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sábado, 1 de março de 2014
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“Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.”
Um comentário:
Venezuela: uma oportunidade de mudança para a América Latina. - por Bruna Luiza
Estudantes vão às ruas protestar e reivindicar melhoras em seu país. Dessa forma, tiveram início as manifestações de junho de 2013 no Brasil, e também as manifestações de fevereiro deste ano na Venezuela. Enquanto no Brasil as reivindicações eram confusas e dispersas, na Venezuela as críticas são pontuais e uníssonas: o povo reclama da violência, dos cerca de 30 mil assassinatos por ano (em um país com menos de 30 milhões de habitantes), da impunidade dos criminosos (mais de 90% dos casos de assassinatos não são investigados)¹, da censura, da escassez de produtos básicos para alimentação e higiene, da inflação que chegou aos 50%, da repressão, das fraudes eleitorais, do fechamento ou estatização das emissoras e da mídia, em suma, de tudo que um governo totalitário gera ao tirar do povo a sua liberdade.
Para reprimir os protestos, o governo venezuelano vem usando a guarda nacional e também suas milícias — chamadas "colectivos", grupos de pessoas financiadas pelo governo e treinadas em Cuba que agora estão matando cidadãos venezuelanos². Enquanto alguns sites e jornais ainda falam timidamente de 3 mortos durante os protestos na Venezuela, os venezuelanos que conseguem acessar a internet — algo cada vez mais difícil, já que uma das estratégias do governo é o controle da rede — falam em números muito maiores. Já nos protestos brasileiros, o cenário da violência patrocinada pelo governo ficou por conta de outros coletivos, como os “Black Blocs” e os militantes de partidos como PSOL, PT, PSTU, PCO, dentre outros localizados no lado esquerdo do espectro político. Tentando manipular as massas, os coletivos brasileiros, muitos também contendo indivíduos treinados em Cuba, promoveram vandalismo e violência para que as pessoas de bem ficassem amedrontadas da participação nos protestos, além de tentar jogar a população contra a Polícia Militar.
As semelhanças entre Brasil e Venezuela são muitas: ambos são países que estão há mais de uma década sob o comando de partidos de esquerda; ambos possuem altos níveis de criminalidade; promovem o desarmamento da população; têm relações muito próximas ao regime cubano; realizam grande intervenção na economia e censuram e combatem a liberdade de imprensa. São nações ricas, mas com povos pobres e com processos eleitorais suspeitos de fraudes. Há, entretanto, um fator importante que diferencia os dois países, a apatia.
Confira a continuação do artigo no link abaixo:
http://garotasdireitas.blogspot.com/2014/02/venezuela-uma-oportunidade-de-mudanca.html
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