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domingo, 10 de maio de 2015

[Novo artigo] NENHUM MILITAR BRASILEIRO DEU A VOLTA AO MUNDO NUM VELEIRO, EM SOLITÁRIO




liciomaciel posted: " Em 1982, preparei meu veleiro para ir a Miami (tinha 8 parentes residindo lá). Teria que fazer o percurso em solitário, uma vez que meus filhos já estavam trabalhando firmes... Meu veleiro era um projeto Bruce Roberts de 27' (27 pés=8" 



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NENHUM MILITAR BRASILEIRO DEU A VOLTA AO MUNDO NUM VELEIRO, EM SOLITÁRIO









Em 1982, preparei meu veleiro para ir a Miami (tinha 8 parentes residindo lá). Teria que fazer o percurso em solitário, uma vez que meus filhos já estavam trabalhando firmes...

Meu veleiro era um projeto Bruce Roberts de 27' (27 pés=8,23 m) que lancei n'água, construído todo em fibra de vidro (sandwich de Airex no casco e de BelcoBalsa no convés e teto da cabine, mastreação em alumínio Alcan e motor Farimman de 12 hp. Equipei-o com 10 velas, inclusive as de temporal e tudo o mais para vela de oceano. Velejei-o durante 28 anos (de 1982 a 2010), com base em poita na Urca, que lá está ainda hoje, pelo nosso fantástico litoral, de Bertioga a Natal, passando pelos melhores abrigos, inclusive Abrolhos, Rocas e Noronha. Escrevi um livro, mais para demonstrar que velejar não é esporte exclusivo de rico, como o brasileiro encagaçado pelo mar costuma dizer...e principalmente para ajudar aos que pretendem efetuar o mesmo percurso. O livro ficou com 280 páginas e mantenho até hoje o site http://www.clubedavela.com.br ativo sobre ele (e outros). O livro não é um diário de bordo; é tudo, ou quase tudo, que se deve saber para tal empreitada, inclusive a escolha do barco, etc.etc.

Um detalhe interessante, é que tentaram (forças ocultas, de imenso ódio e de inimaginável inveja, e outras coisas...) destruir meu esporte favorito, mitigado desde a juventude, mas não conseguiram.




Preço dos livros
JÓVEM DE 16 ANOS DE IDADE REALIZA VOLTA AO MUNDO EM SOLITÁRIO
POR QUE TANTA ESTRANHEZA?
O VELHO DILEMA
ALGORITMOS ASTRONÔMICOS
LIVRO "ROTEIRO COSTA LESTE - DE BERTIOGA A NATAL-INCLUINDO ABROLHOS, R
ESTRELAS - CÁLCULO DA PASSAGEM MERIDIANA A MEIA-NOITE
Roteiro Costa Leste - de Bertioga a Natal, incluindo Abrolhos, Rocas e Noronha - I Parte.
PALAVRAS FINAIS
COMENTÁRIOS SOBRE ALGUNS EQUIPAMENTOS
TÓPICOS IMPORTANTES
ORIENTAÇÃO E NAVEGAÇÃO
VMG - Velocity Made Good
Por que Velejando Melhor?
A ENORME MUDANÇA DOS PARADÍGMAS DE CONSTRUÇÃO DE SITES
Velejando Melhor - Teoria e Técnica de Vela
CRUZEIRO COSTA NORDESTE
VELEJAR - ESPORTE EXCLUSIVO DE RICO? ...3
SUIÁ - UM SENHOR VELEIRO
VELEJAR EM SOLITÁRIO
O BARCO IDEAL
Jangadeiros
VOCABULÁRIO NÁUTICO
TÊRMOS INGLÊS / PORTUGUÊS
FERNANDO ARAÚJO E JOHN AUHNE - dois gurús de vela
IATISMO - esporte exclusivo de rico?
NAVEGAÇÃO AUTO-SUFICIENTE
IATISMO - ESPORTE EXCLUSIVO DE RICO? (2)
(transcrevo do livro) 



VELEJAR EM SOLITÁRIO 



O SOLITÁRIO







Para os cruzeiros realmente longos, devemos começar devagar, com vistas à adaptação à nova rotina, com a atenção redobrada, noites dormidas aos curtos períodos, com a alimentação alterada e o organismo submetido a novas tensões e esforços.
Isto é ainda mais importante para o solitário.
E o que limita tudo é a disponibilidade de tempo para velejar, temos de reconhecer.
Em conseqüência, deverá haver um planejamento a longo prazo, muitas vezes um planejamento de uma vida, determinando-se os objetivos racionalmente, inclusive na escolha da profissão. Mas aí teríamos panos pras mangas...

Por que velejar em solitário, se tudo parece ficar mais difícil? Muitas razões existem.

Um barco bem preparado, bem equipado, é fácil de ser manobrado por uma só pessoa. Velejar em solitário resulta numa grande satisfação, sentindo-se a sensação de completa liberdade, não havendo interferência da presença de ninguém.

A dificuldade em conciliar as épocas disponíveis dos outros tripulantes, etc., faz com que as velejadas em solitário fiquem cada vez mais freqüentes e daí ao `vício` é um pulo.

Mas o solitário jamais estará sozinho em seu mundo, com o seu barco, com tudo que o cerca...
O barco fica mais livre, mais leve, menos confuso. Mas, temos que reconhecer, há desvantagens.
O solitário deverá permanecer sempre de quarto, o que equivale praticamente a não dormir; na realidade do dia a dia, ele dorme por períodos curtos o dia inteiro... e está sempre cansado, ou melhor, nunca está descansado. Não há ninguém para ajudá-lo; ele tem de fazer tudo.

É por isso que em solitário temos que adotar procedimentos especiais, que não são adotados normalmente com tripulação. Muitos destes procedimentos podem parecer desvantajosos, como navegar sempre muito distante da costa, evitando a proximidade dos perigos do litoral e as rotas dos navios, o que aumenta muito as distâncias; marear as velas para uma velejada mais cômoda em certas circunstâncias, o que resulta em menor rendimento, etc.
O objetivo do solitário é velejar em segurança e no final do percurso estar no destino pretendido, sem se importar com o tempo.

Nos ancoradouros, não podemos deixar algum tripulante tomando conta do barco...

A solidão acostuma; pensamos mais intensamente. De acordo com Slocum, é necessário realizar uma longa velejada por alto mar, por vários dias, para sentir todo o prazer desta experiência. E uma boa parte deste prazer está no fato de realizá-la em solitário.

Quando Slocum partiu de Boston, no dia 24 de abril de 1895, para realizar a primeira volta ao mundo em um veleiro, em solitário, estava com 51 anos de idade.

Em Fairhaven, do lado oposto de New Bedford, à sombra de uma árvore, ele trabalhou firme durante dois anos na reconstrução do Spray, que lá estava abandonado há muitos anos.
Depois de pronto, lançou-o n'água na baía de Buzzard, onde permaneceu vários meses apoitado em frente a Fairhaven, morando e trabalhando no barco, efetuando reparos em navios baleeiros e realizando biscates diversos . Após vários meses pescando e velejando, decidiu fazer a volta ao mundo e partiu, aproveitando os ventos girantes do hemisfério norte, coisa que ele fez durante toda a vida.

Naquela época, eram alguns poucos que acreditavam que o mundo era realmente arredondado... Depois da fantástica façanha realizada, em 1902, Slocum tentou virar fazendeiro, como sempre sonhara. Mas a experiência durou pouco tempo, cerca de dois anos. E o Spray era mantido em águas tranqüilas.

Em 1905, Slocum partiu novamente com destino ao Caribe, voltando na primavera seguinte. E empreendeu várias vezes percursos longos, mas sempre voltava a Fairhaven. Até que em 14 de novembro de 1909, aos 65 anos de idade, partiu para nunca mais ser visto.

Ele pretendia navegar rio Orinoco acima e atingir o rio Negro para depois prosseguir pelo Amazonas, por onde alcançaria novamente o mar. Nunca mais se teve notícia dele, nunca foi achado nenhum indício do Spray.

Cinqüenta anos depois, um jornal de Massachussets publicava um artigo:

` Alguma notícia do Cap. Slocum?`

Em 1955 foi fundada em Washington (Estado) a Slocum Society, que publica uma revista quadrimestral : `The Spray` e mensalmente remete uma carta a todos os seus membros espalhados pelo mundo inteiro, noticiando o movimento de veleiros, dando ênfase aos solitários. Qualquer um pode entrar para sócio, mediante uma quantia irrisória mensal, mesmo que nunca tenha efetuado longos percursos pelo mar. Atualmente ela está com cerca de quatro mil sócios em mais de 30 países. Anualmente ela concede diplomas e medalhas aos mais destacados velejadores solitários, de modo que acompanhar as atividades da Slocum Society é se manter em dia com os grandes feitos dos cruzeiristas pelo mundo afora.

Foi comemorado em 1995, em todo o mundo e principalmente nos EUA, o centenário do início da circunavegação de Slocum, com o lançamento de um selo alusivo à data.

Em 1977, trabalhando nos EUA, aproveitei um período de férias e num percurso para o Canadá, desviei a rota rodoviária para passar um dia em Fairhaven. Lá, perguntei a várias pessoas, de várias classes sociais, inclusive em marinas, mas ninguém sabia ao menos quem era Joshua Slocum. Em New Bedford, alguns sabiam da existência de um local denominado Slocum Corner, mas que constatei nada ter a ver com o nosso herói. Além do mais, o local ficava do mesmo lado de New Bedford. Retomei o roteiro da viagem um pouco decepcionado, mas satisfeito com a beleza da região.

Slocum navegou a vida inteira, era profissional do mar, comandante de navio à vela; depois que os veleiros foram substituídos pelos `vapores`, com seus mastros cortados, reconstruiu o Spray, `presente de um amigo`. Sua volta ao mundo foi realizada normalmente, como se fosse a coisa mais natural, sem luxos, sem dinheiro, sem praticamente nenhuma ajuda. Foi um verdadeiro passeio...
O mar é o último refúgio para as pessoas que pretendem uma mudança na forma de vida, livres de aglomerações, livres das maiores pressões da sociedade. Uma pessoa se lança aos cruzeiros oceânicos sem grandes perdas para os outros, talvez alguns poucos favores pedidos. Só a liberdade de sair por aí dono de seu próprio rumo. Ela realiza um sonho de muitos, que apenas alguns poucos conseguem concretizar.

Os oceanos são imensos - se alguém necessita de ajuda, é muito difícil, quase impossível, atendê-lo na imensidão das águas. Temos notícias de centenas de pessoas que saíram em cruzeiros longos para se verem livres das restrições de liberdade, grandes aglomerações, do ritmo absurdo e artificial de vida. Muitas voltaram com uma muito maior apreciação da vida como deve ser encarada. Dizem mesmo, que o indivíduo que consegue realizar uma volta ao mundo num veleiro, retorna mudado, com muito mais sensibilidade e tolerância para com os outros; mais observador, mais forte, e muito mais paciente.

O mundo e as pequenas coisas que o cercam se tornaram mais importantes que antes. Algumas dessas pessoas nunca mais retornaram à forma de vida que levavam antes, mais porque optaram por permanecerem errantes pelo mundo do que por acidentes inesperados ou graves.

Vejamos um exemplo que foi muito comentado, sendo noticiado na imprensa mundial.

Em 1984, uma navegadora solitária realizou a travessia de São Francisco, EUA, ao Japão, num pequeno veleiro de cerca de 30 pés: Alice Otzuji Haeger, uma simples dona de casa, filha de japoneses, casada com americano.

Ela e o marido tinham planejado por muitos anos o cruzeiro e estavam preparando o `Gambari` (obstinação, em japonês); pretendiam, além da longa velejada e grande aventura, conhecer a terra e a família de seus pais. Com a morte repentina do marido num acidente de trânsito, a Sra. Otzuji, com 63 anos de idade, decidiu efetuar o percurso sozinha, já que seus dois filhos não poderiam dispor de tanto tempo livres das obrigações na grande cidade.
Ela levaria as cinzas do marido para o Japão.

Enfrentando tempestades, grandes ondas, ventos fortes, o enjôo e também períodos de calmarias enervantes, vencendo o cansaço, o frio, o desconforto, a velejadora solitária terminou a travessia num porto japonês, setenta e oito dias depois de tê-la iniciado, tendo declarado à chegada: `rezei muito, pedindo a Deus que me deixasse chegar ao Japão`.

Mas ela depois revelou que aquela tinha sido a segunda tentativa que fazia para realizar a travessia. Um ano antes, a iniciou, mas retornou a San Francisco, após dois dias, reconhecendo que não estava devidamente preparada. Iniciou um treinamento durante um ano com um especialista em travessias e, quando foi considerada apta, partiu para realizar com sucesso um percurso de cerca de seis mil milhas, sozinha.

O que teria ela estudado durante um ano inteiro para se considerar apta e demonstrar, com a realização do percurso, que realmente estava?
Embora nada tendo escrito sobre a façanha, limitando-se às entrevistas dadas aos jornais, podemos avaliar o que teria feito durante o treinamento especial durante um ano, com o barco já pronto e já tendo efetuado uma primeira tentativa, imaginando que estivesse senhora da situação.

Sem dúvida, ela teve que se habilitar, o que já a obrigaria a uma grande dedicação para obter a aprovação nos exames oficiais. Depois, viriam as partes prática e a `pós - graduação` com um veterano em travessias, naturalmente com o objetivo de ganhar tempo.

E o currículo do curso por certo foi mais ou menos como este:
- manobras
- vela: teoria e prática
- navegação
- meteorologia
- conceitos fundamentais para enfrentar o mau tempo (amuras nos diversos semicírculos)
- parte de conhecimentos gerais, noções de eletricidade, mecânica, primeiros socorros, nutrição, higiene, etc.
- leitura (com a indicação de clássicos já consagrados)
- parte vaga (cozinha prática, noções de eletricidade, comunicações, mecânica de motores, etc.).

Não se pode fugir de um planejamento bem feito, objetivo e detalhado para o `curso`; a profundidade de abordagem da matéria será uma função do tempo disponível e da capacidade de aprendizado do candidato à travessia.

Como em todos os setores, podemos dosar o estudo de maneira enormemente variada.

Para estudar a teoria de vela, você não precisa se aprofundar nos meandros da hidrodinâmica e da aerodinâmica (mecânica dos fluidos); mas precisa compreender os conceitos fundamentais, se quiser ser um velejador consciente, competente.
O barco é equivalente a um vetor; e é impulsionado por outro vetor, o vento real, que age sobre as velas, impulsionando o barco, criando um outro vetor denominado `vento causado pela velocidade do barco`. A composição do vento real, com o vento causado pela velocidade do barco, resultará no vento aparente, que é o que sentimos quando estamos velejando, barco em movimento: é a resultante dos dois vetores. O vento aparente criará, junto com o formato do barco (obras vivas), um vetor denominado empuxo, que será decomposto em outros dois vetores: propulsão e adernada. Complicado? Vejamos.

O barco, como um todo, reage ao vento criando um sistema de forças, cuja resultante, denominada força de empuxo, podemos decompor segundo os sentidos longitudinal e transversal do barco: força de propulsão e força de adernada, respectivamente, como será visto mais adiante. E assim, sucessivamente, vai sendo desenvolvida a matéria, partindo do mais simples. E não há nada difícil, não há nenhum bicho de sete cabeças; é tudo lógico, mas é preciso estudar, ler, raciocinar e, principalmente, praticar tudo no barco, `enxergando` cada coisa. Assim, ao olhar para as velas bem mareadas, você na realidade estará vendo muito mais coisas...

Aprender estudando e praticando, para não perder muito tempo, é a melhor maneira.
Se houver algum instrutor, melhor ainda: ganha-se tempo. Determinadas coisas a gente demora a atinar a melhor maneira de fazer corretamente após várias tentativas, achando até graça depois de muito apanhar.
Muitos velejadores levam anos para se convencerem disso...

Para navegar pelos astros, você não necessita ser cobrão em trigonometria esférica, mas os rudimentos de Astronomia de Posição contribuirão enormemente para a tranqüilidade da travessia, que será efetuada sem apreensões, sem angústia. Obtem-se, assim, a tão almejada auto-suficiência em navegação. E esses rudimentos correspondem ao reconhecimento de alguns ângulos, alguns poucos conceitos e muita prática.

Depois, com a realização de longos cruzeiros, o velejador se tornará um bom astrônomo- amador e a procura de novas respostas para velhas dúvidas surgirá naturalmente. Por que o céu é azul? Por que, dentro de alguns anos, a estrela Vega será estrela polar norte? Por que ao chegar ao fim da circunavegação, o livro diário de bordo de Pigafeta continha um dia a menos? E assim por diante, conforme a curiosidade do candidato a astrônomo.

Para impor ao barco uma determinada amura na proa mais conveniente durante o mau tempo, conhecimentos de meteorologia são necessários, com a compreensão do mecanismo dos ventos girantes e os desenvolvimentos de frentes nos dois hemisférios.

É claro que tudo isto não pode ser assimilado de supetão... principalmente porque a prática é demorada, muitas horas tentando melhorar...

Lembrar sempre : prática sem teoria é cegueira e teoria sem prática é diletantismo...

Na realidade, no nosso caso do barco, prática sem teoria é um grande risco.
É preciso estudar e praticar, pois, embora você pense que compreendeu, só terá certeza depois de experimentar; na prática a teoria é diferente... mas não existe prática sem teoria, como veremos ao longo do texto.

A auto-suficiência em navegação fornecerá uma grande confiança na condução do barco em qualquer situação, em qualquer mar; com auxílio do computador, você obterá facilmente a auto-suficiência e poderá se tornar proficiente, dependendo do empenho com que se dispuser a encarar o assunto. É como numa escalada, lance por lance, etapa por etapa, com a grande vantagem de ter o barco para praticar, o céu para observar, além de milhares de outras coisas que normalmente passam despercebidas...





liciomaciel | 10 Maio, 2015 às 12:40 | Categorias: Uncategorized | URL: http://wp.me/p18NMH-2GR 










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“Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.”

"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

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