- A TV, não
- O apartamento novaiorquino
- Crime contra o Tesouro Nacional: BNDES subsidia obras no Exterior com juros três vezes menores e com dinheiro do FAT
- Eduardo Cunha anuncia o próximo desafio: redução da maioridade penal. E provoca: “O PT não quer a redução da maioridade e acha que todos têm de concordar”. Ou: A democracia, a maioria, a minoria e a tirania
- Os perdedores gritam: “Não vai haver reforma política nenhuma”! Para quem queria ditadura de voto em lista com dinheiro público, não mesmo! Ou: A estranha pluralidade de setores da imprensa
- Cresce calote no Minha Casa Minha Vida
- Governo atrasa repasses de verba para controle do Bolsa Família
- PSDB DO RIO GRANDE DO SUL, QUE CABE EM UMA KOMBI, TERÁ TRÊS CHAPAS À DIREÇÃO DO DIRETÓRIO REGIONAL
- China supera os Estados Unidos na importação de petróleo
- Dilma nomeia cunhada de Romero Jucá para tribunal eleitoral em Pernambuco
- Lula fará viagem à Itália para falar de fome
- Termos da delação do empreiteiro propineiro Ricardo Pessoa são definidos
- Maduro abate e avião e mata dois traficantes brasileiros, e a petista Dilma não diz nada
- Dilma passeia de bicicleta por Brasília sem ser reconhecida
- DEM e PTB desistem de fusão
- Lula diz que nova candidatura depende de reação de Dilma
- Paul McCartney deixou de fumar maconha para não dar mau exemplo aos netos
- Deputados recorrem ao STF contra aprovação de doações pela Câmara
- Governador petista de Minas Gerais diz que investigar primeira-dama é um erro
- Presidente da Câmara avisa que redução da maioridade penal será votada até o fim de junho
- Petrobras estuda vender campos de petróleo nos Estados Unidos
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segunda-feira, 1 de junho de 2015
Videversus
Posted: 01 Jun 2015 09:32 AM PDT
Da TV Hawilla não abre mão
Para pagar os 151 milhões de dólares à Justiça americana, J. Hawilla resolveu vender todos os seus negócios. Menos um. Justamente o mais lucrativo: suas retransmissoras da Globo no interior de São Paulo. Por Lauro Jardim
Posted: 01 Jun 2015 09:26 AM PDT
Marin tem um apartamento aí
Não era só o americano Charles Blazer entre os envolvidos na roubalheiras da Fifa que podia desfrutar o exclusivo Trump Tower, em Nova York. O ex-dirigente da Concacaf morava num apartamento alugado ali, pago pela entidade. José Maria Marin não morava ali, mas era lá que ficava quando ia a Nova York. Marin é dono de um apartamento no arranha-céu de 58 andares, conhecido pelo alto luxo e por seus moradores famosos, como o casal Beyoncé e Jay Z, Por Lauro Jardim
Posted: 01 Jun 2015 08:57 AM PDT
Desde 2007, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) reforça o apoio ao que se chama de "exportações de serviços", especialmente nos financiamentos para que grandes empreiteiras brasileiras pudessem fazer obras no Exterior. O 'Estado' teve acesso ao primeiro de um desses contratos de crédito. Segundo avaliação de profissionais do mercado financeiro, nessa operação o banco só não teve prejuízo porque usou, em condições muito especiais, o dinheiro barato do Fundo de Amparo ao Trabalhador, o FAT, que banca benefícios sociais como o seguro-desemprego. O BNDES nunca divulgou quanto emprestou para as empreiteiras fazer obras lá fora, nem em que condições ou a que taxas. O sigilo é questionado e gera polêmica. Por ironia, um contrato se tornou público ao ser divulgado no site do governo da República Dominicana. O BNDES se comprometeu a emprestar US$ 249,6 milhões (R$ 786 milhões, pela cotação atual) para o governo daquele país tocar as obras do Projeto Múltiplo Monte Grande, que conta com uma barragem para abastecimento de água e fornecimento de energia. A construtora é a Andrade Gutierrez. O empréstimo foi fechado em 2013, com prazo de pagamento de 12 anos, e o BNDES tem quatro anos para fazer o primeiro repasse. Ainda não fez nenhum. Mas chamou a atenção os juros: o país estrangeiro vai pagar 2,3%, mais a Libor – uma das taxas mais baixas do planeta. Em 2013, a Libor mais cara, para 12 anos, foi de 0,8%. Hoje está em 0,75% para este prazo." Pela primeira vez sabemos as condições e as taxas aplicadas: temos uma pista de como podem ser os financiamentos para outras construtoras", diz o professor do Insper, Sérgio Lazzarini, que estuda o BNDES há 10 anos. Segundo análises de profissionais do mercado financeiro, feitas a pedido do Estado, o empréstimo à República Dominicana tem três detalhes que chamam a atenção. Primeiro: o BNDES deu subsídio, pois a taxa de juros cobrada foi inferior àquela que a República Dominicana conseguia no mercado (veja box). Segundo: a taxa concedida ao país foi bem menor do que a oferecida no próprio Brasil. O financiamento mais barato dado pelo BNDES aos brasileiros na área de infraestrutura foi para o Programa de Investimento em Logística (PIL): 7% (2% de spread, mais a Taxa de Juros de Longo Prazo, a TJLP, que na época estava a 5%. Hoje está em 6%). Terceira conclusão: se tivesse usado o seu próprio fôlego financeiro e feito o empréstimo com dinheiro de suas emissões, o BNDES teria prejuízo. "Procurado, por meio de sua assessoria de imprensa, o banco declarou que a operação deu retorno porque ele usou uma fonte barata, o dinheiro do FAT. O BNDES fica com 40% dos recursos do fundo. Dessa parcela, por lei, 80% devem ser usados no Brasil – e o banco precisa devolver ao FAT pagando a TJLP. Os demais 20% podem ser usados em operações de exportação. Nesse caso, o dinheiro é corrigido pela Libor – a taxa pequenininha.Uma resolução do Conselho Deliberativo do FAT, porém, autoriza o banco a destinar até metade dos seus recursos vindos do FAT em crédito a exportações. Se isso for feito, significa que 20% do total do dinheiro do trabalhador vai render menos de 1% para que o BNDES banque exportações. Em abril, o banco tinha R$ 202 bilhões do FAT. O fundo financia várias políticas públicas e mesmo com arrecadações recordes tem déficit. Nem as recentes mudanças aprovadas na Câmara, que reduzem o acesso do trabalhador ao seguro-desemprego e abono salarial, aliviam o rombo. Estima-se que o Tesouro terá de injetar quase R$ 2 bilhões no FAT em 2015. No ano passado, um relatório do Tribunal de Contas da União concluiu que parte do problema está no fato de o BNDES reter um volume elevado de recursos do fundo e determinou a devolução, pois a prioridade do FAT é dar assistência ao trabalhador. O banco alega que precisa do dinheiro para manter os seus programas. De 2007 a 2014, o BNDES desembolsou recursos para 425 operações de exportação – pouco mais de 130 delas, o equivalente a um terço, beneficiaram seis construtoras: Odebrecht e sua subsidiária em Cuba, a Companhia de Obras e Infraestrutura, Queiroz Galvão, Camargo Corrêa e OAS. Todas agora são investigadas na Operação Lava Jato, que apura crimes de corrupção na Petrobrás. O dinheiro bancou rodovias, em Angola, estruturas portuárias em Cuba, hidrelétrica no Equador. A assessoria de imprensa, em nota, negou que o BNDES dê subsídio e disse que o crédito a exportações é pago, em reais, para as empresas no Brasil, com benefícios para o País. Seus números: entre 2007 e 2013, o banco liberou US$ 54 bilhões para financiamentos à exportação que mobilizaram uma cadeia de 3.528 fornecedores. O economista Mansueto Almeida, especialista em contas públicas, vê diferente: "É um absurdo que o BNDES dê subsídio com sigilo e sem detalhar os ganhos por projeto. Com dinheiro público, por princípio, deve haver transparência e boa gestão: o que não está claro no caso do BNDES." A Andrade Gutierrez destacou, em nota, que a linha de crédito aprovada pelo Banco para o governo da República Dominicana (que é o devedor) é para financiar a exportação de bens e serviços de engenharia produzidos no Brasil, com custos compatíveis com os padrões praticados no mercado internacional". Banco teria prejuízo se não usasse o FAT. Pelas simulações realizadas a pedido do 'Estado' por profissionais do mercado financeiro, o negócio com a República Dominicana é "muito ruim". Primeiro, porque o subsídio foi relevante – 13% do valor do empréstimo, sem que seja claro o ganho para o Brasil. Em 2013, quando assinou com o BNDES, a República Dominicana fez captação de 10 anos pagando a taxa Libor mais 3,44%, mas o BNDES emprestou pela Libor mais 2,3%. Se usasse o próprio dinheiro, e não o do FAT, teria prejuízo. Em 2013, o banco fez uma captação em 10 anos, pagando Libor mais 2,77% – 0,47 ponto porcentual acima da taxa do empréstimo. "É maluquice: o que estão fazendo lá?", disse um dos executivos consultados.
Posted: 01 Jun 2015 08:33 AM PDT
Leiam isto. "A próxima polêmica após a conclusão da reforma política será a redução da maioridade penal, que votaremos até o fim de junho em plenário. A comissão especial da redução da maioridade penal deve concluir seu trabalho até o dia 15 de junho e levaremos imediatamente ao plenário. O PT não quer a redução da maioridade e acha que todos têm de concordar. Além dessa polêmica, teremos ainda muitas outras, já que não vamos deixar de levar à votação matéria porque um grupo do PT não quer. Defendo, inclusive, e vou sugerir ao relator, que se faça um referendo sobre a redução da maioridade para que a gente faça um grande debate. Poderia ser junto com as eleições de 2016, idéia sugerida pelo líder Mendonça Filho, do DEM". Quem escreveu isso tudo? O deputado Eduardo Cunha (PDMB-RJ), presidente da Câmara, numa série de mensagens no Twitter. Também tratou de outros temas, mas, por ora, cuido desse assunto. Eduardo Cunha sabe que a redução conta com a simpatia da esmagadora maioria do povo brasileiro e, quero crer, do Congresso. Até porque não existe razão técnica, científica ou lógica para o conjunto de leis que trata do assunto no Brasil. O máximo que os opositores da idéia conseguem articular é a tese falaciosa de que apenas 1% dos homicídios são praticados por adolescentes de 16 e 17 anos. Vamos pela ordem. O número é uma mentira escandalosa. A polícia brasileira identifica menos de 10% dos autores de assassinatos. Como se chegou àquele 1%? Pior de tudo: se fosse verdade, dados os 53.646 homicídios havidos no Brasil em 2013, então teríamos uma lei assegurando a impunidade a 536 assassinos. Com quem a esquerda aprendeu a argumentar? Ademais, considerando os apenas 10% de identificação, se a taxa for mantida também nesse grupo, só 53 assassinos dessa faixa etária serão presos. Ainda sobrarão 483 para os esquerdistas adotarem, dando casa, comida e roupa lavada. Que tal um talquinho e uma colônia infantil para ninar seus bibelôs de baixa sociologia? O diabo é que essa gente advoga teses absurdas e depois vai ao boteco beber. E os assassinos que continuem a ameaçar a população. Opositores da idéia, como a presidente Dilma Rousseff, dizem que a mudança "não resolve o problema". Não é para resolver o problema da violência. É apenas para punir assassinos, para tirá-los de circulação, para que não continuem a matar. Ponto e adiante. Eduardo Cunha sabe como provocar seus adversários — até porque é o alvo predileto dos provocadores, não é? Notem que não se limita a anunciar mais uma votação que ele mesmo tacha de "polêmica" e que certamente mobilizará a reação negativa do Poder Executivo. O deputado, com correção, identifica no PT o eixo de resistência à proposta. E, como sabemos, nos dias que correm, basta que o partido seja contra para que a maioria da população seja a favor, e basta que seja a favor para que a maioria seja contra contra. Mais: Eduardo Cunha faz com que os petistas se tornem reféns de seu próprio discurso. A idéia do referendo é obviamente excelente. O PT, como se sabe, queria plebiscito até para reforma política, não é mesmo? Por que se negaria a ouvir o povo no caso da maioridade penal? E em que consiste um referendo? Caso o Congresso decida mesmo reduzir a maioridade penal, a mudança ficará condicionada a um "sim" da população. Se o "não" vencer, a Carta fica como está. Finalmente, há a tolice, já desmoralizada, de que a maioria penal aos 18 anos seria uma "cláusula pétrea". Trata-se de uma besteira vocalizada por José Eduardo Cardozo, ministro da Justiça, e pelas esquerdas. As cláusulas pétreas da Constituição Brasileira — isto é, os dispositivos que não podem ser mudados nem por emenda constitucional — estão previstas no Parágrafo 4º do Artigo 60. São eles: o Estado federativo, a separação e independência entre os Três Poderes, o voto direto, secreto e sem restrições (a não ser idade) e os direitos e garantias do Artigo 5º, nos quais não se encontra a inimputabilidade para menores de 18. Esta é garantida pelo Artigo 228, que pode ser alterado por emenda constitucional. Eduardo Cunha está certo. Os petistas e as esquerdas mantêm a maioridade penal aos 18 anos ao arrepio da vontade do País, que, nesse caso, está espelhada na vontade do Congresso. E vocês sabem como é: a democracia é o único regime político que respeita os direitos de minorias, mas continua a ser aquele em que tais minorias não se impõem à maioria. Esse modelo tem outro nome: é a tirania. Por Reinaldo Azevedo
Posted: 01 Jun 2015 07:54 AM PDT
As considerações que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), fez sobre a maioridade penal são desdobramentos de outras sobre a reforma política. Depois de demonstrar que não houve manobra nenhuma na votação da proposta que constitucionaliza a doação de empresas privadas a partidos — e não houve mesmo, o que ele prova de modo claro —, o deputado ironiza no Twitter os que dizem que vão ao Supremo contra a votação. Escreve ele: "Isso é só para alimentar na mídia a polêmica porque basta conhecer o regimento e processo legislativo para ver a verdade". Aliás, acho interessante a versão que começou a circular de que a reforma, no fim das contas, não deu em nada. Não? Se prosperar o que já foi aprovado na Câmara, a reeleição estará extinta, e o STF ficará impedido de legislar sobre um aspecto crucial das eleições: o financiamento de campanha. Tomo emprestadas as palavras de Cunha para sintetizar a avaliação de que não aconteceu nada: "O problema é que aqueles que defendiam reforma política defendiam lista fechada e financiamento público e tiveram uma derrota vergonhosa". Eis o ponto. E que partido defendia lista fechada e financiamento público? Ora, o PT. E quem está pautando a imprensa com a história de que a reforma naufragou? O PT. Não por acaso, o presidente do partido, Rui Falcão, está chamando as mudanças de "contrarreforma". Todos sabemos que o partido, antes de seu inexorável declínio, planejava fazer uma bancada arrasadora na Câmara e no Senado e impor a sua pauta. Depois das manifestações de junho de 2013, a presidente Dilma teve o desplante de anunciar a reforma acompanhada de plebiscitos. Os mais atrevidos chegaram a falar em constituinte exclusiva. A pauta do PT está morta. E então tem início o esforço para demonizar e desqualificar Eduardo Cunha. Não foi sem certa vergonha alheia que li, neste domingo, o caderno "Aliás", do Estadão, um jornal cada vez mais à esquerda no espaço noticioso — conservando, felizmente, a excelência, na maioria das vezes, nos editoriais. A página traz uma foto do rosto de Cunha de quase meia página, num flagrante em que ele aparece com os lábios curvados para baixo. O jornal não teve dúvida. Título: "O emoji do Brasil". "Emoji", como vocês sabem, são aquelas imagens empregadas nas mensagens eletrônicas para designar alegria, raiva, fúria, tédio etc. A letra "o" da palavra "emoji" procura reproduzir a cara do deputado, flagrado num esgar que traduz certa antipatia. O caderno "Aliás", note-se, propõe-se a apresentar um "outro olhar" da notícia e anuncia que vai analisar a atuação do deputado. E, logo no texto de destaque, faz uma pergunta absurda, escandalosa, inacreditável. Está lá: "De onde (Cunha) tirou carta branca para determinar o humor e as diretrizes do País?". Como? Em primeiro lugar, quem disse que a tal carta branca existe? Em segundo lugar, se o "Aliás" não reconhece a democracia representativa, eu refresco a memória da equipe: o deputado chegou ao cargo pelo voto e foi eleito presidente pelos seus pares. A autoridade que detém deriva da Constituição, a mesma que assegura ao Estadão a liberdade de expressão e de imprensa. Serve? Para analisar o trabalho do deputado, o jornal escalou um esquerdista: o petista antigo Tales Ab'Saber, segundo quem Cunha se tornou o homem de que a direita não dispunha há muito tempo. Ainda que assim fosse, e não é (mas deixo isso de lado agora), fica parecendo que conservadores são pessoas, como direi?, ilegítimas e que vivem à espreita para, a qualquer momento, abocanhar o povo. A direita brasileira é tratada como aqueles crocodilos do rio Mara, que ficam à espera da travessia dos gnus, que saem da Tanzânia em busca das pastagens do Quênia. É só o povo dar sopa, que "nhoc": a direita o manda para o papo. Eu estou errado, ou foi a esquerda que andou roubando o povo nos últimos 12 anos? O "Aliás" anuncia ainda outro artigo, de autoria do neoesquerdista, recentemente convertido ao petismo, Luiz Carlos Bresser-Pereira, ex-tucano. Em certas áreas da imprensa brasileira, diga-se, esta é a pluralidade possível: petistas de formação e petistas de adoção. Os ainda mais "plurais" também chamam a extrema esquerda… Afinal, direitistas são como crocodilos, e o Estadão não está aí para dar mole a capitalistas asquerosos, certo? Sobra a sugestão na capa do caderno de que também Bresser-Pereira está a analisar a trajetória de Cunha, mas ele nem toca no assunto. Trata-se apenas de mais um artigo seu contra um tal "neoliberalismo" e em defesa de um certo "Novo Desenvolvimentismo", de que ele pretende ser o pensador original. Dada a edição do Estadão, a gente deve entender, então, que Cunha é o homem da direita, como quer Ab'Saber, e um agente do neoliberalismo, aquele desqualificado por Bresser-Pereira. Enquanto os petralhas estavam fazendo as safadezas do mensalão e do petrolão, não se indagava, claro!, quem havia dado carta branca aos ladrões. Basta que um político tenha uma pauta que não seja do agrado de establishment de esquerda, inclusive o da imprensa, e alguém logo se lembra de questionar a sua legitimidade, ainda que ele esteja em consonância com o que pensa a maioria e exerça legítima e legalmente o seu papel. Entendo. Para a maioria das esquerdas, afinal, a democracia nunca foi senão um mero instrumento estratégico, às vezes tático. O objetivo sempre foi chegar ao poder para declarar a sua superação. Mas isso não vai acontecer. Porque não vamos deixar. Conformem-se, companheiros! Por Reinaldo Azevedo
Posted: 01 Jun 2015 07:19 AM PDT
A queda na renda do trabalhador brasileiro e o aumento do desemprego já se refletem na elevação da inadimplência no Minha Casa Minha Vida, maior programa habitacional do país. Números do Ministério das Cidades mostram que os atrasos acima de 90 dias, período a partir do qual o cliente é considerado inadimplente pelo sistema bancário, atingiram em março 21,8% dos financiamentos concedidos na faixa 1 do programa, destinada às famílias com renda mensal de até R$ 1.600. Em abril de 2014, eram 17,5%. Esse grupo paga prestações mensais entre R$ 25 e R$ 80 por um período de dez anos, o que corresponde apenas a cerca de 5% do valor do imóvel que vão receber. Nesse caso, o valor não pago pelo mutuário é bancado pelo Tesouro Nacional. Nas faixas 2 e 3 do programa, que inclui famílias com renda de até R$ 5.000, a inadimplência também subiu, de 1,9% para 2,2% nesse intervalo. Apesar de bem inferior ao da faixa 1, o dado está acima da média do mercado, que no mesmo período caiu de 1,8% para 1,7%. As perdas nessas faixas são assumidas pelo banco que concedeu o empréstimo ao mutuário, como em qualquer financiamento imobiliário. O aumento dos atrasos entre esses mutuários também levou a Caixa a suspender, em fevereiro, o programa Minha Casa Melhor. Tratava-se de uma linha para compra de móveis e eletrodomésticos com prestações de pouco mais de R$ 100. "As pessoas de menor renda são mais suscetíveis a mudanças na economia. Com o aumento do desemprego e a inflação elevada, a tendência é mais inadimplência até essas pessoas conseguirem ajustar o orçamento", afirma o presidente em exercício do Secovi-SP (sindicato da habitação), Flavio Amary. O coordenador do Centro de Estudos em Microfinanças e Inclusão Financeira da FGV, Lauro Gonzalez, afirma que o cenário econômico favorece a inadimplência, pois essas famílias gastam mais com água, luz e condomínio. Há ainda a perda de renda com a inflação e o desemprego.
Posted: 01 Jun 2015 06:20 AM PDT
Prefeituras e Estados em todo o País não receberam até agora nenhum repasse do governo federal relativo a 2015 para a gestão do Bolsa Família. Os atrasos comprometem a checagem da frequência de crianças nas escolas e postos de saúde e a atualização cadastral dos beneficiários. Os repasses feitos neste ano, entre fevereiro e abril, referem-se a meses dos últimos trimestres de 2014. Embora as 14 milhões de famílias beneficiárias estejam com o recebimento em dia, os programas de acompanhamento nunca tinham sofrido atrasos dessa magnitude. Em algumas prefeituras, que também sofrem com queda na receita, houve corte de funcionários ligados ao programa. O Ministério do Desenvolvimento Social reconhece os atrasos e diz que a situação deve se normalizar assim que receber repasses do Tesouro Nacional. Neste ano, a ação "Serviço de apoio à gestão descentralizada do programa Bolsa Família" tem previsão orçamentária de R$ 535 milhões. Segundo a ONG Contas Abertas, R$ 490,2 milhões chegaram a ser comprometidos para pagamento posterior. Mas nada foi transferido. As prefeituras dizem que os atrasos afetam outros programas, como os Cras e Creas (centros de assistência social). Em Santa Cruz do Capibaribe, no interior de Pernambuco, 30% da população de 100 mil habitantes é atendida pelo Bolsa Família. Segundo Alessandra Vieira, secretária de Cidadania e Inclusão Social, o governo envia cerca de R$ 30 mil por mês para administrar o programa. O último repasse ocorreu em março, referente a outubro de 2014.
Posted: 31 May 2015 07:44 PM PDT
Ficou escancarado na noite deste domingo: três chapas vão disputar a presidência do PSDB do Rio Grande do Sul, cuja eleição está marcada para ocorrer no próximo dia 14 de junho. As chapas são as seguintes: 1) o deputado federal Nelson Machezan Jr., com os deputados estaduais Pedro Pereira e Zilá Breitenbach; 2) o deputado estadual Lucas Redecker, com os também estaduais Jorge Pozzobom e Adilson Troca (este é o atual presidente); 3) os fundadores nacionais do PSDB, Tomaz Wonghon e Vicente Bogo.
Posted: 31 May 2015 05:43 PM PDT
A liderança da China sobre os Estados Unidos como maior compradora de petróleo bruto do mundo aumentará e isso se deve em grande parte aos "bules de chá". Dezenas de pequenas refinarias, conhecidas no setor como "bules de chá", representam um terço da capacidade de processamento do país asiático. Agora, elas estão se expandindo, pois novas regras quase dobrarão a quantidade de petróleo bruto que as refinarias, entre elas a Shandong Yongxin Energy Group, podem importar. Os Estados Unidos, a maior economia do mundo, têm agora a menor dependência do petróleo estrangeiro desde 1994 e a China está aproveitando a depressão nos preços para expandir seus estoques estratégicos – o que ajudou o país a superar os Estados Unidos como o maior comprador no mês passado. O fluxo de petróleo para a Ásia ajudará a criar um déficit mundial de oferta até o fim do ano, segundo a Sanford C. Bernstein Ltd. "A nova cota de importação de petróleo bruto esperada para os "bules de chá" ajudará a reforçar o apetite da China por petróleo estrangeiro", disse Gao Jian, analista da SCI International, consultoria com sede em Shandong. As importações de petróleo bruto neste ano superarão o nível de 2014. A China comprou o recorde de 7,4 milhões de barris por dia em abril, uma alta de quase 17% em relação a março e de 3,1% em relação ao recorde anterior, registrado em dezembro, mostram dados alfandegários. Os Estados Unidos importaram cerca de 7,3 milhões de barris diários, segundo dados do governo. A necessidade de petróleo estrangeiro dos Estados Unidos está diminuindo em meio a um recorde de produção doméstica de petróleo. A Administração de Informação de Energia dos EUA (EIA) prevê que o país importará uma média diária de 6,54 milhões de barris no ano que vem, frente a 6,69 milhões em 2015. Os Estados Unidos receberam 6,99 milhões no ano passado. É possível que a China volte a ficar atrás dos Estados Unidos como maior importadora mundial nos próximos meses devido ao fechamento de refinarias para manutenção. Empresas que respondem por 12% da capacidade de processamento do país programaram fechar unidades durante o segundo trimestre, estimou a ICIS China neste mês. Talvez o país não volte a superar os EUA em uma base anual até 2017, segundo a consultoria de energia com sede em Xangai. O petróleo bruto Brent despencou quase 50% no ano passado porque a Organização de Países Exportadores de Petróleo optou por proteger sua participação no mercado em vez de reduzir a produção em meio à uma superabundância mundial de oferta. A China reagiu redobrando suas compras a fim de preencher suas reservas de emergência. Cinco refinarias estatais têm licenças para importar petróleo, mas as companhias independentes precisam de aprovação especial do governo. Em 2012, a China National Chemical Corp. se transformou no primeiro "bule de chá" a receber permissão para importar, com uma cota de 10 milhões de toneladas por ano. A Guanghui Energy Ltd. foi a primeira empresa não estatal, quando recebeu uma alocação de 200.000 toneladas para 2014. É provável que os "bules de chá", a maioria dos quais está na província de Shandong, no leste do país, recebam cotas de até 30 milhões de toneladas de petróleo estrangeiro em 2015, segundo a China International Capital Corp., banco de investimentos com sede em Pequim. A cifra equivale a cerca de 600.000 barris por dia. Os "bules de chá" também estão empregando mais petróleo bruto porque estão substituindo o óleo combustível, que produz gasolina e diesel de menor qualidade. O petróleo bruto respondeu por quase 70% das matérias-primas utilizadas pelas refinarias no ano passado, comparado com 53% em 2011, segundo a SCI International. "Nos últimos dois anos, as refinarias independentes da China empreenderam uma transição notável para utilizar petróleo bruto como matéria-prima, já que gera melhores retornos", disse Li Li, diretora de pesquisa e estratégia da ICIS China.
Posted: 31 May 2015 05:36 PM PDT
A presidente Dilma Rousseff nomeou a advogada Érika Barros Lima Ferraz para vaga de juíza eleitora do Tribunal Regional Eleitoral. Érika é cunhada do senador Romero Jucá (PMDB-RR). Ela é casada com o empresário Álvaro Jucá, irmão do senador. A nomeação foi publicada no Diário Oficial de sexta-feira.
Posted: 31 May 2015 05:05 PM PDT
O ex-presidente Lula X9 viajará à Itália na próxima quarta-feira (3) para participar de eventos nos quais discursará sobre fome e pobreza, além de se reunir com o primeiro-ministro do país, Matteo Renzi. Na quinta-feira (4), será recebido por Renzi no Palácio Chigi, em Roma, às 13h locais (8h de Brasília). No dia seguinte, Lula X9 irá discursar na sessão de encerramento do Fórum de Ministros da Agricultura da Expo Milão 2015, cujo tema é "Para além da Expo - A Agricultura para Alimentar o Planeta". Já no sábado (6), Lula X9 participa da 39ª Conferência da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), cujo presidente é o brasileiro José Graziano da Silva. Também consta na agenda do ex-presidente um encontro no domingo (7) com jovens no âmbito do evento "Rome 4 the Planet" ("Roma para o Planeta"), organizado pela Prefeitura da capital italiana. Antes de morrer, o advogado petista Marcio Thomaz Bastos havia aconselhado que Lula X9 não viajasse à Europa, para não correr risco de ser preso, assim como foi o ditador chileno Augusto Pinochet, em face das investigações que se desenvolvem em torno da falência fraudulenta do grupo financeito Espírito Santo, de Portugal. Este grupo está envolvido no escândalo do Mensalão do PT, por pagamento de propina por meio de subsidiária de Macao.
Posted: 31 May 2015 05:01 PM PDT
O empresário Ricardo Pessôa, apontado como chefe do "clube" que atuava em contratos fraudulentos com a Petrobras, concluiu a negociação dos detalhes de sua delação premiada. O grupo de trabalho da Procuradoria Geral da República que atua na operação Lava Jato e a defesa do empresário, dono da construtora UTC, fizeram os ajustes solicitados pelo relator do processo no Supremo Tribunal Federal, ministro Teori Zavascki, para homologar o acordo de delação. Pessoa decidiu colaborar com a Justiça para tentar obter a redução de uma eventual pena. Conforme advogados que trabalham no processo, os ajustes reivindicados por Zavascki foram apenas na redação do acordo, para não permitir dupla interpretação em termos da delação, que ainda é sigilosa. A negociação será validada pelo Supremo porque, em seus depoimentos, o dono da UTC citou autoridades que têm foro privilegiado. Além de se comprometer a contar detalhes do esquema, Pessoa prometeu devolver parte dos recursos desviados da estatal. Preso pela Polícia Federal em novembro do ano passado, na sétima fase da Lava Jato, Pessoa foi autorizado, no fim de abril, a ficar em regime de prisão domiciliar com uso de tornozeleira eletrônica. Para viajar a Brasília para negociar os termos da delação, ele teve de solicitar autorização ao juiz federal Sérgio Moro. O dono da UTC desembarcou na capital federal na última segunda-feira. No dia seguinte, ele começou a prestar depoimentos da delação na sede da Procuradoria.
Posted: 31 May 2015 04:58 PM PDT
Um avião com dois traficantes brasileiros a bordo foi abatido pela Força Aérea Venezuelana na madrugada do último domingo (24) no espaço aéreo do país vizinho, divulgou o Ministério para Relações Interiores, Justiça e Paz da Venezuela. Klender Hideo de Paula Ida, de 24 anos, e Fernando César Silva Da Graca, de 32 anos, morreram no local e mais de 600 tabletes de cocaína foram encontrados na aeronave. O avião bimotor modelo Embraer EMB-820C, de prefixo PT-RCN, teria partido da Colômbia com a cocaína e se dirigia para alguma ilha do Caribe para depois levar a droga para os Estados Unidos ou para a Europa. A aeronave foi derrubada no município de Ricaurte, no Estado venezuelano de Cojedes. Ele estava sendo pilotado por Klender Hideo, segundo autoridades. E aí, Dilma não vai endurecer com Maduro? O que difere esses dos traficantes dos dois fuzilados na Indonésia?
Posted: 31 May 2015 04:56 PM PDT
Depois de emagrecer 15 quilos com a dieta Ravena, a presidente petista Dilma Rousseff resolveu pedalar para manter a forma. Na manhã deste sábado (30), ela deu uma volta de bicicleta durante meia hora nos arredores do Palácio da Alvorada, sua residência oficial. De calça legging preta, camiseta branca, jaqueta esportiva preta, tênis branco e capacete, a presidente deixou o Alvorada por volta das 9 horas e pedalou sem ser reconhecida entre os carros. Evidentemente, foi uma jogada de marketing. E chamaram uma equipe jornalística, da TV Record, para documentar o fato. Os marqueteiros de Dilma só se esqueceram que ela pode ser condenada por pedaladas fiscais e perder o mandato por conta disso. E foram justamente mostrar que ela é do ramos de pedalada. No México, nesta semana, Dilma disse que sua receita de vida saudável envolve caminhada, musculação, bicicleta e boa alimentação. Na ocasião, ela afirmou que a restrição à bebida alcoólica deixa a vida "muito ruim", mas defendeu a moderação. Todos que conhecem Dilma sabem que ela sempre teve grande intimidade com o copo. E também com o fumo.
Posted: 31 May 2015 04:51 PM PDT
O prazo para democratas e petebistas anunciarem a fusão venceu, no último dia do mês de maio, mas o anúncio será o de que os diálogos foram encerrados e cada um tocará suas vidas da sua maneira. A discussão da união do DEM com o PTB, iniciada em março deste ano, chegou ao fim com um resultado amargo para partidários de ambas às legendas que enxergavam um fortalecimento da nova sigla no Congresso Nacional e, consequentemente, nas eleições de 2016 e 2018. Entre os beneficiados estaria o prefeito de Salvador e um dos principais articuladores da fusão, ACM Neto (DEM). O democrata participou ativamente dos diálogos, mas deixou a mesa de negociação antes mesmo de se esgotar todas as possiblidades. Na prática, os democratas queriam permanecer na oposição ao governo da presidente Dilma Rousseff (PT). A falta de entendimento, inclusive nas nomeações para os comandos dos diretórios nos Estados, gerou insatisfações em ambas as partes. O secretário-geral do PTB, deputado Campos Machado, chegou a se queixar de possíveis exigências feitas pelos democratas. "A conversa é sobre fusão, mas alguns democratas pensam em apropriação. Isso, no Código Penal, configura apropriação indébita", disse. Já o presidente nacional do DEM, senador Agripino Maia, que iria para a presidência do Instituto Presidente Tancredo Neves, voltou atrás e tentou renegociar as regras estabelecidas para a formação da Executiva Nacional do novo partido. "Não se pode pensar em fusão, se não tiver uma democracia interna. No nosso partido, a direção é conduzida por aqueles que têm votos no partido, pelos deputados, senadores. E queríamos continuar com essa prática, de que os congressistas pudessem participar da gestão do partido. Sem representação popular, não se tem democracia. A questão é de convicção de que o novo partido teria uma convivência democrática interna que não fosse prejudicar os interesses", defendeu o presidente estadual do DEM, o deputado federal José Carlos Aleluia.
Posted: 31 May 2015 04:48 PM PDT
O ex-presidente Lula X9 disse a aliados que só teria condições de ser candidato do PT e concorrer nas eleições de 2018 caso a avaliação da presidente Dilma Rousseff melhore e, então, ele tenha um legado para defender junto ao seus eleitores. Ele está preocupado com a crise política que atinge sua sucessora. Amigos e aliados de Lula relataram que o ex-presidente citou as eleições presidenciais de 1994, quando Leonel Brizola perdeu para o nanico Enéas Carneiro, terminando em quinto lugar. Esse fato ilustra o medo de Lula do que pode acontecer em 2018. Lula X9 diz que não adianta pensar que ganharia votos apenas por ter decidido se candidatar, pois o eleitor olha para o futuro e não para o passado. Para se candidatar, então, Lula considera que o governo precisa ter uma avaliação, no mínimo, regular. Caso contrário, o PT deve escolher outro nome como candidato. Lula X9 teria, inclusive, apresentado esses argumentos a Dilma. No entanto, aliados ponderam que Lula X9 tem se colocado como responsável pelo projeto petista e, como tal, a possibilidade de ver seu legado terminar dessa forma mexe com ele. A esperança do ex-presidente é que, após o lançamento do plano de concessões prometido para 9 de junho, Dilma organize uma agenda positiva e consiga melhorar sua imagem.
Posted: 31 May 2015 04:47 PM PDT
O ex-Beatle Paul McCartney, que foi preso no Japão nos anos 80 por posse de maconha, já não fuma a erva para "não dar mau exemplo" aos seus filhos e netos, segundo disse em entrevista ao jornal "The Daily Mirror". O músico, de 72 anos, assegura que "há muito tempo" não fuma um "baseado" e explica que agora prefere relaxar com uma taça de vinho. "Já não faço. Por quê? A verdade é que não quero dar um mau exemplo para meus filhos e netos. Agora é uma questão de paternidade", declara. "Antes, eu era simplesmente um tipo que andava por Londres e as crianças eram pequenas, portanto o que tentava era não fazer diante deles", afirmou na entrevista ao jornal. "Ao invés de fumar um baseado, agora tomo uma taça de vinho ou uma boa margarita. A última vez que fumei foi há muito tempo", assegura. De acordo com Paul, foi o cantor americano Bob Dylan que lhe apresentou a maconha em agosto de 1964. Sua predileção pela droga chegou às manchetes dos jornais em janeiro de 1980, quando o músico foi detido no Japão depois que os agentes alfandegários descobriram que Paul portava 225 gramas de erva em sua bagagem. O músico passou dez noites em uma prisão japonesa antes de ser libertado e deportado, graças à pressão de seus admiradores. Seu consumo regular de cannabis também foi utilizado como argumento por sua ex-esposa Heather Mills durante a audiência de divórcio em 2008. Na entrevista ao jornal, o ex-Beatle, pai de cinco filhos e avô de oito, explica também o segredo de seu saudável aspecto físico. Assim, segundo detalha, vai quase diariamente à academia, exercita sua flexibilidade durante vários minutos e utiliza o creme hidratante de sua terceira esposa, Nancy, de 55 anos, com quem se casou em 2011.
Posted: 31 May 2015 04:42 PM PDT
Chamados de "chorões" pelo presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), 61 parlamentares afirmam terem entrado no Supremo Tribunal Federal com mandado de segurança para derrubar a emenda que inclui o financiamento privado de campanha na Constituição, aprovada na quarta-feira (27) em primeira votação. O grupo é formado por deputados do PT, PSB, PCdoB, PPS, PSOL e Pros, os perdedores, que querem agora ganhar no tapetão. Na ação, eles alegam que Eduardo Cunha colocou em votação, na quarta-feira, com um texto ligeiramente diferente, a mesma emenda que tinha sido rejeitada no dia anterior. A Constituição proíbe que a mesma matéria seja votada duas vezes no mesmo ano. A aprovação da proposta, que teve o apoio de 330 dos 513 deputados, provocou críticas pesadas do grupo de parlamentares. Em resposta a eles, o presidente da Câmara disse que o recurso ao STF era choro de perdedor.
Posted: 31 May 2015 04:42 PM PDT
O governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), chamou de "erro clamoroso" a investigação de uma empresa da primeira-dama na Operação Acrônimo, da Polícia Federal, e disse que apresentará esclarecimentos ao órgão que permitirão excluir Carolina Oliveira do inquérito. O petista Fernando Pimentel convocou a imprensa para uma entrevista no Palácio da Liberdade, em Belo Horizonte, na tarde de sábado (30). Ele disse que o mandado de busca e apreensão no apartamento alugado em Brasília em nome de sua mulher foi expedido com base em uma fundamentação inverídica. "O mandado de busca e apreensão foi expedido com base numa alegação, numa definição inverídica, absolutamente inverídica. Portanto, a Carolina está sendo vítima de um erro, um equívoco que eu tenho certeza que vai ser corrigido", disse. Abatido, o petista Fernando Pimentel afirmou que prestava esclarecimentos à opinião pública não como governador, mas como cidadão, e que, nesta segunda-feira (1º), irá apresentar à Polícia Federal os documentos necessários para que Carolina seja excluída do inquérito. "Os esclarecimentos que vamos levar às autoridades competentes, ao juiz, ao Ministério Público e à própria Polícia Federal são mais do que suficientes para permitir a exclusão da Carolina desse inquérito", disse. Pimentel disse ainda que não acredita que haja "má-fé" por parte da Polícia Federal na investigação e que confia na Justiça brasileira. Carolina não participou da coletiva, segundo o governador, por orientação médica, já que está grávida e teria ficado muito abalada com os fatos recentes. O advogado de Carolina Oliveira, Pierpaolo Bottini, negou que a Oli Comunicação, que pertence à sua cliente, seja uma empresa de fachada, conforme aponta relatório da Polícia Federal. A Oli Comunicação é investigada sob suspeita de ter sido usada por um grupo criminoso que atuaria em campanhas políticas do PT. Bottini disse que a firma nunca prestou serviços para empresas públicas nem para partidos políticos e que esteve ativa apenas de 2012 a 2014. Ele afirmou que a empresa ocupou o imóvel até julho de 2014 e que, depois, uma das firmas do empresário Benedito Rodrigues de Oliveira Neto, preso na sexta-feira (29) pela Polícia Federal sob suspeita de associação criminosa, funcionou no mesmo endereço. Bené, como é conhecido, atua no ramo de gráfica, publicidade e organização de eventos e é ligado ao PT e ao governador Fernando Pimentel. Desde 2005, suas empresas receberam ao menos R$ 525 milhões em contratos com o governo federal petista. Durante a operação, a Polícia Federal fez buscas em um apartamento em Brasília usado até o ano passado como residência da mulher do petista Fernando Pimentel. Um levantamento apontou entre os principais clientes das empresas de Bené os ministérios da Saúde, com R$ 105 milhões, das Cidades (R$ 56 milhões) e do Desenvolvimento Social (R$ 21 milhões). Na campanha de Fernando Pimentel de 2014, o PT pagou R$ 3,2 milhões por serviços prestados pela gráfica de Bené.
Posted: 31 May 2015 10:54 AM PDT
O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), afirmou neste domingo, em seu perfil no Twitter, que vai colocar em votação até o fim de junho a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que diminui de 18 para 16 anos a maioridade penal no País. O peemedebista disse que a comissão especial da redução da maioridade penal deve concluir os trabalhos até dia 15 de junho e, imediatamente, a proposta será levada a plenário. "Além dessa polêmica, teremos ainda muitas outras, já que não vamos deixar de levar a votação matéria porque um grupo do PT não quer", disse Cunha, afirmando que a redução da maioridade penal estava parada há mais de 20 anos e "tiramos da gaveta". "O PT não quer a redução da maioridade e acha que todos têm de concordar com eles", postou o presidente da Câmara, que, neste domingo, escreveu também uma série de mensagens sobre reforma política, em que diz ser choro dos deputados a ação no STF contra emenda da reforma política. Cunha disse defender um referendo sobre a questão para que se faça um grande debate e afirmou que a consulta poderia acontecer junto com as eleições de 2016. A discussão sobre a redução da maioridade penal esquentou com a morte do médico Jaime Gold. Ele andava de bicicleta na Lagoa, quando foi assaltado e esfaqueado, supostamente, por adolescentes.
Posted: 31 May 2015 10:41 AM PDT
A Petrobras pode colocar à venda parte dos campos de petróleo que possui no golfo do México, nos Estados Unidos. No total, os ativos companhia na região estão avaliados em US$ 8 bilhões. A estatal contratou o BNP Paribas para conduzir o negócio, mas ainda não iniciou o processo de venda. Os técnicos da Petrobras estão discutindo com o assessor financeiro se vale a pena vender agora e o tamanho da fatia a ser oferecida ao mercado. É provável que a companhia não saia totalmente da região. A Petrobras possui participação em sete campos de petróleo no golfo do México, cinco que já produzem e dois em fase exploratória. A estatal só atua como operadora em Cascade e em Chinook, que respondem pela maior parte do óleo que extrai nos Estados Unidos desde 2012. A companhia brasileira também possui fatias minoritárias nos campos de St. Malo, Lucius, Hadrian South, Hadrian North e Tiber. Os três primeiros começaram a produzir nos últimos meses. Não é a primeira vez que a Petrobras tenta vender seus ativos nos Estados Unidos. Em 2012, a então presidente da empresa, Graça Foster, chegou a dizer publicamente que estava muito perto de fechar negócio. Na época, a estatal queria vender uma parte dos blocos e levantar entre US$ 4 bilhões e US$ 6 bilhões para investir no pré-sal. Mas o negócio não foi para a frente, porque a Petrobras exigia que o comprador levasse todos os blocos. Desta vez, os compradores devem ter mais flexibilidade para escolher os ativos em que estão interessados. Além disso, as petroleiras voltaram a se interessar pelos Estados Unidos, uma das poucas economias do mundo com boa expectativa de crescimento. Se o processo avançar, os blocos de petróleo nos Estados Unidos vão se juntar a um amplo grupo de ativos que a estatal colocou à venda para reduzir sua dívida: blocos no pré-sal, termelétricas, distribuidoras de gás e postos de gasolina, entre outros. Pessoas envolvidas no processo de venda desses ativos acreditam que o valor total do patrimônio que a estatal está oferecendo ao mercado já chegue a US$ 20 bilhões.
Oficialmente, a estatal divulgou que pretende obter US$ 13,7 bilhões com a venda de ativos neste ano e no próximo, mas que esse valor pode sofrer alterações. De acordo com essas fontes, a Petrobras está sendo conservadora em suas estimativas, porque pode encontrar dificuldades para se desfazer de alguns negócios. Já estão em fase mais avançada a venda das distribuidoras de gás e dos blocos de petróleo no Brasil e a abertura de capital da BR Distribuidora. A negociação das usinas termelétricas, no entanto, caminha mais devagar.
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“Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.”
- O comunismo, princípio de empobrecimento
7. Mas, além da injustiça do seu sistema, vêem-se bem todas as suas funestas consequências, a perturbação em todas as classes da sociedade, uma odiosa e insuportável servidão para todos os cidadãos, porta aberta a todas as invejas, a todos os descontentamentos, a todas as discórdias; o talento e a habilidade privados dos seus estímulos, e, como consequência necessária, as riquezas estancadas na sua fonte; enfim, em lugar dessa igualdade tão sonhada, a igualdade na nudez, na indigência e na miséria. Por tudo o que Nós acabamos de dizer, se compreende que a teoria socialista da propriedade colectiva deve absolutamente repudiar-se como prejudicial àqueles membros a que se quer socorrer, contrária aos direitos naturais dos indivíduos, como desnaturando as funções do Estado e perturbando a tranquilidade pública. Fique, pois, bem assente que o primeiro fundamento a estabelecer por todos aqueles que querem sinceramente o bem do povo é a inviolabilidade da propriedade particular.
CARTA ENCÍCLICA «RERUM NOVARUM»
PAPA LEÃO XIII
15 de Maio de 1891
Fico imaginando como deve ser louvor dos anjos!! Assista e veja o porque!
Posted by Ronaldo Nunes de Lima on Segunda, 24 de junho de 2013
Este vídeo é a minha singela homenagem ao policial Civil do Distrito Federal, Carlos Eugênio Silva, conhecido como Dentinho, morto em um acidente nos EUA.Aproveito para agradecer o Governo e a Polícia Americana pelo exemplo de tratamento e honrarias dispensados a um policial morto. Espero muito que o Governo Brasileiro se espelhe neles e trate esse nosso guerreiro com o devido respeito e admiração em solo Brasileiro.Temos que aprender a reverenciar principalmente o velório de quem põe a vida em risco por nós e por nossos familiares, não apenas as celebridades da TV.
Posted by Marcos Do Val on Quinta, 9 de julho de 2015
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