Título



Add this Smart Layers

Analytics Liga Antiterrorismo

Google+

Pesquisar este blog





Placeat tibi Sancta Trinitas





sábado, 22 de março de 2014

Foro de São Paulo – Wikipédia, a enciclopédia livre



Foro de São Paulo – Wikipédia, a enciclopédia livre










Foro de São Paulo
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


O ex-presidente Lula e o ministroLuiz Dulci durante celebração dos quinze anos do Foro de São Paulo.

Foro de São Paulo (FSP) é uma organização criada em 1990 a partir de um seminário internacional promovido pelo Partido dos Trabalhadores do Brasil,1 juntamente com o líder cubano Fidel Castro,2 3 4 5 6 que convidaram outros partidos e organizações de esquerda da América Latina e do Caribe para discutir alternativas às políticas neoliberais dominantes na América Latina durante a década de 19907 8 e promover a integração econômica, política e cultural da região.

Segundo a organização, atualmente mais de 100 partidos e organizações políticas participam dos encontros. As posições políticas variam dentro de um largo espectro, que inclui partidos social-democratas, organizações comunitárias, sindicais esociais ligados à esquerda católica, grupos étnicos e ambientalistas, organizações nacionalistas, partidos comunistas e até mesmo grupos guerrilheiros, como as FARC. Estas, entretanto,9 acabaram por ser impedidas de participar a partir de 2005.10

A primeira reunião foi realizada em São Paulo. Desde então, o Foro tem acontecido a cada um ou dois anos, em diferentes cidades: Manágua (1992), Havana (1993), Montevidéu (1995), San Salvador (1996), Porto Alegre (1997), Cidade do México(1998), Manágua (2000), Havana (2001), Antígua (2002), Quito (2003), São Paulo (2005), San Salvador (2007), Montevidéu (2008), Cidade do México (2009), Buenos Aires (2010), Manágua (2011), Caracas (2012) e São Paulo (2013).



Índice [esconder]
1 História
2 Participantes
3 Estrutura executiva
4 Declarações
5 Países da América Latina atualmente governados por membros do Foro de São Paulo
6 A reunião anual em Montevidéu 2008
7 Foro de São Paulo em 2010
8 Oposição ao Foro de São Paulo
9 Referências
10 Ligações externas


História[editar | editar código-fonte]

A ideia do Foro de São Paulo surgiu em julho de 1990, durante uma visita feita por Fidel Castro a Lula em São Bernardo do Campo e foi formalizada quando 48 organizações, partidos e frentes de esquerda da América Latina e do Caribe, atendendo a convite do Partido dos Trabalhadores, reuniram-se na cidade de São Paulo visando debater a nova conjuntura internacional pós-queda do Muro de Berlim (1989), elaborar estratégias para fazer face ao embargo dos Estados Unidos a Cuba e unir as forças de esquerda latino-americanas no debate das consequências da adoção de políticas neoliberais pela maioria dos governos latino-americanos da época.11

No encontro seguinte, realizado na Cidade do México, em 1991, com a participação de 68 organizações e partidos políticos de 22 países, examinou-se a situação e a perspectiva da América Latina e do Caribe frente à reestruturação hegemônica internacional. Na ocasião, consagrou-se o nome "Foro de São Paulo".12
Participantes[editar | editar código-fonte]

Lista de participantes:13
PaísesOrganizações associadas
Argentina
Frente Grande
Frente Transversal Nacional y Popular
Movimiento Libres del Sur
Partido Comunista
Partido Comunista – Congreso Extraordinario
Partido Comunista Revolucionario
Partido Humanista
Partido Intransigente
Partido Obrero Revolucionario-Posadista
Partido Socialista
Partido Solidario
Unión de Militantes por el Socialismo.
Bolívia
Movimiento al Socialismo
Movimiento Bolivia Libre
Partido Comunista de Bolivia
Brasil
Partido Democrático Trabalhista
Partido Comunista do Brasil
Partido Comunista Brasileiro
Partido Socialista Brasileiro
Partido Popular Socialista
Partido Pátria Livre
Partido dos Trabalhadores
Chile
Izquierda Cristiana
MIR
Partido Comunista
Partido Humanista
Partido Socialista
Colômbia
Polo Democrático Alternativo
Presentes por el Socialismo
Partido Comunista Colombiano
Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia - FARC
Cuba
Partido Comunista de Cuba
Equador
Movimiento de Unidad Plurinacional Pachakutik – Nuevo País
Movimiento PAIS
Movimiento Popular Democrático
Partido Comunista de Ecuador
Partido Comunista Marxista-Leninista del Ecuador
Partido Socialista-Frente Amplio
El Salvador
Frente Farabundo Martí para la Liberación Nacional
Guatemala
Alianza Nueva Nación
Unidad Revolucionaria Nacional Guatemalteca
Martinica
Pati Kominis pou Lendépandans eh Sosyalizm
Conseil National des Comités Populaires
México
Partido de los Comunistas Mexicanos
Partido Comunista de México
Partido de la Revolución Democrática
Partido del Trabajo
Nicarágua
Frente Sandinista de Libertação Nacional
Panamá
Partido del Pueblo de Panamá
Paraguai
Partido Popular Tekojoja
Partido Convergencia Popular Socialista
Partido Comunista Paraguayo
Partido del Movimiento al Socialismo
Partido País Solidario
Peru
Partido Comunista del Perú-Patria Roja
Partido Comunista Peruano
Partido Nacionalista del Perú
Partido Socialista
Porto Rico
Frente Socialista
Movimiento Independentista Nacional Hostosiano
Partido Nacionalista de Puerto Rico
República Dominicana
Alianza por la Democracia
Fuerza de la Revolución
Movimiento Izquierda Unida
Partido Comunista del Trabajo
Partido de la Liberación Dominicana
Partido de los Trabajadores Dominicanos
Partido Revolucionario Dominicano
Uruguai
Frente Amplio
Asamblea Uruguay
Corriente de Unidad Frenteamplista
Movimiento de Participación Popular
Movimiento de Liberación Nacional Tupamaros (integra o MPP)
Partido Comunista de Uruguay
Partido Obrero Revolucionario Troskista-Posadista
Partido por la Victoria del Pueblo
Partido Socialista de los Trabajadores
Partido Socialista de Uruguay
Vertiente Artiguista (integrantes del Frente Amplio)
Movimiento 26 de Marzo
Venezuela
Liga Socialista
Movimiento Electoral del Pueblo
Partido Comunista de Venezuela
Partido Socialista Unido de Venezuela
Patria Para Todos


A partir do ano de 2005, o Partido dos Trabalhadores não permitiu que as FARC participassem. 10 Posteriormente, as FARC pediram formalmente uma participação ativa no foro.14
Estrutura executiva[editar | editar código-fonte]

Lula conversa com Fidel Castro, no Palácio da Revolução, em Havana (2003)..

O Foro funcionou sem um grupo executivo apenas na sua primeira edição. No segundo encontro, realizado na cidade do México, em 1991, foi criado um grupo de trabalho encarregado de "consultar e promover estudos e ações unitárias em torno dos acordos do Foro". Já na reunião realizada em Montevidéu (1995), foi criado o Secretariado Permanente do FSP. Essas instâncias têm sua composição decidida a cada encontro e já foram integradas por organizações como: Partido dos Trabalhadores;FARC (Fuerzas Armadas Revolucionarias de Colombia–Ejército del Pueblo) de esquerda; Izquierda Unida (Peru); Frente Farabundo Martí de Libertação Nacional de esquerda (El Salvador); Frente Sandinista de Libertação Nacional de esquerda (Nicarágua);Partido Comunista de Cuba; Frente Ampla do Uruguai de esquerda; Partido da Revolução Democrática de esquerda (México); Movimiento Lavalás de esquerda (Haiti) e Movimiento Bolivia Libre de esquerda.[carece de fontes]
Declarações[editar | editar código-fonte]

Os objetivos iniciais do FSP estão expressos na "Declaração de São Paulo",15 documento final que foi aprovado no primeiro encontro, na cidade de São Paulo, em 1990. Os participantes manifestaram a "vontade comum de renovar o pensamento de esquerda e o socialismo, de reafirmar seu caráter emancipador, corrigir concepções errôneas, superar toda expressão de burocratismo e toda ausência de uma verdadeira democracia social e de massas."

A declaração afirmou, também, a solidariedade à Revolução Cubana de esquerda e à Revolução Sandinista de esquerda e apoiou as tentativas de desmilitarização e de solução política da guerra civil de El Salvador, além de se solidarizar com os povos andinos.

O texto definiu, adicionalmente, as bases de um "novo conceito de unidade e integração continental", que supõe: "defender o patrimônio latino-americano, pôr fim à fuga e exportação de capitais do sub-continente, encarar conjunta e unitariamente o flagelo da impagável dívida externa e a adoção de políticas econômicas em benefício das maiorias, capazes de combater a situação de miséria em que vivem milhões de latino-americanos."

A Declaração manifestou "compromisso ativo com a vigência dos direitos humanos e com a democracia e a soberania popular como valores estratégicos, colocando as forças de esquerda, socialistas e progressistas frente ao desafio de renovar constantemente seu pensamento e sua ação".

No II Encontro (no México, em 1991), surgiu a ideia de o FSP trabalhar também por maior integração continental, por meio do intercâmbio de experiências, da discussão das diferenças e da busca de consenso para ação entre as esquerdas. Os encontros seguintes reafirmam esta disposição para o diálogo entre as esquerdas, ao mesmo tempo em que — no cenário continental — cresceu a influência dos partidos participantes do Foro de São Paulo na política latino-americana, uma vez que houve a eleição de presidentes afinados com suas visões em vários países.

Posteriormente, Lula se afastou da direção do Foro de São Paulo, e cresceu a liderança de Hugo Chávez.
Países da América Latina atualmente governados por membros do Foro de São Paulo[editar | editar código-fonte]

Países da América Latina atualmente governados por membros do Foro de São Paulo (em vermelho).
Argentina
Barbados
Belize
Bolívia
Brasil
Cuba
Dominica
Equador
El Salvador
Guatemala
Haiti
Nicarágua
Peru
República Dominicana
Uruguai
Venezuela

Em 15 de março de 2009, a Frente Farabundo Marti de Liberación Nacional (FMLN) venceu as eleições presidenciais em El Salvador, tornando-se o mais novo país a ser governado por um integrante do Foro de São Paulo, com a posse de Mauricio Funes de esquerda em 2 de junho de 2009.

Em 28 de junho de 2009, o presidente de Honduras Manuel Zelaya Rosales de esquerda, membro do Foro de São Paulo, foi deposto e substituído por Roberto Micheletti. Em 27 de janeiro de 2010, tomou posse, como presidente de Honduras, o candidato eleito, Porfírio Lobo, de direita.

Em 1° de julho de 2009, Martín Torrijos de esquerda, membro do Foro de São Paulo, deixou o cargo de presidente do Panamá, sendo sucedido pelo empresário supermercadista Ricardo Martinelli, do partido Mudança Democrática, populista de direita.

Em 17 de janeiro de 2010, Sebastián Piñera foi eleito presidente do Chile, sucedendo a Michelle Bachelet de esquerda, que era membro do Foro de São Paulo. Piñera tomou posse como presidente do Chile em 11 de março de 2010. Porém, em 15 de Dezembo de 2013, Michelle Bacheletfoi novamente eleita para o cargo, tornando-se o primeiro presidente a ser reeleito na história do Chile.16

Em 5 de junho de 2011, Ollanta Humala, do Foro de São Paulo, foi eleito presidente do Peru.
A reunião anual em Montevidéu 2008[editar | editar código-fonte]

Um dos temas centrais previstos para o encontro do Foro de São Paulo em Montevidéu (dias 22 a 25 de maio de 2008) foi a reivindicação de renegociação do tratado de criação da Usina Hidrelétrica de Itaipu Binacional. O presidente do Paraguai, Fernando Lugo de esquerda, é membro do FSP e deseja aumentar a receita paraguaia proveniente da Usina de Itaipu, fixada no tratado de constituição da hidroeléctrica, de 1973.
Foro de São Paulo em 2010[editar | editar código-fonte]

A reunião do Foro de São Paulo, que ocorreu em 2010 na capital argentina, faz críticas ao neoliberalismo e os Estados Unidos. O Foro recomendou que os países latino-americanos levem à ONU o debate sobre a autodeterminação e a independência da população de Porto Rico.17
Oposição ao Foro de São Paulo[editar | editar código-fonte]

Diversos grupos organizadores e setores da sociedade civil se opõem ao Foro de São Paulo. Em editorial de 13 de agosto de 2013, o jornal O Estado de S. Paulo, descrevendo a reunião como "um foro anacrônico", aponta o fato de que os países que participam do foto exibem o pior desempenho econômico do continente - "em contraste com o dos integrantes da Aliança do Pacífico - México, Colômbia, Peru, Chile e, mais recentemente, Costa Rica - que colhem os resultados positivos de suas bem-sucedidas políticas de integração na economia global."18 O editorial aponta ainda o fato de que todos os países que participam do Foro "padecem de um burocratismo do aparelho estatal semelhante ao que levou à falência a União Soviética e seus satélites", e que todos, apesar dos princípios pelos quais alegaram lutar, jamais lograram conquistar uma "verdadeira democracia social e de massas".18

Entre estes grupos que se opõem ao Foro estão associações de "intelectuais liberais" como o UnoAmerica,19 20 organização liderada pelo venezuelano Alejandro Peña Esclusa. Supostamente vinculado à TFP (Tradição, Família e Propriedade), organização católica ultraconservadora, e ao controverso movimento LaRouche, ligado à direita norte-americana, Peña Esclusa foi preso pelo governo de Hugo Chávez sob a acusação de terrorismo, em 13 de julho de 2010.21 22 Em 1998, Peña Esclusa havia sido candidato à presidência da Venezuela, obtendo 0,04% dos votos, isto é, 2.424 votos sobre mais de 16 milhões23 24 .

No Brasil, por mais de uma década o filósofo brasileiro Olavo de Carvalho tem acusado o Foro de São Paulo de ser o principal responsável pela ascensão da esquerda na América Latina.25

Além disso, os opositores do Foro de São Paulo criticaram principalmente a participação das FARC nas reuniões - o que ocorreu anteriormente a 2005 26 9 10 27 28 29 30
Referências

Ir para cima↑ Valter Pomar (13/5/2013). Declaração Final dos Encontros do Foro de São Paulo (1990-2012) (pdf) pp. 5. Website do Foro de São Paulo. Página visitada em 02/08/2013.
Ir para cima↑ Henneman, Gustavo. Foro de São Paulo celebra iniciativas que aumentam controle da imprensa, Folha de S. Paulo, 20 de agosto de 2010.
Ir para cima↑ Pontes, Ipojuca. Fidel Castro, Lula e a “Faixa de Gaza”. ucho.info, 16 de agosto de 2010.
Ir para cima↑ Fabiano, Ruy. Conflito sem mediadores. Blog do Noblat, O Globo, 31 de julho de 2010.
Ir para cima↑ Montaner, Carlos Alberto. A decepção internacional com Lula. O Estado de São Paulo, 12 de março de 2010.
Ir para cima↑ Rabello, João Bosco. PT e Farc, uma antiga relação ideológica que encontrou abrigo no governo brasileiro. O Estado de São Paulo, 21 de julho de 2010.
Ir para cima↑ Neoliberalismo na América Latina e a nova fase da dependência
Ir para cima↑ Globalização, Neoliberalismo e abertura econômica na América Latina nos anos 90
Ir para:a b Partidos Miembros
Ir para:a b c Folha de S. Paulo (31 de maio de 2008). PT barrou as Farc em foro da esquerda em São Paulo.
Ir para cima↑ Analizamos la situación del sistema capitalista mundial y la ofensiva imperialista, cubierta de un discurso neoliberal, lanzada contra nuestros países y nuestros pueblos. Evaluamos la crisis de Europa Oriental y del modelo de transición al socialismo alli impuesto. Pasamos revisión de las estrategias revolucionarias de la izquierda de esta parte del planeta, y de los retos que el quadro internacional le plantea. Encontro de Partidos e Organizações de Esquerda da América Latina e Caribe.Declaración de São Paulo
Ir para cima↑ Declaración de México (PDF).
Ir para cima↑ Miembros del Foro de São Paulo ordenados por países (em es) pp. 5. Website do Foro de São Paulo. Página visitada em 02/08/2013.
Ir para cima↑ FARC pedem para participar mais ativamente do Foro de São Paulo. Wikinotícias, a fonte de notícias livre (21 de fevereiro de 2007). Página visitada em 16 de maio de 2011.
Ir para cima↑ Declaración de São Paulo (PDF).
Ir para cima↑ Michelle Bachelet se convierte en la nueva Presidenta electa de Chile entre 2014 y 2017 (em espanhol). La Tercera (15 de dezembro de 2013). Página visitada em 16 de dezembro de 2013.
Ir para cima↑ Foro de São Paulo termina com criticas aos EUA e ao neoliberalismo econômico. Correio Braziliense (21 de agosto de 2010). Página visitada em 10 de março de 2011.
Ir para:a b Um foro anacrônico. O Estado de S. Paulo (13 de agosto de 2013). Página visitada em 18-3-2014.
Ir para cima↑ Declaración de UnoAmérica, 15 de dezembro de 2008
Ir para cima↑ Criticismo do forum pela Unión de Organizaciones Democráticas de América
Ir para cima↑ Venezuela prende político acusado de aliança com terroristas. Opera Mundi, 13 de julho de 2010
Ir para cima↑ Caracas prende e acusa outro opositor. O Estado de S. Paulo.
Ir para cima↑ Unoamerica. site de oposição ao Foro de São Paulo, mantido por Alejandro Peña Esclusa.
Ir para cima↑ Pichones del Plan Cóndor. por Esteban Collazo. Revista Zoom (29 de outubro de 2009).
Ir para cima↑ Carvalho, Olavo de. Digitais do Foro de São Paulo. 28 de Janeiro de 2008.
Ir para cima↑ O Foro de São Paulo não é uma fantasia, por Reinaldo Azevedo. Revista Veja, 30 de janeiro de 2008.
Ir para cima↑ Henneman, Gustavo (20 de agosto de 2010). Foro de São Paulo celebra iniciativas que aumentam controle da imprensa. Folha de S. Paulo.
Ir para cima↑ Fabiano, Ruy (31 de julho de 2010). Conflito sem mediadores. Blogue do Noblat, O Globo.
Ir para cima↑ Montaner, Carlos Alberto (12 de março de 2010). A decepção internacional com Lula. O Estado de São Paulo.
Ir para cima↑ Rabello, João Bosco (21 de julho de 2010). PT e Farc, uma antiga relação ideológica que encontrou abrigo no governo brasileiro. O Estado de São Paulo.
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
Todas as atas do Foro
Ata do 1º Encontro (1991)
Ata do 2º Encontro (1992)
Ata do 3º Encontro (1993)
Ata do 4º Encontro (1994)
Ata do 5º Encontro (1995)
Ata do 6º Encontro (1996)Documentos oficiais
Página oficial do Foro de São Paulo (em português)
Discurso do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, no ato político de celebração aos quinze anos do Foro de São Paulo (em português)
Revista oficial do Foro de São PauloDocumentação complementar
Declaração da reunião do Grupo de Trabalho do FSP(Declaration of the Foro de São Paulo Meeting),Workers' Party-PT website (em português)
Luis Inacio Lula da Silva speech at the opening of Foro de São Paulo in Havana (Fundação Perseu Abrano website) (em português)
Declaración final del X Encuentro del Foro de São Paulo
Participantes en 10° Encuentro del Foro de Sao Paulo piden liberación de cubanos presos en Miami, Granma, 7 de dezembro de 2001.
El "temible" Foro de Sao Paulo, Adolfo P. Salgueiro, El Universal (Venezuela).
The São Paulo Forum, Castro's shocktroops, 10 de novembro de 1995, Executive Intelligence Review.
Foro de Sao Paulo apoya a Chávez, Ernesto Villegas Poljak, El Universal (Venezuela).
PT message to the Equatorian parties of the Foro de São Paulo, Workers' Party-PT website (em português)
XI Encuentro Foro de Sao Paulo realizado en la Antigua
São Paulo Forum - the convergence point of the Latin-American and Caribbean left (em português) , Partido Comunista do Brasil, 20 de novembro de 2002
Echoes of the São Paulo Forum Part 2 (em português) , Partido Comunista do Brasil, 19 de dezembro de 2002
Echoes of the São Paulo Forum Part 3 (em português) , Partido Comunista do Brasil, 26 de dezembro de 2002
Categorias:
Comunismo
Socialismo
Trabalhismo
Organizações regionais da América
Organizações partidárias internacionais


Menu de navegação

Criar uma conta
Autenticação

Artigo
Discussão

Ler
Editar
Editar código-fonte
Ver histórico




Página principal
Conteúdo destacado
Eventos atuais
Esplanada
Página aleatória
Portais
Informar um erro

Colaboração

Boas-vindas
Ajuda
Página de testes
Portal comunitário
Mudanças recentes
Manutenção
Criar página
Páginas novas
Contato
Donativos

Imprimir/exportar

Ferramentas

Noutras línguas

English
Esperanto
Español
Nederlands
Polski
Српски / srpski
Editar ligações

Esta página foi modificada pela última vez à(s) 00h14min de 19 de março de 2014.
Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição-Partilha nos Mesmos Termos 3.0 não Adaptada (CC BY-SA 3.0); pode estar sujeito a condições adicionais. Consulte as condições de uso para mais detalhes.
Política de privacidade
Sobre a Wikipédia
Avisos gerais
Programadores
Versão móvel

Nenhum comentário:

“Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.”

"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

Polonia by Augusto César Ribeiro Vieira


(95) Vídeos de Isso é Brasil

Fico imaginando como deve ser louvor dos anjos!! Assista e veja o porque!

Posted by Ronaldo Nunes de Lima on Segunda, 24 de junho de 2013

Este vídeo é a minha singela homenagem ao policial Civil do Distrito Federal, Carlos Eugênio Silva, conhecido como Dentinho, morto em um acidente nos EUA.Aproveito para agradecer o Governo e a Polícia Americana pelo exemplo de tratamento e honrarias dispensados a um policial morto. Espero muito que o Governo Brasileiro se espelhe neles e trate esse nosso guerreiro com o devido respeito e admiração em solo Brasileiro.Temos que aprender a reverenciar principalmente o velório de quem põe a vida em risco por nós e por nossos familiares, não apenas as celebridades da TV.

Posted by Marcos Do Val on Quinta, 9 de julho de 2015