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VAMOS REPETIR AS DOSE!!!
by liciomaciel
DE DEFESA – Brigadeiro IVAN FROTA
Publicado em 19 Fevereiro, 2013 por liciomaciel em liciomaciel.com
A NAÇÃO QUE SALVOU A SI MESMA
Sexta, 16 Novembro 2012
Carta Publicada no Jornal "O Globo" por João Coelho Vítola
Escrito por Elisabete Vieira
CÂMARA DOS DEPUTADOS
Gabinete do Deputado Jair Bolsonaro – PP/RJ
Brasília, DF, 12 de novembro de 2012
Sr. JOÃO COELHO VITOLA
Cumprimentos pela carta publicada no jornal "O Globo", cuja Seção é uma das fontes que inspira meus trabalhos legislativos, em Brasília.
Com o julgamento, pelo STF, do que foi considerado o maior escândalo patrocinado pelo Executivo Federal, na busca do poder absoluto em conivência com o Legislativo, pode-se constatar a real face daqueles que afirmam terem lutado para implantar uma democracia em nosso País.
Por tal motivo, tomo a liberdade de lhe encaminhar uma reprodução do encarte da Revista Seleções do Reader's Digest, de novembro de 1964, sob o título: "A NAÇÃO QUE SE SALVOU A SI MESMA", de autoria do jornalista Clarence W. Hall.
Preocupa-me ver a nossa liberdade ameaçada, motivo pelo qual rogo a leitura do citado artigo que poderá levar à conclusão de que o restabelecimento da verdade poderá ser o antídoto da atual ameaça.
Cordialmente,
JAIR BOLSONARO
Deputado Federal
A NAÇÃO QUE SE SALVOU A SI MESMA
Ternuma Regional Brasília
Por Agnaldo Del Nero Augusto – General de Divisão Reformado
Reli o texto condensado do artigo de Clarence W. Hall, com o título em epígrafe, publicado em Seleções do Reader's Digest, em 1964, que conseguimos a "duras penas", eu e meu adjunto e amigo, o então major, de saudosa memória Marcelo Rufino dos Santos, fosse publicado pela BIBLIOTECA do EXÉRCITO EDITORA.
Qualquer dia conto as "duras penas" impostas para que publicássemos e distribuíssemos a todas as organizações militares do Exército opúsculos tais como: NOVEMBRO DE 1935; O JOVEM E A SUBVERSÃO; A NAÇÃO QUE SE SALVOU A SI MESMA; A TOMADA DO PODER e outros do mesmo jaez. Este último, estudo de um caso histórico sobre "Uma técnica para a Tomada do Poder pela Conquista Progressiva da População", especificamente para o caso português, elaborado pelo Instituto Britânico de Conflitos. Na época que publicamos O JOVEM E A SUBVERSÃO, resolução política do PCB para a juventude, rezava, em certo trecho : "É precisamente na juventude que o Partido Comunista vai buscar os militantes mais ardorosos e abnegados". E Stalin explicava: "A juventude é livre do peso do passado e assimila, melhor do que ninguém, os preceitos leninistas. É justamente por causa disso, por assimilar melhor do que ninguém os preceitos leninistas, que a juventude está convocada a impulsionar os desanimados e vacilantes". Com esses opúsculos procurávamos alertar e esclarecer, nesse caso, mostrando o emprego de técnicas de politização e aliciamento de jovens, as etapas do processo, descritas por militantes encarregados dessa tarefa. Julgávamos, então, que esses esclarecimentos eram uma obrigação da Força.
O artigo de Clarence W.Hall tem a seguinte chamada, que sempre me sensibilizou e julgo interessante recordar nesse momento da vida nacional. "A história inspiradora de como um povo se rebelou e impediu os comunistas de tomarem conta de seu país.
Raramente uma grande nação esteve mais perto do desastre e se recuperou do que o Brasil em seu triunfo sobre a subversão vermelha. Os elementos da campanha comunista para a dominação – propaganda, infiltração, terror – estavam em plena ação.
A rendição total parecia iminente…. e então o povo disse: Não"!
Dele reproduzo alguns trechos:
"Havia anos que os vermelhos olhavam com água na boca o grande país, maior que a parte continental dos Estados Unidos e que então continha 80 milhões de habitantes, aproximadamente metade da população da América do Sul. Além de imensamente rico em recursos ainda inaproveitados, o Brasil era a enorme chave do continente. Como o Brasil se limita com 10 países – toda a América do Sul, exceto Chile e Equador – seu domínio direto ou indireto pelos comunistas ofereceria excelentes oportunidades para subverter um vizinho após outro. A captura desse fabuloso potencial mudaria desastrosamente o equilíbrio de forças contra o Ocidente".
…….. "Sua ação foi rápida (cerca de 48 horas do início ao término), sem derramamento de sangue e popular além de todas as expectativas.
"Uma vitória colossal para o próprio Brasil, ela foi ainda maior para todo mundo livre". Hall ressalta, indiretamente, um ponto com que sempre comunguei, – as mulheres foram as maiores responsáveis pela reação ao estado de coisas imperantes no Pais, responsáveis pela mobilização de todos os segmentos sociais.
Sob o título 'Feminina e Formidável" descreve parte da atuação delas. "Mas é às mulheres do Brasil que cabe uma enorme parcela de crédito pela aniquilação da planejada conquista vermelha. Em escala sem paralelo, na história da América Latina, donas-de-casa lançaram-se à luta aos milhares, fazendo mais para alertar o País para o perigo do que outra força qualquer. 'Sem as mulheres', diz um líder de classe média da contra-revolução, 'nunca teríamos podido sustar a tempo o mergulho do Brasil em direção à ditadura. Muitos dos nossos grupos de homens tinham de trabalhar disfarçadamente, mas as mulheres trabalharam às claras… e como trabalharam!"…..
Dona Amélia Molina Bastos…ouviu, uma noite, em meados de 1962, seu marido e alguns líderes anticomunistas discutirem desanimados a ameaça que se agigantava. 'Subitamente concluí que a política se havia tornado demasiado importante para ser deixada inteiramente nas mãos dos homens'
No dia seguinte- 12 de junho – Dona Amélia convidou à sua casa várias amigas e vizinhas. Com fogo nos olhos, ela perguntou:
– Quem tem mais a perder com o que está acontecendo no nosso país do que nós mulheres? E de quem será o futuro que desaparecerá senão o de nossos filhos e netos, se a política radical do Governo levar a nossa pátria ao domínio comunista?
– Naquela mesma noite foi formado o primeiro centro da CAMDE (Campanha da Mulher Pela Democracia). E no dia seguinte, com 30 donas-de-casa mobilizadas, Dona Amélia foi aos jornais do Rio pedir atenção para seu protesto contra a nomeação por Goulart de seu avermelhado primeiro-ministro. Em O Globo, disseram-lhe:'O protesto de 30 mulheres não quer dizer muita coisa .Mas se a senhora puder marchar até aqui com 500 mulheres………
– Pegando o telefone, Dona Amélia e seu nascente grupo reuniram as 500 mulheres, e dois dias depois se apresentaram ao diretor do jornal – e fato mereceu manchetes de primeira página. O protesto não sustou a nomeação, mas estabeleceu o poder das mulheres para influenciar a opinião pública.
A história tem muitos fatos pitorescos relativos à atuação dessas mulheres. Mas interessa destacar que a difusão das organizações femininas, nesse período, foi espetacular. Algumas tornaram-se filiais da CAMDE; outras como a LIMDE (Liga das Mulheres Democráticas) em Belo Horizonte, possuíam identidade própria."Não se pode esquecer a influência na opinião pública das "MARCHAS DA FAMÍLIA com DEUS PELA LIBERDADE"., que foram por elas organizadas. Ao render minha homenagem a elas, acredito que com a sensibilidade que lhes é peculiar, sempre poderemos contar com a força da mulher brasileira, demonstrada desde os tempos dos Emboabas.
liciomaciel | 24 Fevereiro, 2015 às 08:32 | Categorias: Uncategorized | URL: http://wp.me/p18NMH-2za
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