de material comprometedor. Não tive nem o cuidado de esconder os jornais da organização clandestina a que eu pertencia, eles estavam no meio dos livros de uma estante, daquelas improvisadas, de tijolos e tábuas, que existia em todas as repúblicas de estudantes, em Brasília naquele ano de 1973.

Já contei o que eu fazia (quase nada). A minha verdadeira ação revolucionária foi outra, esta sim, competente, profícua, sistemática: MENTI DESCARADAMENTE DURANTE 30 ANOS! Repeti e escrevi a mentira de que tinha tomado choques elétricos (poucos, é verdade), que me interrogaram com luzes fortes, que me ameaçaram de estupro quando voltava à noite dos interrogatórios no DOI-CODI para o PIC e que eu ficavam ouvindo "gritos assombrosos" de outros presos sendo torturados (aconteceu uma única vez, por pouquíssimos segundos: ouvi gritos e alguém me disse que era minha irmã sendo torturada. Os gritos cessaram - achei, depois, que fosse gravação - e minha irmã, que também tinha sido presa, não teve um único fio de cabelo tocado). 

Eu menti dizendo que meus algozes diversas vezes se divertiam jogando-me escada abaixo, e, quando eu achava que ia rolar pelos degraus, alguém me amparava (inventei um trauma de escadas", imagina). A verdade: certa vez, ao descer as escadas até a garagem no subsolo, alguém me desequilibrou e outro me segurou, antes que eu caísse.

Quanto aos empurrões de que eu fui alvo durante os dias de prisão, não houve violência nem chegaram a machucar nada mais que um gesto irritado de um dos inquisidores, eu os levava à loucura, com meu enrolation. Sou rápida no raciocínio, sei manipular as palavras, domino a arte de florear o discurso. Um deles repetia sempre: "Você é muito inteligente. Já contou o pré-primário. Agora, senta e escreve o resto".

Quem, durante todos estes anos, tenha me ouvido relatar aqueles dias em que estive presa, tinha o dever de carimbar a minha testa com a marca de "vítima da repressão". A impressão, pelo relato, é de que aquilo deve ter sido um calvário tão doloroso que valeria uma nota preta hoje, os beneficiados com as indenizações da Comissão da Anistia sabem do que eu estou falando.

Ma va! Torturada?! Eu?! As palmadas que dei na bunda de meus filhos podem ser consideradas tortura inumana se comparadas ao que (não) sofri nas mãos dos agentes do DOI-CODI. Que teve gente que padeceu, é claro que teve. Mas alguém acha que todos nós que saíamos da cadeia contando que tínhamos sido barbaramente torturados falávamos a verdade? 

Não, não é verdade. Noventa e nove por cento das barbaridades e torturas eram pura mentira! Por Deus, nós sabemos disto! Ninguém apresentava a marca de um beliscão no corpo. Éramos barbaramente torturados e ninguém tinha uma única mancha roxa para mostrar! Sei, técnica do torturadores. Não, técnica de torturado, ou seja, mentira.

Mário Lago, comunista até a morte, ensinava: "quando sair da cadeia, diga que foi torturado. Sempre." A pior coisa que podia nos acontecer naqueles "anos de chumbo" era não ser preso. Como assim, todo mundo ia preso e nós não? Ser preso dava currículo, demonstrava que éramos da pesada, revolucionários perigosos, ameaça ao regime, comunistas de verdade! Sair dizendo que tínhamos apanhado, então! Mártires, heróis, cabras bons.

Vaidade e mau-caratismo puros, só isto. Nós saímos com a aura de hérois e a ditadura com a marca da violência e arbítrio. Era mentira? Era, mas, para um revolucionário comunista, a verdade é um conceito burguês, Lênin já tínhamos nos ensinado o que fazer.

E o que era melhor: dizer que tínhamos sido torturados escondia as patifarias e amarelões que nos acometiam quando ficávamos cara a cara com os "ômi". Com esta raia miúda que nós éramos, não precisava bater. Era só ameaçar, a gente abria o bico rapidinho.

Quando um dia perguntaram-me se eu queria conhecer a marieta, pensei que fosse uma torturadora braba. Mas era choque elétrico (parece que marieta era uma corruptela de maritaca (nome que se dava à maquininha que rodava e dava choque elétrico). Eu não a quis conhecer.

Relembrar estes fatos está sendo frutífero. Criei coragem e comecei a ler um livro que tenho desde 2009 (é mais um que eu ainda não tinha lido): "A Verdade Sufocada - A história que a esquerda não quer que o Brasil conheça", escrito pelo coronel Carlos Alberto Brilhante Ulstra. Editora Ser, publicado em 2007. Serão quase 600 páginas de verdade sufocada"? Vou conferir.

A autora é Jornalista. Publicado no blog da autora.

Já relatei o que eu fazia como militante*. Quase nada. A minha verdadeira ação revolucionária foi outra, esta sim, competente, profícua, sistemática:MENTI DESCARADAMENTE DURANTE QUASE 40 ANOS!* (O primeiro texto fala em 30 anos. Eu fui fazer as contas, são quase 40 anos, desde que comecei a mentir sobre os 'maus tratos'. Façam as contas, fui presa em 20 de junho de 73. Em 2013,terão se passado 40 anos.)

REPETI E ESCREVI A MENTIRA de que eu tinha tomado choques elétricos (por pudor, limitei-me a dizer que foram poucos, é verdade), que me deram socos e empurrões, interrogaram-me com luzes fortes, que me ameaçaram de estupro quando voltava à noite dos interrogatórios no DOI-CODI para o PIC e que eu passava noites ouvindo "gritos assombrosos" de outros presos sendo torturados (aconteceu uma única vez, por pouquíssimos segundos: ouvi gritos e alguém me disse que era minha irmã sendo torturada. Os gritos cessaram - achei, depois, que fosse gravação - e minha irmã, que também tinha sido presa, não teve um único fio de cabelo tocado).

Quem quiser saber mais alguma coisa..., vá até: www.mirianmacedo.com.br.



5. JACOB GORENDER:

A esquerda brasileira de inspiração marxista pegou duas vezes em armas. Em 1935 e em 1968-1974...

A HISTÓRIA DOS JUSTIÇAMENTOS revolucionária no Brasil teve início nos anos trinta (caso Elza Fernandes) e nos 70. Em 35 assassinaram a amante de um colega preso e na luta de 1970 mataram os seguintes correligionários acusados e julgados por eles mesmos: Ary Rocha Miranda – Antônio Lourenço – Márcio Toledo Leite – Amaro Luiz de Carvalho – Carlos Alberto Cardoso – Jacques Moreira Alvarenga – Salatiel Teixeira Rolim – João Pereira – Osmar – Pedro Ferreira da Silva – Rosalindo de Souza e o assassinado bárbaro do marinheiro inglês David A. Cuthberg.



A COMISSÃO DA VERDADE VAI APURAR ESTES CRIMES E COLOCAR NA CADEIA OS CRIMINOSOS?????

06. ELES VÃO ENTRAR NA JUSTIÇA PARA ME PROCESSAR E EU TAMBÉM, CASO ELES ENTREM E EU FOR INTIMADO, SOLICITAREI AO EXÉRCITO BRASILEIRO QUE ME DEFENDA POIS FOI ELE QUE ME MANDOU COMBATER NA GUERRILHA DO ARAGUAIA E DEPOIS FUI HOMENAGEADO COMO HERÓI DO ARAGUAIA PELO GENERAL COMANDANTE DO COMANDO MILITAR DO OESTE (CMO) COM A MEDALHA DE PACIFICADOR COM PALMA DE OURO.

RESPEITOSAMENTE E ABRAÇOS

TENENTE VARGAS (CHICO DÓLAR) - SELVA!!!

OBS: TAMBÉM FIZERAM NA CASA DO CEL USTRA, VEJAM.

Escracho na casa do Cel Ustra - vídeo completo - VAGABUNDOS






Vejam o que está acontecendo com todos os cidadãos que cumpriram com seu dever (lutar contra a luta armada que tentava implantar no Brasil um regime tendo como modelo Cuba, União soviética, China comunista e Albânia). Se não fosse a luta dos que foram designados pelo general , comandante da área, onde serviam, provavelmente, hoje seriam uma Cuba gigantesca.
O que este Levante Popular da Juventude prega para os jovens em seus acampamentos é exatamente a revoluçaõ do povo, a formação de um éxercito popular , como era pregado nas décadas de 60 e 70.

Tudo isto que está acontecendo comigo é por causa de meus livros BACABA e pelas entrevistas verdadeiras que fiz contando a verdadeira história sobre a Revolução de 1964. Sou arquivo vivo da época.

"Tenente JOSÉ VARGAS JIMÉNEZ, (CHICO DÓLAR), autor dos livros BACABA que narram a verdadeira História da Guerrilha do Araguaia da qual ele participou, junto com o Cel CURIÓ e Cel LÍCIO MACIEL, contra os guerrilheiros do Partido Comunista do Brasil (PC do B ) que foram treinados na CHINA e em CUBA.

E agora que estes Comunistas estão no poder, querem mudar a História do BRASIL, dizendo que lutaram contra nós militares para impôr a DEMOCRACIA, eles queriam impôr, o COMUNISMO (DITADURA DO PROLETARIADO) e também, tentaram acabar com a LEI DA ANISTIA, não conseguiram, e agora criaram a COMISSÃO DA VERDADE (que é da MENTIRA). SELVA!!!"

ESTES SÃO OS MEUS LIVROS:

1.BACABA - Memorias de um Guerreiro de Selva da Guerrilha do Araguaia

"Bacaba - Memórias de um guerrilheiro de Selva da Guerrilha do Araguaia"

A Guerrilha do Araguaia relatado pelo lado do militar militar. José Vargas Jiménez, que esteve lá para contar sua história de maneira neutra, sem revanchismos e mágoas, mas apenas relatando os fatos. Leia comentário de um simples leitor, que escrevi sobre o livro, clicando no link abaixo:






Autor: José Vargas Jiménez

Número de páginas : 136

Preço: R$ 30,00

2. BACABA II - Toda a verdade sobre a Guerrilha do Araguaia e a Revolução de 1964.

Esta é a capa do meu livro "BACABA II - Toda a verdade sobre a Guerrilha do Araguaia e a Revolução de 1964", onde estou homenageando o primeiro militar assassinado pelos terroristas/comunistas do PC do B na guerrilha do Araguaia, nosso HERÓI, Cabo ODÍLIO DA CRUZ ROSA "Cabo Rosa". O qual foi morto pelo guerrilheiro Osvaldo Orlando da Costa "Osvaldão" no dia 08 de Maio de 1972. E também, os outros 15 militares heróis, mortos na guerrilha.



"Bacaba II- Toda a verdade sobre a Guerrilha do Araguaia e a Revolução de 64 "


José Vargas Jiménez, que esteve na Guerrilha do Araguaia conta o restante de sua história de maneira neutra, sem revanchismos e mágoas, mas apenas relatando os fatos. "Bacaba II- Toda a verdade sobre a Guerrilha do Araguaia e a Revolução de 64" vem complementar o livro anterior "Bacaba – Memórias de um guerrilheiro de selva da Guerrilha do Araguaia". Leia comentário deste um simples leitor sobre este segundo livro, clicando no link abaixo:


Autor: José Vargas Jiménez

O livro possui 206 páginas.

Preço: R$ 40,00

Para adquirir meus livros Bacaba e Bacaba II sobre a Guerrilha do Araguaia (1972/74) da qual eu participei, era 3º Sargento Infante, Guerreiro de Selva nr 702, com Curso de Guerra na Selva (COSAC hoje CIGS), comandando 10 homens, junto com o Cel CURIÓ (era Capitão) e Cel LÍCIO MACIEL (era Major), este é o procedimento: O primeiro custa R$ 30,00 e o segundo R$ 40,00, total R$ 70,00, remeterei pelo correio com frete já pago e registrado para poder rastrear. Para adquirir: - Depositar/transferir para o BANCO DO BRASIL, Ag nr 1997-6, c/c nr 63.292-9 em nome de José Vargas Jiménez, CPF:004196481-00- Informar-me o pagamento, seu nome e endereço completo (Bairro, CEP) que imediatamente lhe enviarei os livros autografados e informarei o nr do registro do correio para rastreá-los. 

- Mandar solicitação pelos seguintes emails:

chicodolar60@yahoo.com.br, chico.dolar@hotmail.com, jimenez.josevargas@gmail.com Em CAMPO GRANDE-MS. 

...
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Escracho do ditador Ustra



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liciomaciel | 23 Maio, 2014 às 08:42 | Categorias: Uncategorized | URL: http://wp.me/p18NMH-26U










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“Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.”

"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

Polonia by Augusto César Ribeiro Vieira


(95) Vídeos de Isso é Brasil

Fico imaginando como deve ser louvor dos anjos!! Assista e veja o porque!

Posted by Ronaldo Nunes de Lima on Segunda, 24 de junho de 2013

Este vídeo é a minha singela homenagem ao policial Civil do Distrito Federal, Carlos Eugênio Silva, conhecido como Dentinho, morto em um acidente nos EUA.Aproveito para agradecer o Governo e a Polícia Americana pelo exemplo de tratamento e honrarias dispensados a um policial morto. Espero muito que o Governo Brasileiro se espelhe neles e trate esse nosso guerreiro com o devido respeito e admiração em solo Brasileiro.Temos que aprender a reverenciar principalmente o velório de quem põe a vida em risco por nós e por nossos familiares, não apenas as celebridades da TV.

Posted by Marcos Do Val on Quinta, 9 de julho de 2015