Blog do Licio Maciel | Just another WordPress.com site
Blog do Licio Maciel
Just another WordPress.com site
Início
About
RESPONDENDO AOS ENERGÚMENOS OXIMOROS OZONOSFÉRICOS
Posted on 18 Março, 2014por liciomacielGuerrilha do Araguaia: uma resposta a Dona Taís
Carlos I.S. Azambuja
Um site na Internet, www.guerrilhadoaraguaia.com.br, agora, 40 anos após os fatos, destina-se especificamente a glorificar de forma despropositada os guerrilheiros do Araguaia.
Em um dos artigos ali contidos – “A Guerrilha do Araguaia sob outro Prisma” -, a jornalista e uma das responsáveis pelo site, Taís Morais, que por coincidência é também jornalista do Correio Braziliense, jornal que num “furo de reportagem”, publicou algumas fotos de um padre, dando-o como sendo Vladimir Herzog, inventa uma pequena historinha dizendo ser “a verdade sobre a Guerrilha do Araguaia”.
Inicia o artigo referindo-se à “tão sofrida, tão abandonada e tão torturada” (sic) população “da região do Bico do Papagaio”. Prossegue, escrevendo que “é claro que os sobreviventes da Guerrilha do Araguaia são heróis. Assim como os assassinados depois de presos. Os abatidos em porões da ditadura ou cruelmente assassinados nas ruas das metrópoles também têm seu valor. Quanto aos guerrilheiros mortos em combate, uma salva de palmas para eles (…) A juventude do PC do B, impulsionada pela flama da paixão patriota, deve ter se orgulhado de tombar na luta pela melhoria de vida da população …”
Prossegue a dona Taís: “Numa luta armada com armas velhas e munição insuficiente para enfrentar um Exército que em vez de compreender as aspirações de liberdade (sic),executava a sangue frio o pequeno contingente disposto a brigar”.
Ao final, uma ode aos civis e militares que lutaram e morreram no Araguaia. “Homens que não escolheram ir para o Araguaia. Decidiram por eles”.
O que a dona Taís como jornalista não poderia deixar de saber e, sabendo, a ética profissional deveria tê-la impedido de enganar seus leitores:
Que não foi o Exército quem inventou a Guerrilha do Araguaia.
Que na década de 60 e início da de 70, a tática utilizada pelo modelo cubano de revolução em toda a América Latina consistia em utilizar um pequeno grupo de revolucionários dispostos ao sacrifício. Esses revolucionários obtinham armas, montavam um razoável sistema de abastecimento, de propaganda, sabotagem e recrutamento nas cidades e transformavam-se em um foco militar e político, um foco guerrilheiro, que deveria catalisar todas as rebeldias e ir crescendo de forma inexorável, até transformar-se em um exército popular, ganhar a população, derrotar o inimigo e empolgar o Poder. Ora, os fatos comprovam que essa tática revelou-se uma utopia e causou uma montanha de mortos.
Que o esquema chinês, que o Partido Comunista do Brasil tentou transferir para as selvas do Araguaia, consistia no cerco das cidades pelo campo através de uma guerra popular prolongada. Foi esse o modelo importado pelo PC do B, após mandar um grupo de militantes receberem treinamento armado na Academia Militar de Pequim, ainda no governo João Goulart quando não existia nenhuma ditadura e nenhum governo militar. Esse grupo saiu do Brasil em 29 de março de 1964!
Que ao contrário do que escreveu a dona Taís, os guerrilheiros do Araguaia nunca conseguiram um real e efetivo apoio da rarefeita população da área em que se instalaram, constituída, em sua quase totalidade, por camponeses oriundos do Norte e do Nordeste do país, com quase nenhum grau de instrução, sem condições intelectuais, portanto, de absorver a sofisticada ideologia científica. Nesse sentido, em abril de 1972, 6 anos após a chegada dos primeiros guerrilheiros, egressos de Pequim à área estratégica, ainda não se sentiam seguros para iniciar o trabalho de cooptação ideológica dos moradores locais. Procuravam apenas buscar o reconhecimento da sofrida população através de precários atendimentos médicos e farmacêuticos.
A dona Taís deveria saber, e se sabe e não escreveu foi por absoluta ausência de ética, que em 1966, quando o núcleo da guerrilha chegou ao Araguaia ainda não haviam eclodido os distúrbios estudantis – que tiveram seu ápice no Maio francês e no Brasil em 1968 – e a guerrilha urbana estava ainda em seu estágio inicial, marcada pela bomba explodida no Aeroporto dos Guararapes, em 25 de julho de 1966.
Deveria saber que, na verdade, o senhor João Amazonas, dirigente máximo do PC do B desde que ele foi constituído e a senhora Elza Monerat, integrante do Comitê Central do partido, responsável pela tarefa de conduzir de São Paulo para o Araguaia os jovens militantes recrutados nas cidades – ambos já falecidos –, é que deveriam ter sido responsabilizados pelos familiares dos mortos na louca empreitada por eles imaginada, abandonados, pela direção do partido, à própria sorte, sem as mínimas condições de sobrevivência e de luta. Ambos desertaram em abril de 1972, no início da luta, refugiando-se em São Paulo e não mais voltando ao Araguaia.
Seguramente a dona Taís, estudiosa do assunto, não desconhece que de acordo com os manuais da doutrina científica o proletariado é que seria o coveiro do capitalismo. No entanto, dos guerrilheiros recrutados para o Araguaia, 44% eram estudantes universitários, 8% secundaristas, 16% profissionais liberais e 12% comerciários, bancários e outros. Ou seja, mais de 70% dos militantes engajados pelo partido na louca empreitada não eram operários, força motriz da revolução. Operários eram apenas 6%. Isso tem um significado: o fraquíssimo enraizamento do partido do proletariado nesse mesmo proletariado, considerada a categoria social básica para o êxito da luta revolucionária. Isso foi reconhecido pelo ex-guerrilheiro Jose Genoíno Neto em uma avaliação tornada pública em 1979 e também deveria ter sido cobrado, pelas famílias dos mortos, ao senhor João Amazonas.
Certamente a dona Taís, como jornalista que é, não desconhece que o senhor João Amazonas, em 16 de maio de 1996, ao prestar depoimento à Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, distorceu os fatos, alegando que a luta foi desencadeada em “favor dos oprimidos”; que a guerrilha era uma “resposta do povo ao Ato Institucional nº 5 (de 13 de dezembro de 1968) (!) e que os militares “atuaram como bárbaros, violando a Convenção de Genebra”. Ao final de seu depoimento, João Amazonas, com desfaçatez, considerou o Araguaia “uma grande experiência”.
Também a dona Taís certamente não deve ignorar que a Convenção de Genebra não se aplica a guerrilhas, bem como que as perguntas formuladas ao senhor João Amazonas, nessa Comissão, foram feitas pelos deputados Inácio Arruda, Socorro Gomes, Haroldo Lima, Aldo Arantes, Jandira Feghali, Aldo Rebelo, Sergio Miranda e Lindberg Farias, TODOS, na época, membros do partido por ele dirigido. Ou seja, foi montado um pequeno circo, tendo faltado apenas a lona!
A dona Taís deve também saber, embora não tenha escrito, que a guerrilha possuía leis próprias, como um “Tribunal Revolucionário”, criado pela “Comissão Militar” que dirigia a guerrilha, e que esse “Tribunal” (eludindo a Convenção de Genebra citada por João Amazonas) “justiçou” pelos menos dois integrantes da própria guerrilha (“Mundico” e “Paulo”) que ousaram pensar com a própria cabeça e imaginaram poder abandonar a guerrilha, bem como três habitantes da região, por suspeita de colaboração com as Forças da Ordem, considerados, portanto, segundo a cartilha imposta pelo senhor João Amazonas, “inimigos do povo”.
O “Regulamento da Justiça Militar Revolucionária” definia as “penas” para as faltas consideradas graves dos guerrilheiros, bem como para os “inimigos do povo” capturados.
Em verdade, os “justiçamentos” são abençoados por Frei Betto, que em um livro de sua autoria “Nos Bastidores do Socialismo”, página 404, escreveu: “Quero deixar claro que admito a pena de morte em uma exceção: no decorrer da guerra de guerrilhas”.
A dona Taís certamente não deve também ignorar que toda uma série de crimes foi praticada pelos que se aventuraram na violência armada, na cidade e no campo. Livros recentemente escritos por militantes que sobreviveram revelam esses crimes. Não deve ignorar também, em suas pesquisas sobre o Araguaia, que o primeiro morto foi um militar.
É sim, verdade que, à vista disso, os militares envolvidos no combate à guerrilha, de moto próprio, seguiram à risca o que os Serviços de Inteligência de Israel fizeram após o massacre de Munique, em 1972, quando então a Primeira-Ministra de Israel, Golda Meir, ordenou “matar os que mataram”.
Finalmente, a jornalista dona Taís talvez não saiba que os promotores da guerrilha, que desde o primeiro momento sabiam da relação dos mortos e desaparecidos na louca empreitada, NUNCA informaram aos familiares desses mortos e desaparecidos o destino de seus filhos e irmãos. Talvez também não saiba que a direção do PC do B, partido que agora integra o governo, NUNCA fez uma autocrítica da Guerrilha do Araguaia, como se nada houvesse acontecido e continua, através de determinada mídia, a atribuir a culpa pelas mortes, prisões e desaparecimentos à “repressão desencadeada pela ditadura militar”.
E mais: em 1982, em seu 6º Congresso, o PC do B, com o partido já depurado dos militantes que o abandonaram, atribuiu, cinicamente, a fragorosa derrota sofrida no Araguaia, a “desacertos e insuficiências de natureza militar”, descartando suas responsabilidades, criticando o maoísmo e apontando a Albânia como o único país que permanecia fiel ao socialismo.
Publicado em Uncategorized | Deixe o seu comentário
GUERRILHEIRA DA QUADRILHA DA “VANDA paz e amor” REVELA O QUE TODOS JÁ SABIAM
Posted on 18 Março, 2014por liciomacielEx Guerrilheira Vera Silvia Magalhães … presta depoimento livre e escancara o jogo …
Esta é mais uma declaração espontânea da Ex Guerrilheira Vera Silvia Magalhães , esquerdopata Companheira de DILMA (no ORVIL: 399, 400, 404, 520,561, 669) .
http://www.youtube.com/watch?v=_SPTZdvKzZs
Impressionante quando ela afirma que eles eram contra os militares e não contra a
ditadura pois derrubando os militares implantariam a ‘ditadura do proletariado’.
Publicado em Uncategorized | Deixe o seu comentário
FOTO SEM NECESSIDADE DE COMENTÁRIO
I N F E L I S M E N T E !!!
Congratulações à Esquerda
Carlos I.S. Azambuja
O texto abaixo comenta a forma lenta e gradual com que os antigos terroristas e militantes comunistas assumiram posições de destaque na política nacional, utizando-as para embolsar dinheiro público e humilhar os que impediram seus planos totalitários no passado.
“As feridas e os erros da esquerda precisam sangrar para que as insuficiências e incompreensões possam ser superadas” (JOSÉ GENOÍNO, O Globo, 06 Fev 96).
Logo após a Revolução de 31 de Março e 1964 que depôs o governo comunizante de João Goulart, as organizações, grupos e partidos de esquerda então existentes em nosso país e, logo após, inúmeras outras organizações constituídas pelas bases radicalizadas do chamado “Partidão”, definiram como prioridade a derrubada do regime instituído, utilizando como tática a violência armada e todas as formas de luta, conforme prescrevem os manuais do marxismo-leninismo.
Esse projeto de luta armada, no entanto, vinha sendo alimentado desde antes de 1964, estimulado pelo exemplo da revolução cubana. Isso, sem falar nas propostas de revolução armada que vinham de muito antes, na melhor tradição bolchevique, como o levante comunista de 1935, determinado peloKomintern.
É notório que já no governo Jango existiam grupos voltados para essas formas de luta “mais avançadas”, segundo o jargão marxista.
Nesse sentido, é esclarecedor o depoimento de um ex-guerrilheiro urbano, membro dirigente, nos anos 60, da Dissidência da Guanabara e, depois, do Movimento Revolucionário Oito de Outubro, preso, banido do país e posteriormente anistiado: “(…)Antes da radicalização da ditadura, em 1968, e antes mesmo de sua própria instauração, em 1964, estava no ar um projeto revolucionário ofensivo. Os dissidentes se estilhaçariam em torno de encaminhamentos concretos, formando uma miríade de organizações e grupos, mas havia acordo quanto ao nó da questão: chegara a hora do assalto” (Daniel Aarão Reis, atual professor de História Contemporânea da Universidade Federal Fluminense. publicado na revista “Teoria e Debate” de julho/agosto/setembro de 1996).
Os seqüestros de aviões, de diplomatas estrangeiros, os roubos de armas, os atentados terroristas, os assaltos a agências bancárias, a estabelecimentos comerciais e até mesmo a residências, os ataques a quartéis, foram transformados em tática militar e precederam o que é denominado de “radicalização da ditadura” em dezembro de 1968, com a edição do Ato Institucional nº 5.
Em 1970, ao assumir a presidência da República, o general Garrastazu Médice definiu como prioritário o fim do terrorismo e para isso criou os DOI/CODI. No entanto, Marighela não mais existia, pois havia sido morto em uma via pública, em São Paulo, no ano anterior. Essa via pública, assim como tantas outras, foi definida, posteriormente, pela Comissão de Mortos e Desaparecidos, como um local assemelhado a uma dependência policialou sujeito à administração militar.
Ele, Marighela, que a Inteligência cubana imaginava transformar no sucessor de Che Guevara (vide o livro de Luis Mir, “A Revolução Impossível”) havia deixado um testamento que iria ser responsável por uma montanha de mortos entre os que seguiram seus ensinamentos: oMinimanual do Guerrilheiro Urbano.
Lamarca, no entanto, que traiu o Exército, sua mulher e seus filhos, ladrão de armas, assaltante de bancos, seqüestrador e assassino de inocentes de forma vil, como a morte a coronhadas do tenente Alberto Mendes Junior, no Vale da Ribeira, ainda viveria até o ano seguinte. Em setembro de 1971 seria morto no sertão da Bahia, local que a Comissão de Mortos e Desaparecidos definiu como sujeito à administração militar, para, assim, indenizar sua mulher que já era pensionista de seu marido.
Em agosto de 1979, com as guerrilhas urbana e rural erradicadas e o país pacificado, o presidente Figueiredo assinou a lei que concedeu uma anistia ampla, geral e irrestrita. Essa lei libertou todos os terroristas que se encontravam presos.
Em maio de 1985, a chamada Nova República legalizou os partidos clandestinos graças a uma Emenda Constitucional de autoria do então deputado federal pelo PMDB Roberto Freire, ele próprio dirigente de um desses partidos clandestinos, o PCB.
A partir de então, o aparelho burocrático do governo passou a ser ocupado, de forma lenta, gradual e segura pela esquerda derrotada, anistiada, mas não conformada. Os Órgãos de Inteligência, na era Collor, foram desmantelados e as Forças Armadas economicamente sufocadas, restando-lhes uma única função: sobreviver.
A Constituição cidadã, de 1988, propiciou centenas de retornos às Forças Armadas. O Estado promoveu-os e pagou por isso. Também os demitidos e expulsos, foram reincorporados a partir de 1985 e promovidos.
Como se isso não bastasse, uma Comissão, denominada de “Mortos e Desaparecidos Políticos” foi constituída e recompensou e continua a recompensar as famílias daqueles que livremente escolheram o caminho da luta armada, seqüestraram, assaltaram e mataram, sendo, afinal, mortos por aqueles que, constitucionalmente, cumpriam suas obrigações de defender a Lei e a Ordem, coerentes com o juramento que fizeram ao entrar para a carreira militar, de defender a Pátria com o sacrifício da própria vida.
Do lado dos que se opuseram a que a Pátria fosse transformada em umarepública popular democrática, vidas preciosas foram perdidas, muitas famílias ficaram sem os seus chefes, mas nenhuma delas, em todos esses anos, nada reivindicou.
Com relação, especificamente, ao caso de Carlos Lamarca, a relatora, naComissão de Mortos e Desaparecidos, uma ex-guerrilheira urbana, afirmou cinicamente que a repressão não respeitou a Convenção de Genebra e que … “como os guerrilheiros do Araguaia, ele (Lamarca) fez,também, prisioneiros aos quais respeitou a integridade”, e afirmou, também, que o redator da Lei que proporciona a recompensa às famílias dos mortos pela repressão, então chefe do gabinete do Ministério da Justiça, legislou por conta própria, e que … “foi vontade do legislador incluir os que morreram em combate direto com as forças repressivas”.Isso tudo não passa de uma piada.
Parabéns às esquerdas. Vocês chegaram lá, utilizando os meios pacíficos, ala Gramsci. Afinal, essa é uma forma de luta, também revolucionária.
#######################
Imagem | Posted on 16 Março, 2014 por liciomaciel| Deixe o seu comentário
LULA – LOMBROSO JÁ DEFINIA…
Posted on 16 Março, 2014por liciomacielDUAS GALINHAS
infelizmente é a pura realidade
Duas Galinhas . . .
“Quando pensamos saber todas as respostas, vem a vida e muda as perguntas.”
Pura Realidade . . . – “Se tivesse dois apartamentos de luxo, doaria um para o partido?” - “Sim” – respondeu o militante. - “E se você tivesse dois carros de luxo, doaria um para o partido?” - “Sim” - respondeu o militante. - “E se tivesse um milhão na conta bancária, doaria 500 mil para o partido?” - “É claro .” – respondeu o orgulhoso companheiro. - “E se você tivesse duas galinhas, doaria uma para o partido?” - “Não” – respondeu o camarada. - “Mas porque você doaria um apartamento de luxo se tivesse dois, um carro de luxo se tivesse dois e 500 mil se tivesse um milhão, mas não doaria uma galinha se tivesse duas?” - “Porque as galinhas eu tenho.”
Como disse o Presidente francês Jacques Chirac sobre o Lula: -”para o Lula, o que é dele é dele, e o que é dos outros pode ser dividido.” Esperidião Amim (ex-governador), disse: “O pior atentado que se pode cometer contra Lula, além de alvejá-lo com um Dicionário, é atirar-lhe uma Carteira de Trabalho”.
Publicado em Uncategorized | Deixe o seu comentário
COMISSÃO MESMO DE QUE ???
Posted on 14 Março, 2014por liciomacielO GRUPO DO ZÉ CARLOS (ANDRÉ GRABOIS) DESTRUÍU UMA PONTE NA TRANSAMAZÔNICA E, AO RAIAR DA MANHÃ, ASSALTOU O QUARTEL EM SÃO DOMINGOS. ROUBOU TUDO, DESDE DINHEIRO ATÉ 12 FUZIS E DOIS CUNHETES DE MUNIÇÃO. INCENDIOU O QUARTEL, DESTRUINDO TUDO E DEIXANDO OS MILITARES DE CUECAS NA ESTRADA, ALGUNS COM GALOS NA CABEÇA. RECEBI ORDENS, FUI LÁ E RESGATEI TUDO. O COMBATE ESTÁ DESCRITO NO MEU LIVRO SOBRE O ARAGUAIA (publicado aqui no blog). Quem solicitar, enviarei pelo Correio, totalmente free, é só fornecer o endereço postal, usandoliciomaciel@gmail.com para fazer o pedido.
Frutos da Comissão da Infâmia
Graça Salgueiro
Quando foi inaugurada a Comissão da Infâmia, que eles chamam “da Verdade”, seus proponentes divulgaram aos quatro ventos que ela buscava tão-somente conhecer o destino dado aos terroristas considerados mortos e desaparecidos. Negou-se que a mesma tenha caráter punitivo ou que fosse julgar os militares considerados culpados por tortura, desaparecimento ou ocultação de cadáveres. Caso ficasse provada alguma culpa, os responsáveis seriam encaminhados para a justiça que tomaria as providências cabíveis. O que eles desejam mesmo, segundo suas afirmações, é “pôr um ponto final nessa história”, para que os familiares dos mortos e desaparecidos possam finalmente dar uma sepultura a seus parentes.
Tudo isso pareceria muito bonito e digno se não fosse uma cínica e deslava mentira. O que eles pretendem, mesmo, é condenar os militares que combateram o terrorismo e a subversão dos anos 60 a 80 de qualquer maneira. Como não conseguiram “ainda” retirá-los da Lei de Anistia, estão buscando outros caminhos para incriminá-los e condená-los à prisão. É o que está acontecendo agora com o coronel Lício Augusto Maciel, combatente e herói da Guerrilha do Araguaia. Além de ser rotulado de “torturador” e “assassino”, acrescentaram à “ficha criminal” do coronel Lício o crime de seqüestro que, segundo oArtigo 148 do Código Penal Brasileiro, prevê pena de reclusão de dois a cinco anos.
Em 2010 tentaram, pela terceira vez, incriminar o coronel Lício pela morte de Maurício Grabois, num inquérito vergonhoso e que ainda não foi concluído. Agora, o Ministério Público Federal está denunciando o coronel Lício pelo “seqüestro do guerrilheiro Divino Ferreira de Souza, conhecido como “Nunes”, desaparecido em outubro de 1973, após ação do Exército de combate à guerrilha”. (…) “A Procuradoria argumenta que não há provas de que Divino tenha sido morto e considera que ele está desaparecido até hoje, pois seu corpo nunca foi encontrado”. Segundo publicou a Folha, o coronel Lício disse:“Entreguei ele para as autoridades no aeroporto, aí o levaram para a enfermaria. Como eu o seqüestrei? Depois de um tempo eu soube que ele tinha morrido”.. Quer dizer, estão acusando-o pelo crime de “seqüestro qualificado” que, segundo processo que tramita no Senado, significa “desaparecimento forçado” e que também passará a ser incluído no rol dos crimes hediondos que são imprescritíveis e inafiançáveis. Vale a pena ler o que diz essanova lei:
“Pelo texto que será votado na comissão, desaparecimento forçado de pessoa passa a ser definido como apreender, deter, sequestrar, arrebatar, manter em cárcere privado, impedir a livre circulação ou de qualquer outro modo privar alguém de sua liberdade,em nome de organização política, ou de grupo armado ou paramilitar, do Estado, suas instituições e agentes ou com a autorização, apoio ou aquiescência de qualquer destes, ocultando ou negando a privação de liberdade ou deixando de prestar informação sobre a condição, sorte ou paradeiro da pessoa a quem deva ser informado ou tenha o direito de sabê-lo”.
Entretanto, é isto o que diz (e afirma até hoje) o coronel Lício em seu livro “Guerrilha do Araguaia – relato de um combatente”, às páginas 95 e 96:
“Terminado o tiroteio, silêncio na mata, estavam mortos: ‘Zé Calos’ (André Grabois), ‘Alfredo’ (Antonio Alfredo Lima), e ‘Zebão’ (José Gualberto Calatroni), todos identificados pelo único sobrevivente, o ‘Nunes’ (Divino Ferreira de Souza), que estava muito ferido, com um projétil que lhe atravessou o corpo transversalmente, entrando no quadril de um lado e saindo na axila do outro lado, quase arrancando-lhe o braço. Mas foi ele quem deu os nomes dos mortos e a importância do grupo, embora falando com muita dificuldade”.
“Conforme combinado via rádio, os mortos e feridos e todo o material deveriam ser transportados para o sitio da Oneide e entregues ao pessoal do PIC (Pelotão de Investigações Criminais) para a devida identificação”. (…) “O pessoal do PIC ficou com um helicóptero e voltamos no outro, levando o Nunes para os primeiros socorros em Marabá. Devido à gravidade dos ferimentos, ninguém acreditava que ele se recuperasse. Dias depois, soube que ele morreu”.
A denúncia contra o coronel Lício Maciel corre na 2ª Vara Federal de Marabá, mas o Ministério Público já afirmou que continuará as investigações e que pode abrir novas ações penais contra os combatentes daquela época. O coronel Lício cumpria missão institucional e os mortos na guerrilha do Araguaia não estavam ali fazendo acampamento ou trilha: estavam ali armados com armas de fogo e, no confronto em questão, iniciaram o tiroteio. Houve um COMBATE e não “assassinatos” ou seqüestros. O coronel Lício entregou “Nunes” ferido para ser tratado e dele não mais teve notícia porque sua missão era combater nas selvas.
Por que então essa perseguição implacável contra alguém que cumpriu brilhantemente seu dever como militar? Quem entra num confronto armado sabe que está ali para matar ou morrer. Não havia anjos inocentes mas guerrilheiros armados e dispostos a eliminar os militares que se opunham aos seus planos. A tal “comissão da verdade” não reclama os militares que foram mortos nesse mesmo confronto porque o objetivo nem é fazer justiça, nem muito menos revelar a verdade dos fatos ocorridos durante aquele triste período da nossa história pátria mas destruir por completo, primeiro moralmente e depois fisicamente, condenando e encarcerando aqueles que impediram que o Brasil se transformasse em mais um satélite russo como tanto sonhou Fidel Castro.
E a derrota moral já foi feita quando se colocou José Genoíno, cognome terrorista “Geraldo”, representante do Ministério da Defesa como parte que supostamente defenderá os militares. Alguém acredita que quando foram investigar os fatos da Guerrilha do Araguaia “Geraldo” vai ficar do lado dos seu captores, o coronel Lício e sua equipe do CIE ou do lado dos seus camaradas? Se se pretende mesmo falar a verdade, “Geraldo” vai contar o que de fato ocorreu quando foi preso, ou vai seguir com a mentira de que foi “barbaramente torturado” e que por isso delatou seus companheiros?
Como se pode depreender desse novo processo contra o coronel Lício Maciel, os militares já estão sendo julgados antes mesmo de se ter investigado o que de fato ocorreu naquela época, o que demonstra cabalmente a mentira sórdida de que essa comissão busca a verdade. Ela está é inaugurando no Brasil os Tribunais Revolucionários criados por Stalin e que vigoram até hoje em Cuba e nos países onde os terroristas hoje estão no poder. E esta farsa hedionda tem que ser denunciada!
###@@@***
VAMOS PRESTIGIAR
ORVIL – Lançamento no Clube Militar foi um verdadeiro sucesso →
EU NÃO ESTAVA DE FÉRIAS NO ARAGUAIA
Posted on 21 Setembro, 2012 por liciomacielO STF E O EXÉRCITO ANTE A CONJUNTURA
Os brasileiros que preservam o caráter e o patriotismo como valores referenciais de vida, pautando os seus atos, procedimentos e ações em rígidos princípios de honestidade, ética, honra e dignidade, com certeza se sentiram recompensados com a firme atuação dos membros do STF, no julgamento da rumorosa Ação Penal 470, conhecida como mensalão, envolvendo prestigiadas figuras do PT e conhecidas do apedeuta Lula.
Ainda que veementes indícios hajam incriminado o então Presidente Lula, apontando-o como o verdadeiro chefe da quadrilha responsável pelas ladroeiras praticadas, por motivos que ignoro, foi poupado das denúncias formuladas pela Procuradoria Geral da União.
Repercutiu nacionalmente a atuação do STF, pela maneira incisiva, corajosa e justa como têm se conduzido os Ministros, dignificando a Justiça, pois com desempenhos brilhantes, alheios às influências externas, com o raciocínio, o saber jurídico e a consciência voltados exclusivamente para os Autos, com votos fundamentados na Lei têm correspondido à expectativa cívica dos brasileiros, condenando corruptos e surpreendendo-os, pois confiavam inteiramente no tráfico de influência, gerador da vergonhosa impunidade reinante no país.
Tendo oito dos onze Ministros nomeados pelos Presidentes Lula e Dilma, a Suprema Corte, ciente da responsabilidade para com o Brasil e da necessidade de enfrentar a insensata e corrupta conjuntura, tem atuado com grandeza moral. Sem qualquer conotação de subserviência ou de perseguição, com votos lapidares fez ressurgir a crença de que é sempre possível o bem se sobrepor ao mal e a Lei punir o crime.
Assim o STF, como guardião atento da Constituição, da Lei, do direito, da razão e da verdade, resplandece no cenário nacional com um brilho fulgurante, pelo exemplo de fidelidade, sem concessões, à Lei e à Justiça, num momento crucial para a Pátria, hoje vitimada por uma conjuntura adversa, onde a lama da corrupção já macula até Instituições pilares da nacionalidade. Estou convicto de que o exemplo dado pelo STF revigorará o caráter nacional!
Ontem, 17/09/12, o Jornal Nacional mostrou a reunião e noticiou a decisão tomada pela intitulada Comissão Nacional da Verdade que, insensível ao exemplo dado pelo STF, demonstrou na mídia, para a Nação inteira, constituírem os seus membros uma Comissão espúria, escolhida por maquiavélicos petistas, entre pessoas sabujas e ávidas por prestarem serviços à Presidente da República. Essa senhora, de passado abominável, mesmo pretendendo ser considerada estadista, subordinou essa sua vaidade ao seu desejo de vingança contra os militares que, em defesa da democracia, impediram pelas armas que o país sucumbisse à agressão do Movimento Comunista Internacional (MCI). Com a irresponsabilidade própria dos facciosos, declararam aos brasileiros, sem a menor cerimônia, que apenas apurariam a violência praticada pelos agentes do Estado, contra aqueles que lutavam pela liberdade e pela democracia. Ante o cretinismo da decisão confessada, pergunto: que esperar de uma apuração, elaborada por vermes despidos dos sentimentos de imparcialidade e de valores como ética, independência e moralidade? Que triste exemplo de falta de integridade deram aos brasileiros os anões morais da Comissão que se rotula da Verdade, no exato momento em que, pelo desempenho funcional, os Ministros do STF se agigantaram moralmente!
A OAB foi uma das entidades que mais se empenhou na campanha pela aprovação da Anistia, tema que sensibilizou o Brasil e, após ser amplamente debatido, foi transformado na Lei de Anistia pelo Congresso Nacional e sancionada pelo Governo Militar em 79. Foi essa Lei que possibilitou a transição democrática sem traumas e viver o país mais de trinta anos de liberdade, desfrutando os brasileiros dos amplos direitos democráticos que os militares lhes asseguraram com armas nas mãos, contra a vontade de terroristas, hoje, no Governo, os quais jamais lutaram por liberdade e democracia, mas, para transformar o Brasil em mais um satélite do comunismo internacional.
Decorridos tantos anos de exercício de ampla democracia, resolveu o presidente nacional da OAB tentar processar e punir os militares e, com tal objetivo ,pretendeu, sem sucesso, anular a Lei de Anistia no STF, olvidando que, pela luta de um dos seus antecessores, foi aprovada e promulgada a citada Lei. Ante o despropósito de sua atitude é válido acreditar, que esse cidadão haja sido motivado por três circunstâncias: desejo incontido de aparecer; raiva, complexo, ou frustração contra militares; caso patológico de esclerose precoce.
O General de Exército Reformado e também Ministro aposentado do Superior Tribunal Militar, Valdesio Guilherme de Figueiredo, teve um Artigo de sua lavra difundido na Internet. Somos amigos fraternais desde 1953, quando, aprovados em exame de âmbito nacional, ingressamos na Escola Preparatória de Cadetes de Fortaleza. Juntos, concluímos o curso da AMAN em 1958, a partir de quando, o tempo, a distância, as atividades e a vida fizeram cada um de nós viver o seu destino. Trata-se de um oficial brilhante, que atingiu o ápice da carreira escudado no somatório dos seus atributos morais e intelectuais. É um General competentíssimo que conhece com amplitude a problemática do Exército, é apolítico e, ainda que não mais na ativa, é conhecido, conceituado e respeitado pela sua biografia íntegra, que confirma um passado de dedicação integral ao Exército e à Pátria.
Li e analisei com muito interesse o seu corajoso, verdadeiro e oportuníssimo Artigo, apreciando e concordando como teor do mesmo. Entretanto, por lealdade para com o estimado amigo articulista e também para com os demais oficiais, companheiros de profissão e de ideal, que leram o excelente Artigo, pedindo antecipadas desculpas ao General amigo, faço uma ressalva, para mim expressiva, em relação a uma assertiva constante num trecho do penúltimo parágrafo do aludido Artigo, que transcrevo em parte: “ Insisto que devemos nos unir…e fazer sentir que atacado o Comandante, atacados estaremos todos.” Correto! Assim deveria ser!
Peço, entretanto, vênia ao ilustre articulista e a todos os companheiros, para acrescentar condicionantes nesse parágrafo. O apoio deve ser irrestrito: quando o Comandante portar-se como líder, na acepção mais legítima do vocábulo; quando comandar com firmeza, jamais dando aos subordinados exemplo de fraqueza e indecisão; quando, sem ferir a disciplina hierárquica, de maneira altiva defenda qualquer subordinado deliberadamente perseguido e vítima de revanchismo injustificável; quando não deixar, sem resposta efetiva, que ações provocativas respinguem nódoas sobre a farda, arranhando o conceito da Instituição; quando mantiver intocável a mística da disciplina, da honra e da ética militar; quando não se escudar na disciplina, para justificar a aceitação de interferência externa que afete e humilhe a Instituição comandada; quando, sem ferir a hierarquia, saiba ser sempre disciplinado, mas, jamais subserviente.
Finda a Revolução de 64, nos anos oitenta, o Gen Newton Cruz enfrentou ações injustas e covardes de perseguição e revanchismo praticadas pelos mesmos cretinos que agora infernizam as vidas dos Coronéis Ustra, Lício, e Curió. Usaram um sujeito de nome Polila, débil mental, para acusar o Gen Newton de ter assassinado um jornalista, mentira posteriormente desmascarada. O Exército, como vem procedendo hoje, em relação à facciosa Comissão Nacional da Verdade, à época, preferiu se omitir, razão de haver o Gen Newton sofrido humilhações que feriram a honra militar.
Desde aqueles dias de triste memória, estimulados pelo imobilismo das Instituições Militares, avultaram-se as provocações e o revanchismo estendeu-se às três Forças Armadas, em forma de supressão ou redução drástica de verbas que lhes afetaram a operacionalidade e pelo congelamento de salários, tornando-os incompatíveis com a grandeza da missão militar, com a enorme responsabilidade funcional e com a dignidade da classe, gerando sucessivas demissões de oficiais e praças.
Houvesse o Exército defendido o Gen Newton Cruz nos idos dos anos 80, repelindo com autoridade e energia as afrontas sem provas assacadas contra ele, e, certamente, hoje, os Coronéis Ustra, Lício e Curió não estariam sendo vítimas das mesmas perseguições revanchistas.
Lembro-me que no ápice da luta armada, travada contra terroristas orientados, treinados e financiados pelo MCI, declarou o então Ministro do Exército, Gen Walter Pires de Carvalho, certamente com os objetivos de comprometer a Instituição com a luta; apoiar e assumir de público a responsabilidade pelas ações desencadeadas; e buscar dar confiança, elevar o moral e tornar eterno o vínculo da Instituição com os seus combatentes. Declarou o então Ministro Walter: “ Estaremos sempre solidários com aqueles que, na hora da agressão e da adversidade, cumpriram o duro dever de se oporem a agitadores e terroristas, de arma na mão, para que a Nação não fosse levada à anarquia.”
Que solidariedade prometida pelo Exército, através do seu então Ministro, foi prestada àqueles que, expondo suas vidas, derrotaram os terroristas, livrando a pátria do comunismo? O Exército, afetado por restrições logísticas na sua operacionalidade, e olvidando a sua história, grandeza e tradição, assiste mudo, indiferente e impassível, Coronéis que honraram no combate o seu histórico, pelo denodo, coragem, destemor e patriotismo, receberem como reconhecimento à bravura demonstrada o silêncio, a indiferença e a desatenção.
Urge reciclar atitude, demonstrando à Nação que não existe Exército de ontem e de hoje e sim uma só Instituição que tem orgulho de sua história e do seu passado, que honra o seu presente, que cultua as suas tradições, que não se esquece dos seus deveres, nem das promessas assumidas, e que jamais abandona quem bem cumpriu as missões militares. Aí, sim! Estarei inteiramente solidário com a conclamação constante do penúltimo parágrafo do Artigo do meu estimado amigo, o ilustre Gen Figueiredo.
Márcio Matos Viana Pereira
Publicado em Uncategorized | Deixe o seu comentário
ASSISTI NA TV O CMT DOS PQD AFIRMAR QUE SE SENTIA HONRADO EM TER SIDO ESCALADO PARA O ALEMÃO…
Posted on 13 Março, 2014por liciomaciel15 Mar 2014
VEM CHUMBO GROSSO !!!
TÁ NA HORA DA ONÇA BEBER ÁGUA!!! QUEM VIVER, VERÁ!!!
Major Paraquedista do Exército abre o jogo… aí tem!!!
From: Julio Dantas
Date: 12/03/2014 20:45:58
To: Ailton Silveira
Ailton Silveira asil@supercabo.com.br
FORÇAS ARMADAS DO BRASIL … ACORDEM !!! DESTERREM ESTES CRÁPULAS MALFEITORES DA NAÇÃO, PRÁ CUBA QUE ELES AMAM TANTO !! AFINAL LÁ É O LUGAR DELES !!
“O MUNDO ESTARIA A SALVO, SE OS HOMENS DE BEM … TIVESSEM A MESMA OUSADIA DOS CANALHAS!!”
Romulo Nogueira
AÍ TEM!!! ESSE CHUTOU O BALDE!!! MAJOR PARAQUEDISTA DO EXÉRCITO ABRE O JOGO… FALTA UMA NOVA APUCARANA. FALTA CORAGEM. VALE A PENA SER LIDO NA INTEGRA. AINDA TEM MACHO NO EXÉRCITO… PRA FRENTE FORÇAS ARMADAS!!
Tenho dó deste Major, a Instituição representada pelas “ilites” (com i mesmo) vai destruir este militar. Eu o apoio (o major), apesar de que não usou o bom senso de preservar sua vida e dos familiares. Vi que alguém falou em preservar a Instituição – Pergunto que instituição? Podem chamá-la de JUJU da Zona, que é pouco. O major falou a verdade.
VEM CHUMBO GROSSO !!! TÁ NA HORA DA ONÇA BEBER ÁGUA!!! QUEM VIVER, VERÁ!!!
Há tempos me controlo em me expressar e dizer o que realmente sinto.
Basta! Ou escrevo ou tenho um câncer. Estamos vivendo num país onde os ricos são amigos dos poderosos e nunca são lesados ou punidos. Os poderosos são ricos e entram na regra anterior. Fazem e acontecem e nada acontece!!!
Por outro lado os pobres e miseráveis, na maioria ignorantes, a verdade seja dita, já estão comprados pelo governo (PT) com suas bolsas, auxílios, esmolas, etc. e a classe média só se ferra. Banca os impostos dos ricos e as esmolas dos pobres!
Sou descontado em folha R$ 17.000,00 por ano só de imposto de renda, fora IPTU, IPVA, TAC, IOF, IPQP….. Alguém paga isto de livre e espontânea vontade ao leão?
Leio os jornais e ouço os noticiários e é só desgraça, corrupção, falcatrua e não acontece nada!!!!! Será que a coisa está ruim mesmo ou eu sou assim pessimista?
Os políticos, inclui-se aí o presidente, 99% do congresso, estão cag… pra Hora do Brasil, querem é se dar bem, fazer caixa e eternizar a corriola, revelando e apadrinhando mais fdp para estuprar a pátria amada, embarrigá-la e abandonar o filho feio. E a violência? Todos sabem que esta vem, em grande parte motivada pelo tráfico de drogas. Se abafarem as entradas da droga ela não chega aos grandes centros e a criminalidade é asfixiada.
Por quê não fazem isso? Porque grande parte dos políticos tem seus tentáculos depositados sobre o tráfico ou vice-versa.
Aí um tenente, formado pelo melhor estabelecimento universitário do país, a Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN) na qual tive orgulho em me formar em 1989, é colocado numa favela, devido a conchavos políticos, com a participação do Exército Brasileiro (meu Deus!), é submetido a horas de patrulha no Morro da Providência, tendo que liderar seu pelotão e controlar seus homens. Este tenente deve ter engolido a seco várias e várias provocações de muitos marginais, subprodutos do crime, até que, como todo ser humano, aloprou e fez o que fez..
A forma foi certa? Não, claro que não, mas aqueles garotos (se é que se pode chamar assim) seguindo as estatísticas das vítimas do tráfico, mais cedo ou mais tarde iriam morrer, e não deviam ser boa coisa não para assim provocar o Exército. Estive na Providência em março, com o 25º Batalhão de infantaria pára-quedista (25º BIPQDT) e vi a situação a que eram submetidos meus soldados. De longe é muito fácil para qualquer um, cheiroso e sob um ar condicionado crucificar tal oficial, mas guerra é guerra. Sou carioca de Bonsucesso mas reconheço que o Rio está numa guerra e estão colocando tropas no olho do furacão. Lembro, o tenente é um acadêmico, outros universitários só vão à favela para participar de ong sem vergonha e fumar maconha… O tenente estava trabalhando. Se eu solto meu filho de 10 anos numa loja de louças chinesas e ele quebra um vaso caro a culpa é só dele? Foi deprimente ver na televisão aquela visita do ministro da defesa à família de uma das ‘vítimas’, mais deprimente foi ver a cara de algumas ‘autoridades’ que o acompanhavam, cordeirinhos! Enquanto isso cadê o General Heleno que só falou a verdade?
Onde está agora o comandante mais moita de toda história do Exército? A velha vaca de presépio?
O Albuquerque mora em Alphaville, um dos bairros mais luxuosos de São Paulo, recebendo parte de sua fortuna como funcionário da Petrobrás. Foi o prêmio por domar cordeirinhos.
E os três generais que se rebelaram contra a Estratégia Nacional de Defesa? Esses frouxos, só resolveram aparecer quando passaram para a reserva. Assim fica fácil. Não estranhem se algum deles aparecer pedindo votos ou se lamentando no Clube Militar. Nem mesmo a Brigada de Operações Especiais, a elite do Exército, escapa da subserviência e frouxidão.
O Posto Médico de Goiânia vive entregue às traças, o orçamento nem dá para 20 dias de cada mês. Quase todo orçamento destinado aquela OMS é engolido pelo Chefe do Posto Médico que tem clínica particular (Global Saúde, CEMEP, etc…) e participação em outras OCS. Um ex-chefe do Estado-Maior investiu em equipamentos de raio-X e outros, para drenar um pouco do já parco recurso. Faltam médicos, mas nessas clínicas particulares podem ser encontrados desde o estafeta até o bioquímico, além de outros médicos que usando uniforme militares nunca prescreveram qualquer medicamento.
Para os imbatíveis, mauricinhos e patricinhas de branco, brincando de médico militar. Para a tropa dizem que não há problema algum, nada há de errado, mas se quisessem realmente descobrir a verdade, auditavam toda a administração, procedimentos e encaminhamentos, se não por meio do TCU, por empresas particulares isentas das falcatruas.
Não só isso esses mesmos guerreiros imortais, frouxos por natureza, baixam a crista e permitem que sejam retiradas vagas de seus efetivos das missões de paz, para serem encaixados apadrinhados de comandantes do Forte Apache. Motorista, taifeiro, etc. Tem sargentos apadrinhados em missão de paz, com a nobre missão de servir cafezinho. E na hora do pega pra capar? E as diárias?
O COTER, EME, CCOMSEX, GABCMT, etc. não saem de suas salas refrigeradas para qualquer missão sem que sejam depositadas as diárias em suas contas-correntes. Penso que não estão errados!!!
Porém, e a tropa que faz o trabalho pesado? Os Operacionais? Ração R/2 ou catanho com pão e mortadela, banana amassada, farofa de frango e refrigerante quente? Para os “FACAS NA SOLEIRA”, representação, para ser recebida 06 meses depois da missão, já descontado o imposto de renda? Os companheiros operacionais da Marinha e Força Aérea, nesse ponto são reconhecidos, Por Lá o pessoal tem culhão. Lá é outro Exército!!!!
Com que moral essa balaiada pode pedir motivação? Só olham pro próprio umbigo? Pena que os imortais, os FACA NA CAVEIRA, aceitam tal fato com naturalidade.
Só me vem na cabeça uma solução: são masoquistas. Que me desculpem os companheiros Comandos e FE.. Se soubessem a FORÇA que tem…
Para fu… mais a tropa, aparece um maluco tirando as ajudas de custo, substituindo por diárias para alunos matriculados em cursos. O outro inibe militares sonhadores com um Exército com representação na Câmara dos Deputados. Puniu os militares que exerceram o seu direito político de ser candidato, estabelecido na constituição, transferindo-os para os mais longínquos rincões. Foram punidos por exercerem os seus direitos. Esses militares tinham comandantes ???????????
Não acredito que essas mentes perversas foram criadas na gloriosa AMAN. Só teremos mudanças quando esses velhos dinossauros vestirem seus pijamas. Tem é político graúdo roubando feio e levando vantagens, mais uma vez, cag… pra hora do Brasil. Como sou militar, de tropa, sem sangue azul, sem me preocupar em me dar bem com missões ‘boca boa’, sem ser carreirista, sempre sincero com superiores e leal com subordinados, já sei como agir, nossa profissão é meio de vida e não meio de morte, cada vez mais serei corporativista, aos militares tudo, o resto que se f…..
Como subcomandante exijo que o batalhão cumpra horários, mas o libero na hora certa. Estamos acostumados a cumprir a missão a qualquer custo, sem meios, sem dinheiro, etc.. Desde que entrei no Exército ouço que somos pobres, até quando? Faltam pouco mais de seis anos para que eu vá para a reserva e nada mudou. Vai mudar? Não creio. Enquanto o Forte Apache for um Jurassic Park….
Num país onde bilhões são desviados para bolsos de safados e ilhas fiscais, temos que engolir que não há dinheiro para as Forças Armadas! Num único ano, o velho Albuquerque recebeu mais de R$ 250.000,00 (duzentos e cinquenta mil reais) em diárias. E tem gente que engole ou finge que engole para não se queimar.
Meu compromisso é com minha família e com meus amigos, que me respeitam, com eles não posso me queimar, com o resto? não estou preocupado.
“Dói ver safados chamar o período de 1964 a 1985 de ditadura, vê-los receber indenizações como vítimas dele, vê-los nos achincalhar, pisar, submeter e humilhar, vê-los no poder nos olhando com soberba.”
Enfarta-me vê-los serem agraciados com medalhas do pacificador. Pode??? Eu, que tenho quase 20 anos só na tropa, destes, 10 anos na brigada pára-quedista, nunca fui punido, sempre fui leal ao exército, não a tenho. O José Genoíno, a terrorista Dilma Russef, neste universo, é melhor do que eu. Não me interessa botar no peito uma Medalha que esses facínoras receberam. Aliás nunca houve critérios justos na distribuição dessas Medalhas.
Sabem o que me dói também é ver oficiais da nossa força, que vestem a pele de amantes da instituição, mas na verdade estão preocupados apenas com seus umbigos, em não se queimar.
A razão de ser do exército é a tropa, na hora do pau é esta que vai dar a cara para bater, mas tem oficial que diz que medalha de corpo de tropa é para sargento, que quem é de tropa é burro e fica aí piruando ser instrutor da AMAN, ESAO e ECEME para ganhar pontinhos e pegar ‘bocadas’, chegam a coronel e general sem ter nem 10 anos de tropa, brincadeira! Depois vão pra Brasília e viram ‘ideúdos’. Os verdadeiros criadores de doutrinas. O novo TAF está ai. Será que eles, do Forte Apache vão tirar MB no novo TAF? Duvido.
E a Medalha Osório? Qual critério foi criado para, não beneficiar, mas reconhecer os operacionais, aqueles que sempre estão comendo ração R/2. Dar o verdadeiro valor a quem tem valor e não a quem tem preço? Alguns subordinados se queixam de algumas injustiças. Nada posso fazer, a não ser sugerir que sigam para Brasília e arrumem um padrinho. Desse modo terão uma carreira bem sucedida. Aos mais novos, passem em outro concurso. Ralar pra que? E se o pára-quedas não abrir? Estou começando a achar que sou otário. Vou ficando por aqui, agradeço a atenção. Não vou mais engolir sapo, homens têm que ter coragem. Homem não tem medo de homem. Boca é pra falar.
Tenho um filho e não quero que ele veja em mim um covarde. Nunca me vendi e nunca me venderei por conveniência, sigo meus princípios. Olho nos olhos das pessoas com que falo.. Minha única fortuna é o meu caráter. Minha vida é minha família. Desta vida só levamos a família e os amigos. De toda a vida, apenas aqueles que estiverem ao redor de seu túmulo no dia do seu funeral é que valeram a pena, o resto foi o resto!
BRASIL, ACIMA DE TUDO!!!
Major Frederico Ramos Pereira
PQDT NR 56.288
Graças a DEUS, ainda temos alguém de vergonha na cara. Gostaria de apertar a mão deste oficial e cumprimentá-lo pela coragem. Pena que covardes tomarão este ato com desrespeito e represálias virão.
Publicado em Uncategorized | Deixe o seu comentário
ESTÃO C@G@NDO NA CABEÇA DOS COMANDANTES (há muito tempo)
Posted on 12 Março, 2014por liciomacielpor José Geraldo Pimentel
Ultimamente o que se tem visto em termo de crítica de militares da reserva e reformados aos chefes militares são palavras amenas, ditas com cuidado para não melindrar os companheiros. E quando avançam um pouco na crítica, recuam e pedem desculpas.
Ridículo quando se lê uma dessas críticas. Soam mais como uma desculpa do que um alerta que poderia perfeitamente contribuir para dar novos rumos à escalada de abandono em que estão entregues as Forças Armadas. Mas cadê coragem e atitude desses senhores! São críticas hipócritas porquanto agiriam da mesma forma que os criticados.
O corporativismo é vergonhoso e afronta os brios dos verdadeiros militares que estão vendo e sofrendo com as Forças Armadas sucateadas e a tropa vilipendiada com salários que não correspondem ao papel que exerce na defesa do Estado, das instituições, do território nacional, etc.
Tempo de serviço não significa virtude, capacidade física e tomada de decisão no tempo que o problema exige. Deveria haver um limite de idade para se exercer uma chefia de uma grande unidade militar, principalmente de uma Força. Quem não quisesse permanecer na ativa sob o comando de um companheiro mais jovem, que solicitasse a passagem para a reserva.
As decisões precisam ser tomadas com agilidade. O corpo com o passar dos anos não responde mais aos apelos da mente. Desejo que para muitos é só vaidade, porquanto estariam mais confortavelmente instalados em uma cadeira de balanço, do que atrás de um birô.
A instituição não pode ficar à mercê de um indivíduo que pensa duas vezes para solucionar um problema, quando não chuta a bola para o superior hierárquico, no nosso caso um civil que exerce o Ministério da Defesa e precisa de suporte técnico para tomada de decisão.
O oficial depois dos setenta anos de idade já não tem tanta disposição física e reflexo mental para exercer um cargo complexo como o de comandante militar. Para ser sincero, vejo mais serventia nesses senhores se pilotassem um fogão. Preparassem um café para as esposas, quando têm, que estão velhinhas e precisam de atenções e mais carinho do que quando jovens. Faça uma média e tenha um ser vivo pulsando ao seu lado cheio de carinho e gratidão! Esqueça o quartel. O comando é para ser exercido por militares jovens, cheios de gás e dispostos a ir à luta quando for necessário.
‘- O inimigo mandou render-se!’ Dirá o chefe militar idoso, baixando as armas com medo de ser fuzilado. O militar jovem saca de sua espada e luta até a morte! São seres diferentes no tempo e na atitude!
Esse preambulo é para alertar ao Excelentíssimo Senhor General comandante do Exército que ele está sendo demais no cargo que exerce. Seja razoável e passe o bastão para quem tem disposição e coragem para o exercício do cargo.
O Exmo. Senhor General só tem arrogância. Mostra valentia para os subordinados hierárquicos. É um homem omisso, servil, que confunde covardia com disciplina militar. É pouco afeito à atitude. O ex presidente Lula, – o ‘Barba’, ex informante do DOPS / SP, e arruaceiro de portas de fábricas no ABC paulista, – já chamou de ‘bando’ os militares, declarou que dava migalhas para os militares e não tinha medo deles. O ex ministro da Defesa, Nelson Jobim, – o domador de leões de circo, que transformou os militares em ‘gados fardados’ – o desafiou, ameaçando exonerar de suas funções os oficiais do Alto Comando do Exército. A ministra chefe da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República, Maria do Rosário Nunes, – aquela senhora que em boa hora foi chamada de vagabunda pelo deputado federal Jair Bolsonaro, – o trata como cachorro, – não o animal de estimação que é tratado com amor pelos seus donos, mas o vira-lata sarnento que é enxotado na rua, – e o obrigou a assinar um documento em que o Exército assumia que torturava os cadetes na AMAN; fez o site do Exército retirar a menção que fazia sobre a derrubada do governo João Goulart. Pergunta: O que o Exmo. Senhor General fez? Nada. Recolheu-se a sua insignificância e não reagiu.
O que respondeu a um dos membros da Comissão Nacional da Verdade quando lhe disse na cara que não admitiria outra intervenção das FFAA na vida nacional? Nada, porque age como um covarde. A única coisa que faz com maestria é distribuir medalhas para ex terroristas e ex guerrilheiros, militantes da luta armada que se confrontaram com as FFAA, e ainda confessa que faz essa gentileza por terem ‘prestado serviços relevantes ao país e às FFAA brasileiras’. Daí ter passado a ser conhecido como ‘general mercador de medalhas’! Tão cordato que admitiu que o ministro da Defesa nomeasse como assessor um ex guerrilheiro, José Genoíno. Por sinal um assessor presente que mandou mais no Ministério da Defesa do que o Chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas. A decantada Estratégia Nacional da Defesa (END), contou com a sua participação.
Vê se este ano não vai proibir que se comemore o jubileu da Contra Revolução de Março de 1964. Não será bem sucedido se o fizer! Anos anteriores proibiu: “Esqueçam o dia 31 de março de 1964!” Os Black blocs anunciam que vão dar um banho de sangue nos militares durante a Marcha da Família com Deus pela Liberdade que ocorrerá em vários estados no sábado, dia 22. Muitos militares da reserva e reformados e seus familiares participarão da marcha. O que irá fazer o Exército para neutralizar a ação desses bandidos subvencionados pelo governo comuno petista da ladra e terrorista Dilma Vana Rousseff? Não irá fazer nada, porque o Exmo. Senhor General pertence ao grupo de fascistas que tomou de assalto o governo. É um vendido. Passou-se de armas e bagagens para o lado do governo.
O Exmo. Senhor General trai o Exército e a nação brasileira. E não só o senhor; mas toda a cachorrada que está pendurada em um cala boca patrocinado pelo governo. Se não trai a instituição militar abra o verbo, não se mantenha nesse silêncio obsequioso que incomoda as FFAA brasileiras. As pessoas de bem já estão começando a desacreditar no patriotismo das FFAA!
Por que não toma uma atitude proibindo que se desmoralizem as FFAA? Talvez não tenha respeito pela farda que veste. O Exmo. Senhor General é igual à escola de samba do terceiro grupo que desfila e não empolga. É uma inutilidade como chefe militar. Um camarão que aloja no crânio, ao invés do cérebro, os intestinos.
Alguém poderá alegar que o comandante do Exército ocupa um cargo político, e não pode se expor desnecessariamente. Seria um ‘anão’ na linguagem do Congresso Nacional. Um político que não aparece, não discursa, não apresenta projeto, só faz número e vota com a legenda a que pertence. Bem dentro de sua característica de um apagão. Um bajulador que diz em voz alta: “A nossa presidentA está fazendo muito pelas FFAA!” O muito do Exmo. Senhor General é um reaparelhamento das FFAA que não sai do papel.
“- Calma, capitão. A presidentA Dilma Rousseff finge que faz, e nós fingimos que acreditamos!”
Nas mãos de indivíduos incompetentes como o Exmo. Senhor General Enzo Martins Peri, as FFAA estão se transformando em uma guarda pretoriana, a serviço dos governantes de plantão. Uma guarda escrota que é humilhada e avacalhada nos meios de comunicação, através de exposições fotográficas, CD-ROM, filmes na TV, criação de museus, centros de memória, palestras em escolas públicas, esculachada por grupos de vândalos na saída de clubes militares, etc., e não aparece um oficial em posto de comando para tomar uma atitude. Estes senhores medraram. Viraram uns medíocres, covardes, que melhor fariam se fossem rodar bolsinha no calçadão da praia de Copacabana!
Sugiro ao Exmo. Senhor General comandante do Exército, Enzo Martins Peri, em defesa de sua biografia, que peça exoneração do cargo. Permita que um oficial de pulso possa restaurar a dignidade da Força, e salvar a nação enquanto há tempo!
Rio de Janeiro, 10 de março de 2014.
Publicado em Uncategorized | 2 Comentários
Artigos recentes
RESPONDENDO AOS ENERGÚMENOS OXIMOROS OZONOSFÉRICOS
GUERRILHEIRA DA QUADRILHA DA “VANDA paz e amor” REVELA O QUE TODOS JÁ SABIAM
FOTO SEM NECESSIDADE DE COMENTÁRIO
LULA – LOMBROSO JÁ DEFINIA…
COMISSÃO MESMO DE QUE ???
Arquivos
Março 2014
Janeiro 2014
Dezembro 2013
Novembro 2013
Outubro 2013
Setembro 2013
Agosto 2013
Julho 2013
Junho 2013
Maio 2013
Abril 2013
Março 2013
Fevereiro 2013
Janeiro 2013
Dezembro 2012
Novembro 2012
Outubro 2012
Setembro 2012
Agosto 2012
Julho 2012
Junho 2012
Maio 2012
Abril 2012
Março 2012
Fevereiro 2012
Janeiro 2012
Dezembro 2011
Novembro 2011
Outubro 2011
Setembro 2011
Agosto 2011
Julho 2011
Junho 2011
Maio 2011
Abril 2011
Março 2011
Fevereiro 2011
Janeiro 2011
Dezembro 2010
Novembro 2010
Outubro 2010
Categorias
Uncategorized
Meta
Registar
Iniciar sessão
RSS dos artigos
Feed RSS dos comentários.
WordPress.com
Blog do Licio Maciel
Blog em WordPress.com. The Twenty Ten Theme
Seguir
Thank you for following “Blog do Licio Maciel”
We sent you a confirmation email.
Powered by WordPress.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário