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domingo, 17 de maio de 2015
Algumas coisas precisam estar acima do embate político. Uma delas é a atenção ao cenário das trevas que se instalou na Coreia do Norte e que sobrevive há 60 anos. Tome alguns minutos do seu tempo e assista a esse relato sobre os campos de concentração que ainda existem naquele país e que tratam famílias inteiras como escravas por "crimes políticos" cometidos por seus antepassados. Não dá para aceitar que setores da esquerda brasileira e até partidos políticos ainda tentem relativizar, omitir ou mesmo justificar atrocidades cometidas por esse Estado genocida. É preciso admitir o óbvio: o regime adotado por Kim Il-sung sob influência stalinista é uma das maiores tragédias do século XX e início do século XXI. Estive na Coreia do Sul pela União Internacional Democrata (IDU) em novembro do ano passado, onde fiz uma palestra denunciando o Foro de São Paulo e sua zona de influência na América Latina. O contraste entre o atual momento das duas nações separadas na década de 50 é uma aula de história que nem o mais esquerdista dos professores de nosso ensino básico pode contestar.
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176841
“Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.”
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