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sábado, 26 de abril de 2014
[Novo post] Resenha de livro: “Mentiram (e muito) para mim”, de Flávio Quintela
lucianohenrique publicou: " Sempre apontei um erro em muitos autores (e demais formadores de opiniões) da direita quando estes apontavam inconsistências no discurso da esquerda e reagiam com condescendência e as vezes até uma injustificada compaixão para com o oponente. Enquanto"
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Nova publicação em Ceticismo Político
Sempre apontei um erro em muitos autores (e demais formadores de opiniões) da direita quando estes apontavam inconsistências no discurso da esquerda e reagiam com condescendência e as vezes até uma injustificada compaixão para com o oponente. Enquanto os esquerdistas ficavam criando mentiras para que seus líderes aumentassem ou mantivessem seu poder, a direita reagia dizendo coisas como "ah, eles não tem jeito" ou "mais uma vez eles se enganam".
Não, não é assim que se reage a fraudadores contumazes. A assertividade deveria ser uma das principais característica de quem é de direita. No mundo corporativo, não se passa a mão na cabeça de fraudadores. Por que no mundo dialético a coisa deve ser diferente?
"Mentiram (e muito) para mim" é o primeiro livro de Flávio Quintela, do blog Maldade Destilada, E logo de cara o autor já mostra que é daqueles que há tempos superaram o comportamento conivente com a mais desonesta das doutrinas criadas pelo homem, o socialismo.
O livro traz 20 capítulos (em apenas 166 páginas, o que significa que tratamos de algo rápido e direto), dos quais 19 são focados no desmascaramento de mentiras que a esquerda tradicionalmente nos conta, ou mesmo na exposição de situações criadas para enganar não só os direitistas como também os neutros.
Por exemplo, a mentira dizendo que "não existe mais direita ou esquerda" é desmascarada no capítulo 5. Logo no seguinte, vemos o desmascaramento de outra mentira feita para confundir a audiência: "O PSDB é um partido de direita". Em seguida, o próximo capítulo desmascara a mentira dizendo que a direita é inerentemente promotora das maiores maldades humanas. Mentira, aliás, muito propagada com base em outra mentira ("O nazismo é de direita"), demolida no capítulo 8.
Diz Quintela:
[...] para uma pessoa que não possua fatos e argumentos que possam, de forma lógica, justificar sua ideologia - caso de todos os esquerdistas - a ofensa injustificada é a única saída, e não há maior nível de ofensa injustificada do que atribuir a alguém inocente a cumplicidade na morte de mais de vinte milhões de pessoas e a associação ao regime mais repudiado da história do mundo. Isso é o que, na gíria, se chama de "apelar".
Daí, com uma sóbria demonstração dos fatos, ele fornece argumentos para mostrar que todo aquele professorzinho esquerdista afirmando que Hitler "é de direita" não passa de um mentiroso que só merece um tipo de reação: a refutação assertiva. E com o dedo apontado na cara, de preferência.
A esquerda toma como um valor fundamental a mentira como um meio de chegar aos seus objetivos. A direita, por outro lado, preza a honestidade, a sinceridade e a busca pela verdade, como frisa Quintela logo no começo de sua obra.
Mas, politicamente, de nada adianta prezar pela verdade e a integridade moral se não tivermos a capacidade de exprimir nosso ponto de vista de maneira assertiva, assim como comunicarmos para nossos público a diferença entre quem entra em campo para dizer a verdade e quem toma a mentira como um método.
Sem essa dureza dialética, o que nos resta é assistir a contínuas vitórias esquerdistas, não por que eles possuem qualquer forma de conteúdo, mas por usarem uma quantidade tão grande de mentiras que nós desistiremos de contra-argumentar, pelo tanto de desmentidos que precisaremos fazer.
O único antídoto a isso é a refutação contínua das fraudes que eles divulgam. Mas essa refutação precisa ser feita nos termos mais fortes possíveis, pois também precisamos sub-comunicar para o público em geral que há um abismo ético entre a direita e esquerda, e que estes últimos possuem "argumentos" e comportamentos dignos de ânsia de vômito.
Por acertar tanto ao apresentar uma argumentação coesa e direta como ao usar a assertividade necessária para combater as fraudes intelectuais do oponente, o livro de Quintela é um dos mais recomendados no ano.
Em tempo: Para quem tem pressa, "Mentiram (e muito) para mim" pode ser adquirido também em formato Kindle, na Amazon. E também está disponível nas principais livrarias do Brasil no formato tradicional.
lucianohenrique | 26 de abril de 2014 às 10:00 pm | Tags: assertividade, doutrinação marxista, esquerdismo, flavio quintela, fraude intelectual, honestidade intelectual, marxismo cultural, refutação, socialismo | Categorias: Outros | URL: http://wp.me/pUgsw-87Y
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“Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.”
- O comunismo, princípio de empobrecimento
7. Mas, além da injustiça do seu sistema, vêem-se bem todas as suas funestas consequências, a perturbação em todas as classes da sociedade, uma odiosa e insuportável servidão para todos os cidadãos, porta aberta a todas as invejas, a todos os descontentamentos, a todas as discórdias; o talento e a habilidade privados dos seus estímulos, e, como consequência necessária, as riquezas estancadas na sua fonte; enfim, em lugar dessa igualdade tão sonhada, a igualdade na nudez, na indigência e na miséria. Por tudo o que Nós acabamos de dizer, se compreende que a teoria socialista da propriedade colectiva deve absolutamente repudiar-se como prejudicial àqueles membros a que se quer socorrer, contrária aos direitos naturais dos indivíduos, como desnaturando as funções do Estado e perturbando a tranquilidade pública. Fique, pois, bem assente que o primeiro fundamento a estabelecer por todos aqueles que querem sinceramente o bem do povo é a inviolabilidade da propriedade particular.
CARTA ENCÍCLICA «RERUM NOVARUM»
PAPA LEÃO XIII
15 de Maio de 1891
Fico imaginando como deve ser louvor dos anjos!! Assista e veja o porque!
Posted by Ronaldo Nunes de Lima on Segunda, 24 de junho de 2013
Este vídeo é a minha singela homenagem ao policial Civil do Distrito Federal, Carlos Eugênio Silva, conhecido como Dentinho, morto em um acidente nos EUA.Aproveito para agradecer o Governo e a Polícia Americana pelo exemplo de tratamento e honrarias dispensados a um policial morto. Espero muito que o Governo Brasileiro se espelhe neles e trate esse nosso guerreiro com o devido respeito e admiração em solo Brasileiro.Temos que aprender a reverenciar principalmente o velório de quem põe a vida em risco por nós e por nossos familiares, não apenas as celebridades da TV.
Posted by Marcos Do Val on Quinta, 9 de julho de 2015
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