Anti-comunismo e Doutrinas Vermelhas: Cerveró diz ser "injusto" considerar compra de Pasadena mau negócio - Notícias

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Cerveró diz ser "injusto" considerar compra de Pasadena mau negócio - Notícias - Política

Assine 0800 703 3000
SAC
Bate-papo
E-mail
BOL
Notícias
Esporte
Entretenimento
Mulher
Rádio
TV UOL
Shopping

Direto ao assunto>CPI da Petrobras.Crise na Ucrânia.Naufrágio na Coreia.Mega-Sena.Eleições.Zé Simão

notícias Política
ÚLTIMAS
CIÊNCIA
COTIDIANO
ECONOMIA
INTERNACIONAL
JORNAIS
OPINIÃO
POLÍTICA
RJ
SAÚDE
TECNOLOGIA
+ CANAIS

Cerveró diz ser "injusto" considerar compra de Pasadena mau negócio
2

Bruna Borges
Do UOL, em Brasília16/04/201414h17

Comunicar erroImprimir

Alan Marques/ Folhapress

O ex-diretor da Petrobrás Nestor Cerveró fala na Comissão de Fiscalização Fiscal e Controle da Câmara dos Deputados

Contrariando o que disse a presidente da Petrobras, Graça Foster, o ex-diretor internacional da estatal Nestor Cerveró afirmou nesta quarta-feira (16) que a compra da refinaria em Pasadena, nos EUA, pela Petrobras não foi um negócio ruim.

A presidente da Petrobras afirmou nesta terça-feira (15) no Senado que não há operação de compra 100% segura no mercado de petróleo e reconheceu que a transação "definitivamente não foi um bom negócio".

Durante audiência na Câmara dos Deputados, Cerveró saiu em defesa da compra e disse que é errado se referir à aquisição como a "malfadada operação de Pasadena".

Ex-diretor da Petrobras participa de audiência na Câmara - 6 vídeos

Não houve intenção de enganar Dilma nem ninguém, diz Cerveró

Para Foster, BR foi punição a Cerveró; ex-diretor contesta

Pasadena custou US$ 1,23 bi e tinha custo baixo, diz Cerveró

Pasadena não era qualquer refinaria, diz Cerveró

Localização evantagem comercialjustificavam Pasadena

Deputado reclama de desvalorizaçãode ações da PetrobrasPróximoAnterior

"Não é justa, não é justa essa classificação [de que o negócio foi malfadado]. Foi o melhor projeto do mundo? Não foi (...), mas aí a dizer que foi uma operação malfadada?", questionou Cerveró, exaltado. "Não é justo classificar essa operação como malfadada e que causou prejuízo à Petrobras", reiterou Cerveró, acrescentando que, no momento em que foi fechada a compra, o cenário indicava que seria um bom negócio.

A aquisição da unidade pela Petrobras tem sido alvo de investigações em diferentes órgãos, como o Ministério Público e a Polícia Federal por suspeita de ter representado um prejuízo milionário.

"Quando diz que [o negócio] causou prejuízo, é um prejuízo contábil, porque não obteve o rendimento esperado. Não é raro acontecer [isso], mas o projeto em si não foi malfadado", reiterou o ex-diretor.

Cerveró defendeu a posição do ex-presidente da Petrobras José Sérgio Gabrielli à época da operação de compra e concordou que, em 2006, a aquisição representou um "bom projeto".

Audiência de Graça Foster no Senado sobre Petrobras - 7 vídeos

Compra de Pasadena não foi bom negócio, afirma Foster

Foster explica por que compra foi "bom e mau negócio"

Foster defende Dilma: compra não foi mérito da presidente

Petrobras não é quitanda, responde Graça Foster a senador

Petrobras pagou US$ 1,25 bilhão por Pasadena, diz Foster

Foster: Petrobras não é abismo ético

Foster: relacionamento da Petrobras com Astra teve conflitoPróximoAnterior

O ex-diretor da Petrobras afirmou que o processo de compra da refinaria foi realizado após análises meticulosas e negou que tenha sido aprovado às pressas. "Não houve um açodamento na avaliação disso. Começamos a negociar em fevereiro de 2005, houve dois períodos de consultorias. Esse projeto foi extensamente, intensamente avaliado. Ou seja, um banco como o Citigroup [que fez a consultoria] não coloca o seu nome se não estiver seguro da clareza [do projeto]", disse.

Cerveró disse ainda que os documentos referentes ao contrato de aquisição foram aprovados pela diretoria e depois enviados ao Conselho de Administração da Petrobras, mas que não tem como saber se todos os integrantes do conselho leram a papelada inteira.

O engenheiro também disse que não se sentiu rebaixado ao ser substituído na diretoria Internacional da Petrobras e nomeado diretor financeiro da BR Distribuidora. "Não houve punição", afirmou Cerveró.

O ex-diretor da Petrobras negou que tenha havido pressão política para a estatal adquirir a outra metade da unidade de Pasadena.

"Não houve nenhuma pressão política para decidir a compra de Pasadena. (...) O que houve foi uma solução de separação amigável antes de ir para os tribunais", explicou Cerveró.

Entenda o caso da refinaria da Petrobras

Saiba quais denúncias que CPI investigará sobre Petrobras, cartel e porto

Entenda as denúncias sobre a Petrobras

Dilma apoiou compra de refinaria pela Petrobras quando ministra

Petrobras usou relatório "falho" ao comprar refinaria nos EUA, diz Planalto

Executivos rebatem versão de Dilma sobre a Petrobras

Presidente e estatal divergem sobre nota para explicar compra de refinaria

Ex-diretor diz que não será bode expiatória de compra de refinaria

Compra de refinaria não foi bom negócio, diz Graça Foster sobre Pasadena

Não houve intenção de enganar Dilma, diz Cerveró sobre compra de refinaria

Recomendado para você

Desistir não é fracassar; aprenda a avaliar quando insistir é um erro

Leonardo DiCaprio se disfarça para curtir festival na Califórnia

No Dia do Beijo, Bruna Marquezine e Neymar mandam recado misterioso na web

Pasadena dá lucro à Petrobras, mas não foi bom negócio, diz CEO

Comunicar erroImprimir

COMENTÁRIOS 2

Comentar com:
Facebook
Twitter
Perfil UOL

PFV

45 minutos atrás

Mau negocio seria morar num País sério......estao conseguindo jogar nossa alta estima na latrina....e o pior é isto que querem.......
Responder
0
Denunciar

INCREDULO BH

1 hora atrás

Pagar 1,2 bi de dólares numa refinaria que valia 50 milhões não é um mau negócio! Ainda querem que algum imbecil acredite nisto Isto mostra o pq quebraram a Petrobrás e estão quebrando o país!
Responder
4
Denunciar

Página 1 de 1
Anterior
Próxima
Os comentários não representam a opinião do portal; a responsabilidade é do autor da mensagem.
Leia os termos de uso