Título



Add this Smart Layers

Analytics Liga Antiterrorismo

Google+

Pesquisar este blog





Placeat tibi Sancta Trinitas





quinta-feira, 22 de maio de 2014

Mujahdin Cucaracha











Mujahdin Cucaracha


Pela jihad contra os corruptos, mal-humorados, mentirosos e outros maus caráteres em geral


quarta-feira, 21 de maio de 2014

Ingresso Descontrolado de Haitianos, Cubanos e Muçulmanos - Atenção!


.
Em 11 de maio de 2014 o jornalista Claudio Humberto publicou que a Polícia Federal está proibida de conter a entrada dos haitianos no Brasil.
Segundo a nota, entre os mais de quatro mil que chegaram este ano, sem qualquer controle nem documentos, pode haver criminosos comuns, fugitivos da Justiça, terroristas procurados, etc, que instruídos pelos “coiotes” pagos para trazê-los do Haiti, apenas precisam gritar “refúgio!”, para que os agentes lhes permitam o ingresso no Brasil, onde recebem “visto humanitário” de permanência, além de carteiras de trabalho com a identidade que declaram.
O Brasil, irresponsável, nem sequer faz gestões junto aos governos da Bolívia e do Peru, por onde chegam os haitianos, para exigir vistos.
Calcula-se que de 2010 até o presente, ingressaram mais de 20 mil haitianos no Brasil, sem documentação, sem autorização, e a maioria sem boa qualificação profissional. 
O Brasil não faz divisa com o Haiti que, aliás fica longe do Brasil e jamais houve algum tipo de relação histórica ou cultural entre os dois países. 
A rota mais lógica e menor para essa vinda de haitianos seria pela fronteira norte brasileira, via Venezuela, Suriname ou Guianas, mas a principal porta de entrada desses haitianos tem sido o Acre.
Os Haitianos vem de longe, sem dinheiro, usando uma logística que custa caro e que alguém organizou e pagou, para passarem pelo Peru que fica na divisa com o Acre.
Lógico que o Peru não iria acolher os haitianos porque eles não tem qualificação profissional. Alguém está fornecendo a logística necessária para que esses mais de 20 mil haitianos viessem até a América do Sul e entrassem no Brasil justo pelo Peru. Por que o Peru? Imaginamos que seja porque o Peru faz divisa com o estado governado pelo PT.
A Polícia Federal teria levantado que a única qualificação de muitos desses "refugiados" é terem sido milicianos no Haiti, fazendo parte de bandos fora da lei.
Agora, o governador do Acre procura mandar os haitianos para São Paulo. E o prefeito de São Paulo já tinha todo material preparado para acolhe-los, tendo usado uma tropa de trabalhadores para deixar em boas condições um galpão reformado.
Este é o mesmo prefeito do PT que deixa nas ruas sem resolver o problema dos brasileiros que não tem teto e um grande número de moradores de rua.
Não dá para sabermos como 20.000 haitianos conseguiram dinheiro para comprar passagens aéreas para o Peru, e de lá até a fronteira com o Acre, e posteriormente para SP. Em uma pesquisa rápida, verifica-se que o preço mais barato para o trecho Port-au-Prince/Lima é de US$ 650.00, e para o trecho Lima/Rio Branco US$ 912.00. Somando os dois valores, chegamos a US$ 1.562,00. Ou aproximadamente R$ 3.600,00; fora a passagem Rio Branco/Guarulhos, que custa R$ 500,00. Total: R$ 4.092,00
Não bastasse a entrada desenfreada de haitianos, o Itamaraty resolveu fazer a festa de entidades como Al-Qaeda e assemelhados, abrindo as porteiras para que se mudem de mala e cuia para cá: às vésperas da Copa e das Olimpíadas.
No dia 13 de maio, a mesma coluna do jornalista Claudio Humberto, publicou outra nota preocupante
Segundo ele, o Itamaraty, emitiu a circular telegráfica nº 94443/375, de 7 de maio, instruindo embaixadas e consulados a darem vistos – sem consulta prévia ao Brasil – para nacionais do Afeganistão, Irã, Iraque, Jordânia, Líbano, Líbia, Palestina, Paquistão e Síria, regiões tomadas por grupos terroristas.
Essa decisão irresponsável do Itamaraty, que afeta a crítica área de segurança, é agravada pela falta de estrutura e pessoal qualificado nas embaixadas e consulados, que se valem de contratados locais para analisar os pedidos de vistos.
A Secretaria de Segurança para Grandes Eventos do Ministério da Justiça, diz que nada sabe sobre a porteira escancarada pelo Itamaraty, que, por sua vez afirma que a ordem de liberar vistos para países como Líbia, Afeganistão, Paquistão, Irã e Iraque “sem consulta” ao Brasil “não contraria” os protocolos de segurança para a Copa do Mundo.
Há quem afirme que esse ingresso aparentemente desorganizado de haitianos e naturais do denominado "Mundo Islâmico", somados aos cubanos do "mais médicos" - cujo efetivo, já foi denunciado, está infiltrado por muitos médicos militares com experiência de combate na África -, colombianos ligados à narcoguerrilha e paraguaios do mesmo naipe, na realidade serve para uma muito bem organizada invasão de "cumpanhêrus" revolucionários.
Quero destacar que nada há aqui contra os seguidores do Islã, somente usei o termo "Mundo Islâmico" para referir geograficamente os nacionais cujo ingresso no Brasil foi facilitado de forma inusual. 
Alguns vão dizer que esta linha de raciocínio é surreal. Mas se dizia exatamente a mesma coisa quando Fidel Castro foi menosprezado e montou a invasão de Cuba com sua tropa que os cubanos consideravam irreal e absurda de existir.
Se forem realmente mais de 20 mil, dá um bom efetivo para montar uma força paramilitar (ou de guerrilha) de respeito. Sempre lembrando que dessa quadrilha ora empoleirada no poder podemos esperar qualquer coisa. Até mesmo alguma ideia estapafúrdia visando "apoio popular" ao estilo venezuelano a algum tipo de "endurecimento governamental", pós Copa do Mundo e suas consequentes manifestações, e adiamento "sine die" das eleições previstas para outubro.
Espero que isso não passe de um mero exercício de imaginação fértil, mas como se diz lá pelo sul do país: "no creo em brujas, pero que las hay, las hay"!

Pelo sim, pelo não, é bom irmos dando uma boa manutenção nos ferros!





quinta-feira, 15 de maio de 2014


por Ernesto Cortés Fierro
A falta de autoridade se converte em estímulo para o péssimo comportamento dos cidadãos.
Autoridade. Isso foi o que demostrou o Real Madrid frente ao Bayer Munich em sua classificação à Liga de Campeões de futebol europeu. Essa autoridade tinha sua fonte de inspiração em regras de jogo claras, contundentes, precisas, que emanavam de um técnico a quem se havia encomendado a tarefa de exercer com autoridade para obter bons resultados.E de uma equipe que se cingiu a esses parâmetros e atua em consequência. E então, após o 4-0 fulminante da equipe espanhola, não eram de estranhar as manchetes e comentários do dia seguinte: ‘O Real ganhou com autoridade’.
Não me ocorre uma melhor maneira de ilustrar algo que de fato já havia comentado aqui, porém volto ao caso porque dia a dia somos testemunhas de como a falta de aplicação de autoridade bem entendida é a responsável de boa parte dos males que nos afetam. Com um agravante: a falta de autoridade se converte em estímulo para o péssimo comportamento cidadão.
Não de outra forma se entende que hoje qualquer um se sinta com direito a fazer o que lhe dê vontade com a cidade, em beneficio próprio e em detrimento dos demais. E há exemplos aos montes, vocês devem conhecer muitos deles.
A ver: ¿quando, onde ou sob que norma ficou estabelecido que as oficinas de mecânica podem ocupar as calçadas para reparar carros?, ¿quem autorizou as concessionarias de veículos a fazer o mesmo?, ¿quem permite que pululem os transportadores piratas em ônibus sucateados sem que ninguém diga nada?, ¿onde está o decreto que ordena que os postes são lugares para publicidade?, ¿não se diz que o trabalho infantil está proibido nos semáforos?, ¿não se diz que há multas para tudo: para os que contaminam, jogam o lixo a céu aberto, urinam na rua, invadem espaços públicos recuperados, para os que fazem ruido, para os que estacionam onde não devem, falam por celular enquanto dirigem, bloqueiam as ciclopistas com toda sorte de avisos…?
O problema não é de normas. É de falta de liderança para exercer a autoridade que os cidadãos entregaram a nossos governantes em troca de que nos garantam à maioria o direito a viver em harmonia, de estabelecer a ordem que emana das leis, de fazer que uma sociedade funcione sob um mínimo de regras para que não termine impondo-se a arbitrariedade de uns poucos em detrimento dos demais.
A autoridade não pode ser seletiva, como ocorre em muitos casos, há de ser democrática, aplicar-se ao conjunto da sociedade, do contrario o contrapeso da justiça se perde. Como ocorreu com as cadeias de supermercados que foram sancionadas pela Secretaria de Saúde pela aparente presença de roedores em suas instalações. Se ordenou o fechamento temporário de alguns locais, com entrevista coletiva e tudo. ¿Onde está a mesma medida para a quantidade de restaurantes, cafeterias e venda de comida ambulante que funcionam na cidade em condições insalubres?, ¿onde o burburinho na mídia? Fazer show midiático aproveitando-se do revestimento de autoridade tampouco é sadio.
Estas reflexiones vem ao caso não só porque são o pão nosso de cada dia, senão porque o vai-vem político em que vive a cidade parece gerar um relaxamento coletivo. Se cai na tentação de que como há instabilidade na Prefeitura então não há para que aplicar autoridade. Crasso erro, porque se termina tomando um de dois caminhos: o desconhecimento das normas ou a aplicação delas segundo nosso próprio saber e entender. E aí sim adeus autoridade e bem vinda a desordem.
Ernesto Cortés Fierro
Editor Chefe de EL TIEMPO
@ernestocortes28
Fonte: tradução livre de El Tiempo

COMENTO: o autor do texto expressou a situação atual de Bogotá, Colômbia, mas que certamente ocorre em muitos outros lugares, particularmente no Brasil. O temor das pessoas investidas de autoridade em exercer essa autoridade em benefício da sociedade faz com que uma minoria mal educada e mal intencionada assuma o protagonismo social em nome do "politicamente correto" e da "defesa da minorias". Colaborando com essa situação, a imprensa se omite de identificar criminosos presos para que possamos identificá-los caso os encontremos em outra situação e possamos fugir a uma nova investida criminosa dos mesmos. Tudo sob a desculpa cretina da "inocência presumida", mesmo quando se trata de criminosos confessos. Além do nojento hábito de adjetivar esses mesmos canalhas como "suspeito". Esse tipo de procedimento conduz a coisas estúpidas como afrontar um fumante até mesmo em via pública ao mesmo tempo em que se aceita passivamente um maconheiro fazer uso de seu "baseado" mesmo em salas de aula. As denúncias contra a "violência policial" é outro aspecto a ser pensado. Todos os dias vemos vídeos de policiais agredindo cidadãos apresentados nos noticiários televisivos. Nunca ficamos sabendo sobre os antecedentes que levaram à ação gravada. Raríssimos são os casos de policiais agredidos filmados. E por aí vai. Há uma "cultura" de contestação à autoridade, sem a preocupação de que um mundo sem autoridade está entregue à lei do mais forte. É o retorno à barbárie, como vimos em Pernambuco. Será que é isso mesmo o que queremos?
.




sábado, 10 de maio de 2014


.
No decorrer do ano de 1808, a invasão de Portugal pelas forças napoleônicas motivou a vinda da família real portuguesa para o Brasil. Nesse ano decisivo para o progresso de nossa Pátria, nascia, a 10 de maio, na Vila de Nossa Senhora da Conceição do Arroio (hoje município de Tramandaí-RS), aquele que seria o Patrono da Arma de Cavalaria, Manuel Luis Osório. 
Em 01 de maio de 1823, com 15 anos incompletos, assentou praça na Cavalaria da Legião de São Paulo e acompanhou o Regimento de seu pai na luta contra as tropas portuguesas do Brigadeiro Dom Álvaro da Costa, estacionadas na Cisplatina, que não aceitavam a independência do Brasil. 
Seu batismo de fogo ocorreu às margens do arroio Miguelete, em 13 de maio daquele ano, nas proximidades de Montevidéu, em um combate contra a cavalaria portuguesa. 
Como Alferes, participou, aos 17 anos, da Campanha da Cisplatina, na qual se distinguiu por sua bravura, patrocinando atos de puro heroísmo, particularmente nos combates do Passo do Rosário e de Sarandi. Neste último, por ter salvo a vida de seu comandante, o General Bento Manuel Ribeiro, dele recebeu Lança de Guerra como presente. Tal peça serviu de inspiração para a adoção do símbolo da Cavalaria do Exército Brasileiro - as lanças cruzadas. 
A partir daí, fez-se presente em todas as campanhas travadas pela manutenção e configuração de nossas fronteiras sul e oeste. Mas foi na Campanha da Tríplice Aliança que Osório se destacou como chefe militar de prestígio. 
No Passo da Pátria lançou, em sua Ordem do Dia, uma de suas frases mais célebres – “É fácil a missão de comandar homens livres, basta mostrar-lhes o caminho do dever. Camaradas, vosso caminho está aí à frente”. Em seu regresso à Pátria, após participar da Guerra da Tríplice Aliança, recebeu do povo do Rio de Janeiro a Lança de Honra. 
De inestimável valor histórico, suas duas lanças compõem o acervo do Exército Brasileiro, sob a guarda do 3º Regimento de Cavalaria de Guardas (3º RCGd), “Regimento Osório”. Plena de contínuos êxitos, a notável carreira militar de Osório teve sua consagração na Batalha de Tuiuti, na qual, firmando-se em conhecimentos táticos e inigualável bravura, demonstrou ser um perfeito comandante de batalha. 
Em sua obra Os Patronos das Forças Armadas, o General Olyntho Pillar registra: “se os feitos anteriores de Osório não o imortalizassem, a célebre batalha de Tuiuti haveria de inscrever seu nome nos fastos de nossa História com os inapagáveis caracteres áureos que a gratidão nacional sabe fundir”. Não houve soldado brasileiro que combatesse nesse dia, que não o tenha visto passar como um raio entre os maiores perigos da batalha; e que, no exemplo sublime que dava o chefe, não sentisse o coração pulsar de entusiasmo e de valor invencível. 
Estadista de excelsas virtudes, exerceu mandato de Senador do Império, sempre cerrando fileiras em prol das mais justas causas. 
Ministro da Guerra, deparou-se com um quadro de extrema restrição orçamentária. Mercê de seu decantado senso prático, soube superá-lo e manteve as forças de terra aptas a respaldar os interesses nacionais. 
Se muito dele foi dito, mais ainda ele nos disse. Legou-nos ensinamentos que subsistem no tempo, geração após geração, como a frase lida no Senado: “A farda não abafa o cidadão no peito do soldado”. 
O apreço da população, o reconhecimento do Império e a estima dos irmãos-de-armas ornavam sua existência quando esta chegou ao fim, no dia 4 de outubro de 1879, na cidade do Rio de Janeiro. 
Gravemente enfermo, sentindo aproximar-se a hora fatal, despediu-se da família. Deu um derradeiro conselho: “quem escreve deve fazê-lo pela Pátria”... Mandou que os seus agradecessem “aos médicos, aos homens de letras, à imprensa... o bom tratamento que lhe deram...” E balbuciou vocábulos soltos: “Tranquilo... Independente... Pátria... Sacrifício... Último infelizmente...”. Perdia o Brasil, naquele momento, um soldado de trajetória cívico-militar exemplar. 
Extinguia-se uma das mais valiosas existências, símbolo de um povo, síntese de uma época, o Marquês do Herval, ”O Legendário”, Patrono da Arma de Cavalaria. 
Os cavalarianos de hoje rapidamente se adaptam às novas tecnologias de defesa, inseridas nos seus blindados e modernos equipamentos de guerra, tendo sempre como lema: “Mecanizado, sem perder a tradição...”. 
Neste dia 10 de maio, gerações de seus discípulos cultuam seu legado simplesmente por devoção, respeito e motivação, cientes de que “Haverá sempre uma Cavalaria”.
Fonte: texto do CComSEx, de 2008







Marcadores: EB Postado por G.M. Ferraz às 00:00 2 comentários



quinta-feira, 1 de maio de 2014




Neste maio de 2014, reverenciamos a todos os que, em maios passados, tombaram pela fúria política de terroristas. Os seus algozes, sob a mentira de combater uma ditadura militar, na verdade queriam implantar uma ditadura comunista em nosso país. Para isso, atentaram contra o Brasil e agora lhes negam até mesmo o lenitivo de serem pranteados por nós.
Cabe-nos lutar para que recebam isonomia no tratamento que os "arautos" dos direitos humanos dispensam aos seus assassinos, que hoje recebem pensões e indenizações do Estado contra o qual pegaram em armas.
Move-nos, verdadeiramente, o desejo de que a sociedade brasileira lhes faça justiça e resgate aos seus familiares a certeza de que não foram cidadãos de segunda classe, por terem perdido a vida no confronto do qual os seus verdugos, embora derrotados, exibem, na prática, os galardões de uma vitória bastarda, urdida por um revanchismo odioso.
A esses heróis o reconhecimento da Democracia e a garantia da nossa permanente vigilância, para que o sacrifício de suas vidas não tenha sido em vão.


31/05/68 – AILTON DE OLIVEIRA (Guarda Penitenciário - RJ)
O Movimento Armado Revolucionário (MAR), montou uma ação para libertar nove de seus membros que cumpriam pena na Penitenciária Lemos de Brito (RJ) e que uma vez libertados deveriam seguir para região de Conceição de Jacareí, onde o MAR pretendia estabelecer o “embrião do foco guerrilheiro”.
No dia 26/05/68, o estagiário Júlio César entregou à funcionária da penitenciária Natersa Passos, dentro de um pacote, três revólveres calibre 38 que seriam usados pelos detentos durante a fuga. Às 17:30 horas os subversivos, ao iniciarem a fuga foram surpreendidos pelos guardas penitenciários Ailton de Oliveira, Valter de Oliveira Pereira e Jorge Félix Barbosa. Os guardas foram feridos pelos presos em fuga, sendo que Ailton de Oliveira veio a falecer cinco dias depois, em 31/05/68.
Ainda ficou gravemente ferido o funcionário da Light, João Dias Pereira que se encontrava na calçada da penitenciária.
O autor dos disparos que atingiram o guarda Ailton foi o terrorista Avelino Bioni Capitani


08/05/69 – JOSÉ DE CARVALHO (Investigador de Polícia – SP)
Atingido com um tiro na boca, durante um assalto ao União de Bancos Brasileiros, em Suzano, no dia 07 de maio, vindo a falecer no dia seguinte.
Nessa ação, os terroristas feriram, também, Antonio Maria Comenda Belchior e Ferdinando Eiamini.
Participaram do crime os seguintes terroristas da Ação Libertadora Nacional (ALN): Virgílio Gomes da Silva, Aton Fon Filho, Takao Amano, Ney da Costa Falcão, Manoel Cyrilo de Oliveira Neto e João Batista Zeferino Sales Vani. Takao Amano foi baleado na coxa e operado, em um “aparelho médico” por Boanerges de Souza Massa, médico da ALN.


09/05/69 – ORLANDO PINTO DA SILVA (Guarda Civil – SP)
Morto com dois tiros, um na nuca e outro na testa, disparados por Carlos Lamarca, durante assalto ao Banco Itaú, na rua Piratininga, Bairro da Mooca. Na ocasião também foi esfaqueado o gerente do Banco, Norberto Draconetti.
Organização responsável por esse assalto: Vanguarda Popular Revolucionária (VPR).


27/05/69 – NAUL JOSÉ MONTAVANI (Soldado PM – SP)
Em 27/05/69 foi realizada uma ação contra o 15º Batalhão da Força Pública de São Paulo, atual PMESP, na Avenida Cruzeiro do Sul, SP/SP.
Os terroristas Virgílio Gomes da Silva, Aton Fon Filho, Carlos Eduardo Pires Fleury, Maria Aparecida Costa, Celso Antunes Horta e Ana Maria de Cerqueira César Corbisier, metralharam o soldado Naul José Montovani que estava de sentinela e que morreu instantaneamente. O soldado Nicário Conceição Pulpo que acorreu ao local ao ouvir os disparos, foi gravemente ferido na cabeça, tendo ficado paralítico.


02/05/70 – JOÃO BATISTA DE SOUZA (Guarda de Segurança - SP)
Um comando terrorista, integrado por Devanir José de Carvalho, Antonio André Camargo Guerra, Plínio Petersen Pereira, Waldemar Abreu e José Rodrigues Ângelo, pelo Movimento Revolucionário Tiradentes (MRT) e mais Eduardo Leite (Bacuri) pela Resistência Democrática (REDE) assaltaram a Companhia de Cigarros Souza Cruz, no Cambuci/SP. Na ocasião Bacuri assassinou o guarda de segurança João Batista de Souza.


10/05/70 – ALBERTO MENDES JÚNIOR (1º Tenente PMESP – SP)
Nos dias 16/04/70 e 18/04/70 foram presos no Rio de Janeiro, Celso Lungaretti e Maria do Carmo Brito, ambos militantes da Vanguarda Popular Revolucionária (VPR), uma das organizações comunistas que seguia a linha cubana.
Ao serem interrogados os dois informaram que desde janeiro/70, a VPR, com a colaboração de outras organizações comunistas, instalara uma área de treinamento de guerrilhas, na região de Jacupiranga, próxima a Registro, no Vale da Ribeira, no Estado de São Paulo, sob o comando do ex-capitão do Exército, Carlos Lamarca.
No dia 19/04/70, tropas do Exército e da Polícia Militar do Estado de São Paulo foram deslocadas para a área, para verificar a autenticidade das declarações dos dois militantes presos e neutralizar a área, prendendo, se possível os seus 18 ocupantes.
No início de maio/70 uma parte da tropa da Polícia Militar foi retirada da área, permanecendo, apenas, um pelotão. Como voluntário para comandá-lo, apresentou-se um jovem de 23 anos, o Tenente Alberto Mendes Júnior. Com 5 anos de Polícia Militar, o Tenente Mendes era conhecido, entre os seus companheiros, por seu espírito afável e alegre e pelo altruísmo no cumprimento das missões. Idealista, acreditava que era seu dever permanecer na área, ao lado se seus subordinados.
No dia 08/05/70, sete terroristas, chefiados por Carlos Lamarca, que estavam numa pick-up, pararam num posto de gasolina em Eldorado Paulista e foram abordados por policiais que, imediatamente, foram alvejados por tiros dos terroristas que ocupavam a pick-up e que após o tiroteio fugiram para Sete Barras.
Ciente do ocorrido, o Tenente Mendes organizou uma patrulha, que, em duas viaturas, dirigiu-se de Sete Barras para Eldorado Paulista. Cerca das 21:00 horas, houve o encontro com os terroristas que estavam armados com fuzis FAL enquanto que os PMs portavam o velho fuzil Mauser modelo 1908. Em nítida desvantagem bélica, vários PMs foram feridos e o Tenente Mendes verificou que diversos de seus comandados estavam necessitando urgentes socorros médicos.
Um dos terroristas, com um golpe astucioso, aproveitando-se daquele momento psicológico, gritou-lhes para que se entregassem. Julgando-se cercado, o oficial aceitou render-se, desde que seus homens pudessem receber o socorro necessário. Tendo os demais componentes da patrulha permanecido como reféns, o Tenente levou os feridos para Sete Barras.
De madrugada, a pé e sozinho, o Tenente Mendes buscou contato com os terroristas, preocupado que estava com o restante de seus homens. Encontrou Lamarca que decidiu seguir com seus companheiros e os prisioneiros para Sete Barras. Ao se aproximarem dessa localidade foram surpreendidos por um tiroteio, ocasião em que dois terroristas Edmauro Gopfert e José Araújo Nóbrega desgarraram-se do grupo e os cinco terroristas restantes embrenharam-se no mato, levando consigo o Tenente Mendes. Depois de caminharem um dia e meio na mata, os terroristas e o Tenente pararam para descansar. Nesta ocasiãoCarlos Lamarca, Yoshitame Fugimore e Diógenes Sobrosa de Souza afastaram-se e formaram um tribunal revolucionário que resolveu assassinar o Tenente Mendes pois o mesmo, pela necessidade de vigilância, retardava a fuga. Os outros doisAriston Oliveira Lucena e Gilberto Faria Lima ficaram vigiando o prisioneiro.
Poucos minutos depois, os três terroristas retornaram, e, acercando-se por traz do Oficial, Yoshitame Fugimore desfechou-lhe violentos golpes na cabeça, com a coronha de um fuzil. Caído e com a base do crânio partida, o Tenente Mendes gemia e se contorcia em dores. Diógenes Sobrosa de Souza desferiu-lhe outros golpes na cabeça, esfacelando-a. Ali mesmo, numa pequena vala e com seus coturnos ao lado da cabeça ensangüentada, o Tenente Mendes foi enterrado.
Em 08/09/70, Ariston Lucena foi preso pelo DOI/CODI/IIEx e apontou, no local, onde o Tenente estava enterrado. Seu corpo foi exumado, em segredo, pelos agentes do DOI pois os companheiros do Tenente queriam linchar Ariston.
Dos cinco assassinos do Tenente Mendes, sabe-se que:
- Carlos Lamarca, morreu na tarde de 17/09/71, no interior da Bahia, durante tiroteio com o DOI/CODI/6ª RM; embora tenha desertado no posto de capitão, por lei especial, sua família recebe a pensão de coronel.
- Yoshitame Fugimore, morreu em 05/12/70, em São Paulo, durante tiroteio com o DOI/CODI/IIEx;
- Diógenes Sobrosa de Souza, preso em 12/12/70, no RS. Em novembro de 71 foi condenado à pena de morte (existia na época esta punição para os terroristas assassinos, que nunca foi usada). Em fins de 1979, com a anistia foi libertado e em 1999 suicidou-se;
- Gilberto Faria Lima, fugiu para o exterior.
- Ariston Lucena, após a anistia foi libertado e teria se suicidado.
Todas as famílias dos terroristas assassinos, inclusive a de Carlos Lamarca receberam indenização em dinheiro.
O Tenente Mendes, promovido após sua morte, por bravura, ao posto de capitão, deixou para sua família a pensão relativa a esse posto. Sua família, que nunca ganhou nenhuma indenização dos governos federal e estadual, tem problemas psicológicos até hoje. Seus pais não se conformam em ter seu único filho assassinado de forma brutal, por bandidos sempre tão endeusados pela nossa mídia.


10/05/71 – MANOEL SILVA NETO (Soldado PM – SP)
Morto por terroristas durante assalto à Empresa de Transporte Tusa.


14/05/71 – ADILSON SAMPAIO (Artesão – RJ)
Morto por terroristas durante assalto às lojas Gaio Marti.


08/05/72 – ODILO CRUZ ROSA (Cabo do Exército – PA)
Morto na região do Araguaia, quando uma equipe comandada por um Tenente e composta ainda, por dois Sargentos e pelo Cabo Rosa, foram emboscados por terroristas comandados por Oswaldo Araújo Costa, “Oswaldão”, na região de Grota Seca, no Vale da Gameleira.
Neste tiroteio também foram feridos o Tenente e um Sargento.


Os mortos acima relacionados não dão nomes a logradouros públicos, nem seus parentes receberam indenizações, mas os responsáveis diretos ou indiretos por suas mortes dão nome à escolas, ruas, estradas e suas famílias receberam vultosas indenizações, pagas com o nosso dinheiro.
Fonte: texto adaptado de Ternuma


COMENTO: por uma questão de justiça, também lembrarei aqui alguns membros de organizações terroristas que foram "justiçados" por seus companheiros de luta. Para isso, reproduzo um desses "justiçamentos", ocorrido em maio de 1970, conforme relatado no Projeto Orvil, denominado pela imprensa como o livro secreto do CIE. De suas páginas 604 e 605 do Segundo Volume, extraí:
"Temeroso das investigações que seriam desencadeadas, Eurico Natal entregou a Geraldo Ferreira Damasceno as armas que guardava em sua residência - uma carabina .44 e cinco revólveres .38 com munição -, acondicionadas numa mala. Três semanas depois, tranqüilizado quanto à segurança, pediu a devolução das armas, só recebendo, depois de muita insistência, a mala cheia de tijolos. Geraldo, precisando de dinheiro, havia vendido as armas.
Levado o caso à DO, instalou-se, em maio, um Tribunal Revolucionário, integrado por Apolo, sua esposa Carmen, Eurico, João Leite e Sílvia, no “aparelho” dos dois primeiros militantes, em Sepetiba, o qual decidiu, por unanimidade, o “justiçamento” de Geraldo Ferreira Damasceno. Apesar de avisado por Jonas Soares, Geraldo confiava que a DVP, no máximo, o expulsaria.
As 23 horas de 29 de maio de 1970, com a cobertura de Jonas Soares e Paulo Roberto Machado da Silva, Apolo Heringer Lisboa e João Leite Caldas encontraram Geraldo em frente ao nº 55 da Rua Leblon, em Duque de Caxias, só que acompanhado de um seu amigo, de nome Elias dos Santos. Previsto para ser morto a facadas, a presença de Elias modificou o planejamento da dupla assassina. Ali mesmo, Geraldo foi abatido com seis tiros desfechados por Apolo, e Elias morreu para não haver testemunhas, com um tiro disparado por João Leite.
Pouco mais de duas semanas depois, na noite de 16 de junho, Apolo, João Leite e Paulo Roberto tentaram roubar um Volks de um casal de namorados, estacionado na Rua Otranto, em Vigário Geral. Recebidos a tiros pelo proprietário do carro,Apolo e Paulo Roberto fugiram, deixando João Leite Caldas agonizante na calçada."
A execução também está descrita, de forma resumida, no livro A Verdade Sufocada, de Carlos Alberto Brilhante Ustra (pagina 419).







quarta-feira, 30 de abril de 2014


.
Na noite de 1º Set 2012 foi assassinado o Coronel Reformado do Exército Julio Miguel Molina Dias, quando chegava em sua residência, em Porto Alegre.
Curiosamente, na residência da vítima foram encontrados alguns documentos da época da dita-mole, que serviram para dar folego à ação da Comissão Nacional da Verdade. 
Digo curiosamente por que o militar foi morto na rua mas, contrariando a prática, foi feita uma "busca" de indícios dentro de sua casa. Tal busca deveria ter sido feita pelo delegado chefe da investigação, seus assistentes imediatos e peritos do IGP (Instituto-Geral de Perícias), mas a ação foi praticada por ninguém menos que pelo Chefe de Polícia Civil e um Delegado. O isolamento do local deveria ter sido feito pela Brigada Militar e ninguém mais deveria ter acesso ao mesmo, a não ser depois do trabalho legal ser encerrado. Na ampla divulgação que a imprensa fez sobre a apreensão de documentos na casa do coronel, nem brigadianos nem peritos são citados. Também não se sabe onde estavam exatamente tais documentos, se num cofre, se numa pasta preta, se numa prateleira, se numa gaveta chaveada, se no armário da cozinha, se em meio a um álbum de recordações. Nada disso está definido. Mas ficou claro que um repórter, possivelmente convidado especial folheou os documentos, junto com o delegado, sem a presença de peritos. Reforçando o ineditismo da "busca" em que foram encontrados os documentos comprometedores, cerca de vinte armas existentes no imóvel não foram confiscadas, tendo a "apreensão" se limitado aos documentos. Posteriormente, o Exército realizou o recolhimento das armas e dois policiais-militares foram presos, acusados pela morte atribuída a um assalto mal sucedido - e não se falou mais no assunto.
Dos documentos supostamente recolhidos na casa do militar assassinado, o destaque maior foi dado aos que tratavam sobre o desaparecido deputado Rubens Beyrodt Paiva e ao incidente ocorrido no Riocentro, em maio de 1981.
Coevos a esse crime, houve pouca divulgação de alguns outros fatos curiosos:
1. Dois “assessores” da chamada comissão da verdade, se achavam na cidade com a missão de “observar e levantar dados”, sobre a vítima do atentado. É de se acrescentar para não deixar dúvidas, que os “assessores”, são membros da Comissão.
2. São desconhecidas a identidade do Juiz que assinou o mandato para a busca no lar da família do Coronel Molina, dos peritos que a acompanharam, e o relatório sobre o que chamaram de "apreensão", feita na casa da vitima. Não há necessidade de ser criminologista para saber que a investida à residência da vítima, nenhuma relação tinha com o seu assassinato. Mas o resultado da “busca”, sem testemunha e sem relatório de apreensão, ocupou mais espaço na imprensa do que as notícias referentes ao crime. A morte do Cel Molina passou a segundo plano e, quando autoridades se referiam a ele, era para incrimina-lo por mortes que se deram antes mesmo dele ter assumido cargo no DOI/CODI/II Ex, numa acintosa manipulação da verdade, que por sinal já é comum neste país.
3. Naturalmente, o Chefe de Polícia, autoridade maior presente, na incursão ao lar do Coronel Molina, deveria entregar o material “apreendido” à autoridade de Polícia Judiciária responsável pela apuração dos fatos. Mas NÃO! O subserviente cidadão correu célere para entregar o fruto de sua arrecadação ao vergonhoso Governador do RGS, político de péssimos antecedentes e sem competência alguma em investigação policial. Que de súbito, mas nem tanto, para não levantar suspeitas de envolvimento, levou alegre a fagueiro o produto advindo (dizem) da casa do Cel Molina para… quem? e porquê? Para os protagonistas citados no início dessas considerações: a dupla de “assessores da “comessão” das verdades”.
Esse encaminhamento inusitado dos documentos "encontrados" ou "apreendidos" em nada resultou além da intensa gritaria na imprensa, e mais recentemente, serviu para reforçar a acusação de que o incidente do Riocentro foi planejado por militares. 
No final de março, em depoimentos à Comissão da Verdade, o Coronel Reformado Paulo Malhães afirmou que o deputado Rubens Paiva foi morto em uma dependência clandestina no Rio de Janeiro, colocando um ponto final ao drama da família do desaparecido. Em dois depoimentos, o militar também relatou outras mortes de militantes adversários do governo então vigente.
No passado dia 25 de abril (sexta-feira), três bandidos invadiram o sítio em que o Coronel Paulo Malhães morava, em Nova Iguaçu, enquanto ele estava fora. Ao chegar com sua esposa, o casal e o caseiro teriam sido dominados pelos malfeitores que permaneceram por várias horas no local. Ao saírem, levando joias, cerca de R$ 700,00 e algumas armas (uma pistola 9mm, um revólver .38, espingardas, e até uma submetralhadora) o militar estava morto. 
O laudo preliminar do exame determinante da causa da morte do militar indicou que ele morreu por "edema pulmonar, isquemia do miocárdio, miocardiopatia hipertrófica e evolução de estado mórbido (doença)", isto é, o Coronel Malhães não foi morto, mas morreu por causa de seus problemas de saúde.
Durante o tempo em que os meliantes estiveram dominando o casal, teriam feito referências ao passado dele como agente da repressão. A viúva teria relatado, ainda, que os bandidos comunicavam-se por rádio com alguém que cobrava a morte de Malhães.
Em uma sinistra coincidência, no dia seguinte, um sábado, acionado sabe-se lá por quem, um juiz federal autorizou a apreensão de documentos e mais provas na casa do militar assassinado.
Já na terça-feira, dia 29, a polícia dava o caso por resolvido, com a acusação contra o caseiro, dois irmãos deste e mais um comparsa a ser identificado.
Se fizermos um exercício de imaginação, podemos inferir que se há alguém imbuído da missão de vingar os tão propagandeados crimes da ditadura, seus métodos estão sendo aperfeiçoados. As falhas detectadas no episódio de Porto Alegre estão sendo corrigidas. 
Nem vou dar destaque ao fato de que o caseiro acusado de cumplicidade no crime já havia trabalhado por sete anos no sítio do assassinado, tendo deixado o emprego em dezembro passado e voltado ao mesmo em março, por casualidade, na mesma época dos depoimentos em que o morto assumiu ter participado de torturas ocorridas durante o governo militar. Também não vou me ater ao fato de que somente um dos assaltantes procurou esconder sua identidade, mantendo-se mascarado. 
Mas podemos citar que o local do crime foi determinado no interior da casa do morto, evitando a estranheza de uma busca extemporânea por documentos.
A morte já não ocorreu com uso de armas de fogo, o que pode juridicamente fazer com que os assassinos respondam somente pelo crime de roubo, já que a vítima simplesmente morreu por causas naturais. 
A "busca" realizada por ordem judicial poderá render o surgimento de muitos novos documentos incriminadores contra os "terríveis e sanguinários torturadores" que evitaram a libertação "deçepaíz" das garras do capitalismo fascista e opressor ainda no século passado.
Abstraindo-se opiniões vinculadas a crenças políticas, penso que o ideal é o total esclarecimento desse fato, mas isso deve ocorrer de forma minimamente lógica e honesta.
Por enquanto, só resta recomendar aos possíveis alvos de algum revanchismo violento - além de se desfazerem de todo e qualquer material que os possam incriminar ou a seus colegas de luta - que redobrem a vigilância e usem radicalmente seu direito de legítima defesa. Se alguém deve chorar, que sejam as mães dos bandidos!




sexta-feira, 25 de abril de 2014


por Luiz Sérgio Silveira Costa
“No Brasil, nem a esquerda é direita”. (José Simão)
Nelson Rodrigues, nosso grande cronista do cotidiano, disse, entre as suas várias frases simples, mas profundas, que: “O brasileiro é um feriado”; “Subdesenvolvimento não se improvisa. É obra de séculos”. E “O brasileiro tem complexo de vira-lata”. Por isso, costumo aduzir que o complexo é devido, pois, apesar de poucos lampejos primeiro-mundistas, o país é vira-lata.
Para provar, vejamos: quando há um acidente com caminhão na estrada, os moradores da localidade saqueiam as cargas; a corrupção estrutural; o povo não acredita na Justiça e a faz com suas próprias mãos, queimando ônibus e saqueando e destruindo lojas; as construções em encostas, que vão morro abaixo com chuvas abundantes; 10% da população é analfabeta, sem contar os funcionais; a lerdeza da Justiça, causada por copiosos agravos e embargos e dias não trabalhados, próximos a feriados; prescrição da pena; progressão da pena; jovens mães solteiras, com vários filhos, de diferentes pais, todos não assumidos e sumidos; a proliferação de sindicatos.
Obras superfaturadas, que custam e demoram muito mais do que o estimado; empréstimos a Cuba e países africanos sob segredo e à revelia do Congresso; foro privilegiado; prisão especial para quem tem curso superior; limite máximo de 30 anos de prisão; indulto de Natal; universidade gratuita; indenização e pensão aos anistiados livre de imposto de renda (bolsa-ditadura); auxílio-reclusão; prisão domiciliar; Justiça que privilegia os ritos em detrimento dos fatos; extinção da punibilidade para quem tem mais de 70 anos; palácios na Justiça; imunidade parlamentar, que devia ser apenas para falar.
Juiz corrupto aposentado, em vez de demitido e processado; equiparação salarial em cargos diferentes; réus que podem ficar calados ou mentir para não se incriminar; cargos iguais com salários desiguais entre os Poderes; zonas de exclusão, como reservas indígenas contínuas; subsídio a fundo perdido; violência urbana; marajás no Serviço Público; desrespeito às posturas públicas (desordem urbana); excesso de ONG, muitas inidôneas, recebendo recursos públicos; favelização crescente nas cidades; falta de presença do Estado nas fronteiras; progressão continuada nas escolas.
Cargos de confiança, em detrimento de concursos públicos; senador suplente sem voto; deputado com poucos votos eleito por coeficiente eleitoral do partido; o Foro de São Paulo; deputados e senadores que aprovam aumentos salariais para si mesmos; dez milhões de analfabetos; falta de qualidade na educação fundamental; a cultura da mentira por políticos e advogados de criminosos; notas frias; verbas indenizatórias e verbas de gabinete dos congressistas; funcionários fantasmas; garçons do Senado ganhando R$ 15 mil, nomeados por atos secretos; maioridade penal de menores delinquentes só aos 18 anos.
Elevada carga e terrorismo tributário; maquiagem das contas públicas; excesso de vereadores, deputados e senadores; recursos não contabilizados; Constituição plena de direitos e parca de deveres; proibição do uso de algemas nos bandidos; emenda dos parlamentares ao orçamento; infidelidade partidária; voto secreto no Congresso; povos indígenas sob controle de ONG estrangeiras; cão pitbull; milhões de brasileiros dormindo nas ruas por não terem dinheiro da passagem para voltar para casa; aumento da idade para recebimento da bolsa-família; trem da alegria; passeatas e marchas em apoio às drogas; nações e terras indígenas e quilombolas.
O desmonte da Petrobras e Eletrobras, usadas para corrupção e objetivos eleitoreiros de manutenção do poder; índios inimputáveis, que cobram pedágio em estrada; bandidos com celular nos presídios; agressividade e impunidade no trânsito; dengue, gripe suína, febre amarela, hepatite, meningite e hanseníase; péssimo atendimento à sociedade pelo Estado; ingerência político-partidária na administração pública (partidarismo de Estado); despesas sem fonte de receita; aposentadoria sem contribuição anterior; o esvaziamento da Comissão de Ética Pública; dinheiro nas meias, cuecas e quartos de hotel.
Balas perdidas; acidentes e mortes nas péssimas estradas; deficit crescente na Previdência; gastos “secretos” da Presidência da República; deficit habitacional; as filas e sofrimentos dos que usam a saúde pública; cartões corporativos do governo; rádios piratas; excesso de ministérios e secretarias; aparelhamento da máquina pública com correligionários, em detrimento de técnicos de carreira; plano de saúde vitalício para senadores, ex-senadores e seus familiares, mesmo que tenham exercido o cargo por poucos dias; nomeação para cargos públicos de políticos derrotados nas urnas; comunidades que vivem nos lixões; metade das casas do País sem rede de esgoto e coleta de lixo; bueiros sem tampa, roubadas.
Fraudes generalizadas; financiamento público das campanhas eleitorais; interferência da Igreja em assuntos como células-tronco e aborto; asilo a bandidos internacionais e liberdade aos bandidos nacionais; congressos de ministros, desembargadores e juízes financiados por bancos privados; autoridades viajando em jatinhos de empresários; traficantes fechando o comércio; falta de atitude do Congresso, Assembleias e Câmaras contra os políticos corruptos; funcionários da Receita Federal acessando dados de contribuintes, protegidos por sigilo, com fins inidôneos;
Elevado spread bancário; invocação de direitos humanos para aqueles que desrespeitam os direitos humanos; a prestação de favores em troca de benefícios pessoais; desmatamento da Amazônia e da Mata Atlântica; Códigos Penal, Ambiental e de Processo Penal desatualizados; excessiva demora no licenciamento ambiental; pais, dias na fila para matricular filhos em colégios públicos; sucessão de escândalos de corrupção; “laranjas”, inclusive a babá; tentativas de aumento do número de vereadores, de municípios e de estados; indulgência com os movimentos sociais, que invadem e depredam propriedades.
Caixa 2; Estatuto da Criança e do Adolescente, que prevê limite máximo de três anos de reclusão para menores de 18 anos, mesmo que tenham praticado crimes hediondos; cooptação, à custa de recursos financeiros, de sindicatos, movimentos sociais e de estudantes; auxílio-moradia para quem tem imóvel e para o cônjuge, embora ambos morem na mesma residência; consumo crescente de crack e cocaína nos últimos anos; ausência de trabalho nas prisões superlotadas e desumanas; milícias nas favelas; tráfico de influência; prevalência do pragmatismo político sobre o principismo ético; falta de transparência nos contratos; 20 mil funcionários no Congresso; tráfico de drogas.
Sete anos depois de ter sido escolhido o pais da Copa de 2014, estádios, aeroportos e mobilidade urbana ainda não estão prontos, a 60 dias do jogo inicial; crime organizado; contribuição sindical compulsória; aumento e maquiagem dos gastos públicos; falta de compromisso com a verdade; anúncios de planos e ações nunca executadas; as gastanças e os passaportes diplomáticos dos filhos de Lula; os filhos e a neta de Sarney, sua Fundação e seus contratados “secretos”; Roseana Sarney, seu mordomo e as suas muitas cirurgias às custas de dinheiro público; Juiz Lalau, do TRT.
Dilma e suas mentiras sobre projetos nunca executados; políticos filmados recebendo propina, que teimam em voltar; as cotas raciais no Instituto Rio Branco; excesso de feriados; arrastão; o presidente da FIESP, meca do capitalismo, membro de Partido Socialista, o Brasileiro; fundos de pensão privados fabricando dossiês contra adversários políticos do governo; livros escolares nas escolas públicas exaltando o socialismo e criticando o capitalismo; licitações combinadas e superfaturadas; tráfico de influência; transporte público caótico, maltratando os usuários; institucionalização da corrupção nos altos escalões, em todos os níveis do Estado e em todos os poderes.
Horário eleitoral obrigatório; padres pedófilos; insegurança pública; ministro do STF, empresário no ramo do ensino; violência nas escolas; Demóstenes Torres, senador cassado, promotor vitalício no MP de Goiás; trabalho escravo no campo; tráfico de influência nos empréstimos consignados; passaportes diplomáticos fornecidos a pastores evangélicos; banalização do erro; chamar crime de falha administrativa; manutenção de gratificações por funções não mais exercidas.
Estatuto da Igualdade Racial, que, com suas ações afirmativas, torna desigual o tratamento às raças e contribui para o racismo; pagamento de horas extras não trabalhadas a funcionários do Congresso; vice-presidente da República sem funções administrativas; congressistas ganhando 15 salários anuais e adicionais; atrasar prazos para depois comprar com urgência, sem licitação; cotas raciais nas universidades; uso de órgãos do Estado como extensão de um partido político; a degradação generalizada do patrimônio público; nepotismo direto e cruzado; descaso com as Forças Armadas, embora com ambição de ser membro do Conselho de Segurança da ONU.
As tendências autoritárias do PT; o mensalão do PT e do DEM; os sanguessugas, os aloprados e o valerioduto do PT; o Bancoop e o tesoureiro do PT; generosidades com países vizinhos em detrimento das necessidades internas; presidentes que não separam o Estado do seu partido político; ministros do STM que se atribuem auxílio-aposentadoria; perdão de dívidas de países diversos; atos administrativos secretos no Senado, criando cargos e aumentos de salários para apaniguados; congressistas usando verbas de representação em despesas pessoais; férias excessivas de políticos e juízes; juízes recebendo auxílio-moradia em suas comarcas; irresponsabilidade fiscal.
Uso da máquina oficial em favor de uma candidatura; Poder Legislativo submisso aos interesses do Poder Executivo; desmerecimento de presidentes anteriores; liberdade assistida de menores criminosos; encanto com as ditaduras de esquerda, como em Cuba, e revanchismo contra as de direita; o custo exagerado da Copa, muito além do previsto, e com dinheiro público, quando se anunciava que o grosso seria privado; o trem-bala, anunciado com apesar de pauta extensa de PEC e MP, só trabalha meia semana.
Simpatia e apoio a grupos revolucionários de esquerda, como as FARC; simpatia e apoio a governos bolivarianos, como da Venezuela, Equador e Bolívia; ônibus escolares municipais reprovados pelo Detran; Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos dos LGBT; o Plano Nacional de Direitos Humanos e a Política Nacional de Cultura, contrários aos princípios democráticos; ameaças de “controle social” da mídia; eufemismos caridosos, chamando menores criminosos não de presos, mas “apreendidos”, e presidiários, de “reeducandos”, etc, etc, etc.
E mais, mais, mas muito mais!!!
Afinal, que país é este?
Respondo: a melhor definição do Brasil colhi, recentemente, de um artigo de Maria Helena R. R. de Souza, em seu blog, “Pintando o 7”:
“Já fomos o País do Futuro. Hoje somos o B dos BRICS. Não sei se B maiúsculo ou minúsculo. Para mim, somos é a Viúva Porcina, a que foi sem nunca ter sido”.
Irretocável!!
Luiz Sérgio Silveira Costa é Almirante, reformado.
Fonte: Alerta Total




quinta-feira, 24 de abril de 2014


1964 - Um Testemunho
Fernão Lara Mesquita
Para entender o que aconteceu em 64 é preciso lembrar o que era o mundo naquela época.
Um total de 30 países, parando na metade da Alemanha de hoje, havia sido engolido pela Rússia comunista por força militar. Invasão mesmo, que instalava um ditador que atuava sob ordens diretas de Moscou. Todos os que tentaram escapar, como a Hungria em 56, a Checoslováquia em 68, a Polônia em 80 e outros, sofreram novas invasões e massacres.
E tinha mais a China, o Vietnã, o Camboja, a Coreia do Norte, etc, na Ásia, onde houve verdadeiros genocídios.
Na África era Cuba que fazia o papel que os russos fizeram na Europa, invadindo países e instalando ditadores no poder.
As ditaduras comunistas, todas elas, fuzilavam sumariamente quem falasse contra esses ditadores.
Não era preciso agir, bastava falar para morrer, ou nem isso. No Camboja um quarto de toda a população foi executado pelo ditador Pol Pot entre 1975 e 1979, sob os aplausos da esquerda internacional e da brasileira.
Os países onde não havia ditaduras como essas viviam sob ataques de grupos terroristas que as apoiavam e assassinavam e mutilavam pessoas a esmo detonando bombas em lugares públicos ou fuzilando gente desarmada nas ruas.
As correntes mais radicais da esquerda brasileira treinavam guerrilheiros em Cuba desde antes de 1964. Quando João Goulart subiu ao poder com a renúncia de Jânio Quadros, passaram a declarar abertamente que era nesse clube que queriam enfiar o Brasil.
64 foi um golpe de civis e militares brasileiros que lutaram na 2ª Guerra Mundial e derrubaram a ditadura de Getúlio Vargas, para impedir que o ex-ministro do Trabalho de Vargas levasse o País para onde ele estava prometendo levá-lo, apesar de se ter tomado presidente por acaso. Tratava-se portanto, de evitar que o Brasil entrasse num funil do qual não havia volta, e por isso tanta gente boa entrou nessa luta e a maioria esmagadora do povo, na época, a apoiou.
A proposta do primeiro governo militar era só limpar a área da mistura de corrupção com ideologia que, aproveitando-se das liberdades democráticas, armava um golpe de dentro do sistema para extingui-las de uma vez por todas, e convocar novas eleições para devolver o poder aos civis.
Até outubro de 65, um ano e meio depois do golpe, seguindo o combinado, os militares tinham-se limitado a cassar o direito de eleger e de ser eleito, por dez anos, de 289 pessoas, incluindo 5 governadores, 11 prefeitos e 51 deputados acusados de corrupção mais que de esquerdismo.
Ninguém tinha sido preso, ninguém tinha sido fuzilado, ninguém tinha sido torturado. Os partidos políticos estavam funcionando, o Congresso estava aberto e houve eleições livres para governador e as presidenciais estavam marcadas para a data em que deveria terminar o mandato de Jânio Quadros.
O quadro só começou a mudar quando em outubro de 65, diante do resultado da eleição para governadores, o Ato Institucional nº 2 (AI-2) extinguiu partidos, interferiu no Judiciário e tornou indireta a eleição para presidente. Foi nesse momento que o jornal O Estado de S. Paulo, que até então os apoiara, rompeu com os militares e passou a combatê-los.
Tudo isso aconteceu praticamente dentro de minha casa, porque meu pai, Ruy Mesquita, era um dos principais conspiradores civis, fato de que tenho o maior orgulho.
Antes mesmo da edição do AI-2, porém, a esquerda armada já havia matado dois: um civil, com uma bomba no Cine Bruni, no Rio, que feriu mais um monte de gente; e um militar numa emboscada no Paraná. E continuou matando depois dele.
Ainda assim, a barra só iria pesar mesmo a partir de dezembro de 68, com a edição do AI-5. Aí é que começaria a guerra. Masos militares só aceitaram essa guerra depois do 19º assassinato cometido pela esquerda armada.
Foi a esquerda armada, portanto, que deu o pretexto para a chamada ‘linha dura” militar tomar o poder e a ditadura durar 21 anos, tempo mais que suficiente para os trogloditas de ambos os lados começarem a gostar do que faziam quando puxavam gatilhos, acendiam pavios ou aplicavam choques elétricos.
A guerra é sempre o paraíso dos tarados e dos psicopatas e aqui não foi diferente.
No cômputo final, a esquerda armada matou 119 pessoas, a maioria das quais desarmada e que nada tinha que ver com a guerra dela; e os militares mataram 429 “guerrilheiros”, segundo a esquerda, 362 “terroristas”, segundo os próprios militares. O número e as qualificações verdadeiras devem estar em algum lugar no meio dessas diferenças.
Uma boa parte dos que caíram morreu atirando, de armas na mão; outra parte morreu na tortura, assassinada ou no fogo cruzado.
Está certo: não deveria morrer ninguém depois de rendido, e morreu. E assim como morreram culpados de crimes de sangue, morreram inocentes. Eu mesmo tive vários deles escondidos em nossa casa, até no meu quarto de dormir, e já jornalista contribuí para resgatar outros tantos. Mas isso é o que acontece em toda guerra, porque guerra é, exatamente, a suspensão completa da racionalidade e do respeito à dignidade humana.
O total de mortos pelos militares ao longo de todos aqueles 21 “anos de chumbo” corresponde mais ou menos ao que morre assassinado em pouco mais de dois dias e meio neste nosso Brasil “democrático” e “pacificado” de hoje, onde se matam 50 mil por ano.
Há, por enquanto, 40.300 pessoas vivendo de indenizações por conta do que elas ou seus parentes sofreram na ditadura, todas do lado da esquerda. Nenhum dos parentes dos 119 mortos pela esquerda armada, nem das centenas de feridos, recebeu nada desses R$ 34 bilhões que o Estado andou distribuindo.
Enfim, esse é o resumo dos fatos nas quantidades e na ordem exatas em que aconteceram, do que dou fé porque estava lá. E deixo registrado para os leitores que não viveram aqueles tempos compararem com o que andam vendo e ouvindo por aí e tirarem suas próprias conclusões sobre quanto desse barulho todo corresponde a sentimentos e intenções honestas.
Fernando Lara Mesquita é jornalista.
Escreve em www.vespeiro.com
Publicado no jornal “O Estado de São Paulo” de 07 Abr 2014.

COMENTO: dedique menos de dez minutos para ver o vídeo abaixo. Obviamente é uma montagem. Foram usadas cenas de diversas fontes e há erros de português de sobra. Mas ele retrata o que ocorreu em diversos países no passado, o que ocorre hoje na Venezuela e o que certamente ocorrerá no Brasil em futuro muito próximo. Desfrute, se puder!



Vídeo copiado do Blog do Licio Maciel

COMENTO: infelizmente, os canalhas já começaram a usar seus poderes ditatoriais sobre a internet. O vídeo foi "sumido" magicamente do You Tube, por ordem sabe-se lá de quem! E isso que o tal "Estatuto da Internet" recém foi promulgado! Mas foi republicado! Aproveite e veja, antes que apaguem novamente! 




segunda-feira, 21 de abril de 2014




Acredito que o "feriadão" de muitas pessoas, como o meu, foi extremamente prejudicado pelos desdobramentos revelados sobre o brutal crime contra o menino Bernardo Boldrini, no Rio Grande do Sul.
Posso estar sendo injusto, mas a partir de agora entraremos na fase da patifaria marqueteira! Não faltarão passeatas com pessoas vestidas de branco "clamando por paz e justiça". Palestras, campanhas, missas, discursos, homenagens, etc, tudo para encobrir a enorme ineficiência e irresponsabilidade geral demonstradas no caso. 
Cotidianamente vemos notícias de mães e pais - pobres, sem tempo disponível para os cuidados familiares - que preocupados com a falta de fiscalização sobre seus filhos, os submetem a "cárcere privado", em casa, para evitar contatos com a vagabundagem, as drogas e o desvio de caráter. Logo seu "pátrio poder" é ameaçado por "autoridades" que, com o apoio de empresas jornalistas e suas imagens e manchetes sensacionalistas - onde sobressai o indefectível "exclusivo" -, ameaçam retirar de casa os jovens "cuja infância e adolescência estão sendo violentadas" pelos pais. Vizinhos, amigos, conhecidos, parentes, colegas de escola e de serviço, além dos psicólogos e os entendidos de sempre, aprestam-se a fazer declarações frente às câmaras televisivas, criticando esses pais ditatoriais que não sabem se comportar familiarmente de acordo com os ditames politicamente corretos. 
O pequeno Bernardo não teve a sorte de encontrar esse tipo de defensores da dignidade humana. Mesmo clamando por socorro, queixando-se a parentes, colegas, amigos de seu pai, e até junto a autoridades constituídas, não obteve a atenção necessária para seu drama. 
Ressalto: posso estar sendo injusto, mas me parece que a "posição social" de seu pai - um médico conceituado - deve ter influenciado na forma amena com que seu caso foi tratado. 
É fácil meter o pé na porta de um barraco com um cinegrafista junto, gravando a iniciativa e valentia dos agentes ao "salvar" um drogado qualquer que esteja acorrentado a uma cama para não sair carregando os poucos bens de sua família para os trocar por drogas. Por outro lado, é muito difícil expor a família de um doutor com problemas de relacionamento. 
Que Deus o tenha, Bernardo! E que o mesmo Deus se apiede da hipocrisia de todos nós, que sempre temos respostas e soluções fáceis para as coisas fáceis.



Marcadores: Brasil, cidadania, criminalidade, etica, família, farsa, imprensa, justiça Postado por G.M. Ferraz às 12:00 0 comentários



domingo, 20 de abril de 2014


por Antônio Ribas Paiva
Terrorismo é a politização da violência ilegítima. Configura tortura coletiva da sociedade, na tentativa de impor objetivos de grupos ideológicos ou religiosos.
O terrorismo torna ilegítimo qualquer suposto direito de seus praticantes, porque não se pode admitir o massacre de inocentes, a que título for.
Como o terrorismo é instrumento de dominação, os terroristas são meros agentes de interesses transnacionais, na guerra permanente, por outros meios. Os chefes terroristas certamente têm conhecimento desse papel, que exercem para o poder real, que estabelece e controla a “Ordem Mundial”.
Apesar de ilegítimo, cruel e imoral, o terrorismo vem sendo praticado em todo mundo, dizimando e mutilando, crianças, idosos, mulheres, enfim, cidadãos pacíficos, não combatentes.
A América Latina, infelizmente, também é palco de atrocidades terroristas. Os radicais, predominantemente comunistas, causaram milhares de vítimas inocentes nos últimos quarenta anos, para tentar impor a ditadura comunista à sociedade.
Do México à Patagônia, os grupos narcoterroristas, que se intitulam comunistas, praticaram um verdadeiro genocídio nas últimas décadas; a queda do muro de Berlim não os dissuadiu.
As FARC da Colômbia, já dizimaram mais de 40 mil inocentes; o TUPAC AMARU, do Peru, também fez milhares de vítimas.
Felizmente, o Brasil é exceção à regra, tanto na América Latina como no mundo, porque aqui os terroristas foram derrotados, pelas Forças Armadas, com o apoio dos brasileiros.
As Forças do Bem impediram os Lamarcas, Genoínos, Dirceus e outros, de massacrar os brasileiros.
No bom combate, morreram cerca de duzentos terroristas comunistas, cujos asseclas, agora, tentam demonizar as Forças do Bem, não satisfeitos com as polpudas e indevidas indenizações que recebem.
O Presidente Médici, que derrotou o terrorismo comunista no Brasil, impediu, que esses criminosos continuassem matando brasileiros até hoje, como ocorre na Colômbia e no Peru. O general merece o reconhecimento da história, por ter salvado milhares de pessoas, da sanha narcoterrorista.
No Brasil, apesar de serem promotores da morte, os terroristas e seus asseclas foram premiados com a anistia e com gordas indenizações, que atualmente ascendem a 3,5 bilhões de reais.
A sociedade brasileira e os governos militares perdoaram esses promotores do mal, na expectativa inocente de que passariam a ser promotores do bem. Ledo engano! Ao invés de se dedicarem a ajudar a construir um Brasil melhor, voltaram-se contra seus benfeitores, em atitude revanchista, porque foram derrotados na injusta guerra que deflagraram contra o povo brasileiro.
Na Itália e na Alemanha os seus congêneres, Brigadas Vermelhas e Baader-Meinhof, estão na cadeia ou no cemitério, porque não foram perdoados. Ao passo que, os terroristas brasileiros, beneficiados pela anistia, estão no governo e continuam a promover o mal.
Os terroristas aparelharam o Estado em próprio proveito, descurando da obrigação de propiciar saúde, educação e segurança ao povo que os perdoou e que desprezam.
Os frutos da ação maléfica dos terroristas no poder são dois milhões de brasileiros assassinados pelo crime organizado, nos últimos 20 anos. Ou seja: sob o conivente, criminoso e olímpico olhar dos terroristas, a cada 3(três) dias, são assassinados mais brasileiros, do que morreram terroristas em combate, durante 21 anos de governos militares.
Pior do que o genocídio do povo brasileiro, propiciado pelos terroristas no poder, é o genocídio direto, que praticam roubando o dinheiro público e de empresas públicas, como a Petrobras, condenando com seus crimes 200 milhões de brasileiros à miserabilidade e, fragilizando a soberania brasileira.
Lamentam-se as vidas perdidas durante a guerra ao terrorismo, porém, a responsabilidade por essas mortes é exclusiva dos terroristas, que atacaram o povo brasileiro, para tentar implantar a ditadura comunista no Brasil.
O povo brasileiro não permitiu que implantassem a ditadura comunista em 1964 e, não permitirá agora!!!
Fossem decentes e dignos, os terroristas ao menos respeitariam a memória daqueles que os pouparam, perdoaram, indenizaram e permitiram que assumissem o governo.
Os presidentes militares, objetivando a pacificação da sociedade, foram complacentes com os inimigos do povo do Brasil e da Democracia. Todavia, a sua magnanimidade pessoal não foi reconhecida e teve funestas consequências, suportadas pela sociedade: o massacre de milhões de brasileiros pelo crime e, a roubalheira dos comunistas e seus “primos”, os socialistas.
“É importante conhecer a história, para que não se repitam os erros do passado”. Por ter esquecido o mal que lhe foi feito, o bom povo Brasileiro está sendo morto e roubado pelos terroristas que perdoou.
Porém, tudo tem limites. O limite entre a tolerância e a ação é a segurança do Brasil! A sociedade certamente restabelecerá as instituições, rompidas pelos terroristas e seus “sócios” da classe política, impondo a legitimidade ao trato da coisa pública.
Caluda traidores! As Forças do Bem e o bom povo brasileiro cumprirão o seu dever e, novamente, salvarão o Brasil das garras do mal.
Antônio José Ribas Paiva, Advogado,
é Presidente Associação dos Usuários de Serviços Públicos.
Fonte: Alerta Total




segunda-feira, 14 de abril de 2014



A pouco mais de uma década, às vésperas do Ano Novo de 2002, bandidos atacaram meu amigo Albino Lautert em seu mercado no bairro Leopoldina, em Porto Alegre. Um desnecessário tiro - o bandido covardemente atirou sem que tivesse ocorrido qualquer tipo de reação por parte do assaltado - e um longo processo de recuperação. Tratamento caro, fisioterapia dolorida. Qual punição foi imposta ao meliante? O desgosto de "não ser notícia", pois nunca foi identificado, muito menos responsabilizado por seu crime. 
Depois de demorada recuperação, em 14 Fev 2014 voltam os bandidos e repetem seu ato covarde, dessa vez, com fatídico sucesso. Abrigados pela impunidade e incompetência governamental, continuam livres para cometer novos crimes, privar outras famílias de seus entes queridos e zombarem dos idiotas que sustentam essa situação com os impostos que lhes são extorquidos para sustentarem um Estado caríssimo e inepto.
O jornal Zero Hora, que divulgou o crime, noticiou também que aparentemente um dos criminosos - posteriormente identificado como Wilson Luis Rosa Cruz (28 anos) - morreu nas proximidades do fato. Vi preocupação da polícia em investigar como ocorreu essa morte (do suposto bandido - suposto por não haver certeza de que tenha efetivamente participado da morte de meu Compadre).
Dois meses já se passaram e o assunto foi esquecido. Aos familiares e amigos do morto somente restou a lembrança.
Certamente o "Leviatã Brasileiro" - incompetente aleijado moral que só se presta à parte boa de suas funções: arrecadação compulsória e cada vez maior de impostos e taxas - sentirá somente a falta de mais um 'otabuinte' (contribuinte otário) dos muitos que são extorquidos diariamente em taxas, tributos, impostos, contribuições e outras denominações dadas ao roubo do que produzem, para que seja feita a "distribuição de renda" na forma de simples e mera compra de votos, para manter os patifes de sempre empoleirados no poder.
Em meados de 2006, perdi outro Amigo, também vítima de assaltantes. Antonio Carlos Correa de Moraes foi também covardemente assassinado ao defender sua filha de um assalto. Outro amigo comum, o cantor e compositor Miro Saldanha conseguiu expressar em dolorosa poesia, os sentimento de dor, insegurança, e impotência que afligem as vítimas da violência urbana, cada vez maior, e a insensibilidade do restante da sociedade, que segue sua vida bovinamente esperando que "alguém" resolva mais esse problema.




O fato se mostra mais grave, na medida em que a polícia é tolhida no cumprimento de seu dever por falta de incentivo e investimentos pelo seu chefe maior, que procura utilizá-la somente em proveito de seus objetivos políticos; e os cofres públicos já foram devidamente esbulhados pela distribuição de recursos aos "cumpanhêrus" de várias estirpes.
As mortes se sucedem em um redemoinho de violência, as vítimas transformadas em meros números de estatísticas manipuladas para dar uma falsa sensação de "diminuição da criminalidade" e poucos autores de crimes são identificados por uma instituição policial cansada de "enxugar gelo". Menos ainda o número dos que, levados às barras dos tribunais, são efetivamente punidos. A recente elucidação da morte de um conhecido publicitário confirma isso. O assassino é um bandido condenado à reclusão, que deveria permanecer preso até o ano de 2039, mas que encontrava-se em liberdade por inoperância, cretinice, safadeza e muitos outros adjetivos de conotação negativa que podem ser atribuídos ao sistema penal vigente no país. 
Enquanto a sociedade vive o terror diário, outro tipo de bandidos, encastelados em cargos públicos - e regiamente pagos com verbas extorquidas da minoria contribuinte por meio de taxas e impostos - volta suas preocupações para as condições sanitárias dos presídios e para a impossível "ressocialização" da bandidagem, com o apoio e divulgação por parte de uma imprensa comprometida com a desinformação e alienação da sociedade. Esses mesmos canalhas apresentam, como resposta oficial ao crescimento da criminalidade, campanhas cretinas de desarmamento dos cidadãos de bem e recomendações para que ninguém reaja aos bandidos. Temos assim, que o "Leviatã Tupiniquim" arrecada tudo que pode da sociedade (exercendo toda sua fúria contra quem se nega a contribuir com sua fome imoral por verbas do povo) mas na hora de proporcionar segurança a essa mesma sociedade - apenas UM dos diversos direitos a que essa sociedade faz jus - recomenda que os cidadão se deixem abater como gado no matadouro! 
Patifes, Canalhas, Imorais, Incompetentes, Biltres, Pulhas, Velhacos, Infames, assim devem ser tratados todos esses Cafagestes que assim agem!
Os bandidos que tem apanhado da população tem tido muito melhor sorte que os cidadãos mortos nas ações dessas "vítimas da sociedade", que sempre encontram canalhas de sua mesma laia para lhes advogar direitos superiores aos demais cidadãos, aos quais só resta 'pagar a festa'.
Só nos resta amaldiçoar as autoridades que se tornam ilegítimas por sua completa inutilidade, e por só enxergarem os cidadãos de bem como fonte inesgotável de recursos a serem roubados!







Bamo que bamo!!!!
Na dúvida, atravanquemos!



Eu apoio!



AVISOS IMPORTANTES:


1 - CAGUEI PRA REFORMA ORTOGRÁFICA DO LULA!!


2 - LEIA E COMENTE, MESMO DISCORDANDO. AFINAL, O QUE PUBLICO PODE MUITO BEM ESTAR ERRADO!


3 - A TRANSCRIÇÃO DO QUE AQUI ESTÁ PUBLICADO É LIVRE - ATÉ MESMO POR QUE NA MAIORIA, OS TEXTOS SÃO COPIADOS DE OUTROS AUTORES -, MAS POR CONSIDERAÇÃO, SOLICITO QUE QUANDO TRANSCRIÇÕES OCORRAM, O BLOG SEJA CITADO COMO UMA DAS FONTES! AFINAL, NÃO CUSTA NADA!!






Museu do Comunismo
Use para treinar o inglês e aprender sobre as maravilhas da canalha vermelha!



MUSEU DA CORRUPÇÃO
Visite!



Minha lista de blogs

Há 40 minutos

Há 44 minutos

Há uma hora

Há 4 horas

Há 5 horas

Há 6 horas

Há 8 horas

Há 8 horas

Há 11 horas

Há 23 horas

Há um dia

Há 3 dias

Há 5 semanas

Há 5 semanas

Há um mês

Há 2 meses













Veja também




Leitura Recomendada
Baixe e leia o "Livro Secreto do Exército"



Leitura Recomendada
Pedidos para liciomaciel@gmail.com



Leitura Recomendada
A Verdade Sufocada já está em sua 8ª edição



Leitura Recomendada
O Verdadeiro Che Guevara



Grato pela Visita


Amigos que tem paciência para me ler




Arquivo do blog

2014 (39)
Maio (4)
Abril (11)
Março (13)
Fevereiro (7)
Janeiro (4)
2013 (232)
2012 (435)
2011 (461)
2010 (467)
2009 (849)
2008 (708)






CLUBE DOS 16%
Faço parte, com orgulho, dos que desaprovam a canalha insidiosa que ora roi o País!



Feedjit












_

Nenhum comentário:

“Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.”

"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

Polonia by Augusto César Ribeiro Vieira


(95) Vídeos de Isso é Brasil

Fico imaginando como deve ser louvor dos anjos!! Assista e veja o porque!

Posted by Ronaldo Nunes de Lima on Segunda, 24 de junho de 2013

Este vídeo é a minha singela homenagem ao policial Civil do Distrito Federal, Carlos Eugênio Silva, conhecido como Dentinho, morto em um acidente nos EUA.Aproveito para agradecer o Governo e a Polícia Americana pelo exemplo de tratamento e honrarias dispensados a um policial morto. Espero muito que o Governo Brasileiro se espelhe neles e trate esse nosso guerreiro com o devido respeito e admiração em solo Brasileiro.Temos que aprender a reverenciar principalmente o velório de quem põe a vida em risco por nós e por nossos familiares, não apenas as celebridades da TV.

Posted by Marcos Do Val on Quinta, 9 de julho de 2015