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quinta-feira, 27 de março de 2014

[Novo artigo] PARA ESPAIRECER: O FANTÁSTICO MUNDO DA MÚSICA




liciomaciel posted: " A Engenharia de Áudio lida com a manipulação do som: 20Hz a 30 KHz (20 Hertz a 30KHz) do espectro de frequência. O engenheiro de áudio também é chamado de engenheiro de som. Um engenheiro de áudio precisa lidar com gravação" 



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PARA ESPAIRECER: O FANTÁSTICO MUNDO DA MÚSICA












A Engenharia de Áudio lida com a manipulação do som: 20Hz a 30 KHz (20 Hertz a 30KHz) do espectro de frequência. O engenheiro de áudio também é chamado de engenheiro de som. Um engenheiro de áudio precisa lidar com gravação e manipulação de som por meios elétricos e eletrônicos. Os conhecimentos básicos de um engenheiro de áudio incluem engenharia elétrica, acústica, eletroacústica, psicoacústica, informática (inclusive programação) e música. É importante ressaltar que engenharia de áudio é diferente de engenharia acústica. O que diferencia um engenheiro de áudio de um engenheiro acústico é que o último trabalha com a qualidade do som, incluindo ruído e pureza, além de design de ambientes.

O trabalho de um engenheiro de áudio envolve a criação, instalação e operação de equipamentos de gravação e manipulação de áudio, além de equipamentos para transmissão e emissão de áudio. Dentro de um estúdio, um engenheiro é responsável pela parte técnica da gravação, manipulação, mixagem e masterização do som. Engenheiros de áudio têm um campo de trabalho extenso, incluindo produção de áudio para filme e televisão, som ao vivo, produção para rádio, propaganda, multimídia, além da criação de efeitos especiais e, obviamente, música.

O áudio opera mesas de mixagem, microfones, softwares de manipulação digital (Sonar, Pro Tool, Nuendo, Cubase, Sound Forge, etc.), informática (inclusive programação), equipamentos para gravação analógica e digital, monitores (alto-falantes e sonofletores), captação (microfones), inglês ténico (inclusive dos termos de música) e equipamentos periféricos para efeitos e ajustes de som. Em um estúdio, o engenheiro de áudio geralmente trabalha com o produtor do álbum, se encarregando dos aspectos técnicos da gravação.

A PUC-Rio mantem o curso de Engenharia de Áudio:


Maria Estrella NOTÍCIAS - Demais



Iniciativa oferece uma visão mais completa da carreira no ramo Elétrico



Dez alunos de Engenharia Elétrica acabam de inaugurar a primeira turma da disciplina de Engenharia de Áudio, a mais recente novidade do Centro Técnico Científico da PUC-Rio (CTC/PUC-Rio). Toda a emoção que a música proporciona será agora estudada tecnicamente, com explicações sobre algoritmos, processamentos de sinais, circuitos elétricos, frequências e tudo mais que faz parte de instrumentos musicais, acessórios, amplificadores, cabos, microfones, pedais e mesas de som. "Sem qualquer intenção de formar profissionais do ramo, a universidade passou a oferecer a matéria neste segundo semestre, por se tratar de uma disciplina integradora, pela qual conhecimentos teóricos estudados em períodos anteriores podem ser aplicados e melhor entendidos", explica Guilherme Temporão, professor e idealizador da disciplina.



Por se tratar de uma matéria que utiliza diversos conhecimentos fundamentais da Matemática e da Física, para cursar Engenharia de Áudio é preciso estar, no mínimo, no sétimo período de Engenharia Elétrica. "Com mais esta oferta, o Departamento de Engenharia Elétrica se moderniza, amplia as opções de estudo e permite uma visão completa do que a carreira pode oferecer", ressalta Temporão.



Entre os conteúdos dados em aula, está o básico de teoria musical. Apesar disso, Temporão ressalta que entender de música não é pré-requisito para cursar a disciplina. Para o professor, os dois universos se conectam. "Muitos conceitos, como o Espectro de Frequência e Série de Fourier, fazem parte da teoria musical. A Série de Fourier é o que a gente entende como timbre, algo que um músico, intuitivamente, já sabe o que é", explica ele. "Eu sempre quis oferecer disciplinas mais atraentes para os alunos e música é uma coisa que todo mundo gosta, de certa forma", reforça Guilherme.



Para uma aplicação prática, o professor Guilherme Temporão faz uso de uma pequena mesa de quatro canais, um computador e, ao longo do período, também levará alguns profissionais de estúdio e de shows para conversar com os estudantes e mostrar como é o dia a dia da profissão.



Arthur Andrade do Nascimento dos Santos, de 23 anos, é um dos alunos da turma e ficou radiante ao ter esta oportunidade de aprendizado antes de se formar, já que está no último período de Engenharia Elétrica. O estudante confessa que, agora, é possível ouvir detalhes nas músicas que antes passavam despercebidos. E acrescenta: "Acho muito interessante a forma de como podemos tratar o sinal de áudio. Por isso, decidi que meu projeto final será sobre Mixer de Áudio". Para o futuro, Arthur considera que as aulas serão uma excelente chance de trabalhar na área.





Pequena história da música no computador







Sérgio IzecksohnSe hoje em dia a utilização de computadores para produzirmos música está totalmente disseminada, há muito pouco tempo esta ainda era uma prática pouco comum. No entanto, a utilização de computadores para se produzir música vem de muito tempo atrás. Nos últimos vinte anos, especialmente, as etapas dessa revolução têm se sucedido num ritmo vertiginoso. A música e o áudio têm se beneficiado muitíssimo da revolução dos computadores.

Num conceito amplo, a "música no computador" ou "computer music" pode estar associada à gravação e edição do áudio em computadores, ao uso de sistemas informatizados para produção de música, como o MIDI, aos instrumentos musicais eletrônicos de modo geral, à automação de instrumentos musicais e de equipamentos de áudio ou até a um ou mais gêneros de música que dependem da criação ou realização artística no computador.

Desde o século XIX, quando se começou a pensar numa máquina de analisar, já se vinha tentando fazer barulho com ela. Na verdade, instrumentos musicais automáticos (mecânicos), como o órgão hidráulico que usava água para regular a pressão do ar, datam de antes de Cristo. A idéia de pôr as máquinas para tocar, pelo visto, é quase tão antiga quanto a própria música.

Através de todo o século XX, durante o desenvolvimento dos computadores, houve muitas iniciativas para se produzir música através dessas estranhas (naquela época, estranhíssimas) máquinas. Em 1958, Max Mathews, da Bell Labs, desenvolveu o MUSIC4, primeiro programa comercial de síntese de sons. Daí para a frente, foram aparecendo programas para seqüenciar melodias e escrever partituras.

Os sintetizadores foram evoluindo lado a lado com os computadores, na época ainda chamados de cérebros eletrônicos. Nos anos 60, surge o Moog, primeiro instrumento eletrônico realmente comercial. Em seguida, o Mellotron, uma espécie de sample player que tocava loops de cordas ou flautas em fitas magnéticas. Ao longo da década de 1970, a popularização dos sintetizadores polifônicos comerciais, através de superastros do rock como Rick Wakeman e Keith Emerson, e o advento dos microcomputadores pessoais, como o Apple II, levaram ao grande salto nesta história. Com a tecnologia digital alcançando os sintetizadores, surge em 1983 a Musical Instrument Digital Interface, ou simplesmente MIDI.

MIDI, o divisor de águas. A partir do advento da interface MIDI, todos os sintetizadores, samplers, baterias e outros instrumentos eletrônicos de todas as marcas passaram a se comunicar, não só entre si, mas também com os computadores. Nos anos 80, plataformas como o Apple II (no Brasil, clonados como TK3000, CCE Exato Pro ou Unitron) e o Commodore 64 já usavam placas MIDI e programas seqüenciadores como o Master Tracks. Grandes discos foram gravados em meados da década usando aquelas coisas, que chegavam a rosnar rodando seus disquetes molengões de 5 ¼". A música eletrônica se popularizou a partir do trabalho de grupos como Kraftwerk e Tangerine Dream. Com o surgimento do MIDI e do sampler e suas técnicas de loops e amostragem dos sons, desenvolveram-se a música pop eletrônica, como o techno, mais branca e européia, simultaneamente à nova black music norte-americana, como o rap e o hip-hop. A música de cinema e a criação de trilhas sonoras para publicidade se aproveitaram da sincronização entre som e imagem, facilitada também pelo MIDI.

Mas não foi só a música eletrônica que floresceu. Todos os gêneros musicais se beneficiaram extremamente dos programas que usam MIDI. Programar as baterias e outros instrumentos usando seqüenciadores tocando sons de sampler se tornou uma prática natural desde então no trabalho dos arranjadores. Editar as partituras no computador, ao invés dos desgastantes lápis, papel e borracha, foi outra prática que surgiu ali, resolvendo de vez o problema secular da escrita musical (e colocando um ponto final na profissão de copista, substituído mais tarde pelas impressoras a jato de tinta). Além disso, surgiram ali os programas de educação musical e os recursos de multimídia.

No meio da década de 1980 apareceram novos computadores, como Apple Macintosh, Atari ST e Commodore Amiga, que já usavam janelas e mouse, como os atuais, permitindo o desenvolvimento de programas que já continham toda a essência dos recursos que usamos hoje. Vêm dali, por exemplo, o ProTools, o Cubase, o Finale e o Logic. Logo adiante, os PCs já dispunham das primeiras versões do Cakewalk, ainda rodando sobre MS-DOS.

Enfim, o áudio. Estes programas eram seqüenciadores MIDI para a produção de arranjos com instrumentos eletrônicos ou eram editores de partituras. A gravação de áudio multipista (com vários canais simultâneos) em HD através dos programas de computador só começou a ser levada a sério pelo mercado na virada para os anos 90. Os pioneiros foram o computador Macintosh e o programa ProTools. A gravação profissional de áudio em PCs só se popularizou a partir do Windows 95, com a imigração do Cubase e do Logic e a transmutação do seqüenciador Cakewalk Professional no gravador Cakewalk Pro Audio, hoje chamado Sonar.

Nesta fase, os programas permitiam gravar várias pistas de áudio, mas os hard disks e os processadores não tinham velocidade suficiente para trabalhar com muitas pistas simultâneas. Era comum a mixagem dessas pistas ser feita fora do computador, na mesa de som. O sinal entrava e saía através de interfaces de áudio, que eram bem caras.

Plug-ins para processar o áudio. No final da década de 1990, os plug-ins ou programas acessórios para processar o áudio encontraram computadores com velocidade suficiente para rodar uma boa quantidade simultânea deles. Foi a senha para a popularização das mixagens virtuais. Dezenas de canais de áudio podem ser mixados com ótimos efeitos, compressores, equalizadores paramétricos, auto-afinação de vozes, redutores de ruídos, modeladores de imagem estéreo ou surround. Outra atividade que surgiu e se popularizou foi a dos restauradores de gravações antigas. Do toca-discos ao CD-RW, as músicas passam por receivers, boas placas de áudio, já bem mais acessíveis, e programas de edição de áudio e de masterização de CDs, apoiados por plug-ins para restauração. Produzir coletâneas em CDs virou uma tarefa doméstica.

Internet. Outro surto, e de todos o mais literalmente revolucionário, que ocorreu no período foi o advento do áudio "líquido", representado pelos arquivos de áudio comprimidos, como o MP3. A prática de baixar arquivos musicais da internet passou a ser uma das atividades mais comuns (e polêmicas) da rede. A conseqüência de tanta avidez por música, aliada à inabilidade da indústria em lidar com mudanças tão profundas, fez gerar uma nova e poderosa ferramenta tecnológica: o P2P (peer to peer). O ato de trocar arquivos musicais gratuitamente virou manchete diária, talvez o assunto mais comentado pela imprensa mundial, durante a virada do milênio. Enquanto as empresas eletrônicas da Nasdaq foram falindo em série como dominó no estouro da "bolha" da internet, o Napster, respeitando a cultura de gratuidade da comunidade internauta, cresceu até aterrorizar a grande indústria fonográfica. Hoje, dezenas de milhões de usuários se espalharam por centenas de ferramentas sucedâneas, como o Kazaa. E as gravadoras, ainda tentando inibir a prática em vez de torná-la lucrativa, nunca mais se encontraram com o mercado.

Finalmente, tudo no computador. O novo milênio veio unificar os diversos significados da expressão "computer music". A expressão artística eletrônica, especialmente os loops percussivos, contagiou quase todos os gêneros de música popular. Após absorver seqüenciadores de teclados MIDI, gravadores de áudio multipista, processadores de áudio e a própria mesa de mixagem, chegou a vez de engolir o que restava do lado "de fora". Justamente os outros "computadores": os instrumentos eletrônicos. Agora, samplers, sintetizadores e baterias também são programas de computador. E os computadores estão virando portáteis, com suas placas de áudio e MIDI com conectores firewire ou USB para os laptops. A nova tendência são as superfícies de controle, que são mesas controladoras, bem mais ergonômicas que o mouse. Do lado de fora, só restaram os microfones, alto-falantes, instrumentos e o controlador MIDI. E o talento humano, é claro!

Sérgio Izecksohn (sergio@homestudio.com.br) é músico, produtor e professor-coordenador dos cursos do Home Studio

Publicado na Revista Backstage em 2004







liciomaciel | 27 Março, 2014 às 10:03 | Categorias: Uncategorized | URL: http://wp.me/p18NMH-20g










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“Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.”

"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

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