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segunda-feira, 25 de maio de 2015

Videversus




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  • A demissão de Levy 
  • A realidade paralela de Joaquim Levy 
  • BETH COLOMBO SERÁ CANDIDATA DO PP EM CANOAS 
  • JOÃO VACCARI NETO, O TESOUREIRO DO PT, JÁ ESTÁ PRESO NA PENITENCIÁRIA DE PINHAIS, NO PARANÁ 
  • A BAGUNÇA – Pobre Temer! Ele negocia o apoio às MPs, e os petistas, incluindo Dilma, na prática, o sabotam. Aí fica difícil… 
  • Redução de jornada e salário pode ser mais uma obra do petismo! Parabéns, companheiros! 
  • O SAMBA-DA-PRESIDENTE-DOIDA – Dilma muda as cores nacionais mexicanas, inventa uma tal camisa verde da Seleção e faz uma suruba histórico-antropológica das civilizações pré-colombianas. Ah, sim: ela diz que a Petrobras é “a pátria de mãos sujas de óleo”. Concordo! 
  • Justiça concede habeas corpus e solta empreiteiro que estava preso na Operação Lava Jato 
  • Teori devolve delação de Ricardo Pessôa a Janot e solicita ajustes 
  • Marcha da Maconha, em São Paulo, só conseguiu reunir 700 drogados 
  • Justiça eleitoral arquiva pedido de investigação contra candidato Levy Fidelix 



Posted: 25 May 2015 09:43 AM PDT


Segundo O Globo, Joaquim Levy se recusou a participar do anúncio do corte de 69,9 bilhões de reais "porque está muito irritado com a forma pela qual o Palácio do Planalto está conduzindo as votações do ajuste fiscal". É mentira. Joaquim Levy aceitou trabalhar para uma presidente que deu uma pedalada fiscal de 40 bilhões de reais. Ele sabe que a irresponsabilidade é a marca desse governo. Ele sabe também que, com Dilma Rousseff, a meta fiscal jamais será atingida. Na verdade, Joaquim Levy se recusou a participar do anúncio do corte de 69,9 bilhões de reais por pura covardia. Ele prefere fingir que está com febre a pedir demissão. (O Antagonista)




Posted: 25 May 2015 09:38 AM PDT


Joaquim Levy disse: "Contingenciamento é uma parte da estratégia. É necessário porque as receitas previstas no Orçamento, que foi aprovado um mês atrás, não têm conexão com a realidade da arrecadação". E acrescentou, perdendo a conexão com a realidade: "Como as receitas não estão nem próximas daquilo que está previsto no Orçamento aprovado no mês passado, por várias razões, faz-se necessário que, onde o governo pode, tenha cortado. Cortou-se com muita cautela, equilíbrio, na medida em que se poderia fazer, inclusive sem impor o menor risco em relação ao crescimento econômico". A única conexão com a realidade que interessa a Joaquim Levy é aquela que o garante no cargo. (O Antagonista)




Posted: 25 May 2015 09:05 AM PDT


O PP decidiu que Beth Colombo, atual vice do prefeito petista Jairo Jorge, será candidata a prefeita de Canoas, o terceiro município mais populoso do Rio Grande do Sul. Como o governo petista encerra sua segunda administração abaixo da crítica na cidade, com o prefeito petista Jairo Jorge cercado de ações de improbidade administrativa, será muito difícil fazer um sucessor. O que pode ajudar Beth Colombo é que a atuação política em Canoas foi devastadora para os partidos que se alinharam com ele, e também para os políticos. Essa próxima eleição tem tudo para ver despertar uma liderança nova em Canoas, a da advogada Gisele Uequed, de oposição, que concorreu na última eleição e ficou em segundo lugar. Vai depender da aliança que ela conseguir montar.




Posted: 25 May 2015 08:04 AM PDT








O juiz Sério Moro autorizou a transferência para a Penitenciária de Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, dos ex-deputados federais André Vargas (do PT), Luiz Argôlo (do Solidariedade), Pedro Corrêa (do PP) e ainda do tesoureiro do PT, João Vaccari Neto. Vaccari é o único deles que continua no seu partido de origem e prestigiado pela sua direção, inclusive Lula. O PT é o único partido que tem dois ex-tesoureiros na cadeia. Ambos foram flagrados em organizações criminosas criadas e operadas pelo partido para roubar dinheiro publico e achacar empresários, tudo para se manter no poder. Estavam todos em confortáveis e bem cuidadas celas da Polícia Federal de Curitiba. O pedido foi feito pelo delegado Igor Romário de Paula, que alegou falta de espaço na carceragem da Polícia Federal. Foram todos para a companhia de bandidos comuns. Esse é o lugar deles agora. 




Posted: 25 May 2015 07:51 AM PDT


É claro que se deveria tomar a coisa como piada de mau gosto, mas é verdade. Michel Temer, vice-presidente da República, presidente do PMDB e coordenador político do governo, vai cobrar, imaginem vocês, empenho do PT — que é o partido ao qual pertence a presidente da República — no apoio ao ajuste fiscal. Nesta segunda, antes de Dilma viajar para o México, ele pretende se encontrar com ela para dizer o óbvio: se os petistas ficam sabotando as MPs no Senado, com que força ele busca o apoio dos demais parlamentares da base — sem contar que o próprio presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), não é, assim, um entusiasta do pacote, né? O vice também anda desconfiado, informa a Folha, de que a resistência não se restrinja ao PT e contamine áreas do governo. A presidente, é bem verdade, tem mostrado seu empenho no pacote, mas sabe que, entre outros, Lula, na prática, trabalha contra, embora finja que não. Se o chefão petista mandar, a CUT se desmobiliza, mas ele não vai fazer isso. Da mesma sorte, a direção do partido não move uma palha para conter os rebeldes. Aí as coisas realmente ficam difíceis. Na sexta, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, arrumou a mais eloquente e silenciosa de todas as gripes. Aos poucos, ele vê o seu plano de austeridade ser descaracterizado, e mais sobressaem os esforços do governo de aumentar impostos do que de cortar gastos. Mesmo com o facão anunciado de R$ 69,9 bilhões no Orçamento de 2015, prevê-se gastar neste ano mais do que no ano passado — isso para uma economia que terá uma recessão, segundo a estimativa oficial, de 1,2%. É evidente que, com a ausência, Levy quis deixar claro que não precisa do governo para sobreviver. Não é um político da base. Já o governo, tudo indica, depende dele para não experimentar uma turbulência de consequências incertas. Dilma, ademais, pressionada por Lula, faz a coisa errada. Na sexta, ela se reuniu com o antecessor. Os dois falaram sobre eventuais concessões ao petismo. Ora, por que o coordenador político não estava numa reunião como essa? Quer dizer que Temer negocia o apoio às MPs como elas estão, e Dilma negocia mudanças com Lula, que o vice ignora? Aí é sacanagem, né? Por que isso acontece? Porque o governo Dilma, a rigor, não existe. É uma peça de ficção. Ela se elegeu com um discurso, governa com outro; conquistou o segundo mandato com uma penca de promessas; não poderá cumprir nenhuma delas; franjas do petismo que apoiam a sua gestão e lhe dão alguma sustentação popular, bem pequena, não podem defender o ajuste porque vai contra suas bandeiras — é o caso da CUT, por exemplo, que, há pouco de mais de um mês, marchou contra o que chamou de "golpismo" e em apoio à presidente e, agora, lota as galerias do Congresso contra as Medidas Provisórias. O governo Dilma é, em suma, uma equação que, depois do sinal de igual, tem um enorme conjunto vazio. É um troço sem conteúdo e sem identidade. Nem pode falar em nome de uma austeridade que combata os desmandos de antes — porque, afinal, não é um governo de oposição àquele de antes — nem pode fazer a defesa da continuidade porque continuidade não há. Então se tem esse enorme nada! É por isso que Dilma se sente mais à vontade falando sandices sobre as civilizações pré-colombianas em entrevista a um jornalista do México… O Brasil é coisa complicada demais pra ela, coitada! Por Reinaldo Azevedo




Posted: 25 May 2015 07:33 AM PDT



A demissão, obviamente, leva à perda de arrecadação. O mesmo acontece quando as empresas recorrem ao "layoff", que é a suspensão do contrato por cinco meses — nesse caso, os trabalhadores passam a receber o seguro-desemprego. O governo veria aí também uma saída para se reaproximar dos sindicatos. É… Dos sindicatos, até pode ser. Já dos trabalhadores…


A crise já está batendo forte no emprego, e se sabe que está só no começo. Há quem vislumbre uma taxa de desemprego perto de 12% no auge do aperto. O mercado de trabalho teve o pior abril em 23 anos. Um dos pilares do, vá lá, modelo petista era o consumo. Já ruiu. O outro era o emprego…


Vamos ver. Não basta só negociar com as centrais, não é? É preciso ver se as empresas aceitam. Em tese, a diferença entre redução da jornada (30%) e de salário (15%) seria compensada pela redução de outros custos… Mas só em tese. No período de vigência do acordo, as empresas certamente ficariam proibidas de demitir. É preciso ver se uma camisa de força como essa é compatível com um momento de crise. Não parece.


Mas digamos que se consiga um acordo em escala nacional. Talvez um terceiro pilar do sucesso do petismo tenha sido a frequência com que categorias profissionais negociaram reajustes acima da inflação. É possível que os trabalhadores tenham memória de tempos em que o salário crescia abaixo da taxa inflacionária, o que é perda real de ganho, claro! Mas certamente não se lembram de ver parte do seu salário nominal ser amputada, ainda que eles possam ficar em casa um ou dois dias de papo pro ar ou passem a trabalhar duas horas e meia a menos por dia.


Se isso acontecer, será, sem dúvida, mais uma experiência que o Partido dos Trabalhadores proporcionará aos… trabalhadores. É melhor do que o desemprego? Certamente! Mas é bom? Ah, não é mesmo. Sem contar que um corte de 15% no rendimento dos assalariados não é, assim, um estímulo bom para a economia, né? Colabora para a chamada espiral para baixo e acabará afetando diretamente os setores de comércio e serviços.


Que obra, hein, Dilma? Huuummm… Compatível com quem demonstrou alguma compreensão com os sacrifícios humanos nas civilizações pré-colombianas… Por Reinaldo Azevedo




Posted: 25 May 2015 07:05 AM PDT

Eu nunca entendi por que diabos a presidente Dilma Rousseff tem a ambição de parecer uma pensadora, uma intelectual, uma estilista. Ela não é nada disso. Ao forçar a mão, acaba dizendo patacoadas estupendas, que concorrem um tanto para ridicularizá-la. Nesse sentido, Lula é mais prudente: transforma a sua ignorância em agressão aos adversários (especialmente FHC) ou em graça. Dilma tem a ambição de ser profunda. Aí as coisas se complicam. Ela concedeu uma entrevista ao jornal mexicano de esquerda "La Jornada", publicada neste domingo. Há de tudo lá: algumas parvoíces decorrentes do esforço de parecer sabida, distorções ideológicas as mais detestáveis e humor involuntário. E, claro!, também imposturas. A sua fala sobre o impeachment é, para dizer pouco, imprudente. Já chego lá. Começo pelo humor involuntário. Prestem atenção a este trecho do diálogo:


Dilma - Teve um teatrólogo brasileiro, que você deve conhecer, Nelson Rodrigues, que, além, disso, foi um colunista de futebol.

Jornalista: Sim, claro.

Dilma: Que, quando se referia à Seleção Brasileira, dizia que a Seleção Brasileira era a pátria de chuteiras, a pátria verde e amarela de chuteiras. Lá, a Seleção Mexicana é a pátria azul, branca e verde…

Jornalista: Não, a camisa é verde, a camisa da Seleção. Sim, é verde.

Dilma: É verde? Então, é a pátria verde de chuteiras. A nossa também às vezes é verde, hein?


Vamos lá, leitor! As cores nacionais do México são verde, vermelho e branco, sem o azul. A Seleção Brasileira já jogou com camiseta branca, amarela, azul e até vermelha — curiosamente, em 1917, ano da Revolução Russa, e 1936, ano seguinte à Intentona Comunista. Mas verde, como disse Dilma, nunca! E a conversa ainda vai avançar para o terreno do surrealismo explícito. Leiam.


Jornalista: Agora deixa eu fazer uma pergunta, uma pergunta…

Dilma: Agora, a Petrobras é tão importante para o Brasil como a Seleção.

Jornalista: Claro.

Dilma: Então, eu sempre disse o seguinte: "Se a Seleção Brasileira é a pátria de chuteiras, a Petrobras é a pátria com as mãos sujas de óleo.

Jornalista: Ah, isso é muito bom, presidente, é uma frase muito boa!

Dilma: E vocês têm também a pátria suja de óleo lá, a mão suja de óleo.


É espantoso que, diante do maior escândalo conhecido da história do país, que tem a Petrobras como epicentro, Dilma diga que a "Petrobras é pátria com as mãos sujas de óleo" e transfira, digamos, esse mérito duvidoso também ao México. De resto, a Petrobras é, sim, a pátria de mãos sujas. Mas não de óleo…


Suruba histórico-antropológica

Dilma começa a conversa, se vocês lerem a transcrição, tentando demonstrar a sua expertise em história mexicana. Arma uma lambança dos diabos com os povos pré-colombianos — seu interlocutor não ajuda muito, diga-se — e faz uma defesa do relativismo cultural que chega a flertar com sacrifícios humanos. E eu não estou brincando.


Referindo-se à cidade arqueológica maia de Chichén Itzá, diz a nossa sábia presidente:

Presidente - Eu fui a Chichén Itzá (…). É impressionante Chichén Itzá e também todo o conhecimento astronômico, a precisão do conhecimento astronômico. Para você ter aquela precisão, tem de ter um certo domínio razoável da matemática para aquele tipo de precisão que eles tinham. (…). E o que é destacado de forma bastante simplória para nós? É destacado sacrifícios humanos [ela disse assim, com erro gramatical mesmo], numa visão, eu acho, preconceituosa, contra aquela civilização que tinha um padrão de desenvolvimento e de desempenho que nós não conhecemos. A nossa população indígena não estava nesse nível de desenvolvimento. A mesma coisa o inca, não é? Mas lá é mais, era mais avançada, a mais avançada de todas. E não era asteca, não é? Eles não sabem, eles chamam de Tolteca, Olmeca.

Jornalista: Maia.

Presidenta: A Maia é mais embaixo, é ali na península do Iucatã, não é?


Santo Deus!


Vamos botar ordem na suruba histórico-antropológica pré-colombiana feita por Dilma. Comecemos pelo maior de todos os absurdos. A cultura inca não tem relação nenhuma com o México porque foi uma civilização andina, que se estendeu de um pedacinho do oeste da Colômbia até Chile e Argentina, passando por Equador, Peru — que era o centro irradiador — e Bolívia.


Reparem que, dado o contexto, a presidente sugere que a cidade de Chichén-Itzá não fica no estado de Iucatã, mas fica. Para a presidente brasileira, que deve ter lido apressadamente um resumo feito pela assessoria, Chichén-Itzá não é uma cidade asteca, mas tolteca ou olmeca… Bem, nem uma coisa, nem outra, nem a terceira. A cidade é maia.


Trata-se de um erro de geografia e de tempo. Os olmecas (vejam o mapa), prestem atenção!, existiram entre 1.500 e 400 ANTES DE CRISTO. Os toltecas, entre os séculos 10 e 12 DEPOIS DE CRISTO e foram dominados por bárbaros, que resultaram no Império Asteca.




O mais encantador, no entanto, é Dilma sugerir que a gente vê com preconceito os sacrifícios humanos das civilizações pré-colombianas… É, vai ver que sim! Confesso que vejo com preconceito também os atos sacrificiais em massa levados a efeito por Hitler, Stálin, Pol Pot, Mao Tsé-tung. Sabem como é… Cada civilização tem seu jeito de matar…


Há mais besteira.


Num dado momento, ainda tentando se mostrar sábia sobre a cultura mexicana, disse a presidente:

"Eu sei de todas as histórias da relação do México com os Estados Unidos, que, na Revolução de 1910, diziam: 'Ah, pobre México! Tão longe de Deus e tão perto dos Estados Unidos!'. O jornalista, não mais esperto do que a presidente, emenda: "Isso".


É uma tolice. A dupla trata a frase como se contivesse um conteúdo revolucionário. Mas não! O autor da dita-cuja foi o então presidente Porfírio Dias, que foi derrubado pela… revolução!


Impeachment

Indagada sobre o impeachment, afirmou a presidente:

"Sem base real, porque o impeachment está previsto na Constituição, não é? Ele é um elemento da Constituição, está lá escrito. Agora, o problema do impeachment é sem base real, e não é um processo, e não é algo, vamos dizer assim, institucionalizado, tá? Eu acho que tem um caráter muito mais de luta política, você entende? Ou seja, é muito mais esgrimido como uma arma política, não é? Uma espécie de espada política, mistura de espada de Dâmocles que querem impor ao Brasil. Agora, a mim não atemorizam com isso. Eu não tenho temor disso, eu respondo pelos meus atos. E eu tenho clareza dos meus atos. Então…"


Não sei o que Dilma quis dizer. De fato, o impeachment está na Constituição. O que não está institucionalizado? Eu, por exemplo, acho que a investigação já evidenciou a sua responsabilidade no escândalo do petrolão, mas certamente não há 342 deputados que concordem com isso. Ademais, é evidente que o impeachment é um processo político — essa é, diga-se, a sua natureza. Fazer essa afirmação para tentar descartá-lo é uma estultice. Ademais, convém aguardar o resultado da investigação.


Não por acaso, a presidente brasileira vitupera contra a deposição legal e constitucional de Fernando Lugo no Paraguai, o que lhe deu o ensejo de suspender aquele país do Mercosul e de abrigar a ditadura venezuelana.


A entrevista é uma confusão dos diabos. Dilma precisa ler melhor os briefings que recebe da assessoria e parar com esse negócio de querer recitar dados. Não é a sua praia. Melhor falar pouco e não dar bom-dia a cavalo!


Não é que a entrevista não seja engraçada. Dei aqui boas gargalhadas. Mas também se ri de tédio, não é? Por Reinaldo Azevedo




Posted: 24 May 2015 05:43 PM PDT


O empresário Henry Hoyer de Carvalho, preso na quinta-feira em mais uma fase da Operação Lava Jato, foi solto no sábado (23) por força de habeas corpus obtido por sua defesa no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. Não havia contra Carvalho mandado de prisão. Mas policiais federais, em busca com autorização judicial em sua residência, descobriram que o empresário tinha três armas e munição de uso restrito, sem autorização legal. Por isso, prenderam-no em flagrante. Henry Hoyer de Carvalho estava preso no Presídio Ary Franco, em Água Santa, na zona norte da capital fluminense. O empresário também é investigado na CPI do Swissleaks, que apura supostas irregularidades em contas de brasileiros no HSBC da Suíça. Segundo o ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás, Paulo Roberto Costa, Henry Hoyer de Carvalho substituiu o doleiro Alberto Youssef como interlocutor com o PP em 2012. O partido estaria insatisfeito com a demora no repasse de subornos.




Posted: 24 May 2015 03:08 PM PDT








O ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal, relator da Operação Lava Jato, devolveu o acordo de delação premiada de Ricardo Pessoa, da UTC, à Procuradoria-Geral da República. Teori pediu que Rodrigo Janot faça ajustes no termo antes de homologá-lo. A decisão paralisa, por enquanto, a colaboração do empresário, que deveria depor nesta semana em Brasília, de acordo com a coluna Painel, da Folha. Janot poderá rever cláusulas que preveem benefícios ao delator, assim como exigências sobre informações que ele se compromete a dar à Justiça. A força-tarefa da operação considera a decisão "normal", já que Teori havia feito ressalvas ao acordo de delação de Paulo Roberto Costa, que só foi homologado depois de ajustes em parte das cláusulas.




Posted: 24 May 2015 02:56 PM PDT


Cerca de 700 pessoas no máximo concentram-se no vão livre do Masp, na Avenida Paulista, em São Paulo, na tarde de sábado, 23, para a "Marcha da Maconha 2015", que saiu dali em direção ao Largo São Francisco. Os participantes conduziam faixas e cartazes para pedir a legalização da cannabis. Cigarros de maconha gigantes ficaram a postos para saída da Marcha. Muitos drogados fumaram maconha no local. Um grupo gritava "legaliza" ao som de batucada. Os organizadores do evento informaram que haviam "desconvidado" a Polícia Militar, que mesmo assim acompanhou a manifestação na entrada do Parque Trianon. Segundo o tenente Markus Castro, comandante da operação, 21 policiais acompanharam a Marcha em 18 motos e uma viatura. Mais seis viaturas ficaram posicionadas próximas ao Parque Trianon. Além dos policiais, uma equipe da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) acompanhou o grupo. Pela primeira vez a artista performática Julia Zumbano, de 39 anos, esteve na Marcha da Maconha. Ela disse que levou o filho de cinco anos para participar por acreditar que o consumo da maconha deve ser encarado com naturalidade e sem hipocrisia. "Trouxe meu filho para mostrar à sociedade que existem crianças que convivem com o uso medicinal e recreativo. É normal fumar. Maconha sempre existiu, é consumida há quatro mil anos, e sempre vai existir esse que é um vínculo muito grande do ser humano com a natureza", afirmou. Que tal, hein?!!! Depois não se sabe porque há tanto desajustado no País. 




Posted: 24 May 2015 01:21 PM PDT


A Justiça eleitoral homologou arquivamento de investigação - procedimento preparatório - contra Levy Fidelix (PRTB) que, durante a campanha presidencial em 2014, foi acusado de empregar discurso de ódio à comunidade LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transexuais) em debate realizado pela TV Record. O arquivamento foi promovido dia 29 de abril pelo promotor eleitoral Silvio Antonio Marques e ratificado pelo juiz Roger Benites Pellicani, da 258ª Zona Eleitoral de São Paulo, em 12 de maio. "O arquivamento dos autos é medida que se impõe", afirmou Silvio Marques. Ele destacou que políticos e entidades que representaram contra Levy atribuíram ao então candidato presidencial conduta que "ultrapassou os limites da liberdade de expressão". O promotor avalia que o fato é criminalmente atípico: "No Brasil, por inércia do legislador federal, o Código Penal e o Código Eleitoral não tratam de crimes contra as minorias ou contra coletividades determinadas. Os crimes contra a honra, dos quais a injúria é espécie, são, por sua vez, espécies dos crimes contra a pessoa, têm como sujeito passivo pessoa determinada". O procedimento preparatório eleitoral foi instaurado pela Procuradoria-Geral da República a partir de representações da Comissão Especial de Diversidade Sexual do Conselho Federal da organização estatal filopetista OAB, pela deputada federal petista Erika Jucá Kokay (DF), pelo senador do PSOL/AP, Randolph Frederich Rodrigues Alves, e por Raquel Dangelo Moura. No debate da Record no dia 28 de setembro de 2014, a então candidata à Presidência do PSOL, Luciana Genro, questionou Levy Fidelix acerca do reconhecimento de casal homossexual como família. Ele respondeu. "Pelo o que eu vi na vida, dois iguais não fazem filho. E digo mais (…): aparelho excretor não reproduz". Foi requerida a adoção de medidas eleitorais e criminais contra Fidelix. Nos autos, ele alegou "não ter incitado ou propagado ódio contra homossexuais, lésbicas, bissexuais, travestis ou transexuais, mas ter, tão-somente, exercido a manifestação de seu livre pensamento". Afirmou que defendeu o "instituto da família".




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“Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.”

"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

Polonia by Augusto César Ribeiro Vieira


(95) Vídeos de Isso é Brasil

Fico imaginando como deve ser louvor dos anjos!! Assista e veja o porque!

Posted by Ronaldo Nunes de Lima on Segunda, 24 de junho de 2013

Este vídeo é a minha singela homenagem ao policial Civil do Distrito Federal, Carlos Eugênio Silva, conhecido como Dentinho, morto em um acidente nos EUA.Aproveito para agradecer o Governo e a Polícia Americana pelo exemplo de tratamento e honrarias dispensados a um policial morto. Espero muito que o Governo Brasileiro se espelhe neles e trate esse nosso guerreiro com o devido respeito e admiração em solo Brasileiro.Temos que aprender a reverenciar principalmente o velório de quem põe a vida em risco por nós e por nossos familiares, não apenas as celebridades da TV.

Posted by Marcos Do Val on Quinta, 9 de julho de 2015