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segunda-feira, 7 de abril de 2014

Ideias: para entender melhor



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Grandes hidrelétricas não são economicamente viáveis, diz estudo


Um bilhão de eleitores. Nenhuma ideia

Neste ano haverá eleições em 44 países emergentes, incluindo gigantes como Brasil, Índia e Indonésia. É ótimo para a democracia. Na maioria, porém, não há esperança de reformas

O Brasil e outros grandes países emergentes oferecem hoje um cardápio bem variado de motivos para quem quiser reclamar da vida. Há crescimento claudicante, manifestações violentas nas ruas, deficiências na infraestrutura, forte dependência de capital externo. Como se os problemas evidentes não bastassem, grandes investidores e administradores de fortunas mundo afora vêm apontando outra razão para recear colocar dinheiro nesses países: as eleições que vêm por aí.Os pleitos são motivo de júbilo para as sociedades. Fundamentais para a democracia (embora não suficientes), revelam civilidade, liberdade e participação política. Só que o mercado financeiro não vem apreciando a festa democrática global. Os motivos alegados pelos agentes do mercado frequentemente são tolos, mas os desta safra merecem alguma atenção. No tabuleiro global das eleições, o que se vê hoje é um deserto de esperanças de que os novos governos façam as mudanças necessárias para os países crescerem.Entenda-se, entre essas necessidades, facilitar os negócios e aumentar as garantias de estabilidade econômica. Elas são especialmente desejáveis num momento em que saem de cena outros fatores que contribuíam com o crescimento dessas nações, como a alta de preços de matérias-primas. “Durante um ano de eleição, é normal que políticos não tomem decisões de ajuste. Desta vez, o resultado também preocupa. Não há expectativa de que surjam condições para as grandes reformas desejáveis”, diz o analista político Christopher Garman, diretor para mercados emergentes da consultoria Eurasia. O Brasil é um exemplo. “O modelo de crescimento se esgotou ou está a caminho de se esgotar. Até agora não se veem, nem no governo nem na oposição, condições e propostas para mudar o quadro”, afirma o consultor Marcelo Suano, do Centro de Estratégia, Inteligência e Relações Internacionais (Ceiri).Em 2014, esse desânimo aumentou por causa da concentração de eleições. Haverá pleitos em 44 países emergentes, o maior número desde que passou o período de encanto com esses mercados, nos anos 2000. Alguns têm pouca relevância econômica, mas ocupam espaço importante na geopolítica mundial, como Afeganistão, Iraque ou Líbano. Outros têm importância política e econômica, incluindo gigantes populosos como Brasil, Índia e Indonésia. No total, cerca de 1 bilhão de eleitores definirão os governantes que, nos próximos anos, influenciarão a vida de mais de 2 bilhões de pessoas, um terço da população da Terra. Há combinações variadas de eleições para definir governantes nacionais, governantes locais e legisladores. É um ano belíssimo para a democracia. Mas, em nenhum dos países grandes, os investidores e administradores de fortunas veem grande chance de um resultado eleitoral ótimo para reformas, como ocorreu no México em 2012 e 2013.Em alguns países, como o Brasil, não se detecta entre os favoritos nenhuma vontade de propor as mudanças necessárias. Noutros, como Índia e Turquia, o candidato com mais chances ou a formação mais provável do próximo Parlamento levarão a um governo fragmentado ou questionado, provavelmente fraco demais para levar adiante reformas difíceis.O receio dos investidores não é um fenômeno abstrato. Ele se manifesta de maneira bem desagradável. Na última semana de janeiro, houve uma retirada recorde de dinheiro dos mercados emergentes, em números absolutos. Desde então, o ritmo da sangria diminuiu um pouco. Em fevereiro, a intenção de reduzir os investimentos nessas nações chegou ao maior nível já detectado pela Pesquisa com Administradores de Fundos (Fund Manager Survey), feita mensalmente desde 2001 pelo banco americano BofA Merrill Lynch. O dinheiro voltou a fluir para os Estados Unidos e para a Europa. Isso significa que os países mais pobres encontrarão dificuldade maior para atrair capital disposto a comprar, construir e financiar, tanto no setor privado como no governo. Para o cidadão, os resultados aparecem em combinações variadas de mais inflação, juros maiores e menos empregos.O nervosismo do mercado em anos eleitorais é uma certeza. Ele ocorre mesmo quando não há nenhum maluco entre os candidatos com chances reais. O Brasil é um exemplo de país que sofrerá, mesmo que os principais nomes na disputa (Dilma Rousseff, Aécio Neves e Eduardo Campos) sejam moderados. Um estudo feito pela empresa americana Fidelity Investments sugere que, em países emergentes, o mercado acionário costuma cair no período de três a seis meses antes de uma eleição. “O risco e a incerteza política são os maiores fatores para a anormalidade, mais do que um candidato ou partido em particular”, afirma Bob von Rekow­sky, estrategista na Fidelity. Caberá aos candidatos combater essa tendência colocando, sobre a mesa, boas ideias. ...


Como sindicatos de artistas mantiveram uma relação ambígua com a Censura na ditadura


A família margarina ficou triste


A marcha dos indignados no Carnaval


Por que o iPod está perto do fim


O lado bom do pessimismo




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Ferréz: "O rolezinho foi só o primeiro ato"


ENTREVISTA
Zygmunt Bauman: "Vivemos o fim do futuro"



Jovem tem mais poder na classe C, diz estudo

Nas famílias com renda intermediária, os filhos são a fonte de informação e orientação de consumo para os pais

Cursos superiores e profissionalizantes, academias de ginástica, notebooks, smartphones, automóveis. Esses são apenas alguns itens e serviços que os jovens da faixa de renda mais numerosa do Brasil, a classe C, estão ansiosos para consumir. Segundo o estudo “Faces da Classe Média”, divulgado nesta terça-feira pela Serasa Experian e pelo Data Popular, 19% da classe C (14,7 milhões de pessoas) é composta por jovens, com idade média de 22 anos, que gastaram R$ 230,8 bilhões no ano passado, principalmente com produtos relacionados à educação, tecnologia, beleza e entretenimento. O estudo avaliou o grupo com renda per capita de R$ 320 a R$ 1.120 mensais, correspondente a 108 milhões de brasileiros ou 54% da população do país.>>O que a nova classe média pensa sobre sustentabilidadeO estudo batizou os integrantes desta faixa da classe C de “promissores”. Esses jovens ascenderam socialmente nos últimos anos e muitos fazem parte da primeira geração familiar a chegar ao ensino superior. Os jovens “promissores” são majoritariamente solteiros (95%), completaram o ensino médio (59%) e trabalham com carteira assinada (57%). Também estão conectados à internet (72%). Segundo Renato Meirelles, presidente do Data Popular, os “promissores” são os “formadores de opinião da nova classe média”. A familiaridade com a internet e os anos de estudo a mais tornam esses jovens fontes de informação para seus pais e suas opiniões são levadas em conta na hora da família escolher um produto ou serviço. A ânsia para consumir também pode causar alguns problemas: 51% desses jovens afirmam já terem passado por situações de descontrole financeiro.Um pouco mais velhos, e donos de um poder aquisito maior, são os “batalhadores”, grupo que representa 39% da classe C (30,3 milhões), segundo o estudo. Os batalhadores têm por volta de 40 anos e desembolsaram R$ 388,9 bilhões em 2013. Entre eles, 49% possuem carteira assinada. A formalização do trabalho e o aumento real dos salários foram os responsáveis pela saída da pobreza. O emprego estável possibilitou a compra ou reforma da casa e o financiamento do carro da família. E o crédito permite aos batalhadores o acesso a eletrodomésticos como máquinas de lavar e televisores de tela plana.Um quarto da classe C (20,5 milhões de pessoas) é composta pelos chamados “experientes”, homens e mulheres com idade média de 65 anos. Apesar de aposentados, muitos “experientes” optam por continuar trabalhando para complementar a renda familiar. A aposentadoria de um membro “experiente” representa, em muitos casos, a única fonte de renda fixa e o acesso mais barato e fácil ao crédito para muitas famílias. Segundo Meireles, algumas características dos “experientes”, como a memória dos tempos da hiperinflação e o fato de 65% deles já ter passado privação material, como fome, faz deles um grupo mais controlado, que tende a escolher produtos mais baratos. São também o grupo menos escolarizado da classe C: 31% deles não recebeu instrução. Em 2013, o consumo dos experientes foi de R$ 270,4 bilhões.O último grupo apontado no estudo são os “empreendedores”, a elite da classe C. Mais escolarizados e com maior renda per capita, os “empreendedores” somam 16% dessa faixa de renda (11,6 milhões) e são os que mais gastam com educação, tecnologia e viagens ao exterior. Com hábitos mais parecidos com os dos brasileiros mais ricos, a classe AB, os “empreendedores” gastaram R$ 276 bilhões no ano passado. O investimento em um negócio próprio, que garanta liberdade e também um trabalho mais recompensador e alinhado à vocação pessoal, foi o principal responsável pela ascensão social do grupo.Para traçar os quatro perfis apresentados pelo estudo “Faces da Classe Média”, três mil pessoas foram entrevistadas pessoalmente e foram analisadas as informações de mais de 800 mil CPFs cadastrados no sistema Serasa Expiran. Nas entrevistas pessoais tiveram destaque a relação com o consumo, a família e o trabalho e a visão de mundo....


Batistas abrem espaço para que as mulheres sejam pastoras


Woody Allen, um artista na berlinda




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A velha fita não perdeu seu magnetismo

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Carlos Lacerda, o político do tudo ou nada


Buracos nem tão negros assim

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Zygmunt Bauman: "A cultura é um campo de batalha e um parque de diversões"


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ENTREVISTA
Domenico De Masi: "O Brasil é o país dos sociólogos"


Seu próximo celular será um phablet


A nova face da riqueza global

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Daniel Goleman: "A tecnologia degrada nossa concentração"

TESTE
Teste: Você sabe manter o foco?


Como não perder o foco


Jogo de vida ou morte


Os filmes que discutem a sexualidadedas mulheres




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O fim da inocência digital

ENTREVISTA
Mauro Leos: "Terá de acontecer algo extremo para um rebaixamento do país"


O papel tem futuro



A diplomacia dos pandas


Malcolm Gladwell: "Meus livros são feitos para provocar discussão"


A era do computador que aprende – e age – sozinho





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Segredos de Jorge Amado


As empresas do mundo digital não são tão diferentes assim


As aulas do professor Homer




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“Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.”

"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

Polonia by Augusto César Ribeiro Vieira


(95) Vídeos de Isso é Brasil

Fico imaginando como deve ser louvor dos anjos!! Assista e veja o porque!

Posted by Ronaldo Nunes de Lima on Segunda, 24 de junho de 2013

Este vídeo é a minha singela homenagem ao policial Civil do Distrito Federal, Carlos Eugênio Silva, conhecido como Dentinho, morto em um acidente nos EUA.Aproveito para agradecer o Governo e a Polícia Americana pelo exemplo de tratamento e honrarias dispensados a um policial morto. Espero muito que o Governo Brasileiro se espelhe neles e trate esse nosso guerreiro com o devido respeito e admiração em solo Brasileiro.Temos que aprender a reverenciar principalmente o velório de quem põe a vida em risco por nós e por nossos familiares, não apenas as celebridades da TV.

Posted by Marcos Do Val on Quinta, 9 de julho de 2015