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Cientistas descobrem que grade curricular do MEC faz mais mal ao cérebro que maconha
This entry was posted on Abril 4, 2014, in Mundo. Bookmark the permalink. 11 Comentários


O pesquisador da Universidade Federal de Lapão Roliço, André Aragão Aragonês Aramaico de Andrade Armando, divulgou, na tarde de hoje, o resultado de uma pesquisa que comprova, segundo ele, que agrade curricular exigida pelo Ministério da Educação para as redes privada e pública de ensino, em todos os níveis, no Brasil fazem mais mal ao cérebro do que maconha.

Segundo o pesquisador, “os danos se tornam muito piores no nível do terceiro grau em diante”.

A pesquisa foi realizada entre os anos de 1983 e 2014, e comprovou que o conteúdo lecionado nas universidades e escolas, “ensinam a falar bosta, repetir frases feitas e causam uma preguiça de pensar que é irreversível na maioria dos casos.”

Em nota, o MEC afirmou “que a pesquisa faz certo sentido, mas tem falhas de métodos insanáveis, pois só analisou casos de estudantes dos cursos das áreas de ciências humanas.”
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11 pensamentos em “Cientistas descobrem que grade curricular do MEC faz mais mal ao cérebro que maconha”

Victor diz:
Abril 4, 2014 às 2:21 pm


A pior substância que alguém pode consumir, é um livro socialista. Nossa educação é muito próxima disto, infelizmente…
Responder

Marcos Ronald Roman Gonçalves diz:
Abril 4, 2014 às 2:22 pm


Para reverter essa situação, será necessário um intenso trabalho sobre, pelo menos, as próximas duas gerações, para que a terceira tenha alguma oportunidade de pensamento independente e livre. Mãos à obra já!
Responder

SideShow Bob diz:
Abril 4, 2014 às 3:29 pm


Gostei do apelido familiar do pesquisador “Aragão” uma província espanhola, “Aragonês” o natural desta província e “Aramaico” uma lingua morta.

Mas sobre a pesquisa, creio que no seio universitário ela terá ferrenhos defensores, especialmente no complexo PUCUSP e na UFSC ou como já é conhecida nos meios policiais (a república da maconha)
Responder

Andre Aragao diz:
Abril 4, 2014 às 3:53 pm


Assino embaixo!
Responder

Andre Aragao diz:
Abril 4, 2014 às 3:54 pm


Em breve publicarei minha tréplica ao Mec.
Responder

FCNeto diz:
Abril 4, 2014 às 5:38 pm


Um grande feito do MEC, como esta pesquisa comprova, é de ter passado para a educação pública o que se faz na privada. Já um dos efeitos causados pela grande concentração de THC (substância ativa da maconha) nos campus universitários é diminuir mais ainda o nível intelectual dos professores e dos alunos, o que deverá provocar uma reformulação nestes centros de ensino; como, por exemplo, a contratação de recreadoras e babás e compras (superfaturadas) de fraldas e papinhas, além da troca de nomes destas instituições, como, por exemplo de USP para CEEAP-ex-USP (Centro de Educação Especial para Alunos e Professores da ex-Universidade de São Paulo).
Responder

zcla diz:
Abril 4, 2014 às 8:30 pm


OFF-TOPIC: A página do Lula no Face tá com 666k likes. Piada pronta, imperdível! =)
Responder

Preso Político diz:
Abril 5, 2014 às 1:26 am


Pô José (lito) transforma seu amigo burro do twitter em notícia.
Responder

joselitomuller diz:
Abril 5, 2014 às 2:53 pm


Kkkkkk é uma boa idéia
Responder

VGP diz:
Abril 5, 2014 às 3:01 pm


Acho que o MEC deve cuidar apenas da educação básica aplicando todos os recursos da educação na melhoria do ensino fundamental. Quem quiser ser um graduado ou um doutor tem que pagar pelo estudo. O ensino superior deve ser pago mas como isso vai contra os princípios da maioria o governo deveria fornecer bolsa aos mais aptos e aplicados bem como uma cota de maconha semanal como compensação. Para fortalecer o Mercosul está maconha a ser fornecida gratuitamente deve ser importada do Uruguai com certificado de origem de maneira a combater a maconha contrabandeado do Paraguai. Se houver problemas na formação a gente corrigi importando de Cuba a especialidade necessária. Fui, viajei.
Responder

Marisa diz:
Abril 6, 2014 às 1:53 am


Joselito, estou no aguardo de sua reportagem sobre a pesquisa do iPEA…
Responder

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