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Três Neurônios atacam novamente Posted: 17 Apr 2018 08:22 AM PDT Hilton Kutscka, Pedro Chaves, Jorge Serrão e Edmir Rabello (com LL) soltam o aço em mais um programa. Quem não gostar, por favor, mande reclamações para a residência da Dilma, para a cela do Lula ou para o Palácio do Jaburu... E tome cuidado com a rima... Releia a primeira edição do Alerta Total: O próximo golpe da social-demo-cracia |
O próximo golpe da social-demo-cracia Posted: 17 Apr 2018 02:56 AM PDT Qual o legado criminoso das gestões petralhas e tucanalhas que agora começam a ter seus líderes denunciados ou condenados por corrupção? A ação desastrosa da social-democracia na política econômica gerou uma dívida pública bruta de R$ 4 trilhões 957 trilhões. Isto equivale a 75,1% do Produto Interno Bruto. Já a dívida líquida do governo federal, INSS, governos estaduais e municipais chega atinge R$ 3 Trilhões 431 milhões. O rombo é de 52% do PIB. Você e eu perdemos com tamanha aberração. Os banqueiros ganham rolando esse endividamento, e por isso eles não querem mudanças estruturais. Para os rentistas, viva a Social-Democracia no poder... Assim a galinha não decola... Na teoria, se o crescimento econômico nominal for superior a taxa de juros nominais, daria para reduzir o estoque dessa dívida pública, com o passar do tempo. Outro jeitinho para reduzir o rombo é criar inflação alta, para depreciar a moeda e a dívida do País. A social-democracia tupiniquim já está pronta para adotar essa "solução mandrake", caso continue comandando o Palácio do Planalto. Desvalorizar o irreal Real parece mais fácil... Já se especula sobre taxa básica de juros a 5% ao ano. Acontece que os bancos não praticam isso no cheque especial, nem nos empréstimos pessoais – onde a maioria dos brasileiros vive pendurada pelo bolso furado. Nada garante que o Brasil possa crescer tanto, seguindo a atual receita de mesmice, com alta gastança e roubalheira pública favorável aos donos do poder, enquanto tal putaria é sustentada por impostos que roubam o cidadão e inviabilizam quem ousa produzir. A tragédia brasileira é: os donos do poder preferem mudar nada. Acontece que a situação está tensa e tende a ficar pior ainda. A maioria cansou de ser feita de otária. Não dá para ficar apenas pagando a conta e se endividando para sobreviver. Os milagres na economia informal têm limites. Grande parte do empresariado está quebrada, ou rumo à falência. Se os empregos desaparecem, o País perde potencial de crescimento. "Bicos" não patrocinam nem o pequeno vôo da galinha. Na véspera de mais uma eleição, existe uma pequena ameaça de rebeldia contra esse modelo social-democrata de Capimunismo. Acontece que a pequena revolta tem tudo para dar em nada, conforme acontece a cada dois anos que somos obrigados a dar a dedada na urna eletrônica de resultado final inconfiável. Sem dúvida, no atual modelo, eleição é um golpe baixo. Você sabe em quem vota, porém é o mecanismo do Crime Institucionalizado quem sabe o bandido que será eleito para nos "representar". A social-democracia, mesmo desmoralizada por denúncias de corrupção e algumas prisões espetaculosas, prepara mais um golpe para continuar no poder da Nova República de 1985 e seu regime Capimunista Rentista. O jogo de cartas marcadas interessa aos controladores globalitários da grande colônia brasileira. O plano é trocar um ladrão por outro com a ficha menos suja. Assim, é mais fácil manter o regime na mesmice. Toda oposição tende a ser esmagada. Eis a realidade. O resto é estorinha do Boi Tatá. A única saída para enfrentar o pesadelo é alimentar uma fé verdadeira de que o Brasil tem potencial para mudar. Agora, já ajuda muito a atitude prioritária de não permitir que seu voto dê emprego para ladrão. Outra atitude que ajuda muito é pressionar quem tem poder e legitimidade para ajudar o povo a exercer seu originário Poder Instituinte. A terceira saída, junto com as outras duas, é insistir no milagre de trabalhar, estudar, sobreviver, resistir e reagir contra o regime criminoso. Leia o artigo de Hélio Duque: Estado e PrivilégiosPequeno grande ato contra Lula Protesto nada silencioso nas imediações do cárcere do $talinácio Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus. Nekan Adonai! A transcrição ou copia dos textos publicados neste blog é livre. Em nome da ética democrática, solicitamos que a origem e a data original da publicação sejam identificadas. Nada custa um aviso sobre a livre publicação, para nosso simples conhecimento. © Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 17 de Abril de 2018. |
Posted: 17 Apr 2018 02:49 AM PDT "País Canalha é o que não paga precatórios"Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net Por Carlos Maurício Mantiqueira Hoje, a Nova República, é um grande castelo de cartas prestes a desabar. O equilíbrio é tão instável que o bater de asas de uma borboleta nas proximidades fará tudo ruir. Há apostas. A delaCão do médico língua presa será igual ao terremoto que dividiu uma ilha em duas. Virão à tona todas as verdades nuas e cruas? Não creio. As partes pudendas dos urubus serão encobertas por negras penas. As ruas encarregar-se-ão de justiça-los, pelo conjunto da obra. Até lá, toneladas de tinta serão gastas em editoriais, artigos, tuítes, etc. Tudo inútil. Como o caboclo diz: Se grito adiantasse, porco não morria. A operação abafa só não prosperou em razão de felino bafo. " Ou o judiciário afasta da vida pública os políticos desonestos ou teremos que impor isso " (talvez as palavras não sejam exatamente estas, mas o recado é o mesmo). A nós, pobres mortais, resta apenas deixar constância das monstruosidades presentes e passadas. Algum dia seremos perguntados por filhos e netos sobre o que fizemos para impedir o esfacelamento do país. Responderemos com a consciência tranquila : "Tudo o que estava a nosso alcance". A bola agora está com dona Onça. Perdeu, Manuela Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador. |
Posted: 17 Apr 2018 02:46 AM PDT Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net Por Hélio Duque O livro "Por que as Nações fracassam" dos analistas Daron Acemoglu e James Robinson é uma obra notável e deveria ser lido pelos candidatos presidenciais. As causas do desenvolvimento e da pobreza no mundo é o seu foco, demonstrando que quando as instituições políticas e econômicas são capturadas pelos privilégios, a prosperidade de poucos gera a pobreza e a injustiça social. É um caminho seguro para o fracasso. O Brasil é uma realidade em que existem na estrutura do Estado privilégios em larga escala. A legislação é permissiva e garantidora de grandes absurdos tributários. Uma agenda bem estruturada e realista, na qual essas questões devam ser debatidas, deveria ser ponto central na campanha presidencial. O economista Pérsio Arida, um dos criadores do Plano Real, pensa na mesma direção. "Não faz sentido, em país como o nosso, dar benefício fiscal aos mais ricos." Ampla reforma do Estado deveria ser a plataforma de um governo comprometido com o futuro. A pergunta angustiante: haverá entre os presidenciáveis alguém com coragem de estadista de colocar essas questões no debate público? Os políticos tradicionais, adeptos da alienação eleitoral da sociedade, dizem que, na conquista do voto, debater os problemas que serão enfrentados pelo futuro administrador não é relevante. O choque de realidade, por exemplo, do próximo presidente ao assumir em janeiro de 2019, começará pela dívida pública atingindo 80% do Produto Interno Bruto. Mesmo enfrentando essa questão com competência, ao final dos quatro anos de mandato não conseguirá zerar o rombo. Enfrentará a resistência política na agenda das reformas, destacadamente a previdenciária e a tributária. Sem elas os problemas da governabilidade se agravarão. A ausência de sustentabilidade fiscal no longo prazo determinará o desastre político, econômico e social. Uma administração séria e comprometida em reformar para valer a estrutura do Estado enfrentará grande resistência política. A média dos políticos brasileiros é alienada da realidade econômica. Sem enfrentamento dessas questões, governar o país, implantando competentes ações de redução do abismo social torna-se impossível. Somos uma realidade em que uma minoria da sociedade e o Congresso Nacional são ativos na manutenção dos privilégios. Nomino dois exemplos e não são os únicos: em 2017 a perda da receita em função de "renúncias fiscais" foi de R$ 280 bilhões. Assim distribuídos: 1 – Simples Nacional, R$ 80 bilhões; 2 – Entidades sem fins lucrativos, R$ 24 bilhões; 3 – Rendimentos isentos de Impostos de Renda, R$ 23 bilhões; 4 – Zona Franca de Manaus, R$ 28 bilhões; 5 – Produtos da cesta básica, R$ 25 bilhões; 6 – Redução de tributos folha de salário, R$ 17 bilhões; 7 – E outras renuncias tributárias, R$ 83 bilhões. É um exemplo do porque as contas nacionais vivem no vermelho. Representa quase duas vezes o déficit das contas públicas no ano. No setor financeiro não é diferente, como demonstrou o economista Paulo Feldmann, professor da Faculdade de Economia da USP, em artigo na Folha de S.Paulo (27-2-2018): "Neste 2018, estima-se, numa projeção conservadora de minha equipe da USP, que os cinco maiores bancos do Brasil fecharão o ano com um lucro líquido de mais de R$ 110 bilhões. A jornalista Miriam Leitão em "O Globo" (28-2-2018), demonstra: "Os cinco maiores bancos ganharam em tarifas de prestação de serviço R$ 23,2 bilhões em 2017. Não havendo competição no setor bancário, o consumidor é o grande pato." Observem que, no último ano e meio, o Banco Central reduziu a taxa de juros Selic de 14,25% para 6,5% ao ano. Os clientes do sistema bancário não auferiram as vantagens da redução. Os juros para pessoa física são de 55,8% e no cartão de crédito rotativo é de 327,9%. No cartão de crédito parcelado é de 171,5%. Na sua origem está a concentração monopolista do sistema financeiro nacional. Um sistema viciado em privilégios e com as taxas de juros mais elevadas no mundo. Os candidatos que desejam ocupar a curul presidencial, sem enfrentar essas e outras distorções na administração pública repetirão a tragédia de governos anteriores na consagração dos privilégios. Hélio Duque é doutor em Ciências, área econômica, pela Universidade Estadual Paulista (UNESP). Foi Deputado Federal (1978-1991). É autor de vários livros sobre a economia brasileira. |
BBP – “O mais execrável Reality Show do Mundo” Posted: 17 Apr 2018 02:44 AM PDT Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net Por H. James Kutscka Como publicitário que fui por cinquenta e dois anos (Deus isso é tempo, mesmo se eu fosse um idiota de babar na camisa, acho que aprendi alguma coisa) não consigo expurgar de mim, a mania de estar atento sempre às últimas tendências de marketing. E tem algo "priceless" acontecendo nesse país em termos de espetáculo. Eu, no caso de poder comercializar a ideia, chamaria de BBP. O real reality show. Seriam grupos de participantes em lugar de participantes individuais. O primeiro grupo: O grupo barricada humana acéfala. Composto pelos participantes da barricada humana no sindicato dos metalúrgicos em São Bernardo, de participação inócua, mas divertida, rendeu excelentes pontos de "rating" durante toda uma tarde de sábado, horário em que a programação da televisão é normalmente um lixo. Oportunidade única para anunciar mortadela, doritos, tubaína, sandálias de dedo (não havaianas, estas são muito caras para o público alvo). Segunda turma: Os togados. Estes conseguiram, sem falar nada inteligível para o espectador comum, entreter o país por onze horas, discutindo um único tema, cujo o resultado já havia sido claramente anunciado por um general (finalmente demonstrando ter culhões, que botou os onze abutres no paredão para o julgamento popular) Momento excelente para vender pomadas contra hemorroidas, remédios para azia , assinaturas de tevês à cabo e livros de autoajuda. Terceira turma: Os Excursionistas. Esse grupo estaria chegando a Curitiba de ônibus, vindo dos mais diversos pontos do país, para infernizar a vida dos curitibanos, recebendo trinta reais por dia. Os que se dispusessem a defecar e urinar nas casas e calçadas dos burgueses curitibanos, ganhariam bônus extras, entregues por líderes do partido, hospedados esses em hotel de luxo nas redondezas. Essa seria a parte "baixaria" do programa tão do gosto dos apreciadores deste tipo de entretenimento. Segmento de duração pequena (somente durante os telejornais, mesmo assim ótima oportunidade para anunciar Bom Ar, e toda gama de produtos de limpeza). Quarto grupo: Adoradores do bezerro de ouro (no caso, estaria mais para burro). Esse quarto grupo composto de políticos acéfalos, pedindo para acrescentar o nome do "muar de São Bernardo" em seu nome. Esse segmento acrescentaria o toque surreal ao programa e não teria muita importância na Tv, mas agitaria a internet em blogs e sites, onde você pode anunciar de tudo, incluindo aparelhos para enrijecer e aumentar o membro masculino, oportunidade para quem não tem grandes verbas publicitárias. Por último, o segmento caviar e o "come mierda". O primeiro composto de gente vivendo fora da "muvuca" em que se tornou esse país, e se manifesta em frente a embaixadas brasileiras, pedindo a liberdade do ladrão mor, estão com a vida feita e não querem perder a boquinha. O segundo liderado pelos venezuelanos que estão comendo merda (quando sobra alguma) e estão fugindo em massa para o Brasil. Você pode ter uma ideia de como a coisa está feia, quando pensa que eles estão fugindo para merda em que se transformou esse nosso país). No entanto, existem movimentos nas ruas a favor de nosso tiranete de opereta patrocinados por Maduro, que teve a torneira de dinheiro do Brasil fechada. São secundados por bolivianos que ordenados e pagos pelo pilantra cocaleiro que governa a Bolívia, também se manifestam nas ruas a favor do ladrão que os sustentava, inclusive lhes entregando de mãos beijadas, uma planta de gás da Petrobras. Motivo de todos Brasileiros estarem pagando bem mais caro pelo produto desde então. Tema esse também de maior repercussão na internet, onde se vê também milhares de bolivianos que fogem para cá, para serem verdadeiros escravos em fábricas de roupas a troco de uma cama e comida. Nesse segmento, pode ser anunciada toda gama de produtos baratos como Miojo, sucos em pó, salgadinhos de segunda linha, farinha de mandioca, ofertas de redes de supermercados populares. Um reality show real. Paixões a flor da pele. Você está curioso para saber o que significa o BBP do título? Não vai ter tanta surpresa: Big Besta Petista. O Real reality show da TV. H. James Kutscka é Escritor e Publicitário. |
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