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domingo, 28 de junho de 2015

Alerta Total




Alerta Total


O Samba do Brasil Doidão 
A Anta no Pênalti! 
A Falência de uma Nação 
Inchaço no Pacotaço 
O embolizado da Fazenda e a respiração do Brasil 



Posted: 28 Jun 2015 05:34 AM PDT








Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net


Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net






Se o sapientíssimo Sérgio Porto pudesse ressuscitar, Stanislaw Ponte Preta seria obrigado a reescrever o Samba do Crioulo Doido. A obra prima repaginada se chamaria "O samba do Brasil doidão". A situação anda tão louca que nem precisa de impeachment da Mulher Sapiens que virou fã da mandioca. Do financiamento ilegal da campanha (denunciado por empreiteiros na Lava Jato) até a pedalada fiscal criminosa, Dilma Rousseff já se autoimpediu. E tome mandioca!






Plagiando Stanislaw, Dilma é, literalmente, uma "Erradinha do Lalau". O desgoverno dela supera qualquer "Festival de Besteiras que assola o País". A Presidenta Porcina, que já era sem nunca ter sido Presidente, é uma Febeapá ambulante. Pior que ela só o $talinácio. Agora, o mais grave de tudo. O satírico Stanislaw seria forçado a rebatizar seu livro. A máquina de fazer doido teria de se chamar "A máquina de fazer doidão".






O motivo é elementar. Que o governo brasileiro é uma droga a maioria sempre soube e constata facilmente na presente conjuntura. A estrutura capimunista do Brasil é uma droga maior ainda. O problema é que tem algo cheirando pior ou fedendo muito por aqui. O mais recente estudo do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC), avaliando o período de 2001 a 2012, constatou que foi daqui do Brasil que saiu a maior quantidade de cocaína apreendida no mundo. Há dez anos somos o corredor preferido para escoar para o resto do mundo a droga que se supunha originária nos países andinos.






Um dos estudiosos do assunto derruba um mito de que a cocaína vem de fora. O ex-secretário nacional de política sobre drogas, o juiz Wálter Maierovitch, adverte que a folha de coca vem dos países andinos, mas o processamento ocorre aqui no Brasil. Ou seja, no País da impunidade ampla, geral e irrestrita, o comércio ilegal de drogas se consolidou. O motivo? A governança oficial do crime institucionalizado viabilizou o crescimento de todos os negócios fora da lei. Assim, o tráfico de drogas faz parte integrante do sistema de corrupção política e lavagem de dinheiro.






O esquema é manjado. Só não enxerga quem está se locupletando com tanta doideira. É fácil constatar que grana lavada com o comércio ilegal de drogas retroalimenta a violência urbana. Não é tão simples enxergar que o mesmo dinheiro sujo pode ser facilmente lavado no financiamento de campanhas políticas e em grandes empreendimentos. A mesma grana também pode "gerar riquezas" e se transformar em negócios nos países para onde a droga é preferencialmente exportada, como Portugal, Espanha e países lusófonos do continente africano.






Precisa desenhar? De onde vem a grana que banca e dá lucro a tantas empreiteiras transnacionais em países miseráveis? Basta "seguir o dinheiro" - como sempre recomenda, cuidadosamente, o juiz Sérgio Moro, na metodologia para pegar bandidos. O problema é que fazer isto na investigação do narcotráfico se torna, rapidamente, uma ação não-recomendável. A própria Lava Jato, em sua origem, começou a detectar as relações entre corrupção, política, lavagem de grana e tráfico de drogas. "Ordens superiores" ou "forças ocultas" fizeram o assunto morrer no nascedouro.






Ninguém deve se esquecer que a relação entre ação política-ideológica e o negócio das drogas é umbilical na América Latina, Caribe e África. Quem se aprofundar nas biografias do famoso Pablo Emílio Escobar Gavíria vai encontrar elementos que comprovam tal ligação. O modelo pensado por Escobar, inclusive, foi usado, claramente, na gestação, em 1990, do Foro de São Paulo. A inteligência das Forças Armadas cansou de alertar que a entidade fundada por Fidel Castro e pelo companheiro Luiz Inácio Lula da Silva também agrupou grupos narcoguerrilheiros em suas fileiras.






O negócio é explosivo e merece estudo e investigações muito sérias. Novamente, o obstáculo prático. Quem tem condições de cumprir tal missão. Nem o Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC) pode ir tão longe. Até porque não se pode supor que a lavagem transnacional do dinheiro de drogas não passe por grandes instituições financeiras. Na hora que a apuração da sacanagem chega aos grandes bancos e seus tentáculos em paraísos fiscais, a ordem para o abafamento vem automaticamente.






O modelo ficou tão manjado que precisa ser alterado. Para piorar, o negócio do crime perdeu o controle sobre a maluquice radical dos grupos terroristas - que também operam os lucrativos tráficos de pessoas, órgãos e armas, além das drogas. Quem criou os monstros agora não dá conta de neutralizá-los. E tem outro aspecto cinicamente pragmático no processo de guerra ao crime transnacional. As famosas "guerras ao terror e aos tráficos" movimentam bilhões de dólares em um modelo comercial que não tem o menor interesse em solucionar definitivamente o problema, mas sim manter o tal "combate permanente" ao custo de bilhões.






Enquanto isso, quem dança é o ser humano. A prevalência do uso de drogas no mundo permanece estável. Cerca de 243 milhões de pessoas, ou 5% da população global entre 15 e 64 anos de idade, usaram drogas ilícitas em 2012. Usuários de drogas problemáticos, por outro lado, somaram por volta de 27 milhões, cerca de 0,6% da população adulta mundial, ou 1 em cada 200 pessoas. Os números estão no recém divulgado Relatório Mundial sobre Drogas 2014 da ONU.






Por tudo isto, é literalmente uma droga ter um desgoverno doidão e corrupto no Brasil. Só não somos uma potência mundial por falta de poderio bélico atômico das forças armadas e porque não temos um povo bem atendido por Educação e Saúde. Já em capacidade de produzir alimentos, minérios e água somos imbatíveis. Agora, não interessa para a estabilidade da economia e da utópica paz mundial que o Brasil "contribua" como o maior centro distribuidor de drogas do Planeta.






Eis o motivo essencial para que muitas drogas sejam banidas da política brasileira no curtíssimo prazo. Formalmente, a perdida Dilma não cairá porque o governo dela é uma droga. Ela será "trocada" porque o sistema precisa substituir suas marionetes. Neste cenário é que deveria demonstrar capacidade de intervenção a Elite Moral do Brasil - se é que ela existe de verdade - não só na ficção do discurso dos grupos no maravilhoso mundo virtual.






O desgaste total da Dilma (ou de qualquer Zé Mandioca que ocupar a Presidência do Brasil) não tem mais volta. Por isso, os segmentos esclarecidos da sociedade brasileira (tomara que eles demonstrem força para atingir a hegemonia) têm uma chance única de botar ordem para o progresso do País. Só não pode incorrer no erro de sempre. Nada resolve - e ainda pode piorar o problema - implantar uma ditadura (por mais esclarecida que seja) para substituir a atual.






A hora da decisão nunca esteve tão próxima. O impasse institucional se agrava como nunca antes na história deste País. Os três poderes, altamente desgastados, batem cabeça. A maioria da sociedade, alarmada com a violência e afetada pela crise (que combina carestia, inflação e desemprego), aumenta a tensão e dá sinais de que pode perder a paciência a qualquer momento. A tendência é de conflito. A barbárie e o caos estão apenas começando. O desfecho no day after é imprevisível. 


Enfiando











Entendimentos











Piração geral











Mestre Cartola, explique o motivo...











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Neste momento em que estruturamos mudanças para melhor no Alerta Total, que coincide com uma brutal crise econômica, reforçamos os pedidos de ajuda financeira para a sobrevivência e avanço do projeto.






Os leitores, amigos e admiradores que quiserem colaborar financeiramente conosco poderão fazê-lo de várias formas, com qualquer quantia, e com uma periodicidade compatível com suas possibilidades.

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I) Depósito em Conta Corrente no Banco do Brasil. Agência 4209-9, C/C: 9042-5, em favor de Jorge Serrão.

OBS) Valores até R$ 9.999,00 não precisam identificar quem faz o depósito; R$ 10 mil ou mais, sim.

II) Depósito no sistema PagSeguro, da UOL, utilizando-se diferentes formas (débito automático ou cartão de crédito).

III) Depósito no sistema PayPal, para doações feitas no Brasil ou no exterior.






Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus. Nekan Adonai!









O Alerta Total tem a missão de praticar um Jornalismo Independente, analítico e provocador de novos valores humanos, pela análise política e estratégica, com conhecimento criativo, informação fidedigna e verdade objetiva. Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor. Editor-chefe do blog Alerta Total: www.alertatotal.net. Especialista em Política, Economia, Administração Pública e Assuntos Estratégicos. 

A transcrição ou copia dos textos publicados neste blog é livre. Em nome da ética democrática, solicitamos que a origem e a data original da publicação sejam identificadas. Nada custa um aviso sobre a livre publicação, para nosso simples conhecimento.

© Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 28 de Junho de 2015.




Posted: 28 Jun 2015 05:29 AM PDT








Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net


Por Carlos Maurício Mantiqueira

A Anta do pênalti já está na marca; será que desta vez embarca?






O cara de mico baixa hospital mas logo sai; sinal que a coisa de pior a mal vai.






"Passar a manta na Anta não ouso; melhor se ficasse de repouso!"






O merdandante faz cara de estupor; será jogado no ventilador?






"Oba ! macacos me mordam; eu fico e eles que se f...






Seus gritos a mais ninguém espanta; trata-se de uma Stalinanta!"






No meio de tal pancrácio não se salva nem o Stalinácio.






De copa em copa vai: "Não me falem do Para...






Melhor do gato na tuba me afastar que na cuba tomar !






Cuba de banheiro, por dinheiro suja por cumpanheiro."









Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.




Posted: 28 Jun 2015 05:28 AM PDT








Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net


Por Carlos Henrique Abrão






Quem acreditava que a vergonhosa derrota de 7x1 para a Alemanha seria um recomeço da tragédia viu outra pior: a desclassificação para o Paraguai, nada mais humilhante e vexatória.






A corrupção leva, por certo, à falência de uma Nação moral e eticamente. Assim como na política, cuja bandeira traz denuncias diárias de desvios de dinheiro, na desmoralizada agremiação dirigida por dirigentes, sob suspeita, ou presos, o que mais de poderia esperar de uma seleção que foi campeã 5 vezes do mundo? Absolutamente nada.






As pedaladas do governo se confundem com as peladas dos campos


e estádios. Antigamente não tínhamos boas arenas. Hoje foram construídas, mas acabou o futebol. Jovens talentos com menos de 16 anos já entram para os grandes clubes dos países estrangeiros, enquanto


capengam pelos gramados iniciantes e antigos craques da bola, uma lástima.






Nossas lembranças do passado nada se comparam com o quadro atual, e nosso estágio de atraso. Em todos os setores do Brasil,da economia, da política, do futebol, dos serviços públicos, dos hospitais, planos de saúde, enfim o lucro fácil e as vantagens indevidas nos mostraram um caminho de trevas e absurdos.






O mais incrível é que perdem o jogo, mas saem sorrindo e dando tapinhas nas costas e se abraçando. E com a maior cara de pau vão dizer que o adversário jogou bem. Se continuarmos assim, evidente, nem para a próxima copa conquistaremos vaga. 






Eis o retrato nu e cru de uma Nação forjada na corrupção, na perda de valores, na destruição da moral e de bases para que a sua juventude fosse


amparada e prestigiada com o leque de opções. E, seguindo o velho adágio, pior que está poderá ficar se o governo não atrapalhar






Porém quando interveio no futebol e colocou o patrocínio da CEF,


tirou a concorrência e o âmbito da competição. No exterior a maioria dos clubes é na forma de sociedade anônima. Tem uma média de publico de 60 mil pagantes por jogo. Aqui arruaças e brigas, com interdição da arena Fortaleza, falta de educação e cultura na população que sobrevive com bolsas sociais que cobrem as misérias e chagas de uma sociedade desunida e sem rumo certo para o próprio futuro.






De todos os ângulos que vemos, ainda forças do atraso querem proteger aos corruptos e defender com unhas e dentes suas gritantes falhas, como se fosse possível um deleite dessa natureza. Vejamos a grande diferença: os dirigentes presos na Suíça já estão à disposição da Justiça. Lá, diferente daqui, não há espalhafato ou briga ou prova extraprocessual, até


utilização de quatro instâncias para soltura do preso.






Nossa imprensa marrom faz muito barulho, e infelizmente a liberdade hoje, tão cara no passado, é trocada por vantagens e mais favores, empréstimos governamentais. Chegamos ao abismo, talvez, mas se não houver uma reviravolta no rumo da economia, controle da Selic, e investimento pesado na produção, ficaremos no atoleiro das más notícias. 






Ganha-se muito no futebol para se jogar uma pelada. E olha que os jogadores ficam hospedados nos melhores hotéis, conforto, carro e avião, para enganar a Nação e ridicularizar o País. O pão e o circo acabaram definitivamente. A inflação e falta de emprego colocam em risco as conquistas do passado.






O futebol, que antes era o retrato de felicidade do povo, hoje está na UTI. E caso não reestruture tudo, desde a base, no direito de imagem, na profissionalização, concentrará vexames e exposições ao ridículo. Com dois técnicos gaúchos - Felipão e Dunga - já vivemos o mais dramático. O primeiro uma goleada inesquecível; o segundo perdendo para o Paraguai...






Do que seremos capazes no futuro? O preço de uma metástase da corrupção é a falência moral e de valores de uma Nação. Sem repensarmos o amanhã ético, decente e moralizante nos movimentaremos em areia movediça. 






Acorda sociedade civil e se una para por fim à destruição mediante a descorrupção da Nação. Honestidade, já!









Carlos Henrique Abrão, Doutor em Direito pela USP com Especialização em Paris, é Desembargador no Tribunal de Justiça de São Paulo.




Posted: 28 Jun 2015 05:26 AM PDT








Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net


Por Arthur Jorge Costa Pinto






Numa manhã de sábado em maio, Dilma se reuniu com seus principais colaboradores para eles apresentarem os esboços de um plano de infraestrutura, a princípio de US$ 35 bilhões. Após dez horas de acaloradas discussões, a presidente manifestou, como sempre, seu habitual desequilíbrio emocional e caráter absolutista, rompendo a proposta diante dos presentes. Ordenou imediatamente que naquele calhamaço deveriam ser descartados vários projetos que ela considerou impossíveis.






O governo, após alguns dias em pânico, apresentou oficialmente o "pacotaço" de concessões que contemplou os setores de rodovias, aeroportos, ferrovias e portos. O objetivo é reanimar a economia brasileira, completamente anestesiada diante de numerosos escândalos de corrupção endêmica e dos graves desequilíbrios financeiros que governo federal vem enfrentando.






Nas circunstâncias atuais, esta estratégia chega como uma "tábua de salvação", particularmente entre os "neo" petistas que são os mais esperançosos na reversão desse quadro negativo, só que dessa vez, o governo não pode errar o tiro – se falhar, dificilmente, terá outra oportunidade.






Encontramos, em grande parte do plano anunciado, muito de um "surrealismo mágico", com poucas propostas factíveis. Parte dele foi herança de projetos anteriores, lançados em 2012, envolvendo R$ 133 bilhões. Já o atual, apresenta-se bem mais poderoso, com investimentos da ordem de R$ 198,4 bilhões. Fica demonstrado que o governo abandonou o planejamento de longo prazo, substituindo-o por projetos de infraestrutura que trazem um elevado risco para quem venha a se comprometer. 






Estão previstos para rodovias R$ 66,1 bilhões, aeroportos R$ 8,5 bilhões, ferrovias R$ 86,4 bilhões, portos 37,4 bilhões e outros R$ 0,9 bilhão. O segmento mais exequível é das concessões aeroportuárias e talvez algumas rodovias, em função de alguns projetos já estarem sendo executados. 






O ponto hilariante do "surrealismo mágico" é a ferrovia batizada de Bi- Oceânica, um novo rótulo para a antiga Transoceânica que liga os oceanos Atlântico ao Pacífico através das costas brasileiras e peruanas, altamente complexa, muito dispendiosa e com um incrível custo ambiental. Os líderes empresariais chineses manifestaram interesse por ela, quando visitaram o Brasil em maio último. Da mesma forma, está o ambicioso projeto do Trem Bala (TAV) para o circuito Rio – Campinas, passando por São Paulo, ostentado por Dilma como uma das metas marcantes do seu insensato primeiro desgoverno.






Cerca de R$ 129 bilhões dos quase R$ 200 bilhões previstos estão direcionados somente a partir de 2019, quando o Palácio do Planalto já terá um novo inquilino. Quanto ao restante, apenas 69,4 bilhões, espera-se que sejam concretizados neste segundo mandato de Dilma. 






Existem dois pontos relevantes: para várias obras, no momento, sequer existe qualquer tipo de estudo de viabilidade e, no segundo caso, significa que vão ter que contar com a inevitável concordância do STF (Supremo Tribunal Federal) e as ponderações conscienciosas das autoridades ambientais.






É necessário relembrar que algumas obras ligadas ao projeto do PIL (Programa de Investimentos em Logística), em 2012, ainda não saíram do papel e os investimentos partilhados em estradas foram um verdadeiro desastre, com as duplicações que o governo teria que concluir. 






Outra questão importante é que poderão surgir algumas restrições quanto às empreiteiras comprometidas nas investigações da operação Lava Jato, caso sejam declaradas inidôneas nos processos administrativos a que estão submetidas. Algumas já se encontram encarando recuperação judicial. Caso não sejam tomadas rigorosas providências, isso fortalecerá ainda mais a incontrolável corrupção sistêmica no Brasil.






Dúvidas se multiplicam diante do que foi prometido e, por isso, a proposta foi recebida com desconfiança pelo empresariado brasileiro em função das tentativas anteriores terem sido fracassadas e sua apresentação oficial protelada por diversas vezes. 






O esquema assemelha-se a um conhecido modelo chinês – "asseguram investimentos bilionários, ocupam as manchetes, mas, infelizmente, nada acontece". "Pirotecnia" é uma tecnologia dos chineses - quando o primeiro-ministro chinês Li Keqiang esteve aqui, recentemente, liderando uma missão empresarial, prometeu investir no Brasil aproximadamente US$ 53 bilhões. Seu antecessor, entre 2007 e 2012, havia garantido US$ 68,5 bilhões.






É admissível a intenção da presidente, que padece de uma reprovação crescente de 65%, tentando recuperar sua imagem literalmente deteriorada. Planeja uma agenda positiva empenhando-se em não evidenciar afinidade com o seu passado prepotente e incompetente. O rumo que ela está tentando empreender depende totalmente dos passos subsequentes; esses sim, serão cruciais.






Quanto antes é inevitável conhecer como o governo se posicionará com relação às outorgas (espécie de aluguel pago ao Estado). Indaga-se: Como deverão ser os editais dos leilões de concessões? Qual será a reação do capital externo? O vencedor será aquele que pagará o maior preço? Terão menores tarifas na prestação dos serviços? Será admitida uma remuneração compatível com custos e riscos de construção? Consentirá as melhores taxas de retornos nas concessões?






Como ficará o marco regulatório dos setores? Quais as garantias de perpetuidade que serão colocadas para os investidores? Neste aspecto, destacamos que os últimos governos da seita petista intervieram inescrupulosamente em setores essenciais como energia e petróleo e, dessa forma, os empreendedores e investidores se alimentam cada dia mais de incertezas.






O passado incrimina demasiadamente este governo no que diz respeito à execução de projetos já iniciados. Muitos subsistem no "volume morto", como aqueles voltados para a educação da hipotética "Pátria Educadora", sobretudo os que estão amarrados à infraestrutura e logística. Os brasileiros se esforçam para acreditar que muitas situações lamentáveis ocorridas recentemente, envolvendo cortes significativos em programas prioritários, não continuem a sobressair nesta nova gestão. 






Decisivamente a Nação precisa construir um programa econômico de longo prazo, privilegiando o crescimento sustentável com a produtividade, impulsionando a competitividade das nossas empresas. 






A meu ver, esse pacote "sem maldades" é mais uma utopia encantadora deste notável governo, com a finalidade de buscar a credibilidade que nunca teve e a sustentabilidade política que se encontra totalmente fragmentada.






Parece até que os petistas, neste pacote, pediram emprestada a cartilha de Fernando Henrique Cardoso. A "nova velha" gestão de Dilma não mede esforços para que esta sua administração seja um exemplo incomparável da autêntica "privataria" tucana. 






Imediatamente, após sua reeleição, foi colocado à frente da política econômica, um banqueiro de reconhecida formação ortodoxa, uma vez que a heterodoxia praticada por Mantega foi de uma incongruência fenomenal.






Nesta hora, a presidente ostenta um esquema de privatizações de quase R$ 200 bilhões jamais visto na história desse País, sem ao menos ter superado os ranços estatizantes de sua ideologia paradoxal;sempre enganando, jamais admitindo seus objetivos privatizantes. Diante das insinuações, procura disfarçar, preferindo o eufemismo.






A decrépita seita petista foi quem mais censurou as privatizações dos governos tucanos. É indispensável recordar que o PT, quando fazia oposição ao PSDB, fez de tudo para obstruir as privatizações que conseguiram ser concretizadas. De acordo com Lula, o criador de Dilma, na época o Brasil iria quebrar. 






Sem ceticismo, um dos maiores conflitos internos do PT é ter que engolir programas liberais que eles sempre odiaram, os quais proporcionaram um equilíbrio vital para nossa economia. 






Diante das dificuldades que nos angustiam, provocadas pelo desencadeamento de uma forte recessão, os brasileiros ainda não abandonaram o fairplaye aproveitam para se vangloriar – DILMA TUCANOU! Isso tudo me faz lembrar um sábio pensamento:"só não muda de opinião quem não as tem". Embora, um pouco tardiamente.









Arthur Jorge Costa Pinto é Administrador, com MBA em Finanças pela UNIFACS (Universidade Salvador).




Posted: 28 Jun 2015 05:24 AM PDT








Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net


Por Milton Pires






Respirar significa usar oxigênio para produzir energia. Isso é assim tanto para os filiados ao PSOL quanto para os alunos do Olavo de Carvalho. A primeira consequência de respirar é ficar vivo. A segunda; é produzir essa substância diabólica, essa coisa satânica, filiada ao PSDB ou ligada à CIA chamada gás carbônico e que os veados da Costa Leste dos EUA, o Greenpeace e o Bono Vox dizem que produz "aquecimento global". Para que uma pessoa respire é preciso que o ar entre e saia dos pulmões e que o sangue passe pelos pulmões levando gás "bonzinho" (oxigênio) pra frente e trazendo gás "malvado" (gás carbônico) de volta.






Entrada e saída de ar dos pulmões chama-se VENTILAÇÃO. Passagem de sangue pelos pulmões com gás bonzinho ou malvado chama-se PERFUSÃO.


Embolia Pulmonar é uma situação em que a ventilação está normal e a perfusão está ruim. Ela, a perfusão, fica ruim porque tem alguma "coisa" entupindo os vasos do pulmão por onde o tal sangue deve passar.






Talvez o que "entupa" seja um bola de sangue coagulado vindo das pernas, talvez seja talco misturado com a cocaína que a "gente cheira" ou talvez seja café com leite que uma técnica de enfermagem de 17 anos de idade, no interior do Piauí, tenha colocado dentro do soro que botaram "nas veia" da gente ao invés de enfiar naquele "caninho" que entra pelo nariz e leva comida para o estômago chamado "sonda" de alimentação.






Em 21 anos de profissão eu jamais vi alguém entrar num hospital com embolia pulmonar num dia e sair no outro. Isso pode ser explicado pelo fato de eu não trabalhar no hospital em que a elite da vagabundagem petista é atendida. Afinal de contas, eu sou o Dr. Milton - "o Monstro" - que agride médicas de unidades de terapia intensiva do PC do B em Porto Alegre.






Quando alguém tem embolia pulmonar não deve "andar" de avião. Avião é uma coisa que sobe e desce. Quando a gente sobe (em relação ao nível do mar) a pressão atmosférica "em volta" da gente diminui. Quando a gente desce, a tal pressão aumenta. Isso é, de fato, perigoso para alguém com embolia pulmonar e pessoas com esse diagnóstico não devem viajar – ainda mais quando elas podem ir para os EUA e serem constrangidas com perguntas sobre a economia que os marginais petistas destruíram.






Quem leu esse texto até aqui pode dizer: "que coisa antiética que esse Dr. Milton está fazendo. Afinal, ele nem atendeu o paciente e está dizendo que o diagnóstico é falso". Respondo que não estou excluindo coisa alguma, que estou dizendo O QUE é uma embolia pulmonar e o que são vagabundos petistas e que, se fosse antiético falar sobre pacientes sem os ter atendido, o Drauzio Varella e todos os picaretas que aparecem no Fantástico já deveriam ter sido processados pelo Conselho Federal de Medicina.






O Embolizado da Fazenda não é petista, mas trabalha para vagabundos petistas. Não me interessa se ele teve ou não embolia pulmonar. Interessa dizer como funciona essa doença, como funcionam os vagabundos petistas, e como o diagnóstico da doença, uma vez dado por algum "colega" canalha, pode ajudar, do ponto de vista político, a corja do PT.






Não sei se o Embolizado da Fazenda está ou não doente. Não me interessa! Quem não está respirando bem é o Brasil!






Para o meu amigo, Leudo Costa.









Milton Simon Pires é Médico.




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175064
“Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.”

"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

Polonia by Augusto César Ribeiro Vieira


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