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Ê lelê: Fabio Porchat faz uma ironia em discurso de apologia ao crime. Um esquerdista do Brasil247 não entende a ironia e fica p… da vida. Isso não tem preço!
BY LUCIANOHENRIQUE on 3 DE MARÇO DE 2014 • ( 15 )
Fábio Porchat, do Porta dos Fundos, é aquele tipo de esquerdista sem o menor traço de ética, honra e dignidade, que usa de todo e qualquer ardil em prol de suas campanhas, como podemos ver no texto irônico “Poste”, lançado no Estadão. Leia:
Amarrei no poste mesmo! O cara tava roubando uma idosa na minha frente. Deu um soco na barriga dela. Uma senhora de 80 anos. Pra que isso? Me deu uma raiva daquele moleque. Na hora, dei-lhe uma porrada, ele caiu no chão e eu amarrei mesmo. A polícia não faz nada. Alguém precisa tomar alguma atitude. E as pessoas ao meu redor aplaudiram, hein. Claro, alguém que finalmente teve a coragem de dar a cara a tapa. Cadê os direitos humanos pra cuidar da velhinha que quebrou uma costela? Aí se esconde, né? Só que um babaca resolveu vir tirar satisfação. Veio com o papo de que eu não podia fazer isso. Amigo, fica na tua! Vai se meter com a sua vida, otário! Eu não tô aqui interferindo na vida de ninguém, tô fazendo a minha parte! O cara tentou libertar o bandido, não teve jeito: poste nele. Amarrei o idiota no poste. Do ladinho do amiguinho ladrão dele. Não gosta tanto? Conversa aí então, seu merda!
O cara da CET veio entender o que tava acontecendo, chegou querendo meter uma de dono da lei… Queridão, eu conheço tua laia. Fica multando geral só pra poder ganhar comissão em cima do cidadão de bem. Eu tenho nojo dessa indústria da multa. Eu já tava meio que de ovo virado, o cara veio crescendo pra cima de mim, não tive dúvida: poste! O mundo não precisa desse tipo de gente, entendeu?
Uma mulher, acho que irmã do cara da CET, veio tentar ajudar. Sei, vestida com aquela roupinha de puta vem querer ajudar? Tá na cara que faz programa. E se passa uma criança ali e vê aquilo? Uma mulher da vida balançando o rabo daquele jeito? Poste nela! É claro que por ser mulher, veio uma gente desavisada tentando ajudar.
O cara da banca, que eu já vi vender cigarro pra menor, meti no poste em 30 segundos. Um camelô que não tinha nem nada a ver com a história foi pro poste porque vender DVD pirata é crime.
Mendigo bêbado, motorista que parou na faixa de pedestre, uma menininha de uns 6 anos que tava respondendo à mãe como se fosse a rainha do Egito, a mãe imbecil que deixa uma filha falar dessa forma, gente pobre, preto, nordestino, veado, foi indo um a um, tudo pro poste. Meu poste já tava parecendo uma árvore de Natal humana, só que com gente da pior espécie. Era eu mostrando pro mundo que aqui pode ser um lugar melhor, eu saí da minha passividade para dar paz à sociedade.
Foi aí, no meu auge, que me prenderam no poste. Do nada. Sem ninguém me falar nada, veio um pessoal, começou a me dar porrada e com um cadeado de bicicleta prenderam meu pescoço. Aí você vê a barbárie humana. Você querendo ajudar e transformar o mundo e a estupidez vem e vence mais uma vez. Agora são 4 da manhã, todo mundo foi solto do poste e só tem eu aqui, esperando chegar o bombeiro com o maçarico. Esse mundo não tem mais jeito não.
Embora recheado de ironias, o discurso de Porchat é a farofa de sempre: segundo ele, todo aquele que entende a indignação da população indefesa que prendeu um criminoso perigoso ao poste automaticamentequer prender negros, pobres, nordestinos, gays, etc.
Como a canalhice de Porchat não tem limites, é claro que a esquerda deveria homenageá-lo por mais uma série de embustes. Mas, surpreendentemente, um comentarista do Brasil247, Jean Menezes de Aguiar, revoltou-se, lançando o texto A cultura brasileira não merece Fábio Porchat:
Inacreditável. É simplesmente surreal o que essa criatura escreveu no Estadão. É também surpreendente como o Estadão não exerceu uma censura interna a algo tão reacionário e odioso.
Sim, em pleno domingo de Carnaval, 2.3.14, esse mamífero resolveu pensar e escrever. Sua verborragia é do pior nível em preconceito e neonazismo. Sua impiedade para com bolsões sociais inteiros é de dar pasmo a qualquer ultradireitista panfletário.
É claro que ‘depois’ o moço mimado dirá que tudo é piada, comédia, brincadeira. Mas ele abre seu texto na primeira pessoa do singular ‘amarrei no poste mesmo’. O discurso é autoral.
O texto publicado começa com tipos sociais que, segundo Fabio Porchat, merecem ir para o poste. O ladrão que dá um soco numa idosa. O cara que defende os direitos humanos. O funcionário da CET. A mulher ‘vestida com aquela roupinha de puta… tá na cara que faz programa’. O cara da banca que vende cigarro para menores. Um camelô que vende DVD pirata. Mas o tolo rapaz não para aí em sua produção ‘cultural’.
Inacreditavelmente ele continua. ‘Mendigo bêbado… gente pobre, preto, nordestino, veado, foi indo um a um, tudo pro poste. Meu poste já tava parecendo uma árvore de Natal humana, só que com gente da pior espécie. Era eu mostrando pro mundo que aqui pode ser um lugar melhor, eu saí da minha passividade para dar paz à sociedade.”
No final do texto, após deixar muito bem claro seu pensamento reacionário e nazista, preconceituoso e baixo, tenta fazer graça dizendo que também foi para o mesmo poste e que depois, todos foram liberados mas só ele ficou preso esperando os Bombeiros para serrar o cadeado que lhe prendia.
Porchat deverá ser severamente questionado pela sociedade por seu pensamento agressivo e cruel. Nazista, uma limpeza étnica. Totalmente contrário a uma sociedade fraterna que se tenta vincar. Não valerá dizer que o estão patrulhando, que é comédia, que a liberdade de imprensa garante tudo. Até garante sim; até um pensamento energúmeno desses. Ofensivo e totalitário.
Esse rapaz não merece ir para o poste, ninguém merece, apenas não mais ser considerado como uma referência cultural no país. Se é que algum dia conseguiu essa marca.
Caramba! Que burro! Dá zero pra ele! Para piorar, o infeliz ainda cai no ato falho de pedir censura: “Estadão não exerceu uma censura interna a algo tão reacionário e odioso.”
Não, animal, o Porchat é um desonesto, vigarista e mentiroso contumaz. Mas ele atua a favor da esquerda e o texto dele foi uma ironia feita para atacar a direita.
Menezes não entendeu a ironia e achou que o texto era “reacionário” (ou ao menos aquilo que Porchat desonestamente fingiu que era o reacionarismo). Por essa vergonha alheia Menezes poderá ser ridicularizado por muito tempo. Isso é um sintoma de que a esquerda brasileira é mentalmente despreparada.
É por isso que eu digo: basta que a direita aprenda a jogar o jogo político e aja de maneira estratégica, pois do lado oposto só há quantidade de “intelectuais” orgânicos, mas necas de inteligência…
Em tempo: como o MAV está pedindo para o Attuch (dono do Brasil247) deletar o texto vergonhoso de Jean, abaixo segue o printscreen, que deve ficar para a posteridade:
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Tags:bandidomania, brasil247, culto a marginais, esquerdismo, Fabio Porchat,herbert marcuse, jean menezes de aguiar, lumpemproletariado, marxismo cultural, socialismo
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15 respostas
Thiago
3 de março de 2014 • 3:30 am
Acho que os esquerdistas deveriam usar hashtags no final dos textos, tipo #ironia, #ézuera, #masnãoseirrite =P
Responder ↓
Pecador
3 de março de 2014 • 3:33 am
Sem contar que o textinho do Fábio Prochato é uma falácia da Bola de Neve gigantesca.
Menezes, nesse momento de vergonha esquerdista alheia, demonstrou que eles nem ligam para a compreensão do que está escrito, e vão logo ligando a função de “repetição padrão esquerdista”:
– ” Preconceito, neonazismo, ultradireitista, Nazista, agressivo, cruel, reacionário e nazista, preconceituoso e baixo, Ofensivo e totalitário”
Se retirarmos esse show de repetição psicótica, e também as citações que ele fez do texto do Porchat, não sobra 5 linhas de texto.
Menezes está certo apenas em 1 coisa:
Porchat não deve ser considerado referêncial cultural no país, simplesmente porque Porchat não faz cultura, Porchat faz merda.
Por outro lado devemos considerar Menezes como referêncial de burrice, lhe conferindo inclusive a entrada nos dicionários para o termo “Burrice” e “esquerdismo” contendo sua foto, para melhor exemplificação.
Responder ↓
Luiz Giaconi
3 de março de 2014 • 3:42 am
O negócio foi tão absurdo que pela primeira vez comentei num site governista. Tem esquerdista que só entende desenhando…
Responder ↓
Dalton
3 de março de 2014 • 4:11 am
Luciano, seria engraçado mostrar pra esses esquerdistas alguns nordestinos negros amarrando ladrões no poste hahaha
Responder ↓
Fabiano
3 de março de 2014 • 5:13 am
Confesso que num primeiro momento senti vergonha alheia do esquerdista Menezes. Mas depois apenas ri e senti pena. É um despreparado e um desequilibrado, como é de praxe sê-lo entre a esquerdopatia.
Responder ↓
Paulo R.O
3 de março de 2014 • 8:04 am
Confesso.
Eu ri do texto do Fabio Porchat. Fez-me lembrar Millôr, Stanislaw Ponte Preta, Chico Anysio. E, claro, o alienista, de machado de Assis.
Mas confesso que ri do texto do Jean… no caso, seria melhor uma escola que o poste para ele. Nunca vi tanta burrice num sujeito.
Quanto Luciano Ayans, Reinaldo Azevedos e Olavo de Carvalhos precisaríamos para enxergar a conclusão, a meu ver imbatível, do meliante mental: como o Fabio usa o pronome “eu”, trata-se de um discurso autoral.
Padre Vieira nos socorra.
Responder ↓
José Luís Freitas de Oliveira
3 de março de 2014 • 8:14 am
“marxismo é autofagia pura mesmo” e burrice escncarada , não entendeu o texto e desenda a proferir mais asneiras !
Responder ↓
Andre Reis
3 de março de 2014 • 8:57 am
hehehe, isso é uma prova da polarização política oligofrênica no nosso país. Esse blog Brasil247 é ridículo, e essa reportagem é só mais uma das piadas que eles soltam mas que um bando de maluco lê e não reflete sobre o que aconteceu.
Responder ↓
Alex
3 de março de 2014 • 9:19 am
O animal do 247′ como se vê é um típico histérico. Não foi capaz de detectar a ironia. Como foi ironia demais, deixou-se levar pelo discurso que transformou em imaginação e dela não voltou.
Responder ↓
Cassidy
3 de março de 2014 • 9:29 am
“É claro que ‘depois’ o moço mimado dirá que tudo é piada, comédia, brincadeira. Mas ele abre seu texto na primeira pessoa do singular ‘amarrei no poste mesmo’. O discurso é autoral.”
Cara, qual a lógica disso? Por algum acaso “Memórias Póstumas de Bras Cubas” foi mesmo escrito por um defunto de nome Brás Cubas, só por ser escrito em primeira pessoa? É de uma idiotice exemplar a falácia aqui – como se diz, é um “exemplo de livro-texto” (textbook example) de non-sequitur!
Responder ↓
Janete Santos
3 de março de 2014 • 10:11 am
Um imbecil falando de outro. Um time desses merece perder. Queria nem rir…
Ainda bem que você registrou aqui, Luciano. Certamente vão tirar do ar lá.
Gol contra pra eles não demora ser anulado.
Responder ↓
André
3 de março de 2014 • 10:37 am
Não entender ironia é coisa de analfabeto funcional.
Responder ↓
Daniel
3 de março de 2014 • 11:44 am
Se ele entendesse ia ser demitido do Brasil171.
Responder ↓
VeltMid
3 de março de 2014 • 11:45 am
Luciano, apenas um off topic: http://www.youtube.com/watch?v=0Ec20JZNr24
O que acha disso?
Responder ↓
lucianohenrique
3 de março de 2014 • 11:47 am
Sensacional!
Responder ↓
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