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quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

A ampliação do prontuário de Pizzolato e José Borba reforça a suspeita de que os quadrilheiros do mensalão são irrecuperáveis | Augusto Nunes - VEJA.com












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27/02/2014 às 11:45 \ Direto ao Ponto
A ampliação do prontuário de Pizzolato e José Borba reforça a suspeita de que os quadrilheiros do mensalão são irrecuperáveis


  • Henrique Pizzolato e José Borba

O primeiro foi Henrique Pizzolato. Pilhado em flagrante no pântano do mensalão, o ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil afastou-se à francesa da cena do crime para agir nas coxias sem vigilância. Enquanto o processo se arrastava no Supremo Tribunal Federal, abriu contas irregulares em bancos estrangeiros, falsificou documentos para assumir a identidade do irmão morto e transformar-se em “Celso Pizzolato” e comprou imóveis na Espanha com parte do produto do roubo. Condenado, caiu fora do Brasil antes que fosse expedido o mandado de prisão. Preso na Itália, vai escapar da extradição graças à dupla nacionalidade. Não demorará a recuperar a liberdade e o direito de desfrutar em paz da fortuna que embolsou.

O segundo é José Borba, informou o site de VEJA nesta quarta-feira. Mensaleiro juramentado, trocou o gabinete de deputado federal pelo de prefeito de Jandaia do Sul. A rotina sem sobressaltos no interior do Paraná foi interrompida pela sentença do Supremo Tribunal Federal, que o condenou a 2 anos e 6 meses em regime aberto. A pena foi convertida no pagamento de multa e na prestação de serviços à comunidade: deveria comprar tijolos e sacos de cimento, conforme determinação da Vara de Execuções Penais e Medidas Alternativas (Vepema). O material para construção civil foi encaminhado ao presídio feminino do Distrito Federal. Descobriu-se agora que Borba andou quitando a dívida judicial com notas superfaturadas. O camburão que sumira da esquina pode reaparecer na rua onde mora reincidente.

Seis ministros do Supremo Tribunal Federal se recusam a ver quadrilheiros onde até bebês de colo enxergam integrantes de uma quadrilha. Com a ampliação do prontuário de Borba e Pizzolato, talvez comecem a desconfiar que andam vendo vítimas de erros judiciais onde até napoleões de hospício veem nitidamente bandidos irrecuperáveis.

Tags: Henrique Pizzolato, José Borba, mensalão, superfaturamento


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10 Comentários




TROVÃO -

27/02/2014 às 12:56


Isso é a certeza da impunidade, porque as leis são feitas, exatamente, por aqueles que tem a finalidade de cometer crimes e ficarem impunes e associado a isso, temos juizes subservientes, que se submetem a certas pessoas que serviram de X9 para a ditadura militar.





Anônimo -

27/02/2014 às 12:56


Ser bandido irrecuperável é um dos requisitos mais importantes no currículo para ser o escolhido por Lula e os 40 e demais (milhares: nos 40 ministérios, bancos estatais, autarquias, subsidiárias, correios, terceirizados, cargos comissionados não técnicos e até os técnicos os petistas estão escolhendo a dedo: tem que ser o técnico do PT, onde 2 + 2 = sabe-se lá o resultado. A critério do método petista populista de agir. Um horror!

Estão todos ricos, vão cumprir uma peninha irrisória… logo logo estarão todos soltos usufruindo do capital roubado dos cofres públicos.

Amam o luxo e detestam os pobres. Não gostam nem de passar perto da pobreza. Pode ser complexo de inferioridade ou lembranças ruins de quando estavam na pobreza, lá atrás… muito tempo faz.





Bruno Sampaio -

27/02/2014 às 12:53


Esse país é uma zona mesmo, e a tendência é piorar.





caio portella -

27/02/2014 às 12:47


Amigo Augusto:>SÓ PARA CONSTAR:Se esse ministro vendido a petralha Barroso,o petralha Lewandowsky e o petralha Dias Toffoli,além das duas inúteis ministras Rosa Weber e Carmem Lúcia,as famosas “não me comprometam,só quero saber do meu contra-cheque no final do mês”, e aquele careca Teori,aquele com cara de mafioso que não guardo o nome completo,tivessem um minimo de vergonha na cara,pediriam desculpas a nação brasileira pela estupidez que cometeram ao absolver os mensaleiros da quadrilha do PT,pois a lição de direito penal que acabou de dar o ministro Gilmar Mendes,(Expõe um grupo de delinquentes que degradou a atividade política transformando-a em plataforma de ações criminosas.” )(São homens que desconhecem a República, que ultrajaram as suas instituições e que vilipendiaram os signos do Estado Democrático de Direito”)e agora o Ministro Marco Aurélio Mello está dando,colocando no chão as teses safadas dos ministros comprados pelo PT:”DIZ AGORA MARCO AURÉLIO MELLO:”Cabe indagar, julgamos segundo critério de plantão? A resposta, presidente, e devemos honrar até mesmo os dois colegas que já não integram o colegiado, é desenganadamente negativa. O nosso pronunciamento se fez a partir da prova. E da prova, a meu ver, contundente, quanto à existência, não de uma simples coautoria, mas quanto à existência do crime previsto no artigo 288 do Código Penal.”

A continuidade da prática criminosa saltou os olhos”, afirma Mello. “Durante quantos anos se houve a prática? Houve permanência, houve estabilidade e houve, acima de tudo, incindível entrosamento. Não tivesse a mazela sido escancarada, o governo atual no Brasil seria outro.”
Acho que se esses ministros vendidos aos quadrilheiros do mensalão tivessem vergonha na cara,deveriam sim,PEDIR DESCULPAS POR SEREM TÃO VENAIS A NAÇÃO BRASILEIRA!
ass:Caio Portella,brasileiro,enojado,mas com vergonha na cara





Nuno Alves -

27/02/2014 às 12:45


“Os ministros companheiros” que livraram a cara dos petistas do mensalão, não enxergam o que a nação alfabetizada já sabe de cor,o Brasil foi tomado por uma quadrilha qe aparelhou até o STF.





Cirval -

27/02/2014 às 12:43


Parece até que os Ministros mais antigos do STF se sentiram constrangidos ao dizerem que respeitavam as decisões dos Ministros mais novos quanto ao crime de formação de quadrilha. Não é preciso ser especialista na área penal para notar que bastam “associarem-se mais de quatro pessoas (lei anterior à atual), em quadrilha ou bando para o fim de cometer crimes.” Nem era necessário que consumassem o crime, bastando a associação. O interessante é que além de se associarem, os mensaleiros ainda cometeram os crimes pelos quais foram condenados, e houve Ministros do STF que decidiram ao contrário, praticamente, ab-rogando o artigo 288 do Código Penal. Criaram dúvida na certeza e geraram insegurança jurídica que é, exatamente, o que deviam evitar. Afinal, o Donadon foi condenado por formação de quadrilha em situação igual.





Júlia -

27/02/2014 às 12:40


Se eu percebi bem, ele tinha uma pena leve que era só pagar uma multa em forma de material de construção. E recorreu a (roubou) diheiro público novamente para quitar a dívida com a justiça? Que aberração, nunca pensei que a politica chegasse tão baixo.





Luis Machado -

27/02/2014 às 12:29


Governo do Brasil, a poucos passos da Venezuela.





Luiz C. -

27/02/2014 às 12:28


Já que PARTE do STF não consegue enxergar uma Quadrilha no Bando de Mensaleiros, sugiro que se faça a mesma pergunta feita pelo Coturno Noturno: “Que nome tem a associação entre dois ou mais juízes para absolver uma quadrilha?”





S. Lincoln -

27/02/2014 às 12:17


É de tirar o fôlego…




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