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quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014
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175149
“Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.”
Um comentário:
Maduro está colhendo o que Chavez plantou: o caos social. Mas, quem semeia vento... a gente já sabe!
Com a desculpa de promover a Revolução Socialista Bolivariana, “El Comandante” se investiu de poderes especiais para legislar acima do Legislativo.
Fez o Judiciário curvar-se, humilde, manso e cativo a seus pés.
A imprensa livre se calou (ou foi calada?).
Opositores políticos foram declarados inimigos, e deu-se início à famosa "caça às bruxas", com acusações levianas e prisões ilegais, típicas de governos fascistas e antidemocráticos.
A frágil e sempre duvidosa democracia venezuelana parece se desmanchar como um castelo de areia muito perto do mar.
O povo voltou às ruas. Quer mudanças, quer liberdade, quer democracia de fato.
Enquanto isso, Maduro esbraveja: - “A revolução bolivariana vai triunfar!”
Será?
Lancem suas apostas, damas e cavalheiros! Por quanto tempo um regime se sustenta baseado na demagogia?
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